Descobrindo os Limites do Prazer - Capítulo XVII

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Data: 26/09/2015 07:14:16

O zumbindo do ar condicionado, a temperatura abaixo dos vinte e dos graus e a cortina fechada manteve os dois amantes dormindo até muito tarde. Ao acordar e ver o corpo nu de Mayara estendido ao seu lado na cama Eduardo sentiu-se enternecer e passou a fazer carinho em seu rosto suave. Não demorou muito para que ela acordasse. Ela abriu os olhos lentamente, olhou para o ambiente com aquela expressão normal que as pessoas fazem quando procuram se localizar ao acordar em um local estranho e, ao se dar conta de onde se encontrava, olhou para o homem e abriu um sorriso contagiante. Depois espreguiçou languidamente e perguntou:

– Que horas é amor?

Eduardo esticou o braço para o lado do criado mudo e tateou até encontrar o seu aparelho celular que consultou dando um pulo.

– Cacete, já são duas e quinze da tarde!

A reação de Mayara não foi diferente:

– Puta que pariu, minha família deve estar maluca já.

Dizendo isso se levantou e correu para a poltrona onde atirara o celular quando chegara, vasculhou seu interior, tirou o celular e, depois de pressionar o botão para ligar ficou olhando fixamente para ele aguardando o tempo necessário para ligar:

– Eu desliguei meu telefone ontem antes de chegar aqui.

– E por que você fez isso? – Quis saber Eduardo.

– Para não ser incomodada por ninguém. – Disse ela e piscou para ele que se apoiava sobre um braço, ainda deitado na cama e, manuseando o aparelho relatou: – Olhal só, cinco mensagens, pai, mãe, Maíra, meu irmão e da empregada, só faltou o cachorro. E tem mensagem de voz também, nem vou olhar, pois devem ser umas dez. Sem falar no número de ligações perdidas que, por estar desligado, o celular não registrou

Todas as mensagens, segundo ela explicou em seguida, tinham o mesmo teor, a família queria saber onde ela estava. Sem vacilar, tocou alguns botões e logo falava no celular. Pela forma como ela dizia abertamente sobre ter passado a noite com Eduardo, ele pode deduzir que estava falando com Maíra e, a certeza disso, veio quando ela disse:

– Ele quer falar com você, onde você está? ... Para com isso Maíra, por que ele brigaria contigo?... Não, não precisa, a gente passa aí... Você já fechou a loja? ... Tá legal, então passaremos por aí, se você não estiver nós vamos até lá... Sim, lógico que vou ligar para a mãe... Legal, tchau.

Encerrou a ligação e fez outra, dessa vez falando com alguém da família e jurando que estava bem com ela que logo passaria na casa dela.

– Pronto, missão cumprida. – olhou para Eduardo que continuava deitado na cama e cutucou o peito dele com o dedo dizendo: – Vamos preguiçoso, levanta daí que precisamos nos mexer. Minha família não vai ficar tranquila até ver que você não tirou nenhum pedaço das filhas deles.

– Nossa senhora! Que família preocupada!

– Depois do que aconteceu com Maíra ficaram assim. – Explicou ela séria.

Eduardo entendeu que isso seria o natural e levantou-se seguindo Mayara até o banheiro. Ela entrou no box dizendo:

– Nem pensa que você vai entrar aqui comigo.

– Você não vai me dar banho?

– Vou nada. Se eu for fizer isso não vai prestar e a gente não tem tempo.

– Ah não! Sacanagem sua.

– Você não ouviu a conversa no telefone Edu? Anda logo que a Maíra está nos esperando.

Apesar da brincadeira que o bom humor de Eduardo incentivava, ele compreendia os motivos da moça e não insistiu. Foi para frente do espelho, escovou os dentes e começou a se barbear enquanto Mayara tomava banho. A combinação acabou sendo a ideal, pois depois que ela saiu do banheiro ele se banhou calmamente, foi para o quarto, se vestiu e ainda ficou esperando por ela que, depois de se vestir, voltara ao banheiro, certamente para se maquiar.

