Entre eu e ela - Capítulo 15

Geeeente, mil perdões pela minha ausência aqui. Me deixem explicar... minha faculdade ficou uma loucura e comecei a estagiar no Ministério Público daqui. Fiquei totalmente sem tempo! A gata que estou agora quase me larga por que fiquei sem tempo até pra me coçar. Mas enfim, agora estou aqui, já passei na maioria das matérias da facul e vou ter bastante tempo pra vocês. Sei que muitos de vocês devem ter perdido o “fio da meada”, mas peço que entendam e que leiam os contos novos e antigos, se precisarem. Vamos à continuação...

- Sofia, precisamos conversar!

GELEI! Meu Deus, o que será agora?

- o que foi mãe? Aconteceu algo?

- filha, gostei da sua namorada! Ela é legal e pelo que vi, te faz bem. Mas preciso saber uma coisa: vocês não vão se assumir logo? Não quero que vocês namorem as escondidas, quero que ela te assuma, por que se não assumir, com o tempo você vai sofrer meu amor.

- own mãe, eu sei. A Júlia já me deu certeza de que vai resolver esse problema. Ela gosta de mim e eu gosto muito dela, de verdade. Ela tem medo que uma recalcada me faça mal.. e tem a mãe dela também.

- que recalcada filha?

- uma maldita malditona, tal de Pâmela, uma bitch!

Deu pra perceber que eu não gosto dela né!? :D

- credo filha... mas se você diz que ela vai resolver, tudo bem. Vamos subir e dormir.

- vamos mãe.

- mas antes, filha, eu não sou besta tá!?

- vish mãe, eu sei que não uai, por que isso?

- por que eu sei que você não foi levá-la no banheiro. – saiu e piscou pra mim.

Gente, minha mãe saca todas as minhas mentiras... tem nem graça mentir pra ela D:

Aquela noite passou normal, me sentia nas nuvens, as coisas estavam dando certo pra mim, finalmente. Acordei pela manhã com uma preguiça de dar dó. Peguei meu patinete ao lado da cama e fui pro banheiro. Agora calculem o nível da minha preguiça D: Banhei numa boa, pensei na vida e sai pra me arrumar pro tormento do colégio ¬¬’ Sai do banheiro distraída, cantando Rihanna. Canto horrores u.u Estava me enxugando quando viro para trás...

- ai amor, desse jeito eu não agüento!

- Júlia, como você entrou aqui?

- own amor, sua mãe mandou eu subir... e pelo visto valeu muito á pena! – mordeu o lábio.

- nem me olha amor, sou feia de manhã...

- você é linda em todas as horas do dia meu amor. Vem cá vem...

- nem pensar, tira olho.

- ah amor, deixa só eu dar um beijinho nela vai!?

- não faz essa cara de gato de botas amor. – continuou fazendo.

- por favor!

- só um beijinho e nada mais...

- prometo!

Me aproximei daquela loirinha safada e desenrolei a toalha. Ela ficou com uma cara irresistível quando me expus, me comendo com os olhos! Júlia beijou minha barriga e desceu os beijinhos e mordidinhas até meu sexo, já com vontade dela. Beijou e passou a língua devagar no meu clitóris. #partiuCéu #morri D:

- amor, não estamos atrasadas pro colégio... deixa eu brincar um pouco vai!?

Fui até a porta e tranquei. Deitei na cama...

- não estamos amor, vem cá vem. – abri as pernas pra ela.

- você ainda me deixa doida amor. – me beijou.

- eu quero te deixar mesmo! – chupei sua língua.

Júlia apalpava todo o meu corpo, como se estivesse em transe. Me deixei levar por todos os seus caprichos e vontades. Eu queria aquela mulher mais do que tudo! Estávamos em êxtase. Júlia lambeu meus seios, chupou-os com uma maestria que só ela tem, desceu pra minha barriga, beijando, mordendo, torturando...

- amor, não me tortura, te quero agora!

Ela abocanhou meu clitóris com desejo, como se não me chupasse há anos! Só ela sabia fazer aquilo. Eu suspirava, me contorcia, arranhava sua nuca...

- me come amor, me come gostoso!

- assim não amor, te quero de quatro... – sorriu maliciosa.

Como negar né!?

Me virei e fiz o que ela pediu...

- você fica mais linda ainda assim.

- impressão sua amor.

- chega de papo.

Júlia penetrou dois dedos em meu sexo, molhado, latejante... Gemi, não me agüentei. Ela puxou meus cabelos e arranhou minhas costas.

- huuum... deliciosa!

Meu corpo instintivamente começou a rebolar em seus dedos.

- aaaaaah... amor...

Júlia tirou seus dedos de mim e começou a me chupar, maravilhosamente bem. Gozei, desfalecendo-me na cama. Minha respiração estava pesada, fui ao céu com aquele orgasmo, todos com ela eram assim. Júlia deitou-se por cima de mim e disparou vários beijinhos na minha nuca e rosto, mexendo nos meus cabelos.

- pode ser cedo pra falar isso, Sofia, mas eu te amo, te amo de verdade!

- eu também te amo meu amor, não é cedo pra dizer, é o momento certo!

Ficamos nesse climinha gostoso até meu irmão bater na porta.

- ei folgadas, tá bom já de sexo pra vocês. Vão pra aula.

- já vamos mano. – caímos na gargalhada e fomos nos arrumar. Eram 7:45 da manhã.

Continua!

Mas uma vez, me desculpem pela demora. Votem e comentem amores. Beijos doces pra vocês *-*