A Vizinha

Um conto erótico de LOBO
Categoria: Heterossexual
Data: 07/07/2009 17:31:51
Última revisão: 26/08/2011 11:39:03
Nota 9.25

“- Ai, meu bem! Mete tudo na tua putinha!”...

Espere aí: o que faz esse diálogo no meio de um filme de guerra?

Foi quando vi que a televisão agora exibia uma melosa comédia dos anos 60. Já era madrugada, eu havia adormecido no sofá...

Mas novos gemidos me fizeram saber que a frase acima era real. Não fora um sonho.

No prédio onde moro os apartamentos são separados por uma longa parede, que separa as salas dos dois imóveis. A construtora teve o cuidado de fazê-la sem qualquer estrutura embutida nela, prevendo a possibilidade de se fazer um duplex mais tarde.

Só que para não sobrecarregar a longa viga, fizeram essa parede em alvenaria leve. O resultado é que o isolamento acústico ficou comprometido. Se alguém eleva a voz apenas um tom, ouve-se do outro lado.

Minha vizinha morava só. Uma morena bem interessante, de uns 35 anos. Estava lá há um ano e pouco, fora alguma ou outra conversa que tivemos quando minha mulher e eu a encontrávamos algumas vezes na piscina do prédio, sabia pouco sobre ela. Apenas soube que era advogada, vinha de Porto Alegre, trabalhava na filial de uma empresa do sul aqui em São Paulo.

Devia estar do outro lado, em seu sofá. Confesso: não resisti à tentação e apanhei um copo e coloquei-o contra a parede para amplificar os sons.

Aqueles gemidos continuaram alguns minutos, até que houve um mais longo, suspirante. Então, silencio total. Não ouvi vozes, nada indicava a presença de um homem por ali.

Não pude deixar de imaginar a cena. Estaria ela apenas usando suas mãos, ou seria mais ousada e possuía “brinquedinhos” comprados em sex-shop?

Claro que me mantive discreto, mas não pude deixar de observá-la com outros olhos, quando a vimos de novo na piscina no fim de semana seguinte.

Corpo em forma, seios entre médios e volumosos, um belo derriére... Sempre usando biquínis que se não chegavam a ser ousados, passavam longe de ser meramente discretos.

Uns dois meses depois daquela madrugada Ariela – este seu nome – mudou-se do prédio. Fiquei sem entender porque uma morena tão apetitosa parecia estar sempre desacompanhada, tendo de buscar o prazer solitariamente.

Fiquei lembrando das vezes em que a via de biquíni, na piscina. Sempre só, discreta, conversando pouco com os outros condôminos, umas poucas vezes levantando-se para umas braçadas na água, momento em que se podia admirar melhor seu corpo. Que desperdício...

Meses se passaram, tive que permanecer uns 15 dias em Manaus, em função de um trabalho. Dada a distância, não recebi passagens para voltar no fim de semana. Tive que ficar por lá.

Menos mal que ao menos sobrava algum tempo para algum turismo.

Sábado fim de tarde, eu voltava de uma longa caminhada pela cidade, passeio de barco pelo Rio Negro, uma nova visita ao teatro. Corri para a ducha. A quarta do dia... quem conhece o calor de lá, sabe por que.

Nesse hotel, havia um poço de ventilação separando os banheiros. As janelas davam para ele, e, dessa forma, era possível ouvirem-se todos os ruídos do apartamento ao lado.

Gritos:

- Sai daqui! Não quero nunca mais te ver...

Uma voz de homem respondia, mas parecia mais distante, não dando para entender o que dizia.

Banho findo – não seria o último do dia... - visto camiseta e bermuda e vou para a sacada.

Apenas uma amurada a separa da sacada do apartamento vizinho. Do outro lado, uma morena, vestindo um roupão branco de banho, está sentada na poltrona de vime. Apóia o rosto no peitoril, parece estar chorando.

- Tudo bem? Algum problema? – Ela me encara, olhos vermelhos. Reconhece-me, surpresa:

- Você? Meu vizinho lá em São Paulo?...

Nunca havíamos conversado, além das meras saudações e comentários sobre o prédio e o tempo na piscina. Mas agora ela parece estar claramente se sentindo muito só, precisando falar com alguém.

Mais uma tarefa para o bom samaritano aqui...