O fato de Mayara ter se utilizado de seu próprio carro para ir até o hotel foi útil, pois assim, antes mesmo de consumirem qualquer alimento, saíram em direção à loja de roupas que as gêmeas haviam aberto, onde Maíra esperava por eles, pois o estabelecimento já se encontrava fechado. O choque em ver a transformação que a outra gêmea sofrera foi tão grande que não houve como disfarçar. Maíra praticamente detonara seus lindos cabelos loiros, cortando-os quase rente, completando o estrago com uma quantidade de piercing que havia colocado. Sobrancelha, nariz, boca e, como pode perceber mais tarde, na língua, deixando-o a imaginar onde mais ela não teria colocado. Sua expressão também mudara para um desleixo beirando o vulgar. Mais tarde, examinando melhor a garota, chegou a conclusão que, com todo o esforço para mutilar sua beleza, ela não conseguira sucesso total. Quando sorria ou fazia uma expressão pensativa, podia notar por baixo da máscara de má e vulgar que tentava mostrar, havia beleza e classe.

Não permaneceram muito na loja, pois Mayara tinha que passar em sua casa para que os pais se certificassem que ela estava bem. Eduardo jamais tivera nenhum tipo de contato com os mesmo, pois nem mesmo quando atuara na Agência bancária da cidade tiveram qualquer contato, mesmo que comercial. Ele sequer sabia qual atividade do pai das gêmeas, só sabendo por dedução, que se tratava de uma família abastada. Mesmo assim, não estava preparado para o luxo da casa que entrava dez minutos depois no bairro chique da cidade. Foi apresentado para os pais das gêmeas que o trataram com a tradicional cortesia fria, revelando serem pessoas educadas, porém, um pouco esnobes. Logo os pais delas sumiram e deixaram os três a sós na sala de estar, onde as garotas contavam para Eduardo como andava o progresso da loja que elas abriram. Porém, vinte minutos depois, o pai dela voltou à sala e convidou-o para uma conversa particular em seu escritório.

Sabendo qual seria o tema da conversa, Mayara tentou evitar e não teve sucesso. Depois fracassou também na tentativa de estar presente durante a conversa. Assim, Eduardo se viu em um escritório luxuoso, com uma estante de livros que brilhavam nas estantes demonstrando que raramente eram manuseados e respondeu educadamente a todas as perguntas que Norberto, o pai das gêmeas lhe fez a respeito do que ele sabia sobre Marcos, Maíra e do episódio. Eduardo não se fez de rogando quando a conversa derivou para os perigos que Maíra poderia estar correndo. A morte de Marcos poderia até ter tranqüilizado seus assassinos, porém, todas as vezes que houvesse qualquer ameaça de complicação com a justiça, o primeiro alvo deles para se virem livres de provas seria a moça. Assim a conversa foi se prolongando, pois Norberto passou a interrogar sobre as formas de proteger sua família. Depois de examinarem todas as possibilidades, chegaram à conclusão de que uma mudança seria a melhor forma de deixar Maíra longe dos braços compridos da quadrilha de falsários. Principalmente se essa mudança fosse para o exterior. Então vieram os problemas decorrentes de uma mudança tão radical quanto essa. Quando a questão envolveu a loja das meninas que não havia completado ainda meio ano de vida, chegaram ao primeiro ponto de divergência. Quando Norberto disse que isso não seria problema, pois Mayara poderia assumir os negócios sozinha, Eduardo informou a ele que pretendia convidá-la para ir morar com ele em São Paulo, o que desagradou em muito ao outro:

– Isso não vai dar certo. Você tem quase o dobro da idade dela.

– Acho que dará certo sim. Mayara, apesar de sua idade, é uma mulher madura que sabe o que quer.

Norberto era um homem que não estava acostumado a ser contrariado e Eduardo estava decidido a não permitir que ninguém interferisse em sua felicidade. Assim, depois de vários argumentos expressados por cada um deles, os ânimos começaram a se exaltar. Mas não chegaram a uma discussão mais acirrada, pois enquanto o primeiro achava que aquele assunto poderia ser facilmente controlado por ele mais tarde com uma simples ameaça de deixar sua filha sem acesso a qualquer ajuda financeira por parte dele. Enquanto isso, Eduardo acreditava que não havia com o que se preocupar antes de consultar a ela que, de repente, poderia recusar ao seu pedido de se unirem de forma definitiva e, portanto, qualquer discussão antes disso seria inútil. Então voltaram ao assunto Maíra. Mal sabiam os dois que, a mais de três mil quilômetros dali, pessoas importantes também debatiam sobre o mesmo tema.

Foi por isso que, depois de ter deixado a mansão em companhia das gêmeas, Eduardo estranhou ao ver o número da ligação que estava para atender em seu aparelho celular. Embora não conhecesse o número, o fato de ser da cidade de São Paulo só poderia significar notícias preocupantes. Atendeu ao telefone que respondia com monossílabos enquanto ouvia, parecendo claramente que estava recebendo uma série de instruções. Assim que desligou o aparelho, pediu para que Mayara retornasse a sua casa, pois precisava falar com seu pai novamente.

