Banho no banhado

Um conto erótico de ANJO
Categoria: Heterossexual
Data: 05/09/2009 07:54:36
Nota 10.00

Sábado, 24 de dezembro de 1994.

Pela manhã parecia que toda aquela avalanche de descobertas haviam se dissipado como sonho distante.

— Bom dia pai... - Sâmara jogou-se na cama desarrumada e deu um forte abraçou nele - A vovó perguntou por ti.

Passava das dez horas.

— Putz! Amada, porque não me acordou mais cedo? - olhou para o relógio no criado mudo - Papai queria ir no Portinho comprar peixe e camarão... - sentou à beirada da cama e espreguiçou.

Sâmara entrou no banheiro de onde saiu penteando os longos cabelos sedosos, havia trocado a pequena bermuda de algodão com a qual adorava dormir por um minúsculo biquíni preto, a parte de cima pendurada no ombro desnudava os seis firmes e um pouco inchados denunciando uma réstia de pensamentos pecaminosos.

— Amarra aqui papai? - sentou ao lado dele - Vou dar uma volta na praia, quer ir?

Jacinto atou a alça da peça sem responder. Levantou e entrou no banheiro para uma merecida chuveirada sentindo o gosto amargo da bebida ainda no hálito.

— Vou comer alguma coisa antes de sair - saiu do banheiro nu e enxugando o corpo - Tu vais aonde?

— Acho que vou até o morro branco - abriu a gaveta do pequeno guarda-roupa e tirou o calção de banho - Se tu quiser eu te espero - entregou e voltou a entrar no banheiro.

Ele vestiu o calção de banho, penteou o cabelo já pintando de branco e amarrou com uma liga que estava sob o criado mudo.

— Está bom, me espera... Vou só por algo no estômago - falou e saiu.

Sâmara tirou a saída de praia - uma pequena peça branca translúcida - e saiu do chalé trancando a porta.

— Sâmy falou que quase virou o carro... - a mãe encheu a caneca com leite e tirou uma travessa com frutas da geladeira - Amassou muito?

Jacinto nem se lembrava do quase acidente.

— Sei não mãe, ainda não vi o carro - tomou o leite frio e pescou uma fatia de melancia da travessa - Mas acho que não foi nada, só um susto - puxou o tamborete e sentou - Cadê o velho?

— Deve estar chegando, te esperou pra burro... - riu - Levou o carro, o teu!

Realmente o gol vermelho não estava na garagem.

— A moleca resolveu não me acordar hoje...

— Que nada! - a mãe lhe entregou um copo com suco de uva - Eu é quem não deixou que te acordasse, precisas descansar meu filho - sentou na cadeira de espaldar alto - Principalmente depois do que aconteceu... - era típico de Dorinha preocupar-se com o bem estar do filho único.

— Teve nada não mãe, foi um descuido de Sâmy...

— Ela andou bebendo, não bebeu?

— Só uns goles de meu copo - já esperava que lhe perguntasse isso - Mas não teve nada com esse negócio do carro, até eu cairia na vala...

— Pode ser, mas se não tivessem bebido tanto isso não ia acontecer - olhou para o filho com carinho - Já te pedi Jacinto, quando foi dirigir não beba!

Jacinto sorriu e acariciou o braço da mãe.

— Já disse mãe, não dava mesmo pra ver o buraco... Bem que a prefeitura podia mandar concertar a estrada...

— Tem jeito não... - levantou e abriu a geladeira - Já fizemos até abaixo assinado - tirou a jarra de suco e se serviu - A associação está pensando em assumir a restauração da estrada e cobrar judicialmente da prefeitura.

Jacinto sabia da luta dos proprietários de hotéis e bares para manter a estrada trafegável.

— Sabia que teu pai se candidatou para a presidência?

— Vai ser mais uma dor de cabeça para vocês - serviu café no copo de vidro . - Como se não bastasse a pousada...

— Mas alguém tem que assumir!

— E o Joca?

— Não pode se reeleger, já está no segundo mandato... - também se serviu de café - Tem o Dr. Januário, mas esse é carrapato do prefeito...