Para minha surpresa, ela não faz segredos. A voz de homem que tinha ouvido era de um diretor de sua empresa no sul. Tinha um caso com ele há mais de 4 anos.

Ele é casado. De início havia a expectativa de ficarem juntos um dia. Como em geral acontece, isso logo ficou fora de questão. Mas a paixão que sentia por ele a fazia aceitar a condição de amante. Só que o cara não correspondia a isso. Apenas a usava.

Na época em que viveu no apartamento do lado, ele vinha a São Paulo uma ou duas vezes por mês. Ficava com ela algumas horas nalgum motel perto do aeroporto e partia. Exigia e controlava sua fidelidade. A ela então, nada mais restava que aqueles momentos de prazer solitário.

A gota d’água foi agora: o sujeito estava lá em Manaus, dirigindo o fechamento de um grande negócio. Descobrira detalhes apimentados do casal dono da outra empresa: eram adeptos do swing, ela bissexual.

Simplesmente queria que ela “representasse” a empresa com ele naquela noite, servindo ao senhor e a senhora. Foi demais, todos os vínculos, afetivos, e profissionais certamente também, estavam ruindo.

- Olha, não pense que eu seja uma freira. Eu adoro sexo. Não tem nada que eu não tope na cama. Mas ser usada assim, como uma coisa, é demais!...

Disse essa frase e me encarou enrubescida.

- Desculpe. Devo estar te chocando, estou totalmente fora do meu eixo...

- Não se preocupe querida. É normal. E gostar de sexo, não é pecado... - ela me encara de novo, pela primeira vez sorri...

Conversamos mais uns quinze, vinte minutos ali. O calor do fim de tarde de Manaus é intenso. Mais relaxada, ela me pergunta:

- Estou morrendo de sede. Você tem cerveja aí no seu frigobar? Aquele salafrário acabou com todas aqui...

Eu tenho. Ela não perde tempo em dar a volta e entrar pela porta. Simplesmente passa sobre o peitoril que separa as duas sacadas. Ao ajudá-la, vejo quando o roupão se abre, exibindo suas coxas e a depilação brazillian wax que há entre elas...

Tomamos nossa cerveja lá dentro, onde pelo menos há ar condicionado. O papo vai até inocente por algum tempo, quando o relaxamento da bebida entra em ação. Ela se recosta na poltrona, pouco se importando se a abertura do roupão é reveladora ou não.

- Ah!... Você já viu mesmo... Quer saber de uma coisa? Continuo com calor...

Tirou e jogou longe o roupão. Para dizer a verdade, como o clima já se insinuava, não posso dizer que fiquei surpreso.

- Olha, eu adoro quando me olham... Mas vai ficar só nisso?

Resposta a altura. Fui até ela, erguia-a pondo-a de pé e a beijei. Com fome. Cravei minhas unhas naquela bunda deliciosa, arrancando um gemido. Tirei minha camiseta, enquanto de um golpe só ela puxava minha bermuda e cueca.

Não há tigres na Amazônia. Mas a partir daquele momento, na cama daquele quarto de hotel passou a existir um casal deles. Famintos.

Nos beijamos vorazmente. Percorremos com as línguas os corpos um do outros, até encontrarmos nossos sexos. Meu pau latejando, a buceta dela pingando.

Fiquei por baixo dela, me alimentando daquela fonte de mel quente, segurando-a pela sua bunda macia. Os dedos já brincando com sua outra entrada, o que só aumentou seus gemidos de prazer.

Do outro lado ela me sugava com toda a sede do mundo. Espantosamente fazia meu pau sumir todo, à la deep throat. Gozou primeiro na minha boca, com gemidos um tanto abafados, pois meu pau estava todo na sua boca.

Logo minha vez estava chegando. Preocupei-me em avisar-lhe, mas acho que nem me ouviu. Não parou de chupar. Parece que sentiu o início dos meus espasmos de gozo e aumentou o ritmo. Bebeu-me todo...

Não conversamos mais. Continuamos ali naquele 69. Logo meu pau estava duro de novo. A buceta dela mais quente que nunca, meus dedos já definitivamente alojados na outra entrada.

- Não agüento mais! Me fode! ME FODE!...

Veio sentar-se sobre mim, cavalgou-me. Vez por outra deitava-se num beijo cheio dos nossos sabores. Noutras oferecia seus seios para que deliciasse também com eles.

Gemia, gemia muito. Alto. Certamente – se é que isso nos importasse agora – estávamos sendo ouvidos no apartamento do lado.

