Minha cadelinha I, a adoção
Ficção, abuso infantil é crime, personagens inventados
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Meu nome é E. Tenho 30 anos e sou médico, tenho 1,74 de altura e devido ao judô, um pouco fortinho.
Certo dia voltando do trabalho parei com o carro no semáforo, a rua estava vazia, era bem tarde da noite e logo aquelas crianças vieram vender bala e mendigar.
Mas desta vez, algo me chamou a atenção, era uma menina nova, parecia ter uns 16 anos no máximo, de cabelo moreno, bem magrinha com peitinhos pequenos e bundinha bubble que ficava mais redondinha dentro do seu shortinho.Ela batia no vidro com suas mãozinhas sujas e abertas pedido esmola.
Eu parei o carro do lado e abri a janela, esticando dois reais para fora e perguntei para ela: Oi menina, vc tá aqui com seus pais ou outros amigos?
-nao tio, meus pais me deixaram aqui faz uma semana... Não sei para onde foram e ainda sou nova na área, as outras crianças não falam muito comigo ainda... Tio, me paga um lanche? Tô com fome...
-claro meu bem, entra aí...
Ao abrir a porta de passageiro a menina entra com pressa. Fazia frio lá fora.
Eu ando com o carro rapidamente para fora daquela área e vou perguntando pra ela sobre a vida dela.
Seu nome era Letícia. Tinha 14 anos e depois que a avó morrera, foi morar com o pai que a batia muito e a mãe alcoólatra. Um dia, depois de ter repetido na escola, os pais a deram uma outra surra, a levaram de carro para o semáforo e a largaram lá falando que senão vissem de novo iriam matar ela de tanta surra. Ela estava lá então há uma semana se virando com as outras crianças. Aproveitei e perguntei se tinha namorado, ela me respondeu que a avô era bastante religiosa e que havia criado ela bem para ser menina para casar, então nunca tinha tido namorado nem coisa parecida.
A história me deixará triste, senti pena dela. Mas seu corpo me deixou louco de tesão. Eu me controlei para não assustar a Letícia.
-então Letícia. Meu nome é E. Você quer ir comer um hambúrguer em casa? Você aproveita e toma um banho quente e te dou uma roupa limpa, oque vc acha?
-claro tio!! Obrigado! Deus te abençoe
A viagem até minha casa foi longa. Veja bem, tenho dois imóveis, um kitnet minúsculo com só dois ambientes: banheiro e quarto onde durmo quando fico na cidade à trabalho é uma casa onde moro, quase na área rural, praticamente um sítio. Tem um muro alto em volta do terreno, com área gramada, algumas árvores e a casa em si é pequena, construída como mandei: duas suítes espaçosas, uma cozinha gourmet e uma sala pequena com lareira mas com espaço para minha tv e sofá.
Chegando na sítio, entro pelo portão eletrônico e fecho ele atrás de mim. Sinto me como se tivesse acabado de adotar um novo cachorrinho! Ah a diversão que eu iria ter...
Entro em casa e a levo para a suíte que não uso, onde a ensino a usar o chuveiro, entrego coisas para o banho dela, incluindo uma toalha pequena e vou para a cozinha botar um hotpocket no microondas.
Enquanto escuto o chuveiro ligado eu discretamente pego as roupas dela do quarto. São apenas farrapos com nada de valor ou interesse e as jogo fora. Espero na sala...
Depois do (longo) banho, percebo um longo tempo de espera até que ela aparece na sala, com a toalha em volta dos pequenos seios e mal cobrindo a virilha, com a cara vermelha de vergonha.
-tio,voce viu a minha roupa?
-nao querida... Mas tenho uma nova para você (são umas roupas velhas que uma prima deixou em casa para doar. Escolhi um shortinho largo e um top curtinho) Venha, sente aqui que eu te mostro.
Ela senta no sofá ao meu lado. Imediatamente eu coloco minha mão sobre sua coxa pelada. Ela fica paralisada, desviando o olhar. A toalha cobre apenas sua bucetinha.
-leticia, tenho uma proposta. Sabe, preciso de alguém para manter a casa arrumada. Se você fizer isso, pode morar aqui e comer a comida que tiver mas eu também...
Eu subo a mão para entre as coxas finas dela, sentindo o calor que sai de sua bucetinha.
-também preciso de alguém que resolva a minha solidão você entende? Um homem precisa de uma mulher as vezes.
Com a voz trêmula ela responde: e-eu entendo tio... Mas... O tio vai ser carinhoso quando for.. precisar de uma mulher?
Percebo que ela não tem muita opção e percebe isso. Estou oferecendo uma casa e comida em troca de algo que ela provavelmente já iria ter de dar por muito menos na rua.
-claro Letícia, com muito carinho
Já começo a beijar e seu pescoço, subindo para sua nuca enquanto minha mão brinca entre suas coxas.
Ela geme mas sua respiração é profunda e sinto seu corpo tremendo, medo talvez.
Eu tiro sua toalha e passo a mão por seu corpinho. Ela tenta cobrir os peitos com as mãos nas eu as seguro com a esquerda enquanto aliso o corpo dela com a direita e beijo sua nuca.
Coloco a mão sobre sua vagina só para sentir seu calor virgin e percebo pelinhos. Essa cadelinha precisa de uma tosa antes de poder ser usada penso antes de sentar no sofá e tirar minha roupa, ficando apenas de blusa.
-leticia, de joelhos no chão
Ela obedece toda avermelhada de vergonha, ainda tremendo com a cabeça baixa. Eu dou carinho em sua cabeça enquanto abro a gaveta da mesinha ao lado do sofá e tiro uma coleira com sininho.
-quero que use isto para mim. E pode me chamar de dono ou papai agora.
Ela não responde mas deixa que eu coloque a coleira em seu pescoço. A cada movimento dela, o sino faz um dingle dingle suave.
Eu pego sua cabeça e mando que abra a boca. Hoje vou usar só a boca dela, os outros buracos ainda precisam de mais treinamento antes penso.
Então começo o melhor boquete da minha vida. Sua boquinha quente e úmida em volta da cabecinha me deixa louco enquanto começo um vai e vem suave, deixando meu membro ereto.
Então vou lentamente socando para dentro até que sinto ela engasgando e paro nessa profundidade antes de começar a praticamente comer a boca dela. Tomo cuidado para não engasgar ela enquanto o vai e vem da boca dela coincide com o barulho do sininho da coleira.
Perto de gozar eu tiro minha carne rígida da boca dela e miro em sua cara sorria eu mando e quando gozo jatos em seu rostinho angelical.
Terminado, limpo meu membro em sua boca e mando que vá se limpar. Ela vai correndo e escuro choros por de trás da porta. Quando ela sai, a pego no colo por cima dos ombros.
-nao... Papai, oque eu fiz? Vou apanhar? Por que?
Ela continua chorando até que a levo para o sofá onde a coloca no meu colo e dou carinho em sua cabeça. Pobre criatura, tao acostumada aos horrores da vida, nem espera mais um ato de carinho...
Ela chora até dormir no meu colo.
Assim como uma cadelinha quando dorme pela primeira vez em sua nova casa.
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