Explicou para Norberto, quando voltou ao seu escritório, que recebera uma ligação da Matriz do banco em que trabalhava informando que eles pretendiam entregar todas as provas que tinham contra a quadrilha de falsários à Polícia Federal, com quem vinham mantendo contatos há tempos. O problema consistia exatamente em que, na reunião levada a efeito em pleno sábado entre diretores do banco e representantes da PF, eles estavam preocupados com a segurança de Maíra.

Agora, com o problema concreto, restava ouvir Maíra sobre sua aceitação quanto as providencias que poderiam ser adotadas quanto a sua segurança. A princípio, ela relutou em sair da cidade e só com os argumentos severos de seu pai e a persuasão serena de Mayara, ela começou a considerar o fato de morar no exterior. A partir daí, o assunto evoluiu rapidamente. Ligações efetuadas para São Paulo permitiu que elaborassem um planto, onde a ação da polícia só teria início quando ela já estivesse instalada no exterior. O local para onde ir ficou por conta de Maíra que escolheu a Holanda. Quanto a instalações para morar, ela mesma resolveu dizendo que, a princípio, não desejava ter um local fixo de moradia e ficaria em pensões, o que lhe daria maior mobilidade, o que agradou os integrantes da PF que entenderam que isso dificultaria ainda mais qualquer tentativa que a quadrilha fizesse para encontrá-la. Com o assunto resolvido, inclusive, com o banco colocando a empresa de turismo coligada a eles a disposição para providenciar documentos, passagens aéreas e tudo o mais necessário para viagens ao exterior, com visto de turista em vários países diferentes, para o caso dela ter que mudar de país a qualquer momento.

Encerrado esse assunto, as gêmeas e Eduardo saíram novamente e procuraram por um local calmo, onde pudessem conversar sem chamar a atenção. Lá, já preparado para a pior parte da missão que ele mesmo incumbira, agora facilitado com o fato de Maíra saber que teria que sair da cidade. Foi Mayara que iniciou o assunto falando de forma descontraída, como se fosse um assunto que acabara de lhe ocorrer:

– O Eduardo está vindo lá do Rio Grande do Norte. Ele esteve com Marina.

A expressão de Maíra se fechou e ela, olhando ora para sua irmã, ora para Eduardo, não falava nada. Incentivada por Eduardo que lhe deu um toque no pé, Mayara continuou, informando à sua irmã das providencias que foram adotadas quanto à mudança de Marina para junto de seus filhos. Não demorou para que ela ligasse os pontos:

– Então e por isso que estão me tirando daqui? Agora que acham que a Marina está protegida eles vão mexer na caixa de maribondos?

Confirmado que era isso, tiveram o maior trabalho para convencer que Eduardo não estava a par dessa intenção do banco e depois, mais ainda para que ela entendesse que essa era a única forma de dar um fim àquela situação. Com o desbaratamento da quadrilha e a prisão de seus integrantes, um dia ela poderia voltar para sua cidade e viver tranquila. Depois disso veio o assunto do relacionamento dela com Marcos. Maíra se revoltou, chegou até mesmo a abandonar a mesa que eles ocupavam em um bar calmo e tranquilo, obrigando Mayara a ir atrás dela e, depois de muitos argumentos, convencê-la a voltar. Então Eduardo abriu o jogo com ela, lhe informando que Marina estava a par de tudo isso e que não havia mais nada a ser esclarecido naquela história.

– Nossa! Ela deve me odiar. – Disse Maíra com os olhos começando a lacrimejar.

– Então – disse Eduardo fazendo suspense, – essa é a melhor parte da história. Ela não tem o menor ressentimento com você e, depois que melhorou do estado de alheamento que se encontrava, falou disso tranquilamente e até te mandou um recado quando eu lhe informei que viria até aqui.

– É mesmo? E que recado é esse? Para eu me atirar no rio e morrer afogada?

– Não Maíra. O recado é o seguinte. Ela disse que entende você, pois sendo apaixonada por Marcos, é fácil entender que outra mulher possa ter se apaixonado por ele também. Que além dela te entender ela te agradece pelos momentos de felicidade que você proporcionou a ele, pois, segundo ela mesma, Marcos tinha um apresso muito grande por você.

– Mas... – Tentou contra argumentar Maíra, mas foi impedida por Marcos que prosseguiu.

