Orgia na fazenda
Estava em casa numa sexta feira, o interfone tocou, era meu amigo Eder, me chamava para dar uma volta de carro.
Topei...
Estava com um shortinho jeans, blusinha de malha azul sem soutien, bem a vontade. Pensava afinal que seria somente uma volta.
Quando saímos da avenida principal e entramos na Via Dutra me contou que iriamos pegar uns outros amigos dele numa fazenda, mas que seria rápido.
Quando chegamos na entrada da fazenda, Zé e Gustavinho nao estavam lá, ficamos no carro esperando e a putaria começou.
Sem pensar muito, comecei a chupar seu pau, que já estava todo meladinho. Os ânimos ficaram alterados, nos perdemos no tempo, quando percebemos o Zé e o Gu estavam do lado de fora do carro nos observando. Não pensamos duas vezes, abrimos a porta e pedimos para eles entrarem.
Eder seguiu pela estrada até chegar numa parte mais alta, onde dava para ver a Via Dutra e a estrada da fazenda.
Lá, descemos e sem nenhum tabu nos beijávamos, e passávamos nossas mãos em nossos sexo.
Ficamos ali por um tempo, até que abaixei meu short e fiquei de quatro no capô do carro, sentia varias línguas percorrendo meu corpo, estava cheia de tesão, desci e deitei na grama, embaixo estava o Gu, que comia meu cu deliciosamente, Eder veio por cima e metia na minha bucetinha lisinha, o pau do Zé estava na minha boca, em perfeita sincronia mexíamos nossos corpos.
Os 3 amigos não se intimidaram e beijavam-se, me comiam com um intensidade alucinante.
Estava em extase, queria mais e mais, eles começaram a demonstrar que acabariam logo, quando comecei a receber o gozo dos meu meninos, um por um gozou no meu peito.
Ainda sentia muito tesão, não queria parar,então subi novamente no capô do carro me masturbei, até gozar gostoso.
Quando terminei, ficamos deitados na grama, fumávamos e riamos alto, daquela aventura. Quando o Gu, num único movimento pulou para cima de mim e começou a me fuder gostoso, na frente dos amigos, os dois ficaram olhando, enquanto satisfazíamos nosso desejo insaciável. Quando o Gu gozou na minha bunda, o Zé já veio e me fudeu também, mexia gostoso, quanto mais ei dava, mais queria dar. Nessa segunda rodada o Eder não me comeu, apenas bateu uma punheta gostosa.
Entramos no carro, voltamos para o bairro onde morávamos, comemos um x bacon com um refri cada e voltamos para casa, como se nada tivesse acontecido.
Até hoje, quando nos encontramos, lembramos da nossa orgia, com a mesma intensidade e tesão daquela sexta.