Dominação Vol. 9-"Vinte Machos não foram suficientes para acabar com meu fogo"

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Data: 11/05/2017 16:44:12
Nota 9.33

—Não para de Meter- foi a primeira frase que saiu da boca de Ricardo assim que ele tirou as vendas que cobram os olhos de meu pai.

Papai me olhou, estava vermelho, encarei ele, puxei ele para mim e beijei sua boca para dizer que estava tudo bem, mas ao mesmo tempo eu sabia que havia alguma parte da história faltando, papai apesar de tudo não pareceu nem um pouco chocado de estar ali, me comendo enquanto outro homem fodia minha boca.

—Mete nessa bocetinha enquanto eu conto uma história para sua filhinha.

Papai metia firme, eu olhava pra Ricardo sem entender o que realmente estava acontecendo.

—Sou chefe do seu pai, Marcela. Seu pai trabalha para mim há mais de 25 anos. Em uma dessas crises que esse país enfrenta de tempos em tempos, seu pai se desesperou. Roubou da minha empresa, descobri rapidamente. Sempre gostei de seu pai, por isso ofereci uma oferta, eu poderia pedir qualquer coisa que quisesse, na hora que eu quisesse. Durante todos esses anos, eu trabalhei fora, não morava aqui. Quando voltamos, minha filha conheceu você, o destino nos colocando juntos. Foi então que eu soube, eu queria você, mas eu queria para te tratar como puta, para trazer a luxúria para sua vida. Seu pai lhe vendeu com facilidade. Lembro até hoje que fumamos um charuto falando de como você seria na cama.

—Filha...

—Cala a boca, meu dono está falando, e mete, mete forte, que é assim que eu gosto.

Papai metia forte, rápido, me deixando excitada. Estava com raiva de meu pai, por ter agido assim, sem me consultar, eu achando que era dona do meu Destino é o tempo todo fui manipulada por dois homens.

—E ele me confessou seus desejos, o que queria fazer com você. Quando percebi que era recíproco, só mexi uns pauzinhos.

E gargalhou, Ricardo gargalhou, passando a mão no meu rosto.

—Não fica assim, quer se vingar do seu papai? Tenho como te ajudar, agora. Quer mostrar pra ele a puta que você é?

Empurrei meu pai, estava com ódio dele, beijei Ricardo na boca.

—Vai trocar essa roupa e volta aqui, tenho uma surpresa pra você.

Marbella, a dona daquele clube sexual ficou assistindo enquanto eu trocava de roupa. Fumando seu cigarro, olhei para ela, estava sorrindo para mim.

— Você já descobriu tudo?

—Como sabe sobre o que eu descobri? - perguntei enquanto colocava a calcinha vermelha fio dental que Ricardo trouxera para mim.

—Sei de tudo garota, vou lhe contar um segredo: Ricardo é um homem muito mais poderoso do que você imagina. Muito mais...

Me olhei no espelho, estava uma puta, calcinha vermelha, soutien vermelho, meias vermelhas, salto alto fino. Quando entrei na mesma sala em que eu havia trepado com meu pai vi papai amarrado, completamente nu. Ricardo sentado em uma cadeira de madeira que mais parecia o trono de um rei. Ele me olhou sorrindo.

—Pode não parecer, mas eu gosto muito de você, poucas vezes dei oportunidade para minhas puta se vingarem. Apesar de seu pai ser esse porco que lhe vendeu, ele não quis saber de nada que acontecia com você, ele apenas tinha interesse em lhe foder. Hoje você vai mostrar pra ele o que você se tornou. Marbella?

Marbella estava na porta.

—Sim Senhor?

—Por favor, traga a surpresa e se quiser assistir é muito bem vinda.

Eu esperava ansiosa, meu pai amarrado, uma mordaça na boca, o pau mole.

Pela porta entraram vinte homens negros, não estou exagerando, eram vinte homens grandes, negros, vestindo cuecas vermelhas boxers. Todos me olhando Famintos. Olhei para Ricardo enquanto Marbella sentava em seu colo para assistir aquilo.

—Ela é inteirinha de vocês, não tenham dó, ela sabe o que faz.

Papai olhava assustado, eu estava molhada, excitada ao extremo, os homens começaram a me rodear, me chamando de gostosa, de puta, cadela.

