A Faxineira - As 10 fodas de Vanessa no verão da Bahia

Um conto erótico de Colorama
Categoria: Heterossexual
Data: 23/10/2011 22:37:05

Quando a Vanessa saiu da casa do Murilo, a Dona Carmem encaminhou ela pra uma amiga. Era no mesmo estilo. Ela trabalhava na casa de um casal e ficava morando lá. O cara era bem legal, mas a mulher era muito chata. Não trabalhava, ficava o dia em todo em casa reclamando do trabalho da Vanessa e ao mesmo tempo querendo fazer amizade. A Vanessa estava super estressada, mas não tinha como saiu de lá. Até que no meio do ano sua mãe ficou doente e ela voltou pra Bahia. Ela economizava bastante, pois não tinha muitas despesas morando no emprego. Até o curso os antigos patrões tinham pagado.

Chegando na Bahia, arrumou um emprego como auxiliar de enfermagem e ficou cuidando da sua mãe, que logo já estava melhor. Nesse meio tempo, ela voltou a namorar com o ex. Planejavam até casar, até que ela descobriu que ele tava traindo ela e terminou tudo. Ficou muito triste. Muito triste mesmo, porque achava que ninguém da cidade dela ia querer ela porque ela era meio independente e os homens era meio devagar. Aí ela resolveu que ia voltar pro Rio no ano seguinte. Só que dessa vez ela ia vir com duas amigas que eram irmãs. Mas só ia depois do Carnaval, porque queria afogar as mágoas em Salvador.

Em novembro ela foi pra casa de uma prima em Salvador. Foi uma temporada foda e de muita foda. Nesse fim de ano/Carnaval a Vanessa transou com 10 caras. Os que só rolou beijo e amasso ela perdeu a conta, mas deve ter sido uns 20, 30. Foi a fase puta dela, como ela mesmo diz.

Quando chegou em Salvador, a prima dela arrumou uma velhinha pra ela cuidar. Tinha que ir duas vezes por semana pra fazer uma massagem na senhora. Ela tinha levado um tombo e precisava de fisioterapia. Mas a fisioterapia a deixava cheia de dor e queria uma massagista também. A Vanessa tinha aprendido umas técnicas, num mini-curso que fez e deu conta do recado. Coisa simples, que lhe rendia um dinheirinho. E ainda lhe restava bastante tempo durante a semana para sair, passear, ir a praia, vender umas bijuterias e ainda beijar muito por aí.

O primeiro alvo foi o vizinho de sua prima. Ele fazia parte de um bloco e dançava muito bem. Logo ele a Vanessa ficaram amigos e ficavam dançando e logo a coisa foi parar no sexo. Nessa época a Vanessa começou a dar importância ao uso da camisinha e disse que usou em todas as vezes. Esse cara, o Beto, era um negão que usava o cabelo black, todo sarado, usava umas camisetas regatas com um corte grande na “manga” o que deixava os seus músculos a mostra. Usava sempre bermuda que marcava o seu volume. E que volume. Era um pau grande de 22cm e grosso. Ele metia nela ao ritmo do Olodum, ficava dançando, rebolando enquanto fodiam. Era muito carinhoso com ela, beijava todo o seu corpo e tinha uma paixão pelos seus pés. Ele tinha uma boca carnuda e macia, que era boa pra beijar e pra fazer um ótimo sexo oral. Fizeram anal algumas vezes, mas o pau dele era muito grosso e ela não sentia muito prazer. Ficaram nessa, de transar umas 3 vezes por semana até que começaram a chegar os turistas, ele ficou empolgados com as garotinhas novinhas e foi deixando ela pra lá. Ela ficou meio chateada e acabou dando pra um cara do grupo dele.

Era um mulato baixinho, todo marrento e com o corpo sarado, bem firme. Tinha o pau pequeno e roliço. Transaram só uma vez, deram uma rapidinha na rua mesmo. Eles estavam conversando, começaram a falar besteira, um implicando com o outro até que se beijaram. Foram pra um beco e começaram a se agarrar e acabou no sexo. A Vanessa sempre andava com uma camisinha na bolsa. Ela tava tipo no cio.

O Beto acabou sabendo dessa história, brigou com o baixinho, com a Vanessa. Mas era época de Natal e no fundo todos ficaram numa boa, até porque ninguém tava comprometido mesmo. Mas não rolou mais sexo com nenhum dos dois.

