A MAMÃE GOZOU PELO CU

Um conto erótico de Ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 04/02/2018 01:54:28
Última revisão: 04/02/2018 02:12:08
Assuntos: Oral, Anal, Heterossexual

O SEQUESTRO – Parte 7

Quando voltou do banheiro, a bela senhora olhava para ele, sorridente. Enzo deu-lhe um leve beijo na testa. Perguntou:

- A senhora está bem?

- Estou ótima. E estaria melhor se você deixasse de me chamar de senhora. Isso me faz mais idosa do que eu sou, garoto.

- Eu paro de te chamar de senhora, se não me chamar mais de garoto.

- Trato feito. – Ela sorriu e beijou-o na boca com volúpia.

Ele quis mamar-lhe os peitos, mas ela recuou:

- Não, querido. Deixe-me recuperar o fôlego. Vamos conversar um pouco...

O rapaz sentou-se ao lado dela, ainda de pau duro. Ela beijou-lhe o falo, mas não o chupou, como ele esperava. Disse:

- Ainda não gozei. Alivie-me, ao menos com uma bronha...

Ela beijou-lhe os lábios, mas insistiu:

- Agora não. Ainda quero me esbaldar com esse cacete gostoso. Portanto, tenha só mais um pouco de paciência, meu menino. Quando foi a primeira vez que trepamos? Eu não me lembro, devia estar bem doidona.

- A primeira vez foi quando estive na tua casa. Fui procurar Pedro e ele não estava. Você me atendeu à porta só de calcinha. Estava realmente muito chapada. Pediu para eu entrar e esperar por ele.

- E como chegamos ao sexo?

- Eu entrei e sentei-me no sofá da sala. Você sentou-se frente a mim e ficou me provocando, botando o dedinho na boca. A empregada reclamou, e a senhora pediu que ela me desse uma chupada.

- E ela deu?

- Não, senhora. Ficou com vergonha.

- Se me chamar de senhora mais uma vez, vou-me embora.

- Desculpe, escapou. Continuando: a pobre empregada se recusou a me chupar e você a demitiu. Ela começou a chorar. Aí, eu disse que te daria uma chupadinha, se você voltasse atrás e readmitisse a coitada.

- Foi aquela que ainda trabalha lá em casa?

- Sim. Ainda hoje ela tem vergonha de mim, apesar de ter ficado agradecida de ter o emprego de volta.

- Nossa, eu não lembro disso. E daí?

- Daí, que você retirou a calcinha e jogou-a no meu rosto. Pediu que eu engatinhasse até você e me ofereceu a tabaca. Chupei-a até que fez o que acabou de fazer: quando estava para gozar, me empurrou com os pés e mijou na minha cara.

- Não é mijo, seu bobo. É que meu gozo é ralo. Algumas lançam um jato esbranquiçado, parecendo esperma de homem. Mas eu nunca consegui gozar assim.

- O fato é que, depois de gozar, você não me quis mais. Mandou-me tomar um banho e ir-me embora. Fiz o que disse, ainda doido para gozar. Aí, a empregada me seguiu até o banheiro, para me agradecer por eu ter-lhe reavido o emprego.

- E você não a comeu?

- Claro que pensei nisso, mas você chegou perto de mim e resolveu terminar o serviço.

- Ah, bom. Se tivesse fodido a empregada, eu iria demiti-la assim que chegasse em casa. – Disse a coroa, rindo.

- Juro que não trepei com ela. Até porque ela falou que era casada e evangélica, e jamais cometeria o pecado de trair o marido.

- Negra besta. Se ela traísse, ninguém além de nós ficaria sabendo.

- É verdade, mas tem mulheres que não conseguem trair.

- Você deve estar me recriminando, por eu botar um par de chifres no meu marido, não é?

- Não, não a recrimino. Sei que você tem necessidade de sexo, e ele não consegue mais satisfazê-la, não é mesmo? Por que não o deixas?

