De bom namorado a pervertido completo

(...)Saíamos, nos curtíamos, namorávamos bastante, eu ainda em alguns momentos me rendia à busca por contos eróticos na Internet, pornografia eu sempre gostei, e isto é minha maldição, talvez por ter uma predileção pelo voyerismo, ver fotos, ver vídeos, ler histórias me excitam. E como tenho um fogo sexual grande, meu desejo é continuo quando estava no trabalho ou sozinho me conectava. Com o constante uso descobri as salas de bate papo, conheci várias pessoas, e com uma em especial mantivemos um contato quase que físico de tão intenso se tornou nosso relacionamento à distância, a monogamia é algo que não consigo sustentar, por mais que tente, por mais feliz que me sinta. Só que ao menos desta vez era algo “virtual”. Mas como há troca de confidencias e fazíamos planos considero que era uma traição.

Meu relacionamento seguia normalmente, e com a mudança de emprego e de casa, meus contatos anteriores acabaram se perdendo. Com exceção da minha “namorada virtual” me mantinha sóbrio dentro de um relacionamento bem maduro.

Eu considero que tenho dificuldade em me colocar no lugar dos outros, e não sei dizer se pelo fato de ser Bissexual não consigo me manter em uma relação estável por muito tempo, meu corpo clama por sexo, e tenho que reconhecer que gosto de sexo depravado, gosto de sexo liberal, gosto de sexo sem pudor, gosto de aprender e não de ficar ensinando por muito tempo. Esta minha namorada apesar de ser mais velha que eu, descobriu várias coisas, segundo ela nunca homem algum havia colocado a boca em sua bucetinha, o que lhe causou certo constrangimento nas primeiras vezes, eu chupo por gostar, adoro sentir o sabor, sentir o calor que emana de uma bucetinha, é algo que me excita demais, e não percebi que ela pouco respondia ao meu contato oral, até que um dia saímos com amigos, ela bebeu um pouco além, chegamos em casa bem soltinhos, quando entramos fomos para o banheiro, deixamos a água cair, ela pela primeira vez teve a iniciativa em se abaixar e me fazer um oral sem eu pedir ou guiá-la, depois de algum tempo ela me disse que sentia nojo, acabamos de nos banhar e fomos para sala, joguei vinho sobre seu corpo, a lambia com calma, estávamos nus, nossos corpos se roçavam, ela estava toda arrepiada, então comecei a chegar próximo a sua bucetinha, mordiscava, lambia suas coxas, mordia sua virilha, até chegar ao centro, quando comecei a passear minha língua por dentro de sua vagina, ela começou a gemer, segurava minha cabeça, rebolava na minha cara, me apertava, até chegar a uma explosão nunca vista por mim. Ela estava linda, aquela pequena mulher iluminada por um leve traço de luz que vinha de outro cômodo da casa, suspirando e sorrindo, eu a observava, lambendo meus lábios, colhendo o néctar de seu gozo, ela sorria sem parar, e após sua respiração acalmar ela começa a me perguntar: _O que você fez? Como é que fez isto? Pulou em meu colo, e foi rebolando, me beijando, me abraçando, eu gozei dentro dela, mas não conseguia parar, ela então explodiu novamente em um clímax fenomenal, foi uma das melhores transas que já tive. Ficamos deitados, eu ainda “dentro” dela, estávamos nos olhando, nos tocando, uma sintonia perfeita, foi um momento perfeito. No dia seguinte, foi um dia completamente novo em nosso relacionamento, nos abrimos, conversamos sobre tudo, ela me contou seus segredos, eu contei alguns meus (nada demais), mas nosso relacionamento teve um rumo que cheguei a pensar que iríamos viver juntos pra sempre a partir dalí.