Gozamos. Ela celebrando seu gozo com um grito trazido de dentro de suas entranhas. Grito de tigresa no cio...

Tomamos uma cerveja, mas sequer a terminamos.

- Você gosta de uma taradinha, não é seu safado? Eu sei o que você está querendo... VEM!...

Postou-se de quatro, as coxas bem abertas, o rosto virado para trás, me convidando.

Não há cavalheiro que não fique profundamente excitado ante tal cena. E eu não fujo a regra...

- Enfia tudo de uma vez! – ela pede, comanda...

Tomo-a pela cintura, coloco a cabeça roxa, ainda molhada dela, na sua entrada. Forço, ela geme, mas se concentra. Experiente no assunto: abre-se...

Entro inteiro naquele cuzinho, que me recebe quente, embalado pelos gemidos lancinantes dela.

Ficamos assim uns minutos e ela pede que pare. Penso que tivesse algum incomodo, mas não:

- Deita como você estava, vamos fazer mais gostoso ainda...

Deito de barriga pra cima, pau erguido no ar. Ela vem de costas. Senta-se. Toda aberta, a penetração é imediata. Então deita-se sobre mim, toda preenchida.

Toma minha mão direita e a leva a seus seios.

Toma minha mão esquerda e a conduz a sua buceta.

Nada mais precisa ser dito.

Empalmando, enfiando dedos naquela buceta quente eu a faço rebolar, no mesmo ritmo em que dou estocadas dentro dela.

Indescritível. Tentem imaginar...

O gozo que tivemos, foi simplesmente inesquecível.

Depois, exauridos, os tigres adormeceram como crianças muito cansadas...

Não a vi levantar. Deve tê-lo feito muito cedo, certamente precisava voltar ao seu apartamento, arrumar suas coisas, ver e-mails, telefonemas, sei lá...

Bate na minha porta umas 8 e pouco da manhã. Veste uma bata semitransparente, sobre um biquíni branco. Traz um sorriso radiante.

- Vou tomar o café e ir para a piscina. Vem comigo...

Visto-me e corro atrás dela.

Tomamos um café reforçado, para compensar as calorias queimadas na noite.

Pouco depois, a piscina está cheia de hóspedes. Calor típico de Manaus. Tinha dito a vocês que aqueles gritos e gemidos dela certamente seriam ouvidos no outro apartamento, não foi? Pois foram...

Acabamos conhecendo um outro casal na piscina. John e Evelyn, uns 30/33 anos, ela uma loura muito apetecível. Americanos em férias.

Ariela e eu somos bem fluentes em inglês, logo a conversa rola fácil. Certa hora ela decide dar um mergulho e John a acompanha.

Evelyn deita-se de bruços numa toalha na grama, solta as alças do soutien do biquíni. Pede que lhe passe o protetor solar.

Pele alva e sedosa, curto o favor com muita dedicação. Ela elogia meu toque suave. Então se vira e me encara bem nos olhos:

- You two made us very excited this night…

Eles estavam no apartamento do lado. Quando Ariela volta com John, vinha com um olhar diferente. Algo que parecia mostrar surpresa, mas também algum interesse. Ficou claro que John também lhe dissera algo.

Combina de ir ao toillete com Evelyn, o que me deixa a sós com John. Ele é direto: diz que são adeptos da troca de casais, desde que feita com respeito e segurança, que nos ouviram esta noite e ficaram muito interessados em nos conhecer. Daquela forma...

Explico a ele quem somos – não um casal – mas ele explica que isso não importa. Diz que parecemos pessoas confiáveis, que sabem aproveitar bem os prazeres do sexo.

That’s true...

Quando Ariela e Evelyn voltam, trazem no rosto todo um ar de cumplicidade. Parece que entre elas estava tudo acertado. Evelyn nos olha e pergunta:

- Can we go now?...

Bem, meus caros, como este relato já está longo, vou resumir:

Chegamos ao apartamento deles. Assim que a porta se fechou, Evelyn e Ariela ficaram nuas, vieram sobre nós. Arrancaram nossos calções de banho e ficaram de joelhos para os boquetes.

Creio que Ariela é insuperável, mas Evelyn faz um bom trabalho com meu pau também. Ariela não dispensa nenhuma gota de gozo, bebe tudo. Já Evelyn prefere receber o meu no rosto, esfregando a glande melada nele. As duas pingam de excitação.