– E tem mais. Ela manda te dizer que no dia que você quiser visitar ela para que vocês duas falem sobre o homem em comum que vocês duas amaram, que fique a vontade, pois isso a fará feliz também.

Maíra agora tinha duas lágrimas escorrendo de seus lindos olhos e foi abraçada pela irmã que ficou a lhe fazer carinhos, pedindo, com um simples olhar, que Eduardo as deixassem a sós.

Depois de muito tempo de ficar observando ao longe as duas irmãs conversando, Eduardo percebeu que Mayara o chamava com um aceno e se aproximou das duas que, com os olhos vermelhos, disseram se ele aceitava em ir embora que elas queriam ir para casa. Ele aceitou, pagou a conta e pediu para que Mayara o deixasse no hotel.

Ao chegar ao Hotel, Mayara o acompanhou até a recepção. Antes de se separarem, ele disse que gostaria de se encontrar com ela antes de viajar no dia seguinte e a convidou para se encontrarem ainda naquela noite.

– Lógico que você vai me ver hoje à noite. Não pense que vai se livrar de mim assim tão facilmente. – Com um sorriso coroando suas palavras, Mayara lhe deu um selinho e se afastou em direção ao carro.

À noite, enquanto se dirigiam ao restaurante espanhol que servia uma paella deliciosa, cujo proprietário era conhecido de Eduardo, Mayara o deixou a par do que acontecera depois que chegara em casa. Ela e Maíra continuaram a conversar, não mais sobre Marcos, mas sobre a viagem e sobre outras coisinhas sobre ela, Mayara, que Eduardo entendeu logo se ele o tema do assunto, mas evitou fazer perguntas. A notícia boa é que Mayara estava feliz por ter notado um estado de ânimo na irmã diferente dos últimos tempos. Perguntando onde Maíra estaria naquela hora, foi informado que ela resolvera ficar em casa lendo um livro. O que mais deixava a moça feliz foi noticiar que sua irmã tinha se livrado de dois piercing. Justamente os dois que menos gostava.

Jantaram a luz de velas, mais por insistência do velho espanhol amigo de Eduardo e dono do restaurante. O clima romântico do jantar contagiou o casal e ele resolveu adiantar o que tinha para dizer:

– Olha Mayara. Eu sei que a diferença de idade entre nós é grande. Não que se pudesse dizer que você poderia ser minha filha. Quer dizer, poderia mesmo se eu tivesse sido pai aos dezoito anos. Mas...

De repente pareceu a Eduardo que não era tão fácil assim falar o que tinha em mente. Mayara, parecendo se divertir com aquilo, incentivou:

– E...

– Então. Apesar da diferença de idade, eu senti muito sua falta desde que você saiu de casa daquele jeito. Até tentei falar contigo no aeroporto, mas não te encontrei...

– Eu já te falei que fui para Congonhas porque sabia que você me procuraria em Guarulhos.

– Ah! Você sabia é?

– Quer dizer. Eu não tinha certeza. Mas achava que, se você fosse me procurar, seria para lá que iria.

– Hum. Entendo. Então foi por isso que não te achei não é?

– É. Foi por isso que você não me achou. Mas, não é sobre isso que você estava falando. Você estava na parte que sentiu minha falta, e...

Realmente era um caso de uma pessoa em dificuldade para falar o que pretendia e outra que se divertia muito com isso. Percebendo isso, Eduardo sentiu que a única forma de acabar logo com aquilo era ir direto ao ponto.

– Eu vim aqui para pedir para você ir morar comigo em São Paulo.

Mayara deu um grito, se levantou e foi se sentar no colo de Eduardo, segurando seu rosto com as duas mãos e lhe dando um beijo na boca. Percebendo o silêncio que tomou conta do restaurante, ele a empurrou e ambos ficaram a olhar aos demais frequentadores. Então, na sua forma descontraída habitual, Mayara disse para que todos ouvissem:

– Qual o problema gente? Eu acabo de receber um pedido de casamento.

Todos aplaudiram e os mais próximos se levantaram e foram até a mesa, desejando felicidades a uma exuberante de felicidade Mayara e um constrangido Eduardo que não se lembrava de ter falado em casamento. Porém, aceitou estoicamente os cumprimentos, imaginando que depois falaria com ela sobre isso.

Quando saíram do restaurante, onde o excelente vinho fora excluído da conta passando a ser uma oferta pelo futuro casamento do par, Mayara ligou para a irmã a quem informou que passaria a noite no Hotel com Eduardo e, num breve relato, disse que havia recebido um pedido de casamento.