— E quando será a eleição?

— Mês que vem... - olhou para o filho - Bem que tu podias vir dar uma forcinha pra teu pai, tu és filiado e pode votar.

Realmente o pai o havia feito filiar-se na Associação dos Proprietários de Bares e restaurantes.

— Vou ver se consigo convencer a Isaura ficar só por um período - pegou um cigarro da carteira em cima da mesa - Se bem que estamos pensando em abrir uma filial em João Tavares...

— Teu pai me falou...

— Estou pensando em deixar ela em Pedra Azul e assumir a nova loja - deu uma longa tragada - É mais perto de vocês e os colégios são melhores.

— Que bom filho, quem vai adorar mesmo é teu pai...

— Vou dar um pulinho no morro branco com Sâmy - olhou as horas no relógio de parede - Ainda bem que o sol está frio hoje - levantou e beijou a cabeça alva da mãe.

— Vai no leão... - era o triciclo que o pai usava para as tarefas.

Pegou as chaves e saiu. Sâmara estava deitada na rede branca debaixo do cajueiro.

— Vamos lá moleca! - pegou o leão e saíram.

Morro branco é uma réstia de areia alva há uns dois quilômetros de distância, uma pequena elevação dava o nome da praia e um córrego, de águas cristalinas - o banhado do preá - é o maior atrativo para onde acorriam banhista praticantes de naturismo. A juíza de João Tavares tentara proibir essa prática, mas os veranistas conseguiram reaver o lugar onde tomavam banho de sol sem roupas ou praticavam esportes náuticos. Também no lugar fica o atol da marinha, um conglomerado de rochas negras há cem metros da praia, rico em espécimes que mariscam nas bases ricas em vegetação subaquática.

Sentaram na areia alva e ficaram esquentando o corpo sob o sol morno. Sâmy, como sempre fazia, tirara a parte de cima do biquíni e deitara aproveitando o sol o que lhe dava aquela cor especial nos seios sem marcas. Jacinto deitou de bruços e ficaram em silêncio por quase meia hora.

— Vamos no banhado? - Sâmy levantou e caminhou para o riacho.

* * * * * *

Jacinto também levantou e a seguiu. Estranhamente a praia estava quase deserta, apenas uma família de japoneses brincava nas ondas mansas e, vez por outra, algum veranista passava em carros tubulares - o pai tinha dois que alugava - vindo de alguma pousada ou dos pequenos restaurantes encravados nas reentrâncias das pedradas - muros naturais de pedra que circunda boa porte da orla - onde servem suculentos pratos.

Sâmy começou a correr em direção ao córrego ladeado de árvores frondosas que enchia o lugar de sombra fresca.

(FOTO NO BLOG)

— Vamos lá velhão... - sorriu incentivando o pai - Deve estar uma gostosura!

Jacinto também começou a correr, mas a filha mais ágil, chegou muito antes que ele e, antes de entrar nas água frias e cristalinas, tirou a parte debaixo do biquíni.

Se jogaram no poção - um trecho do banhado bem profundo onde dá para nadar, com uns seis metros de largura e rindo chapinharam água um no outro. Jacinto mergulhou e nadou para a outra margem onde um galho retorcido fazia vezes de banco submerso. Pouco depois Sâmy também foi para lá.

— Me puxa aqui? - pediu estendendo a mão.

Jacinto puxou e a colocou sentada no colo voltada para ele. Rindo Sâmy jogou-se sobre ele e caíram na água, Jacinto se apoiou em seu ombro e a fez submergir e antes que ela voltasse à tona nadou para a margem ao pé do morro branco. Sâmy tentou alcançá-lo, mas na água ele sempre foi melhor nadador que ela, apesar da diferença de idade.

Em terra firme foi o contrário. Por mais que ele tentasse correr e fugir da loira sorridente, ela lhe alcançou e se jogou segurando no cós do calção de banho que foi arrancado, ele rolou na areia e ficou completamente e encoberto por finos grãos da areia.

