A loja de biquinis da minha filha .

Hoje eu resolvi escrever este conto pra poder compartilhar com outras pessoas como eu tive minha vida transformada por causa de sexo. Quando jovem, eu acho que transava com minhas namoradas muito menos que todos meus amigos com as suas respectivas. Casei, tive uma linda filha e continuava a ter uma vida sexual bastante “light”. Eu e minha esposa não tínhamos aquele anseio de fazermos sexo quase todos os dias, acho que fazíamos sexo bem abaixo do normal.

Morando numa cidade praiana, minha esposa e minha filha resolveram montar uma pequena fábrica e uma loja de roupas femininas para praia: tangas, biquínis, maiôs, cangas e shortinhos. Em pouco tempo a loja estava vendendo mais que picolé em dia de calor. Como a fábrica ficava num galpão, que tivemos que construir no quintal dos fundos, e a loja num dos cômodos que foi adaptado, passei a ver muitos brotinhos zanzando pra lá e pra cá dentro da minha casa com roupas sumárias. Tinha menina capaz de virar a cabeça de qualquer homem de tão gostosa, inclusive minha filha Júlia de 18 anos que estava se transformando num pedaço de mau caminho. Júlia era loirinha, ninfeta estilo magrinha, com pequenos peitinhos, mas uma bundinha grande e arrebitada e bem bronzeada de praia.

Aos sábados, passei a tomar conta da fábrica e da loja, junto com Júlia, pra minha esposa poder ter um dia livre pra ir passear ou simplesmente ir à praia. Em uma tarde dessas, sai da fábrica e entrando na loja fiquei parado perto da porta do estoque vendo minha filha junto com outra garota de nome Tânia, experimentando alguns biquínis. Tânia e minha filha costumavam provar os biquínis antes de colocarem eles à venda. Ao vê-las ficando nuas ao trocarem de biquínis, não consegui me afastar e ali fiquei até Júlia perceber: “Pai? Você tá aí?”. Eu procurando sair da visão das duas: “Perdão! Eu vim fechar a loja e não sabia que vocês ainda estavam aqui!”.

As duas vestiram rapidamente um biquíni e Júlia me autorizando a entrar: “Não tem problema, pai! A culpa foi nossa ao deixarmos a porta aberta!”. Acho que fiquei muito mais envergonhado do que as duas. Então Júlia me mostrou alguns biquínis e disse que ela os tinha desenhado e que ia pedir pra sua mãe colocá-los na produção: “Pai! O que você acha? Será que a mãe vai gostar?”. Olhei pras peças sobre a mesa e eram os mesmos que as duas vestiam: “Com certeza, Júlia! Não vejo nada de errado com eles. São bastante bonitos!”.

Aí eu peguei um biquíni que estava separado dos outros e que mais parecia ter sido feito pra colocar em alguma boneca de brinquedo. Praticamente feito só de finas tiras e pequenos triângulos, tanto na calcinha como no sutiã, e disse: “E esse, filha? Não vai me dizer que você também desenhou?”. É claro que eu já tinha visto de quase tudo frequentando as praias, mas ali na nossa loja, nunca tinha visto biquínis tão pequenos como aquele. Minha filha respondeu: “He! He! He! Desenhei sim! Acho que precisamos ter também uns assim bem ousados pra vender!”.

Sem nenhuma malícia, eu passava os dedos no tecido, na parte do triângulo da calcinha e foi Júlia que ainda rindo disse: “Só que pra gente usar; tivemos que praticamente raspar quase tudo né Tânia?”. Quase não acreditei que minha filha estava falando aquilo justamente comigo. Ainda sem entender direito, eu disse: “Não vai me dizer que isso aqui serve pra alguma de vocês?”. E foi a Tânia quem respondeu: “Claro que serve, Sr. Mateus! Se a Júlia deixar, eu visto pra mostrar como fica bonito no corpo!”.