—De quatro no futon, empina essa bunda- disse um deles enquanto apertava seu volume na cueca.

Fiquei de quatro em cima do futon, eles começaram a dar tapas na minha bunda, me fazendo rebolar, as mãos fortes e pesadas batendo na minha bunda. Sentia minha calcinha ensopada. Cada tapa mais forte que o outro, sempre me ofendendo, sempre me devorando com os olhos.

—Vai dar conta, safada? - perguntou um deles puxando meus cabelos, olhando nos meus olhos.

Assenti com a cabeça.

—Vagabunda - disse um deles, selvagem.

Fizeram um círculo ao meu redor.

—Vem chupar, vem! - disse um deles tirando uma rola negra da cueca.

Fiquei de pé sentindo aqueles vinte homens me devorando. Fui de quatro até o homem que havia tirado seu pau da cueca. Olhei dentro dos olhos dele, a marca de qualquer vagabunda. Soquei seu pau na boca, sentindo o gosto dele. Chupava seu pau olhando ao redor, provocando os outros. Enquanto eu mamava aquela rola, outras rolas foram colocadas para fora, me dando uma sede de piroca inexplicável. Fui rodando, chupando um a um, socando as rolas imensas na boca, fazendo eles crescerem ainda mais dentro da minha boca, babava deixando aqueles Caralhos negros lubrificados, enfiava goela a dentro, ensgasgando e levando tapas na cara. Papai assistia a tudo. Enquanto mamava um eu batia punheta para os dois que estavam ao lado, levava cuspidas por onde passava, puxavam meu cabelo, disputando minha boquinha de seda, enfiava as rolas com firmeza me fazendo engasgar de verdade. Ricardo masturbava Marbella enquanto ambos assistiam a putaria.

Quanto mais eles ficavam excitados, menos desorganizadas as coisas ficavam, puxavam meu cabelo, enfiando as rolas na minha boca, gemiam elogiando meus dons de puta, me chamando de coisas que nem consigo escrever aqui. O mais louco é que eu estava amando aquilo, e macho sente cheiro de puta de verdade, macho sabe quando uma puta é de verdade. Chupava as cacetas negras, babando muito, pegando nos sacos pesados, arrancando as cuecas, enfiando eles com cada vez mais vontade, devorando seus membros com a minha boca gulosa. Os tapas e os cuspes eram a maneira de eles me elogiarem, cada cuspida, cada tapa eu agradecia.

O círculo foi se fechando, disputando espaço, aqueles machos enormes se apertavam já ficando suados. Minha boca não cansava, quanto mais eu Chupava mais vontade eu tinha. Seguravam meu nariz, afundando as rolas na minha boca, me fazendo soltar lágrimas pelos olhos, eu cuspia, babando muito. Me sentindo a maior puta do mundo, enfiando mais e mais, lambendo seus sacos, cuspindo, batendo Punheta, eu gemia com a boca abafada por Caralhos potentes e negros como a noite. Olhava pata meu pai, amarrado, impotente, sorrindo enquanto homens agressivos disputavam minha boca, me chamando de puta, vagabunda, cadela, deposito de porra. Eu incentivava, agradecia as palavras vulgares.

Quando fiquei de pé ali no meio deles, eu estava descabelada, babada e suada. Arranquei a calcinha, mostrando minha boceta primeiro, mostrando como eu estava no cio, como estava molhada, depois meu cu, ouvi assobios, meu cuzinho rosa que iria ser rasgado aquela noite.

Me pegaram no colo, jogaram em cima do futton de couro preto, abrindo minhas pernas, senti a língua de um na minha boceta, outro no meu cu, enfiaram um pau na minha boca, e as mãos ocupadas masturbando dois deles.