O terceiro cara foi um gringo, no final do ano. Ela o conheceu andando no Pelourinho. Ele tentou bater papo, mas um não falava a língua do outro. Ele e os amigos pagavam umas caipirinhas, a Vanessa e a prima ficavam dançando, ele também tentava dançar. A prima da Vanessa pegou um amigo dele mais novo e a Vanessa pegou esse gringo que devia ter uns 40 anos. Ele a levou pro hotel dele. Tinha uma banheira grande, mas eles acabaram nem usando. Ele era meio barrigudinho e barbudo. Tinha o pau grande e fino. Uma cabeça rosa gigante que a Vanessa chupou bastante. Ele fez um sexo oral meio boca nela e gozou bem rápido, deixando minha amiga na mão. Mas depois ficou batendo na bunda dela, lambendo e mordendo. Só então ela conseguiu gozar.

Em janeiro ela só pegou turista. Tinha um cara que tava hospedado perto da casa da prima e eles ficaram amigos. Transaram num fim de tarde em Itapoã, dentro da água. Dessa vez não deu pra usar camisinha, mas o cara gozou fora e não parecia muito galinha. Teve um que ela conheceu num show eles transaram na rua mesmo, numa vielinha.

Outro era o neto da senhora da massagem. Ele tinha chegado do interior pra passar às férias em Salvador. Ele era mais novo e ela até se lembrou do Murilo. Devia ter uns 16 anos. Era moreno, tinha o cabelo castanho e os olhos meio mel. Ficava olhando a Vanessa e passou a ficar em casa quando ela ia fazer a massagem. A Vanessa que deu em cima dele. Chamou ele pra ir num show que ia ter no final de semana, mas nem foram pra show. Acabou levando o garoto pra casa da prima. Chegando lá ela fez uma massagem erótica nele. Passava o peito nas suas costas, lambia. O garoto acabou gozando antes de eles começarem a transar. A Vanessa perguntou se ele era virgem e ela disse que só tinha transado uma vez. A Vanessa fez um oral nele até ele se animar de novo e pediu pra ele segurar o gozo. Depois ele, muito desajeitado, colocou a camisinha e deu umas cinco estocadas e gozou. A Vanessa pediu pra ele fazer um oral dela e ele até que chupo direitinho. Depois de um tempo ela conseguiu gozar. O garoto pediu repeteco, mas ela nem quis. Quando ela ia fazer massagem na coroa ele ainda tentava dar uns amassos nela, mas ela sempre dava um jeito de fugir.

Até que chegou o Carnaval. Vieram mais quatro meninas, amigas da prima, pra Salvador. Cheias de fogo também. Ela, a prima e as amigas estavam solteiras e fizeram uma competição pra saber quem ia pegar mais no Carnaval. A prima, que morava na cidade ficou mais acanhada, porque ia continuar ali depois da farra. Vanessa e as amigas iam sair da cidade logo depois do Carnaval e não pretendiam voltar tão cedo. Então queriam barbarizar. De dia iam pra praia com um biquíni bem pequeno, de canga. De tarde, de noite saíam de shortinho, sem calcinha e com uma blusinha bem curta ou com a parte de cima do biquíni. Como fazia calor naquela cidade!

Na sexta as meninas ficaram muito bêbadas. No meio da multidão tinha um cara roçando na Vanessa e ela nem olhou pra trás pra ver quem era. Começou a rebolar no pau do cara e ele começou a passar a mão nela. Ela virou e beijou-o. Só depois que foi ver a cara do cara. Ele tava de boné, abada e bermuda sem cueca. Não era bonito, mas também não era feio. Já foi agarrando ela e puxando ela pra um canto. Começaram a se agarrar, ele puxou o peito dela pra fora do biquíni e começou a beijar e lamber o biquinho. Apertava a buceta dela e enfiava um dedo. Colocou o pau pra fora, encapou a camisinha, abaixou o short da Vanessa e foi metendo nela. A Vanessa gemia alto, igual uma puta. O cara tava alucinado e metia bem rápido. Logo os dois gozaram e cada um foi pro seu lado. Ela se perdeu das amigas e voltou pra casa, mas tava sem a chave. Ficou sentada na calçada, encostada no muro esperando a prima voltar. Estava tão bêbada que acabou dormindo ali na rua. Nisso apareceu o Beto e levou ela pra casa dele. Deixou ela dormindo lá e saiu. No dia seguinte ele deu uma bronca nela, falou que ela tava bêbada na rua, que não podia ficar assim. Disse que nem rolou nada entre eles porque ela tava muito bêbada e ele não era sacana de abusar dela. Ela ouviu meio calada e antes de ir embora eles deram um amasso. Mas não tinha muito clima e ficou só nisso. Foi pra casa da prima que acabou brigando com ela também.