Minha filha sorrindo: “Tânia, você vai colocando esse aí, que eu vou lá buscar aquele outro pra eu vestir!”. Júlia saiu da sala de estoque e quando eu estava indo na direção da porta, para sair e deixar Tânia se trocar, ela mesma pediu: “Não precisa sair da sala, Sr. Mateus! É só ficar de costas pra mim!”. Então fiquei do lado de uma mesa e Tânia mesmo percebendo que eu estava vendo-a através do espelho foi tirando o biquíni. Tânia peladinha olhando na direção do espelho e sorrindo: “Se a Júlia não estivesse aqui, eu trocava de biquíni na sua frente mesmo!”.

Tivemos que nos calar ao percebermos que Júlia estava entrando novamente na sala. Júlia também me autorizou a ficar de costas enquanto ela colocava o tal biquíni. Só que com ela eu não tive coragem de olhar no espelho. Quando ela me autorizou a olhar e vi aquelas duas ninfetas deliciosas se exibindo pra mim, inclusive virando suas bundas onde a minúscula tira ficava enfiada no rego, eu disse: “Não vão me dizer que vocês tem coragem de usar um biquíni desses na praia?”. E minha filha respondeu: “Claro que não, né pai! Só colocamos pra você ver!”.

Procurei sentar rapidamente em uma cadeira pra esconder a minha excitação. Meu pau tinha ficado muito duro. Júlia chegou tão perto de mim que deu pra ver o formato da sua bucetinha por baixo do pequeno tecido. Ela disse: “Então, pai! Queremos saber o que você achou?”. Elogiei muito e procurei despistar e sair logo dali pra que elas não percebessem o volume na minha bermuda. Fui para o banheiro na mesma hora bater uma punheta para aliviar o tesão! Com 45 anos de idade, virei um tarado sem controle depois desse episódio! Vivia procurando um jeito de dar uma espiada nas duas, especialmente em Tânia, que sempre fazia questão de se trocar na minha frente. E o mais estranho era também ficar doido para olhar a minha adorada e gostosíssima filha Júlia. Foi então que para minha tristeza, Tânia ficou noiva e parou de trabalhar conosco.

Mas a sorte voltou pro meu lado quando minha esposa resolveu abrir outra loja de biquínis, uma filial num shopping no centro da cidade. Saí do meu emprego pra poder ajudar minha esposa a tomar conta dos negócios que estavam bastante lucrativos. Isso me facilitou ter mais contato com as mulheres e espiar cada vez mais aquelas safadinhas. Mas, muitas das vezes batendo uma punheta eu fechava os olhos e imaginava minha filha Júlia ali na ponta do meu pau.

Eu estava ficando cada vez mais tarado! Foi então que em certo dia, eu estava fechando o galpão após as costureiras irem embora quando apareceu Júlia dizendo que ia pegar um novo biquíni pra usar na praia no dia seguinte. Acompanhei-a até o móvel onde eram colocados biquínis recém-confeccionados e ela me mostrou as várias estampas: O que você acha desse, pai? E desse? E esse outro?. Meu pau já foi ficando duro só pelas coisas que passavam pela minha cabeça. Procurando manter minha voz firme pra não dar bandeira, mas já tomando pelo tesão eu falei: “Poxa, Júlia! Por que você não veste pra eu poder dar uma opinião melhor?”.

Notei que Júlia soltou uma risadinha bem maliciosa. Ela sempre foi uma menina muito atirada! Então ela me respondeu: “Então tranque bem a porta, vai que alguém resolva voltar pra pegar alguma coisa que esqueceu!”. Fui rapidamente trancar a porta de entrada do galpão, e quando voltei Júlia já estava atrás do biombo onde as garotas se trocavam. Sentei numa cadeira e esperei Júlia sair e vir desfilar na minha frente com um lindo e provocante biquíni fio-dental. Quando senti seu olhar na minha virilha, deixei de me preocupar dela perceber que eu estava de pau duro. E acho que exatamente por isso que ela resolveu ser bem mais atrevida: “Espere que eu vou colocar um outro!”.