- Tá louco? Devo muito àquele coroa. Deixá-lo seria uma grande covardia de minha parte.

- Entendo. Como se conheceram?

- Ele era policial, e eu era amante de um traficante. Tinha menos de quatorze anos e já transava bastante. Principalmente, quando estava chapada. E eu só vivia doidona. Era a provadora de drogas do meu parceiro. Mas claro que ele tinha várias amantes. Porém, eu me sentia orgulhosa de ter sido a escolhida para morar com ele.

- E o que aconteceu com o teu amante?

- Ah, ele morreu num confronto com a Polícia. Como eu não tinha família, pois meu pai e minha mãe morreram por causa das drogas, fiquei perambulando pelas ruas. Passei muita fome. Aí, um dia cruzei com meu marido. Ele estava fazendo a ronda e me reconheceu.

- Ele te levou para a casa dele?

- Não, pois era casado. No entanto, comprou um casebre e me colocou lá. Fazia-me visitas quase que diariamente. Mas nunca havíamos transado, até que a esposa o deixou por outro, também policial.

- Porra, assim é foda! E ele conhecia o cara?

- Sim, trabalhava na mesma delegacia que ele. Mas ele não ficou com raiva do cara. Queria mesmo se livrar da ex. Aí, me chamou para morar na casa dele. Eu continuava uma drogada, e lembro que o seduzi logo no primeiro dia. Ele não queria, por eu ser menor de idade.

- E quando começaram a transar? – Perguntou o rapaz, curioso.

- Ele foi dormir. Eu, no entanto, estava doida para foder. Esperei que pegasse no sono e comecei a chupá-lo. De leve, para que não acordasse. Devia estar cansado, pois sua pica estava bamba. Mas eu queria, porque queria. Então, acordei-o.

- O caralho acordou junto com ele?

- Sim. Quando me viu nua, ficou imediatamente de pau duro. Eu era bem magrinha, mas tinha os seios bem bonitos.

- Ainda são.

- Obrigada, querido. Mas deixe-me terminar a história: quando me viu nua, primeiro ele me rejeitou. Disse que eu estava chapada, por isso insistia em trepar com ele. Não liguei para o que ele disse e voltei a chupá-lo. Aos poucos, ele foi relaxando. Quando eu quis tê-lo dentro de mim, no entanto, ele me repeliu. Disse que poderia perder a farda, se descobrissem que ele transava com menores.

- Então, não rolou mais nada?

- Claro que sim. Mas não do jeito que eu esperava.

- Como assim?

- De repente, ele pareceu ter perdido a cabeça. Virou-me de costas e montou sobre mim. Eu me apavorei, pois nunca tinha sido penetrada por ali. Sempre me neguei a emprestar meu cuzinho. Nem o traficante conseguiu foder-lhe. Eu implorei para que meu marido não me arrombasse o cu, mas não houve jeito. Então, relaxei.

- Uau. A pica dele era muito grande?

- Enorme. Maior que a tua. Mas eu o aguentei bravamente. A princípio, ele foi bruto. Mas quando viu que eu não mais me debatia, passou a ser carinhoso comigo. Pediu que eu passasse saliva no buraquinho. Aí, foi introduzindo a cabeçorra no meu rabo, até que ela, finalmente, entrou.

Enzo estava cada vez mais excitado com aquela conversa. Cuspiu na mão e lambuzou a pica. Ela, adivinhando seus pensamentos, também humedeceu o seu furinho. Ele, que estava deitado ao lado dela, levantou-se e se postou sobre ela. O pau estava duríssimo. Ela gemeu:

- Assim, não. Fique em pé na borda da cama, amorzinho...

Ele fez o que ela pediu. Beatriz rodou na cama e se sentou na borda. Depois, jogou o corpo para trás, deitando-se de costas e apoiando os dois pés nos joelhos dele.

- Agora, amorzinho... bote com cuidado...

Ele lubrificou novamente o pênis e apontou-o com uma das mãos para o buraquinho rosado dela.