John e eu celebramos esse primeiro ato com uma cerveja, enquanto as duas nos presenteiam com uma perfomance. Beijam-se, trocando os sabores que estavam em suas bocas, chupam-se, lambem-se todas, fazem um 69 muito entusiasmado.

Cavalheiros muito excitados, retornam ao jogo. Evelyn abre-se toda para mim, enquanto Ariela se entrega para John.

Nada como uma loura após uma morena. Também deliciosa. Evelyn geme mais suavemente que minha brasileira, mas se entrega com voracidade. Agarra-me, me puxa para dentro dela, faz movimentos com a musculatura da buceta apertando meu pau. Gozo profundamente dentro dela, que já havia gozado.

Mais cerveja, novo descanso. Evelyn então encara o marido:

- You said I could do it, right?

- You can. You deserve it…- ele concorda.

Evelyn apanha meu pau que endurece na sua mão e o do marido.

- I want you both!...

Somos convocados a fazer uma dupla penetração com ela. John, o anfitrião, serviu-se da buceta, cabendo o cuzinho para mim. Aliás, outra muito experiente no assunto, pois a penetração foi fácil.

Ficamos os dois ali dentro dela, cada vez mais fundo, assistidos por uma Ariela excitadíssima, que nos beija e lambia a nós todos.

Um triplo orgasmo – ou quádruplo, para ser mais exato... – e outra pausa para cerveja e descanso.

Mas logo uma Ariela extremamente excitada exige seu quinhão.

Eu e John trocamos de posição e nos servimos de – e servimos a ... – Ariela, em nova DP, com entusiasmado apoio de beijos e linguadas de Evelyn.

Confesso que não sou – nunca fui – nenhum anjinho inocente. Mas nunca tinha vivido nada igual.

No fim de tarde nos despedimos de John e Evelyn, que ainda naquela noite tinham um vôo para Fortaleza.

Noite em que, mesmo extenuados, eu e Ariela ainda tivemos alguma energia para um pas-de-deux...

Despedi-me dela, na manhã da segunda-feira. Voltava para Porto Alegre, para dar novo rumo em sua vida.

Enquanto aguardo com ela a chegada do táxi, ela me provoca, brincando, mais um pouco:

- Ah... se eu soubesse o que perdi, não sabendo quem estava do outro lado da parede naquele prédio...

Beija-me e me fala sussurrando:

- Você sabe: mulher que mora sozinha sempre precisa de alguma “ajudinha”...

Morde o lobo da minha orelha e continua:

- Vou sentir saudade desse teu sabor de curry...

O taxi dela chegou. Um último beijo e embarco em outro taxi rumo ao trabalho. No caminho pensando numa revelação: tenho sabor de pimenta indiana! Nunca ninguém me havia dito...

Quando entro no prédio de escritórios em que estou trabalhando, as recepcionistas, que já me conhecem, me olham a cara de cansado:

- Não está dormindo direito, não é doutor? Paulista sofre com o nosso calor...

Ah!... Se elas soubessem...

Passaram-se dois anos. Não esqueci um segundo só dessa aventura, mas nada mais soube de Ariela.

Sábado de manhã saio para uma caminhada. Na volta, frente ao prédio vejo um caminhão de mudanças. Gente saindo. Como um casal de amigos pedira que ficasse de olho, caso vagasse algum apartamento, vou me informar.

Belarmino, o zelador, me aparece com umas revistas na mão:

- Doutor, as revistas da sua esposa chegaram.

Aproveito para perguntar da mudança que acontece.

- O seu Jong está mudando...

É meu vizinho, um simpático coreano. Tento saber se o apartamento ficará vago, mas ele avisa que não.

- Não doutor. A dona está voltando. O senhor conhece...

- Quem?

- A doutora Ariela, lembra? Boa gente, discreta, nunca criou problemas...

Na primeira passagem pelo prédio, Ariela efetivamente era muito discreta. Nada sabia dela. Mas a que está vindo agora, é a de Manaus.

Ai, ai, ai, ai...