Só que meu mau caratismo não resiste a nada, ela não merecia o que eu vou relatar a seguir, minha obsessão por sexo não me deixa raciocinar direito. Por motivos familiares a mãe dela veio morar aqui, então ficava difícil manter uma vida a dois com a qualidade que eu estava acostumado, egoísmo é claro. Parei de dormir lá. Voltei para minha casa, neste meio tempo comecei a fazer um curso, por ser um homem atraente, chamei a atenção de muitas mulheres deste curso, e sucumbi, foi uma série de traições, no período de 6 meses saí com 8 mulheres deste curso, 2 casadas, 5 solteiras, e a última uma noiva que estava com casamento marcado, que ao ficar comigo, desmarcou o noivado. Cheguei a sair com ela mais algumas vezes, só que quando ela me disse que queria se casar comigo, também a abandonei, ficando com outra menina do curso e com minha namorada que pouco me via, nossa relação esfriou demais, por conta do meu egoísmo.

A noiva que comecei a sair foi legal o sexo com ela, afinal ela nada sabia a respeito, evangélica, namorava com o mesmo cara desde que nasceu quando a fiz entrar em um motel ela quase teve ataque de pânico, as primeiras vezes foi complicado, porque ela sentia vergonha de tudo, mas fui levando, como não tinha tempo de fazer amigos, meu hobby era sexo, então isto não importava, e uma das solteiras que sai durante o curso permanecemos por uns 8 meses saindo esporadicamente, esta era uma depravada completa, loirinha, olhos verdes, pés lindos, pequena, falava baixo, mas quando entrava em um motel a mulher se transformava, falava palavrões, xingava o tempo todo, adorava bater e apanhar, pulava feito louca com um pau fincado em sua buceta. Ela me fazia algumas surpresas, me masturbava dentro de ônibus, ia até meu trabalho e transávamos dentro do banheiro da empresa, me chupava dentro do carro em movimento, era a mulher que mais se adequava ao meu jeito, só que eu tinha um certo sentimento pela minha namorada, e ainda saia com a noiva. Neste período nem pensava em sair com homens. Mais uma vez era como se eu tivesse esquecido que era Bissexual.

Mais uma vez demonstrando toda minha falta de sensibilidade e egoísmo, marquei de sair com minha namorada, mas antes tinha uma festa de despedida da minha turma, onde eu não podia levá-la, afinal já havia ficado com várias meninas. Menti dizendo que não podia levar parceiros. Bebi demais, e cheguei por volta das 11 horas na casa dela, havíamos marcado às 10, fiquei tão nervoso que saí de lá rumando para o centro da cidade, chegando lá fui direto para uma casa de prostituição, entrei em um quarto horroroso, uma mulher esquisita, mas não quis nem saber, estava nervoso sem motivos com minha namorada. Paguei a mulher o dobro do que ela me pediu então ela sentou sobre meu cacete, ficou por alguns minutos e nada de eu gozar, então ela levantou, trocou a camisinha, e começou a me chupar, e nada, perdi a paciência, paguei e sai, entrei em outro quarto, paguei ela só para me chupar, ela assim o fez por algum tempo e nada, eu não gozava devido a bebida, ela disse que eu precisava gozar, eu respondi que não era minha culpa, ela ironicamente perguntou-me: _Quer que eu te faça gozar? Respondi secamente que lógico. A mulher então pegou outra camisinha, colocou em dois dedos e me penetrou, eu só gemi, ela meteu mais e continou chupando, fui gozando feito doido. Ela começou a rir, e falar: _Sabia que iria gozar, não mereço uma recompensa? Dei a ela mais algum dinheiro e fui embora, no dia não percebi que tive um momento de dependência da estimulação anal, mas isto iria me perseguir no futuro.

Mas não parei de fazer bobagens, no dia seguinte ao invés de procurar minha namorada, simplesmente sai, conheci uma bela moça que como eu também é fissurada em sexo, ficamos o sábado inteiro juntos, seguimos para um motel e lá transavamos a noite toda, o que me chamou a atenção nesta moça é que ela tinha tesão em chupar pés, eu prefiro que se tiver que chupar que o faço em meu cacete, mas foi legal também, transamos feito loucos a noite toda. Ela por ser quase que do meu tamanho foi uma experiência diferente, mas sexualmente falando bem excitante. Acordamos e continuamos juntos, fomos a uma feira local que tem bastante movimento aos domingos e algo surpreendente acontece, não é que minha namorada passava em meio a multidão e nos vê juntos. Eu fiquei destroçado, era ou sou tão egoísta que eu fiquei mal, pode? (...)

leia mais em meu blog: homemconfuso.wordpress.com