Chegaram ao Hotel e correram para a cama, onde transaram apressadamente, com ambos gozando em poucos minutos, com seus corpos colados e um longo beijo que durou todo o tempo da transa. Depois ficaram a trocar carícias, um ao lado do outro.

– Querido, – disse Mayara dengosa, – você tem que comer meu cuzinho hoje para comemorarmos o pedido de casamento.

Eduardo ia lhe dizer que não havia pensado em casamento, mas apenas levá-la para sua casa em São Paulo. Mas como dizer isso diante da oferta que ela acabara de fazer? Então passou a preparar a bundinha dela para não lhe causar dor. Começou a beijá-la, chupou seus seios, desceu sua boca lambendo sua barriga firme, e chegou a sua buceta, prendendo seu grelinho com os lábios e começando a sugá-lo. Depois, percorreu a língua por toda a buceta dela, sem se importar com o fato que havia gozado ali minutos antes. Então foi virando o corpo dela até que ela ficasse de bruços, separou suas nádegas com as mãos e viu seu botão róseo lhe pedindo para receber seus carinhos. Tocou a língua de leve e ouviu Mayara chiar soltando o ar dos pulmões enquanto pressionava a bunda de encontro ao rosto dele. A reação da moça aumentou o tesão de Eduardo que passou a penetrar o cuzinho dela com sua língua, arrancando gemidos de prazer. Quando percebeu que havia lubrificado bem aquele orifício, enfiou um dedo lentamente, enquanto voltava a chupar a buceta dela, ajudado pelo fato dela ter levantado o quadril para forçar ainda mais a penetração do dedo. Voltou a lamber mais um pouco e enfiou dois dedos e a reação da moça foi a de começar rebolar nos dedos dele.

Percebendo que ela estava preparada, posicionou-se sobre ela, direcionando seu pau para a entrada de seu cuzinho e foi pressionando até que a cabeça entrasse. Mayara deu um gritinho de dor, mas logo voltou a gemer. Então, da forma que gostava de fazer, Eduardo foi enfiando lentamente e de forma contínua seu pau até que entrasse tudo e sentisse seu saco bater na buceta melada da fêmea que passou a rebolar ainda mais rápido e a gemer. Ainda não satisfeito com a penetração, ele puxou o quadril dela para cima e a deixou de quatro, começando a bombar o pau dentro dela. Mayara gemia e deu outro grito quando ele deu-lhe um tapa estalado na bunda. Então ele a puxou pelos cabelos até que a boca dela, que se virou para ele, estivesse ao alcance de um beijo molhado, com as línguas se duelando. A pressão que Mayara fazia com seu cuzinho apertando o pau de Eduardo apressou o seu prazer e ele logo gozava gemendo alto, enquanto Mayara tentava abafar seus gritos beijando a boca de seu macho.

Caíram de lado e ali ficaram, deitados agarrados, na posição de conchinha, até que o pau de Eduardo amolecesse e saísse do cuzinho de Mayara. Então, a convite dela, foram para o banheiro onde ele recebeu uma chupeta de primeira, embora não tivesse conseguido gozar. Voltaram para a cama onde Mayara passou a falar sem parar sobre seus planos para o futuro. Foi nessa hora que Eduardo, com o maior cuidado, foi tateando até chegar ao tema casamento. Então falou:

– Querida! Você acha mesmo que nós precisamos nos casar?

– Mas você não me pediu para ir morar contigo em São Paulo?

– Pedi sim.

– E não está querendo mais? – E depois, fingindo uma carinha de zangada, provocou: – Você só falou aquilo porque queria comer meu cuzinho, não é seu safado? – E bateu de leve, com a mão fechada, no peito dele.

Eduardo riu e olhou para ela, mas não disse nada. Então Mayara falou, agora seriamente.

– Você é bobo mesmo! Para mim, ir morar contigo é como um casamento. Eu não preciso de um documento que ateste que te amo. Também não preciso desse tipo para ter seu amor, para mim, você pode provar que me ama de muitas formas, sem precisar de um documento para isso.

Aliviado com a resposta dela, ele beijou a boca dela de forma apaixonada.

– Querido! E com relação a sexo com outras pessoas. Como é que vamos ficar?

Agora foi ele que brincou:

– Você vai ser minha mulher e vai ter que me respeitar. Nada de vadiagem.