O homem que fodia minha boca não estava ali de brincadeira, era grande, muito forte, socava a rola garganta a dentro, segurava meu nariz para que eu não respirasse. Sentia as bicas ocupadas no meu sexo, as línguadas no cu, na boceta, sentia meu corpo todo dominado por eles, passavam as mãos em mim, lambiam, mordiam, beijavam, o saco do que me fodia a boca estava na minha testa, sentia um fogo, um calor enorme dentro de mim. Gemia como podia, como dava. Eles se intercalavam, sempre me fodendo com as línguas, todas potentes e famintas. Os cuspes caiam em abundância molhando meu corpo. Sentia o cheiro de pau, o cheiro de macho. Me usavam, eles me usavam como uma boneca. Minha boceta nunca havia experimentado tantas línguas, tantas bocas, eles sugavam, enfiava as línguas em todos os meus orifícios. As vulgaridades não cessaram, me chamavam de tudo que é nome.

Foi quando um deles socou a rola no meu cu, gritei de dor e tesão, abrindo bem meu cu para o macho, ao mesmo tempo socaram na minha boceta, senti ela rasgar com o peso daquele pau. Fodiam juntos, meu cu, minha boceta, minha boca. Metendo os paus poderosos, me fodendo, me rasgando, eu nem sabia quem estava me comendo, cada um que entrava Fodiam mais forte que o anterior, minha boceta babava, eu tremia da cabeça aos pés, levando tapas e cuspes por todo o corpo, entravam em mim, abusavam de meu corpo, e eu deixava, eu queria mais e mais, Chupava as rolas que enfiavam na minha boca, cuspindo, provocava com olhares maliciosos. Rasgavam meu cu, Fodiam com força extrema.

Meu corpo era jogado de macho a macho, todos me fodendo, me comendo, traçando meu rabo, minha bocetinha.

Senti a dor quando dois entraram no meu cu, me fazendo gritar e tapando minha boca com mais pau, os dois que Fodiam meu cu eram experientes, maltratavam meu rabo, enquanto outro ainda Fodia minha boceta.

O suor deles escorrendo no meu corpo.

Me pegaram e levaram até meu pai.

—Olha esse cu arrombado - disse um deles mostrando meu cuzao rasgado- é da sua filinha- soltou uma gargalhada, eu ri também.

Me colocaram sentada na barriga do meu pai, um deles socou no meu cu, enfiando o saco na cara do meu pai, entrando firme, enquanto outro subia e socava o pau na minha boca. Me comiam e papai assistia de camarote.

Eles foram revezando, todos fodendo meu cu e papai ali em baixo, vendo as rolas negras entrando em mim, me devorando por completo e ouvindo meus gemidos, meus gemidos selvagens quando não estava com uma caralha fincada na boca. Me comiam dando tapas que foram me deixando vermelha.

—Rebola - Mandava o cara que me Fodia agora - rebola pro papai ver você, rebola!

Eu rebolava, safada, vulgar, sentindo a rola rasgando meu cuzinho.

Eu Chupava empenhada em dar prazer para cada um ali, sentia o cu rasgado, latejando e aquilo só me fazia sentir mais fome, mais desejo.

Um deles me pegou no colo, me fodendo de pé, forte, intenso me fazendo arranhar suas costas e morder seu ombro.

—Pode morder, isso, morde que eu adoro.

Eles me jogavam um para o outro, fodendo forte e intensos. Quando um chegou junto, socando na minha boceta, agora de dois em dois eles fodiam, comendo meu cu e minha bocetinha, cuspindo na minha cara, puxando meus cabelos, os tapas ardiam, eu pedia mais deixando eles ainda mais loucos. Eu queria provocar, queria levar aquilo ao limite da insanidade.

Papai assistia, eu via seu pau duro como ferro, Ricardo Fodia Marbella em seu colo, falando putaria no seu ouvido.

Rastejava no chão agora, chupando qualquer pau que aparecesse na minha frente, socando com vontade. Levando tapas e cuspidas. Rindo louca de desejo, voltaram a comer meu cu, forte, mais forte ainda, eu gritava e meus gritos ecoavam naquela sala.

—Rasga meu cu- eu gritava —Rasga esse cu, me arromba, quero sair daqui arrombada!

As risadas daqueles homens me deixavam louca. Eu sabia que tinha perdido a cabeça, estava louca, alucinada, eu queria mais, queria tudo.

Levava no cu, na boceta e na boca e nada parecia suficiente. Eu queria morrer de tanto dar, eles percebiam minha loucura, davam corda, metiam fundo, eram poderosos me fazendo gritar de tesão.