— Viu seu bobão! - Sâmy sorria segurando o calção que arrancara - Tu podes ser melhor na água, mas aqui tu sou melhor...

Levantou e saiu correndo rápido em direção a água. Jacinto seguiu, Sâmy mergulhou e ele mergulhou atrás, nadaram rindo e gritando até a outra margem onde ele conseguiu segurar em seu pé e a fez rolar na areia úmida.

— Assim não vale... - Sâmy tentou se desvencilhar, mas Jacinto a tinha presa.

Rolaram pela margem até que ele conseguiu trazê-la para seus braços, Sâmy tentava a todo custo empurrá-lo para trás, mas sem sucesso. Continuaram naquela luta brincalhona até que, cansados, pararam. Ela estava deitada sobre ele que, ofegante, fechara os olhos.

Sâmara também cansada ficou olhando o rosto do pai que, sem que ela conseguisse evitar, rolou o corpo e ficou sobre ela.

Riram gozando da cara de um e de outro e, em um movimento ágil, ela cruzou as pernas em volta dele e, sem qualquer outra intenção, jogou a pélvis em direção à dele e ficou assim, parada, por alguns instantes.

— Pai... - falou baixinho encarando Jacinto.

Jacinto olhou para ela e viu uma mulher idêntica a que vira na noite anterior. Havia algo a mais naquele semblante, não era o rosto da garota moleca que vira crescer, havia algo a mais de maduro e de desejo estampado.

Não pôde evitar o beijo que ela lhe deu, bem que tentou desviar a boca da boca úmida que se aproximou e deixou os lábios fechados sentindo a língua morna forçando entrada. Tentou resistir, fazer sumir aquele desejo galopante que lhe invadiu o corpo, mas aos poucos, aceitou a exploração macia e saborosa da língua dentro de sua boca e retribuiu, como idêntico desejo.

A pélvis de Sâmy continuava espremendo a sua, sentiu um ligeiro movimento como se ela procurasse se encaixar melhor entre suas pernas. O cacete estava rijo, o desejo desenfreado tomou conta dos sentidos e ele a abraçou e puxou seu corpo para si.

— Pai... - sussurrou ainda com a boca colada à dele.

Os seios esmagados em seu tórax pareciam tomados por fogo, e os mamilos inchados espetavam como se querendo penetrar na pele trêmula que, em espasmos contínuos, parecia ter ganho vida.

Ela sentia o membro duro martelando a vagina que, lubrificada pelos sucos minados de dentro do corpo tresloucado de desejo, deixava escorrer um fio translúcido de líquido gosmento.

* * * * * *

O beijo animalesco parecia não ter fim, nenhum dos dois queria descolar o lábio.

Ela voltou a dar alguns ligeiros requebrados na cintura, folgou a pressão da pélvis e deixou que os sexos se tocassem, se enamorassem felizes e ávidos por se entrelaçarem.

— Pai... - voltou a sussurrar e sentiu que a glande havia encontrado o caminho para seu interior - Pai... - levantou a cintura e colou a pequena vagina no cacete rijo - Pai...

Ele sentiu o toque e estremeceu ante a possibilidade, real e verdadeira, de penetrar a vagina virgem da filha.

— Pai...

Ele sabia que aquilo tudo era impensável.

— Pai...

Percebeu que ela havia se encaixado e que bastava um simples empurrão para adentrar no sexo, mas alguma coisa soou dentro do cérebro e ele tentou se desvencilhar daquele abraço sórdido que lhes levaria ao ato final de entrega.

— Não!...

Ela se jogou em direção dele e ele sentiu o cacete vergar ante a pressão dos pequenos lábios vaginais...

— Não Sâmy... - tentou empurrar o corpo da filha para longe do seu.

— Não... Deixa...

Ela voltou a abraçar-se a ele e não permitiu que ele lhe fugisse. Continuou forçando a pélvis e sentiu uma pontada quando o cacete guiado para dentro de si pelo abundante líquido lubrificante rompeu o pequeno lacre que a fazia pura.

— Não... Espera! - ele sentiu um frio estranho percorrendo a espinha, mas sabia que já era muito tarde para voltar atrás - Deixa de ser doida... Sai!