No sábado acabou não pegando ninguém. Deu uns beijinhos em uns 3 caras, mas nada mais do que isso. Ficou o tempo todo perto da prima e voltou com ela no final.

No domingo de tarde as amigas ficaram contando as transas que tiveram e a Vanessa ficou com água na boca. Resolveu que ela não ia ficar mais no 0x0. Saiu de noite com uma das meninas. Se arrumou toda, passou perfume, um batom rosa forte. Colocou uma saia de saída de praia, uma blusinha regata e biquíni por baixo. Combinou com a amiga que elas iam pegar caras que estivessem juntos, assim uma não se perdia da outra. Foram pro meio da multidão. Às vezes a Vanessa sentia alguém passar a mão na bunda dela e isso deixava ela com mais tesão. Não demorou muito e chegaram dois caras nelas. Eles estavam juntos e já começaram a desenrolar com as meninas. Eram de São Paulo e estavam hospedados por perto. Falaram que tinha ido de carro até a Bahia e chamou as meninas para conhecer o carro e tudo mais, cheios de segundas intenções. No caminho já foram se agarrando, beijando. A Vanessa pegou um que era meio loiro, cabelo castanho claro. Ele era o dono do carro e ficou com ela dentro do carro. O amigo ficou do lado de fora, encostado no carro pegando a amiga dela. Tava um clima de muito tesão porque enquanto eles se amassavam lá dentro dava pra ver a amiga dela e o outro cara lá fora. A amiga dela já foi logo abaixando e fazendo uma chupeta no cara. A Vanessa e o loiro foram pro banco de trás e começaram a se beijar. Ele tirou a parte de baixo do biquíni dela e ficou masturbando ela enquanto a beijava. A Vanessa apertava a bunda dele, que era grande e redondinha e passava a mão nas costas dele. Depois ele beijou os peitos dela e foi lambendo até chegar na xana dela. A Vanessa sentou e o cara caiu de boca lá. Ficou pouco tempo e depois ela revezou com ele. Começou a chupar o pau dele. Tinha uns 18cm e era grosso. Ela chupava e olhava pra ele. Ele já ia meter nela, mas ninguém tinha camisinha. Ela foi pedir pra amiga e eles até pararam pra ver a cena: o amigo dele tinha colocado a amiga dela apoiada no carro e tava metendo com força por trás. A amiga fazia uma cara de prazer, gemia baixinho e pedia pra ele meter mais rápido. Mas o cara fazia tudo devagar. A Vanessa até quis trocar de lugar com a amiga, mas nem rolou. Ficaram olhando a cena por uns 10 minutos, enquanto se tocavam, se beijavam, até que o amigo do cara gozou. Aí a Vanessa pediu uma camisinha pra amiga. O loiro encapou o pau rapidinho e meteu com tudo na Vanessa. Ela estava esmagada no banco porque o cara era grandão. O amigo dele ficava batendo no vidro e isso dava mais tesão na Vanessa que começou a gemer alto. O loiro fodia com força, balançando o carro. Ficava urrando também falando yeah, yeah!. A Vanessa gozou quase junto com ele e ele deu um beijo muito gostoso nela. Saíram do carro e se juntaram aos amigos que estavam do lado de fora. Ficaram se zoando e rindo. Voltaram pra multidão, ficaram juntos mais um tempo até e depois se despediram. Os meninos ainda queriam marcar de ficar com elas no dia seguinte, mas as duas deram um perdido. Elas queriam variar.

Na segunda ela saiu com essa amiga de novo. Foram pra praia depois do almoço e lá conheceram um grupo meio hippie. Eles estavam num camping em outra cidade, que tinha uma praia menos movimentada. Acabaram indo pra lá com eles. De noite eles ficaram bebendo e fumando. A amiga da Vanessa ficou fumando maconha lá com os hippies, uns gringos e a Vanessa ficou conversando com um carinha que tava no camping. Ele era meio preto, meio moreno, mas tinha cabelo meio loiro, queimado de sol, era surfista. Morava em Brasília, mas a família era da Bahia. Ficaram conversando bastante, era um cara muito simpático, tinha um sorriso bonito e os olhos pequenos. Acabaram ficando. A coisa foi esquentando e foram pra dentro da barraca. Já foram logo tirando a roupa e se agarrando. O cara meteu nela logo de cara e gozaram rápido. Deitaram e ficaram abraçadinhos até dormirem. A Vanessa acordou no dia seguinte e o cara ainda tava abraçado nela. Colocou a roupa e deu uma volta no camping e não achou a amiga. Voltou pra barraca do cara. O nome dele era Geílton, mas todo mundo chamava ele de Tom.