Ela percebeu que era brincadeira, mas desejava deixar o assunto resolvido:

– Olha meu bem. Eu te quero muito. Gosto de sexo, gosto de me exibir, gosto de variar, mas se você me disser que não quer que eu faça isso, que eu seja exclusivamente sua, eu vou aceitar e acatar os seus desejos.

– Tudo bem meu amor. Para mim, o que importa é ver você feliz. Tudo o que for para a sua felicidade é válido. A única coisa que te peço é que você nunca deixe que eu descubra as coisas por outros ou de outra forma que não seja você me falando o que vai fazer, ou o que tenha feito.

– Você é o melhor homem do mundo. Prometo que vou te fazer feliz e fazer você gozar muito. A minha missão de agora pra frente vai ser te dar prazer.

Voltaram a se beijar e dali a transarem não demorou nada. Logo Mayara cavalgava Eduardo, com o pau dele atolado em sua bucetinha faminta.

No domingo de manhã, Eduardo deixou Mayara em casa e, usando o carro dela, procurou por um conhecido seu, cliente da época em que trabalhava na cidade e que era proprietário de uma joalheira. A seu pedido, o homem abriu a joalheria e ele comprou um anel de brilhante para dar a Mayara. Não era nada exorbitante, pois ele não era um homem rico. Mas pelo menos a ocasião não ia passar em branco. Ao retornar a casa dela, foi convidado para almoçar com a família, pois Mayara havia dado a notícia para a família que, embora não tenha sido recebida com alegria, obrigou aos pais dela a desejarem manter contato com ele. Durante o almoço, a mãe das gêmeas lamentou-se de perder as duas filhas ao mesmo tempo, ao que Mayara argumentou:

– Mamãe, pare com isso. Nós não estamos morrendo, apenas nos mudando para outras cidades.

– Para mim isso é perder.

O estresse aumentou ainda mais quando o assunto chegou ao que fazer com relação à loja que as moças haviam aberto na cidade. Mayara sugeriu que, morando em São Paulo, ela poderia se encarregar de comprar roupas para estoque da loja e enviar para a cidade, enquanto outra pessoa tomasse conta da loja. Então surgiu a questão de quem seria essa pessoa e, quando ela sugeriu o nome de uma amiga das gêmeas, cuja amizade se mantinha desde o tempo de colégio, a mãe tendeu a aceitar a ideia, porém, o pai foi terminantemente contra, principalmente quando ela explicou que seria dado participação na sociedade da loja à sua amiga. Quando Mayara questionou seu pai quanto ao que tinha contra e recebeu como resposta a explicação de que não achava certo oferecer assim, de mão beijada, a sociedade de um negócio que estava indo bem e dando lucros. Principalmente por não ser ninguém da família. Mayara, num ímpeto de revolta, disparou:

– Ora papai. Vamos deixar de ser hipócrita. Se você pode até dar carro de presente para ela quando foi sua amante, porque não podemos ajudá-la agora. Afinal, o fato de ela se apaixonar por outro homem e te deixar na mão é um risco que todo velho que arruma amante nova corre. Pelo menos ela foi honesta contigo e terminou tudo.

O ambiente na sala ficou tão pesado que parecia poder ser fatiado com as belas facas de prata que faziam parte do jogo de talheres. Foi a mãe de Mayara a primeira a falar em defesa ao Norberto:

– Não fale assim com seu pai minha filha. Temos gente estranha aqui.

– Ora mamãe. Se você não se importa em ser corna o problema é seu. E não temos gente estranha aqui, o Eduardo é o homem com quem vou viver a minha vida.

Com essa resposta, o resto da refeição foi feita em silêncio absoluto. Ao final, Maíra resolveu retornar ao assunto e perguntou:

– E então, como é que ficamos?

– Vocês façam o que quiser, afinal, a loja é de vocês. Mas não me venham pedir ajuda quando começarem as dificuldades financeiras.

– Pode deixar papai. Se a gente ver que não está dando certo, fechamos a loja e pronto.

Mais tarde, quando estavam apenas as gêmeas e Eduardo, pois os pais delas sumiram depois do almoço, as duas não paravam de planejar o futuro. Decidiram que Mayara viajaria para São Paulo junto com Maíra, onde essa seguiria viagem para a Europa e ela se encontraria com Eduardo. Os demais assuntos se referiam à loja e ele resolveu não interferir, deixando que as decisões que elas tomassem fossem as adotadas.