Ela não saiu, continuou forçando o corpo até sentir-se totalmente empalada pelo cacete morno.

— Não faz isso... Sai Sâmy... Sai...

Já era tarde, muito tarde e o caminho seguido era sem volta. A filha deixara para traz a pequena película da virgindade e se deixava invadir por um desejo que ele não sabia existir.

— Pai... - gemeu baixinho, mas sentia um prazer nunca antes sentido.

Nem nas vezes que brincara com a pequenina boceta passando a dedo na abertura imberbe sentira algo semelhante. Os gozos solitários de sonhos sonhados com o pai não se rivalizavam com os gozos que sentira naquela momento e o cacete rijo estremecendo dentro da vagina lhe arrancavam sensações para lá de misteriosas. Era mulher! Estava com o sexo totalmente preenchido pelo sexo de seu personagem preferido, havia realizado os sonhos das noites em que o vira masturbar-se na cama ou no banheiro quando, com o corpo carregado de volúpia, também buscava um esconderijo para se tocar, para sonhar ser tocada, ser beijada e possuída.

— Filha... - Jacinto saiu do estado de transe que entrara quando percebera ser tarde a volta - Tu és maluca...

— Sou... - falou baixinho com a cabeça apoiada em seu ombro - Sou maluca por ti...

Não havia como voltar, ele estava dentro de Sâmara, seu cacete pulava maravilhado com a quentura do sexo da garota.

— Eu queria isso... - voltou a murmurar - Sempre quis dar pra ti...

— Minha moleca maluca... - fez carícias em seus cabelos - Isso é doideira menina...

Ela levantou a cabeça e olhou bem dentro dos olhos do pai.

— É... Pode ser que seja... - falava baixinho - Mas eu quis...

Se beijaram e ela ansiava por movimentos dele que completassem a loucura que praticara, mas ele continuou parado sem permitir-se voar nos sonhos dela. Era isso o que havia acontecido: era o sonho dela e por mais que já tivesse imaginado essa possibilidade somente ela tinha o direito do gozo naquele momento. Além dos mais não iria dar força ao azar de deixar-se gozar dentro dela e possibilitar algo mais grave que a loucura cometida.

— Me fode pai... Me fode...

Não! Ele não iría fazê-lo.

— Não Sâmy... - olhou para seu rosto - Não temos camisinha...

— Mas eu quero... Quero te sentir meu homem... - fez uns movimentos ondulantes na cintura - Não vou pegar filho... Fode....

Ficaram se encarando por um breve instante que mais pareceu uma eternidade, o rosto da garota era de desejos e os desejos queriam ir mais, queria sentir o cacete dar vida à vagina, queria sentir o roçar mavioso que a elevaria, que a transportaria para o mundo sempre imaginado.

Ele mexeu o corpo, tirou o cacete e voltou a arremeter em direção a ela e ela fechou os olhos sentindo o corpo ponteado por sensações gostosas. Ele, aos poucos, começou a dar vida aos desejos e a amou não com amor de pai, era como se tivesse nos braços uma deusa.

— Isso... Isso... - ela repetia-se baixinho.

Era quase um sonho sonhado dentro de um pesadelo, os movimentos lerdos deram cadência e os corpos se ajustaram como fossem somente um. Naquele instante não havia mundo fora do mundo dos dois e ela suspirava a cada novo movimento e de dentro da garganta sons soavam enchendo o mundo, o mundo deles naquele momento. Não teria mais como segurar o gozo e explodiu em jatos que inundou todas as reentrâncias do interior da vagina sedenta, e ela gritou como se estivessem a sós em um mundo só deles. Sentir o jato explodindo bem no fundo da xoxota foi a ultima porta que os separava do desejo. E ele continuou jorrando como se não fosse para, foram rios de gozo que arrancaram suspiros e gemidos da garota.

— É bom... É muito bom sentir teu cacete me enchendo... - falou baixinho e colou os lábios ao dele e se beijaram com sofreguidão.