- Ahhhhhhhh, tá doendo, carinho...

Ele retirou o pau e meteu devagar o dedo médio nas pregas dela. Fez movimentos circulares, até que o cu relaxou. Seu dedo entrou e saiu, facilmente.

- Uiiiiiiiii, que delícia, amor...

Novamente, ele apontou o enorme e grosso caralho para o cu dela. Ela ergueu as ancas, ajudando-o à penetração.

- Agora vai, amor. Mas empurra devagar que eu gosto...

Ela arreganhou a bunda com as duas mãos e ele lhe introduziu a cabeçorra.

- Siiiiim, assim mesmo. Empurra mais...

O rapaz a segurou por ambas as pernas, enquanto enfiava mais a pica na bunda dela. Falou:

- Mexe, minha linda, que ele entra mais.

Ela mexeu. Fez movimentos circulares, mas a pica escapou-lhe do cu.

- Ai, ui... coloca de volta... depressa.

Ele apontou, de novo, a rola com uma das mãos e puxou a mulher de encontro a ele. Ela entendeu o que ele queria e aproximou-se mais da borda da cama. Logo, tinha toda aquela trolha metida no cu.

- Rebola agora, minha linda...

- Quer que eu rebole, amor? Quer gozar no meu cuzinho?...

- Sim, mas não faça isso depressa. Não quero gozar ainda...

- Assim está bom? Tá gostosinho, meu lindo? – E ela mexia as ancas suavemente, enfiando-se mais em seu caralho.

- Meu cuzinho ainda é apertado, amor? Quer deixa-lo afrouxado?...

- Quero arrombar esse cu gostoso. Vou meter mais profundo...

E o rapaz empurrou o caralho dentro dela, até que tocou em seu cu com as bolas.

- Ai, que gostoso, amor... tá tudo dentro?... Ou dá pra enfiar mais?...

Ele começou os movimentos de cópula. A pica entrava ao máximo, depois quase pulava fora do ânus dela. Ela começou a gozar:

- Ai que delícia, amor... não deixe sair... Ai, que gostoso...

E ela começou a rebolar de novo, cada vez mais rápido. Ergueu mais as ancas, encaixando-se melhor no cacete dele.

- Ai, eu vou gozar... nesse caralho... gostoso...

- Goza, linda, que estou também já gozando. – Disse ele, enquanto fazia de tudo para não deixar a bimba escapar-lhe do cu.

- Ai... fica parado... e deixa... que eu... mesma faça... os...

Mas aí, antes de completar a frase, a coroa começou a gozar. Seus movimentos tornaram-se alucinados, chocando a bunda, com força, no púbis dele. Revirava os olhos, ora abrindo a boca, ora gritando de gozo.

- Agora... goza, amor... goza... goza... gozaaaaaaaaaaaaaaaaa....

E ele gozou. Quando ela sentiu seu buraquinho se encher de porra, apertou o cu, prendendo a rola dele dentro. Apoiada com os pés nas coxas dele, entrou num ritmo frenético, alucinado, e se tremeu toda. Ele segurou sua cintura com as duas mãos e acompanhou os movimentos dela.

- Porra, que gozada do caralhoooooooooooo... – gritou ela a todo fôlego – E depois abriu desmesuradamente os olhos e a boca. Desmaiou.

Enzo aproveitou para tentar retirar-se do furico dela, mas pareciam estar engatados. Suas pernas estavam bambas. Ele tentou, novamente, tirar a pica, e desta vez conseguiu. Foi como se ela o tivesse cuspido de dentro de si. Ele caiu ajoelhado no chão duro do motel. Depois deitou-se, ali mesmo, nos ladrilhos. Estava prostrado.

FIM DA SÉTIMA PARTE


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Comentários

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05/02/2018 13:36:26
Presado amigo Ehros tomasini adorei seu conto muito bom Votado
04/02/2018 21:45:31
muito bom


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