Naquela noite, Eduardo tomou um avião para São Paulo. A entrega do anel que comprara para Mayara foi feita no aeroporto. Ela ficou tão feliz que novamente a atenção de todos os que estavam na proximidade foi voltada para eles. Mais uma vez ela repetiu a cena de dizer a todas que estava prestes a casar e foram aplaudidos e cumprimentados, com votos de eterna felicidade, embora fosse possível observar expressões de contrariedade em alguns e de pura inveja em outros. Até o comentário de que era uma vergonha um velho daqueles casar com uma mocinha foi ouvido por eles que riram, assim como Maíra que estava por perto e a tudo assistira.

Vinte dias se passaram até que as gêmeas fossem recebidas no aeroporto de Guarulhos por Eduardo. A viagem de Maíra para a Europa estava marcada para daí a doze dias, porém, a presença dela era necessária para agilizar os documentos para a obtenção dos vistos. Durante esses doze dias, tiveram uma convivência normal. Maíra estava mais calma e até se preocupava mais com sua aparência, o que deixava Mayara radiante. Houve uma noite que Mayara perguntou para a irmã se ela não queria convidar a Claudinha pra vir dormir com ela, o que foi recusado. Chegou finalmente do dia dela embarcar e Mayara e Eduardo, depois que o avião que a levava para seu destino, com escala em Paris, decolou, passaram numa churrascaria da marginal Tietê onde jantaram e depois foram dormir, transando antes, o que acontecia todos os dias.

Um mês depois da partida de Maíra, o pai dela enviou para São Paulo um exemplar do jornal local que noticiava a prisão de vários figurões da cidade, todos eles envolvidos em estelionato, extorsão e assassinato. O caso teve grande repercussão no Norte do País, mas nenhum comentário foi feito nos noticiários dos grandes centros do Sul. Felizes, no intuito de comemorarem o acontecido, o casal saiu para jantarem. Era uma sexta-feira e a escolha de Eduardo recaiu sobre um típico restaurante espanhol, onde pediram uma suculenta paella.

– Isso é para relembrar o meu pedido de casamento. – Explicou ele.

Mayara estava radiante. Aliás, isso era constante na vida dela desde que chegara a São Paulo e contagiava a Eduardo que não escondia sua felicidade. Durante o jantar, ela disse que teria uma surpresa para ele.

O que o homem não sabia é que, durante esse tempo todo, Mayara estabelecera amizade com a aeromoça que morava no mesmo prédio que eles. Descobrira que a moça, cujo nome era Eliane, tinha um casamento complicado com um homem que exercia o mesmo cargo que ela em outra empresa aérea. Assim, eles pouco se encontravam e o relacionamento encontrava-se deteriorado. Eliane chegou a confessar para Mayara que desconfiava que seu marido fosse homossexual, pois cada vez mais tentava evitar fazer sexo com ela. Assim, ela começou a aceitar as investidas de passageiros, convites para jantares quando em viagem e daí a irem para a cama era um passo simples e fácil. Essa busca pelo prazer que não lhe era proporcionada por seu marido é que a levara a aceitar o convite de um eventual amante para ir até ao Clube de Swing no dia em que se viram. Eventual, segundo ela explicou, pois nunca se apegava a nenhum e jamais estabelecera um relacionamento duradouro, sua intenção era apenas ter sexo e nada mais.

A amizade delas foi se tornando mais próxima e, enquanto Eduardo trabalhava e Elaine não estava de serviço, elas frequentavam a casa uma da outra e trocavam confidências.

Naquela noite, enquanto se aproximavam do prédio que moravam, Mayara pegou seu celular e fez uma ligação. Eduardo estranhou que ela apenas tenha ligado e não dito nada, o que ela justificou com a explicação de que havia dado caixa postal, o que ele soube não ser verdade, pois o tempo que o telefone chamou foi muito curto. Porém, resolveu não comentar nada por enquanto, deixando para questionar à sua mulher depois.

No subsolo do prédio, depois de abandonarem o carro na vaga própria, se dirigiram abraçados para o elevador que estava parado naquele andar. Ao entrarem, Eduardo percebeu a presença da Elaine que, sem disfarçar, mantivera a porta aberta para segurar o elevador no andar. Cumprimentou a moça formalmente, o que não aconteceu com Mayara que, aproximando-se dela, lhe deu um selinho. Apesar de estranhar, não fez qualquer comentário.