Ficaram abraçados por muito tempo sentindo suas respirações fortes, os tremores involuntários dos corpos, a cadencia dos espasmos dos sexos unidos e sentiram que Deus os tinha colocado no mundo para sempre serem unidos, para serem um só corpo em dois.

— Isso é loucura filha... - ele murmurou - Não devíamos ter feito isso...

Samy somente escutou uma espécie de lamuria como se fosse há quilômetros, o corpo saciado e a paz que lhe afagava a alma eram os únicos sentimentos e o som das ondas quebrando na areia branca da praia, os piados dos passarinhos e o farfalhar do vento entre as folhas das árvores eram os únicos sons que parecia ouvir.

Jacinto também tinha sentimentos de paz e harmonia e suspirou um suspiro quase lamentado quando o cacete amolecido escapuliu da vagina e um fio de gosma transparente saiu de dentro dela, junto a ele uma outra parte misturada com sangue, o sangue virginal entranhado no líquido da vida, líquido que a havia feito gente há dezessete anos atrás.

Rolaram e ficaram deitados na areia fina e fria, naquele instante maravilhoso nada conseguia quebrar o encanto. Para ela um sonho sonhado de menina que ama e para ele um estranho pesadelo com desfecho que parecia jogar por terra anos de esperanças e de planos traçados.

— Porque Sâmy, porquelamento, apenas a verbalização de um lamento.

Sâmara piscou, respirou fundo e sentou na areia úmida fria e olhou para entre suas pernas, passou o dedo na vagina experimentando a viscosidade da porra. Sentia um leve ardor dentro da vagina, mas sabia o que era aquilo.

Jacinto continuou deitado. Sâmara levantou, olhou para ele antes de andar lenta sentindo o fio de gosma escorrendo na perna e mergulhar nas água frias do banhado. Jacinto também levantou e entrou na água.

— Tu és uma maluca Sâmy... - puxou a filha e beijou a ponta do nariz - Tu sabes o que fizemos?

— Sei! Te dei! - jogou água no rosto do pai e nadou em direção à outra margem.

Parecia que ela não tinha ainda compreendido direito o que tinham feito, talvez o momento, talvez o desejo ou então não tinha amadurecimento para olhar o mundo com olhos maduros e ver que o ato praticado mudou radicalmente sua realidade. Jacinto olhou para filha nua e via uma garota, a garota que sempre teve e não a mulher que há pouco havia lhe entregado o corpo, que tinha deixado de ser filha e se tornara amante.

Ele também nadou e vestiram as roupas.

— Olha o que você fez em meu calção - mostrou um rasgo no lado.

— Compro outro, um novinho e que não seja de velho! - empurrou o pai e correu em direção à praia onde a família de japoneses ainda banhava.

Jacinto correu para o mar e mergulharam nas ondas. Banharam um pouco antes de voltarem para o leão e saírem pela praia. Sâmy, na garupa abraçada a ele tinha no rosto a estampa da vitória. Ainda sentia o cacete dentro da vagina.

— Estou com fome - falou - Vamos voltar?

Ele vez o giro e voltaramEste relato é parte de Jacinto e Sâmara publicado no blog Vida de Anjos. Acesse e leia-o completo, formatado e com fotos:

/>


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive anjo.jr a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
17/03/2010 01:08:57
Excelente, muito bom
15/09/2009 14:05:35
Cara! Teus contos são demais. Pena que esse blog esteja fora do ar, queria muito ler tudo. Você tem outro blog?


