Como perdi minha vingindade 3

O conto que escrevo agora é apenas a continuação de minha primeira noite de amor, quando eu tinha apenas 11 anos de idade. Como terminei dizendo no conto anterior, após ele gozar em minha boquinha ele sugeriu que fossemos tomar banho juntos e dessa vez eu aceitei. Depois de mais alguns beijos e carinhos que o deixaram de pau duro novamente (a partir desse momento ficamos completamente pelados) e algum tempo depois fomos tomar banho juntos. Fomos ao banheiro do quarto de meus pais mesmo e eu liguei o chuveiro e coloquei a água bem quentinha. Ele entrou no box junto comigo e me deu um forte abraço por trás. Pelo fato dele não ser muito mais alto que eu (nessa época eu já devia estar com 1,50 m, mais ou menos e ele devia ter 1,65), eu pude sentir um pedaço de seu pau roçando em minha bundinha e enquanto isso ele começou a me beijar o pescocinho e passar a mão por todo meu ventre, dedicando especial atenção à minha bocetinha. Isso estava me fazendo estremecer de tanto tesão e ele percebendo isso ele me virou de frente para ele e começou a explorar meu corpo ainda mais, acariciando minha bundinha, me beijando, passando a mão em meus peitinhos, e nessa hora eu sentia seu pau roçando em minha bocetinha, o que estava me dando uma sensação muito gostosa e já arrancava de mim os primeiros gemidos. A água morninha caindo sobre nossos corpos servia para aumentar ainda mais o contato entre nossos corpos e elevar o tesão. Quando ele viu que eu já estava quase explodindo de tanto tesão ele desligou o chuveiro e nos enxugamos. Logo depois ele me abraçou por trás e fomos para o quarto. Chegando lá ele me deitou na cama e veio logo chupando minha bocetinha até me arrancar gemidos altos e intensos. Quando ele viu que eu já estava prestes a gozar ele parou de chupar e colocou a cabeça de seu pau bem na entradinha de minha bocetinha que nem pelos tinha ainda, e foi forçando a entrada em minha bocetinha até que sua cabeça entrou. Por incrível que pareça, eu não senti um pingo de dor, pois o prazer era tanto só consegui sentir algo muito gostoso. Depois ele fez mais um pedacinho de seu pau entrar em mim até que chegou ao meu cabacinho. Sentindo isso ele ficou parado alguns instantes e me deu um beijo de tirar o fôlego (talvez fosse essa a intensão), e como estavamos na posição papai-mamãe, ele deixou um pouco mais de seu peso sobre mim e colocou uma de suas mãos em minha cinturinha e com a outra ele ficou acariciando minha barriguinha. Com isso eu fiquei sentindo mais tesão ainda e ele então rompeu meu cabacinho (lembro que só nessa hora senti dor e dei um gritinho que ele calou me beijando ainda mais). Após romper meu cabacinho ele foi enfiando o pau bem lentamente. Lembro que ele conseguiu enfiar o pau quase inteiro em mim (só não enfiou tudo porque quando ele tentava passar de certo ponto eu sentia um pouco de desconforto, talvez fosse por causa da idade, afinal eu só tinha 11 anos recém completados). Depois de enfiar até onde ele conseguiu, eu já havia me recomposto da dorzinha que havia sentido quando ele rompeu meu cabacinho e aí ele começou um vai e vem lento, mas cadenciado e ficou nisso por uns dez minutos, tempo suficiente para me fazer gozar muito gostoso. Depois ele tirou o pau de dentro de mim e se deitou na cama me pedindo para vir por cima dele, o que fiz de imdediato. Logo me posicionei e encaixei o seu pau em minha bocetinha e fui descendo devagar. Enquanto eu descia, uma de suas mãos apoiavam minha bundinha. Quando tudo o que eu aguentava havia entrado ele me falou para me deitar sobre ele e nesta posição ele começou a chupar meus peitinhos e com as mãos que estavam em minha bundinha ele ditava o rítimo de meus movimentos. Alguns minutos nessa posição, sentindo ele com uma de suas mãos em minha bundinha e chupando meus peitinhos enquanto me enfiava quase todo o seu pau, eu comecei a me estremecer todinha, meu corpo inteiro se arrepiou e ele aumentou o rítmo das estocadas me fazendo ter um orgasmo muito intenso, onde quase perdi os sentidos, e alguns instantes depois ele gemeu alto dizendo: vou gozar em você meu amorzinho... Foi quando senti algo muito quente dentro de mim e ele continuou por mais alguns instantes metendo com muita vontade, até que procurou minha boquinha e me deu um longo beijo. Depois eu saí de cima dele e senti algo escorrendo por minhas coxas e me deitei ao seu lado e trocamos mais alguns beijos e cochilamos um pouco. Dormi por muito pouco tempo (acho que por meia hora), mas a esta altura já era por volta de 2:30 h da manhã. Coloquei a mão em minha bocetinha pois estava sentindo ela arder e vi que ainda estava muito molhada. Fiquei relembrando os momentos de prazer que havia sentido minutos atrás e resolvi ir ao banheiro enquanto o Daniel ainda estava dormindo. Tomei um banho demorado para me livrar do suor e dos líquidos que estavam em minha bocetinha. Voltei para a cama e acordei Daniel. Falei a ele para ir tomar um banho e ele logo foi. Troquei as roupas de cama e coloquei o lençol onde transamos de molho em um balde para que meus pais não percebessem as marcas quando voltassem. Quando voltei ao quarto Daniel estava sentado na cama me esperando. Ficamos conversando por um bom tempo e durante esta conversa ele me disse que já havia transado com outras duas meninas (uma quando ele tinha 14 anos e com outra quando ele tinha 15), mas que eu tinha sido especial pois ele gostou muito de mim e etc. E também durante essa conversa eu perguntei a ele se ele queria namorar comigo. Ele me respondeu que sim, mas que pelo menos no começo, ninguém poderia saber, pois ele era muito mais velho do que eu, afinal ele tinha quase 17 anos e eu tinha 11 anos recém completados e isso poderia dar problemas a ele. O fato é que meus pais ficaram lá com minha tia que estava acidentada por 11 dias e a partir da primeira noite que tive com Daniel, todos os outros 9 dias que fiquei sozinha em casa eu tive transas alucinantes com ele. Se você gostou desse e dos outros contos vote neles. Essa é uma história verídica e sinto orgulho de ter tido a sorte de ser inciada na arte do sexo aos 11 anos de idade e assumo que apesar da pouca idade que tinha eu senti muito prazer em tudo que fiz com Daniel, tanto é que fiquei namorando sério com ele por algum tempo, quando comecei a me relacionar com outros meninos (sempre mais velhos) e a transar com eles e quando Daniel descobriu que eu estava me tornando uma putinha ele não quiz mais ser meu namorado, mas continuou a transar comigo. Se você quiser eu posso contar mais algumas das transas que tive com Daniel nos dias em que fiquei sozinha em casa, para isso é só me enviar e-mails pedindo que eu publicarei aqui. Também gostaria de entrar em contato com pessoas que se iniciaram na arte do sexo cedo como eu e o que acharam de suas primeiras experiencias. Agradeço a todos que enviaram e-mails elogiando meus contos ! Beijos !

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