Quando o elevador atingiu o andar deles, que ficava abaixo do de Elaine, ele saiu na frente para abrir a porta e, depois de fazê-la abriu e a manteve aberta para Mayara entrar. Levou um susto quando viu que, de mãos dadas, entraram em seu apartamento as duas lindas mulheres. Fechou a porta e quando foi questionar à sua mulher, mal abriu a boca, foi interrompida por ela que o puxou pela gravata enquanto dizia:

– Cale a boca!

Beijou-lhe então a boca e estavam em pleno beijo quando Eduardo notou que Mayara puxava Elaine até que ela ficasse tão próximo dos dois que o beijo teve que parar. Por iniciativa de sua esposa, foi a primeira vez que pensou em Mayara como esposa, surgiu um beijo a três. Ali, em pé, começaram a se despir e a se tocarem, com o tesão a flor da pele.

No seu íntimo, Eduardo repassou o que acontecera com sua vida:

“Eu que era um cara todo certinho, conheci uma mulher casada que me apresentou a um mundo novo que jamais pensei a existir. De quebra, ganhei o amor de uma mulher maravilhosa que faz tudo para me ver feliz!”

Foi assim que descobri os limites do prazer. Aliás, aprendi que, quando se trata de disso, quanto menos limite, mais prazer.

FIMFIMFIM


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Comentários

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17/04/2020 20:17:59
Amei
13/03/2019 00:53:14
Terminou como deveria ser,jurava que o Edu ficaria com a Marina,ate queria isso mas no final deu tudo certo e termino como tinha que acabar
27/06/2018 21:13:11
Absolutamente perfeito....
27/11/2015 13:12:13
28/09/2015 22:55:51
Tuca47, Amigo, eu abri o Capítulo VI sem problemas. Se você não conseguir abrir, mande um e-mail que eu te envio o capítulo como resposta. Abri um e-mail só para o apelido que uso aqui: Também criei um perfil no Facebook com o nome de Nassau Contos. Se você ão tiver problemas, peça convite que podemos nos comunicar. Obrigado.
28/09/2015 16:12:03
Excelente conto mas eu tive uma dificuldade pois dos 17 capítulos não consegui abrir o capítulo 6. Como poderei ter acesso ao mesmo? Estarei aguardando novos contos.Tuca74
28/09/2015 09:31:19
A série ficou demasiada longa e cansativa,mas não quero expor mais criticas,apenas elogiar o talento e a competência de Nassau em escrever contos.Espero que ele continue com suas "novelas",hehehehehehe.....
26/09/2015 22:32:04
Pessoal. Muito obrigado aos comentários elogiosos e, da mesma forma, minha gratidão às criticas que me levam a uma melhor atenção, procurando corrigir e evitar erros. Eu gostaria de formar um grupo com pessoas que apreciam contos eróticos para podermos nos comunicar com maior facilidade e trocarmos ideias. Por esse motivo, criei um Facebook fake de nome Nassau Contos e estou convidando todos a participarem. Para aqueles que têm problema para mandarem um convite de seu Facebook, o que é totalmente compreensível, sugiro que também criem um FAKE. Então, sugiro que criem um e-mail em sites gratuitos, como por exemplo, bol.com.br e com esse e-mail um novo perfil no Facebook, assim, tanto a sua verdadeira identidade será preservada, como também não correrá o risco de mensagens impróprias serem lidas por pessoas de seu meio social. Segue o LINK do Facebook que eu criei para aqueles que se interessarem: /
26/09/2015 17:31:32
Estarei esperando ancioso pelo próximo.
26/09/2015 17:30:23
Esse foi um excelente desfecho. Mais uma linda série do nosso próprio NASSAU. Parabéns meu amigo.
26/09/2015 15:04:32
ao longo de todos os capítulos,fui econômica nas notas, pra quenão se tornasse fãcil, que fosse um estímulo para que vc como autor, se superasse. Hjeu digo que, ao longo desses 16 episódios, vc se superou mesmo, fazendo não apenas um conto,mas sim uma linda trajetória de um homem menino,que aospoucos deixou de ser inocente em seu cargo no Banco quanto na sua vida, descortinando mundos que ele sequer ousaria se aventurar.Obrigada pelas narrativas que me deixaram excitada, outras chorosa, outras irritada... espero que venham outros contos .... a minha nota total é 10, pois vc soube com maestria ligar as pontas soltas, dando dignidade a todos os personagens.É notório e sabido que em certa altura, com tantos personagens envolvidos, houvesse algo que fugisse, que não fosse bem explicado.Ansiosa por novas publicações.......
26/09/2015 13:44:59
Tá de parabéns como sempre
26/09/2015 08:59:01
Excelente e épico


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