sobrinho. segura. a. escada. pra. tia. gostosa. subir. de. saiacontos e vidios homem casado na casa de massagem ė enrrabadocontos de cú de solteironamrpr2boafodamorenaboacalcinha fedida conto eróticovidio pulheta negaoeu conto dancei com meu cunhado e senti um p*******sarradinha ela nao aguenta e botou pra dentro xvideoenfiando o dedo na cabacinha delaConto erotico de mulher que chorora muitocontos eroticos malv comendo as interesseiracontos minha bucetinha js tem pelinhosxvdeos de sexo de mae ver o filho dormndo e da o cúcuckold fantasiaconto minha esposs adors um vibrador e acabou com uma rola de meu amigocontos sou um rainha do analx vodios popas e bosrtonaCoroa com chotiho de maha detro da bocetavideo porno gay dois amigos vão dar uma corridinha e finda se pegando xvideoconto efoticos gay. afeminado da maeeu e minha mãe e minha irmã moramos sozinhos juntos eu tenho 22 anos de idade minha irmã ela tem 18 anos de idade eu sempre eu fodo minha mãe quando eu tou sozinho em casa com ela a noite eu cheguei em casa da faculdade minha mãe disse pra mim filho vem comigo no meu quarto eu entrei com a minha mãe no seu quarto minha irmã tava nua deitada na cama minha mãe disse pra mim filho eu disse pra sua irmã que você me fode sua irmã que perder a virgindade da buceta dela com você conto erótico/texto/201502945contos eroticos de nois dois enrrabados/texto/201109474/denuncialer cantos erotico d gei novinhotrês machos rasgando o c* da n***** pedindo mais v**** dupla 300 e relaxada aberta chupando sem parar na boca v****homem fodendo rinoceronte homem fodendo financeiracontos eiroticos leilapornconto erotico gay vovo deu leite pro netinhoXVídeos Kid Bengala o estuprador o arrombador de c*sexo com dentista a forçacontosfilme pornô de Cibelle encravado em 2017contos eroticos fingi um assalto pra transar com meu filhoachei onde minha tia guarda suas calcinhas sujas contoscartigou sua neta amarrou ela e deu tapas na bunda pornoxvideo morido fazendo surpresa sem a esposa saberSEDUZI MEU GENRO PARA FODER+CONTOScontos eroticos dormindo com primonora de shorte mostra xotawww.xvideos festas esposa branguinha mini saia preta corno manda amigo da drnks e sexoContos eroticos incesto com titias e crentesBaixa filme porno aa panteras juliana tranzando na cozimhacontos eroticos comj ate o cuzinha da mjnha enteada de treze aninhos ela gamoumameicontosdeixei minha mulher dar para o pônei e ele gozou nelacontos eroticos rubia e beto .minha irma porno fotos com movimentosordenhando roludo na frente do corno de ipanemaconto erotico gay branco dominador gosta de maltratar viado preto/tema/experiencia%20%20sexualcontos eroticos feita de cadela pelo pai a forçaestupro esposa contos eroticosporno gay magrelo sentando em duas rolas penetraçao dupla mundo bichaContos-O namorado da minha irmã Note de prazerContos eróticos, esposa, negro, dominada, corno, filhacontos eroticos como eu virei puta de um velhominha esposa chorando no pal do dotado e mim amilhacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeporno com5homens um na boseta no cu na boa e oresto na pirikitaporno antigo menina foge de casa por causa do padrasto tarado/texto/202111549/texto/202110771tia camisola sem sutiagozou na depilaçãojoelma da buceta enchada da o cu pro amigo do seu filho porno doidbotando soacabeça dotico nocu damagrinha dormindosexo bengostoso uma lambida no grelo bem gostososexo gay contos valentãoConto erotico provoquei amigo do filho demenorda o cu causa doensa videos sangue sexo annalnovinga da favela fazendo menagem depois da aulacontos lukinhas22cmconto erotico gay cunhadosporno loiras xiri gigante anal picas trinta centímetrosmulheres bostas scatContos eroticos humilhada e dominada pelo amigo do meu filho 2contos eiroticos leilapornemteada faz sexo com padastro quando a mae sai pras compras xviduosvideo d masoquismo sensacao gostosa fortrd caricias q causam dor e leva ao orgasmo video completoCerto ou errado?meu irmao amado contos gays cap.07cenas de mulher com medo de pau gigandeestórias eróticas de sequestromorena arregalou os olhos dando cu e gozandoviva.video.mijonascontos eroticos reais dei a buceta pro garotinhocontos eroticos mulher com peito cheio de leiteboa noite cinderela contos eróticosxvideos morritoe