O Gozo de Greluda 2
O Gozo da Greluda 2
Bem como falei no conto anterior Meu nome é “Natacha” Tenho 18 anos 1 metro e 75, peso 70 quilos muito bem distribuídos sou branca bunda grande farta e seios fartos, cabelos lisos volumosos pretos compridos naturais.
Vamos ao que interessa, como disse no conto anterior moro em São Luís - MA no bairro do João Paulo e minha mãe é dona de um Ateliê de costura, sou filha única e vou contar para vocês como passei uma semana espetada na pica do meu primo de 15 anos levando leite na bunda
Tenho um primo por nome “Lucas” Lucas tem 15 anos é um garotão bonito, tímido, calado, calmo forte e recatado (ou era antes de me comer) ele é filho da irmã casula da minha mãe e também o sobrinho querido, ele sempre olhou para mim com muito respeito e até com uma certa dose de reverencia acredito que até medo de se aproximar eu sentia os olhares invasivos dele em mim, ele me achava muita areia para o caminhãozinho dele. Em julho passado ele estava de férias e veio ficar 15 dias na nossa casa durante aqui no João Paulo, pelas manhas sempre conversávamos até com alguma reverencia e respeito um pelo outro, tudo mudou drasticamente quando numa dessas manhãs peguei ele batendo uma bela duma punheta ele não percebeu que eu vi ele se pulhetando, como contei no conto anterior sou bastante greluda e fiquei logo molhadinha só de pensar nele comendo meu cuzinho e punhetando com a boca, chupando meu grelo descomunal, não aguentei e corri para o meu quarto e logo bati uma bela duma ciririca também. Passados 2 dias nós dois estávamos sozinhos em casa e eu fui no meu qurto acariciei meu grelo para ele crescer e inchar ainda mais e vesti uma camisola de bolinhas colada no corpo para ele desejar me comer ali mesmo. ele estava no sofá quando sai do quarto dava para ver meu grelo volumoso por baixo da camisola quando ele viu ficou desconcertado e disse “nossa prima como você é linda” eu retribui com um “obrigada primo” não demorou muito ele foi para o banheiro bater punheta e se trancou lá.
Bati na porta do banheiro e ele abriu só de toalha como o pau duro por baixo da toalha, com certeza, estava batendo punheta e eu disse “Não estrague esse tanto de esperma primo” deixa eu te ajudar? “Deposita leite na minha bundinha!” Peguei na mão dele e levei-o nu para o meu quarto empurrei ele na minha cama macia e cheirosa beijei-o na boca e esfreguei meu grelo na boca dele, ele chupava deliciosamente bem e desesperado como se aquele fosse o ultimo dia da vida dele, meus líquidos escorriam horrores na boca dele, pois “molho bastante” comecei a cavalgar na cara dele me tremendo todo gemendo bastante, aquilo deixava ele completamente louco logo dei uma gozada deliciosa na boca dele enchendo a boca dele de leitinho lubrificante ele engoliu tudo. depois, comecei a punheta-lo bem devagar beijando sua boca carnuda (ele é bem inexperiente) ele se tremia todo em minhas mãos e minha boca de veludo chupando só a cabeça e punhetando e punhetando seu cacete, ele grunia que nem um cachorrinho se retorcendo, se revirando e revirando os olhos com lagrimas escorrendo no canto dos olhos calado só grunhindo, toda vez que ele chegava perto de gozar eu não deixava, eu diminuía o ritmo ou mesmo parava parava por alguns intantes, depois de 20 minutos ele implorou quase desesperado para meter na minha buceta mas eu não deixei, ofereci minha bunda enorme para ele e logo fiquei de bruços com um travesseiro da minha mãe sob o quadril empinei bem a bundinha, lubrifiquei bem e pedi para ele meter bem devagar ensinei ele como fazer e quando ele meteu todo ele foi aumentando o ritmo a te começar a meter com vontade, enquanto ele bombava eu punhetava e siriricando meu grelo ouvindo os grunhidos e delírios dele e sentindo as lagrimas de prazer dele pingarem no meu rosto - logo tive uma gozada violenta meu corpo estremeceu inteiro minha barriga ficou se retorcendo em espasmos involuntários, mas mantive a posição e esperei ele gozar, ele tava bombando com toda a força e vigor que tinha no corpo e logo ele gozou chorando e se tremendo e revirando os olhos com a pica enfiada, cravado no fundo do meu cuzinho e me apertando bastante com um abraço bem forte. Levei pica dele por mais uma semana seguida e depois ele teve de voltar para Balsas ensinei também para ele que quem come calado come sempre, minha mãe nem sonha com isso