Eu sentava nas rolas, arregaçando meu cu naqueles Caralhos, gemendo e olhando para meu pai que tinha o pau latejando.

Eu era tão doente quanto meu pai, eu também estava excitada com ele, estava excitada porque ele assistia aquela depravação, ele estava vendo a filinha dele se humilhando para aqueles homens e gostando disso, querendo isso.

—Agora abre bem essa bocona - disse um deles enquanto eu estava no centro de um círculo formado por homens suados e completamente loucos de tesão.

Abri a boca, toda suada.

—A gente vai gozar nessa boca, abre bem ela, não é pra engolir sua puta, abre bem essa boca, porra!

Que coisa deliciosa, eles começaram a encher meu corpo de porra, um a um, gozando, comemorando se acertava minha boca, rindo, batendo punheta, gozando em mim, molhando meu rosto, meu corpo, enchendo minha boca de leite, eu sentia o sabor daqueles homens, sentia o gosto de suas essências, o gozo escorrendo pelos meus seios, me lubrificando inteira, eu socava os paus na boca, extraindo qualquer gotinha de esperma que não estivesse em mim ainda. Foram vinte Caralhos para limpar, eu estava louca de desejo.

Quando terminaram, eu estava suja de porra, a boca cheia de leite. Um deles me pegou no colo, me levaram até meu pai, me colocaram em cima dele. Ricardo se levantou, estava de pau duro, ainda de roupa, ele me pegou por trás, socou no meu cu com vontade. Tiraram a mordaça do meu pai, mandaram ele abrir a boca, cuspi a porra dos vinte negros naquela boca, ele implorava pra que eu parasse, mas eu estava tomando no cu de novo, pouco fodendo pra ele. Ricardo metia seriamente forte, batendo na minha cara, socando naquele cu já completamente fodido, enfiando sua rola ali, puxando meus cabelos ruivos sujos de porra, socava tão forte que eu perdia o equilíbrio.

—Minha Puta, minha putinha devassa, olha isso, olha o que você fez hoje, estou tão orgulhoso... Esse cu arrombado, olha isso, rasgaram teu cu, e você gostou, gostou sua puta.

Papai cuspia a porra na minha cara, me fazendo abrir a boca pata degustar aquele leite novamente.

Ricardo gozou na minha cara, metendo dois tapas bem fortes.

Eu deitei no colo de papai, suja de porra, satisfeita.

Ricardo desamarrou meu pai, ele me olhou furioso, me pegou pelos cabelos, me jogou no sofá, as pernas abertas mostrando meu cu rasgado, minha boceta larga, socou na minha boceta, seu pau estava duro como ferro, batia na minha cara me chamando de puta, comendo a filha na frente de todos, socando forte, socando firme, me fazendo delirar de tesão, eu ainda queria aquilo, amei o descontrole dele, ria, cuspindo na cara dele, mostrando que ele podia me comer, mas não mandava mais em mim, eu era de Ricardo, era uma puta imunda, nada mudaria isso.

Papai encheu minha boca de porra, socou a mão na minha boceta, me masturbando com pressa, gozei gritando e tremendo, cai no chão, desfalecendo. Cai aos pés dos negros, sentindo eles querendo de novo.

Olhei como uma anjinha, olhei para eles.

—Vou ter que implorar para ter uma rola nessa boca?


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Comentários

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15/09/2019 19:18:02
Delícia! Continua por favor
01/03/2018 21:02:33
Merece continuação
10/08/2017 00:19:15
Muito bom, adorei!
26/07/2017 06:08:41
amei esse conto, meu sonho participar de um gang bang assim. que delicia
02/07/2017 18:01:15
Continua esse!!!! Muito bom.
27/06/2017 11:09:51
MEU DEEEEEEEEUS!!!!! Uaaaaaaaaaaau!!!!!! Nossa que forte!!!! Tem que ter continuação!!!! Queria saber como ele iniciou a filha também e como ela sabia da amiga
15/05/2017 16:29:19
muito bom seu conto. parabéns
14/05/2017 16:26:27
mto bom seu conto, haha me deixou excitada, espero a continuação.. bjs
14/05/2017 16:24:43
12/05/2017 16:48:48
Surreal esse conto.parabéns otimo me vez gozar como sempre


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