LOBO

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Comentários

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08/01/2011 23:23:16
06/02/2010 19:43:39
meu amigo adoro seus contos leio sempre e cada vez mais te acho d+ continue nos contemplando com seus contos nota 10
21/01/2010 11:01:32
É bastante enriquecedor algumas expressões que usa em seus contos. Muito bom. E mais uma vez: 10!
17/12/2009 15:34:07
sexsacional, incrivel, gozional, d+, gozei, sem comentarios
17/12/2009 15:32:25
sexsacional, incrivel, gozional, d+, gozei, sem comentarios
15/09/2009 09:27:00
Apenas para explicar a razão de um comentário que coloquei aqui: há um indivíduo que se assina "Filósofo Olavo de Carvalho" - não sei se o verdadeiro já sabe desse uso indébito de seu nome - que costuma aparecer nesse site com o único fito de desancar aqueles que aqui escrevem sobre erotismo e sensualidade. Pior que - sabe-se lá por que delírios delusionais - ele me rotula de nada mais, nada menos que "comunista". Pode?...rs... O webmaster deste site tem sempre retirado os comentários gratuitamente agressivos que o referido senhor costuma postar, daí minha resposta e a de outros que aqui vieram. Que agora - "olavo" retirado - pode soar sem sentido. Mas por mim, poderia deixar ficar. Ao contrário desse sujeitinho, defendo a plena liberdade de expressão...
17/07/2009 07:15:29
Tinha que ler " A vizinha" Perfeito como sempre. Excelente enredo! Vc já é o rei dos contos eróticos! Nao tem nem o que dizer.. Nota 10 para o texto e 1000 pra vc!
10/07/2009 20:01:27
bom
09/07/2009 23:47:26
Simplesmente facinante, POR FAVOR continue assim, seus contos são exitantes e de altissima qualidade, nota 10 não demonstra o nivel de seus contos, pois 10 ainda deixa a desejar perto deles. PARABÉNS!
09/07/2009 23:45:37
Parabéns
09/07/2009 00:19:17
Quem realmente não tem medo de sexo, e sabe apreciar um texto bem escrito, com ritmo, todas as sensações densas nos envolvendo, não pode dar menos de 10!...Nem mereceria, mas me junto aos outros comentários abaixo para repudiar esse falso filósofo Olavo de Carvalho - porque há um real. Sr."Olavo": que filosofia rala é esta sua? Você não passa de um talebam. Provavelmente você é ligado ao que existe de mais atrasado nas hostes religiosas conservadoras, vem aqui só para tentar nos irritar Não consegue. Se o senhor não gosta de sexo, vá juntar-se aos seus pares da TFP e deixe-nos em paz. Vai me chamar de comunista também?...ha, ha, ha....
08/07/2009 23:08:00
Que delícia, Lobo! Muito bem escrito, faz a gente ver as cenas. Excitantíssimo. Só discordo de vc ficar dando resposta pra esse tal de Olavo. Esquece ele! Você é muito melhor! Dá até pra pensar que esse cara te odeia porque a mulher dele, isso se um recalcado desses consegue ter mulher, tem o mesmo nome da tua personagem e ele ficou cismado...rs...
08/07/2009 16:07:27
Aconteceu de novo! Outra falha na segurança, e assim, aproveitando-se, a triste figura que se apropria do nome do filósofo fugiu de novo da internação. Correu novamente para o primeiro cyber-café e novamente voltou a atacar. Do alto de seu estado delusional, este pobre ser rotula-me "socialista". Outras vezes já me chamou de "comunista". Nada, ninguém na equipe de psiquiatras que o trata consegue explicar as razões dessa absurda fixação. No fundo esse "olavinho" me adora. Não pode viver sem me ler. Pena que leituras anteriores, de manuais da TFP e outras distorções religiosas do tipo, criaram fantasmas indeléveis nesta sua mente atormentada. Um pobre coitado que se baseia no discurso vazio de alguns - como o Sarney que ele adora - que tentam arrotar sabedoria, simplesmente pelo discurso agressivo, que tenta dessa forma assustar e calar os que o ouvem, com a violência das palavras, que não na verdade não possuem qualquer embasamento. Não devia perder meu tempo em escrever essa resposta. Mas confesso, "olavinho": faço-o porque você me diverte...rs...
07/07/2009 19:22:00
Ai, ai, ai, ai, mesmo!! Apesar de ser um conto, vá fazer as circunstancias coincidirem para dar continuidade nos contos assim, lá na casa do chapéu!! Belíssimo conto Lobo, aguardo os demais com grande expectativa. Nota MIR!!! Contos de tua autoria são ótima recomendação.


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