Mas Júlia ao invés de ir pra trás do biombo, simplesmente ficou a uns três metros de onde eu estava e de costas pra mim, arriou a parte de baixo do biquíni me deixando ver a sua linda e maravilhosa bundinha. Meu pau estava a ponto de explodir dentro da bermuda. Júlia calmamente terminou de tirar e foi vestindo o outro. O melhor foi que ela virando de frente simplesmente tirou a parte de cima pra trocar a outra peça. Seus peitinhos miúdos e perfeitos me fizeram quase ter uma vertigem. Resolvi também ser bem indiscreto: “Caralho, Júlia! Assim você judia demais de seu pai!”.

Ela resolveu não colocar a parte de cima do biquíni e aproximando-se de mim disse: “Judiando porque, pai? Só porque estou seminua?”. Com Júlia praticamente encostando sua perna na minha coxa, eu falei: “Porra! É que eu sou homem, né? Mesmo você sendo minha filha, acabo pensando besteira!”. “E Posso saber que besteira que está pensando agora?”, perguntou Júlia. Mesmo sem ter muito certeza de que não levaria um fora, eu segurando o biquíni e descendo lentamente respondi: “Estou com vontade de deixar você peladinha!”. Júlia então facilitou pra que eu tirasse a peça pelos seus pés e sem muito rodeio em demostrar o que ela também esperava que acontecesse, me fez uma revelação: “Desde quando Tânia elogiou o tamanho do seu pinto e como você fode gostoso, vivo pensando num momento igual com você!”.

Fiquei surpreso em saber que a putinha da Tânia contou para Júlia sobre um dia em que ela me pegou batendo punheta no estoque e acabamos transando. Mas não perdi tempo e já fui passando a mão e os dedos na bucetinha de minha filha deliciosa e então perguntei: “É filha? E você não se preocupa em saber que isso é uma coisa proibida?”. Ela levando seu joelho e esfregando sobre meu pau, respondeu: “Não vejo nada de errado! Se você transou com a Tânia, porque não pode transar comigo?”.

Nesse momento ela já estava sentada no meu colo e eu dando beijinhos nos seus peitinhos e sem deixar de passar a mão na sua bucetinha que estava bastante molhadinha: “Mas você é minha filha!”. Júlia sem nenhum constrangimento levou a mão apertando meu pau sobre o tecido da bermuda: “Eu sei, pai! Mas meu desejo de me entregar a você é muito grande!”. Eu não pensei duas vezes e disse: “Então vem cá, meu amor! Fique debruçada um pouco sobre a mesa!”. A altura da mesa que as costureiras usavam era da altura ideal. Júlia se posicionou empinando sua bundinha sem deixar de ficar olhando pra trás me vendo tirar meu pau pra fora da bermuda. Fiquei esfregando a caceta entre os lábios vaginais procurando a portinha e ela: “Enfia, pai! Enfia tudo!”.

Estava fazendo a loucura mais gostosa que poderia existir em relação ao sexo: sentir meu pau entrando na bucetinha apertada na minha adorada filhinha ninfeta. Com meus pentelhos encostados na bundinha empinada de Júlia, fiquei parado e ela virando o rosto e sorrindo: “Pai, é muito gostoso sentir você dentro de mim!”. Resolvi começar a socar com vontade e fui aumentando o ritmo e a força gradativamente fazendo Júlia urrar feito uma cadelinha no cio, até ela gritar: “Estou gozando, pai! Não para! Mais rápido!”.

Minha preocupação foi esperar que ela terminasse seu orgasmo pra eu poder tirar e gozar gostoso sobre sua linda bundinha. O gozo foi tão grande que escorria pela bunda, ia até a bucetinha dela e pingava no chão. Antes de ela correr pro banheiro, me deu um beijo na boca e disse: “Foi delicioso, pai! Adorei me entregar pra você!”. Eu e Júlia fomos evoluindo em nossas relações, que aos poucos fui deixando de lado a minha esposa pra me dedicar exclusivamente ao sexo com a minha filha irresistível!


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Comentários

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26/01/2015 03:20:26
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12/06/2014 19:25:06
acabei de ler fiquei de pau muito duro
03/01/2014 16:12:09
ótimo conto.dez.
03/01/2014 12:45:10
Vaac-Salinas ou Andre.Lino ? Gosto de todos os seus contos. Além de tesudos, são fáceis de ler.


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