Ele acordou e os dois ficaram conversando e acabaram transando de novo. Dessa vez com mais calma. Ele beijava bastante ela. Tinha uma tatuagem no braço colorida e ela beijava a tatoo dele. Fizeram um sexo bem lento, bem gostoso. O pau dele não era muito grande e nem muito grosso, mas o cara era bem gostoso. Tinha uma pegada boa. Fizeram um 69 demorado. Ficaram se chupando, se lambendo, lambendo a virilha, passando a mão pelo corpo, ela chupava as bolas dele, estavam bem sincronizados. Ele não era muito alto o que tornava essa posição bem confortável. Ele gozou na boca dela e ela acabou engolindo sem pensar muito. Ele também lambeu o gozo dela todinho. Depois se beijaram e ficaram agarradinhos. Dormiram mais e acordaram na hora do almoço. Almoçaram e voltaram pra barraca. Ficaram namorando, conversando, até que um cara bateu na barraca e o Tom saiu:

- Pô, brô. Eu queria dormir.

- Pow, cara. Tô com uma gata aqui. Muito gostosa. Maior sincronia. Fica lá na barraca da Lu. É grandona.

- Tá bom. Mas pega a minha mochila aí então.

O Tom deu a mochila pro cara. Depois mexeu na dele e começou a enrolar um baseado. A Vanessa acabou fumando com ele. Ficaram rindo e depois começaram a se beijar. Tudo que ele fazia era muito intenso. Segurava ela com força, na hora de estocar, metia com força. Suas bolas batiam na coxa dela. Ela ia gemendo conforme as estocadas dele. Depois ele tirou o pau e ficou roçando na bunda dela. Cuspiu e ficou forçando a entrada. O cu dela já tava piscando. Ele passava a mão na buceta dela e depois no cu, pra tentar lubrificar. Lambeu, enfiou a língua lá dentro e depois forçou o pau. Foi entrando devagar, com um pouco de dificuldade e depois começou a fluir. Ele mantinha um ritmo bom, gostoso e os dois gemiam. Enquanto ele bombava, ia masturbando ela, enfiando dois dedos. Ás vezes revezava e colocava os dedos na boca dela e ela chupava o dedo dele. Até que gozaram e ficaram desfalecidos na barraca.

Achou um orelhão e ligou pra lanchonete da rua e pediu pra dar um recado pra prima. Falou que ia ficar por lá e ficou sabendo que sua amiga já tinha voltado pra casa. Vanessa passou a terça feira lá pelo camping com o Tom. Ficaram na barraca o dia todo, às vezes iam pra praia. Rolou sexo na areia, dentro d’água. Ele tinha uma virilidade absurda.

Na quarta ele ia embora e ela voltou pra Salvador. Se despediram e no final o cara até chorou. Falou que gostou muito dela, chamou ela pra ir pra Brasília, mas ele levava o tipo de vida que ela não queria. No caminho pra Salvador ela ficou relembrando tudo o que tinha feito e pensou que ela também não queria esse tipo de vida. Quando chegasse no Rio ia procurar levar uma vida normal, encontrar um cara legal. Ia voltar pra sua cidade no sábado e ia pro Rio no último fim de semana de fevereiro.

Mas antes de voltar, na quinta, ela ainda saiu com um cara do mercadinho que pertubava ela desde que ela tinha chegado. Chamou ela pra pegar um cinema que terminou em motel. O cara era feio, mas era arrumadinho. Tinha barba e bigode, era preto, magro, andava sempre arrumadinho. Tinha o cabelo curto o pau gigante. Enfiava o pau quase todo na Vanessa e ela se sentia super preenchida. Na hora de fazer sexo oral ela quase passava mal de tão grande que era o pau do cara. Ele ficou super feliz de ter comido ela que ela acabou dando pra ele na sexta também. Voltou pra casa no sábado e encontrou as amigas que iam com ela pro Rio.

No final do mês elas partiram do Rio.


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