Traí meu marido com meu aluno

Casada depois de vinte anos, tecnicamente era separada morando junto, porque a gente não se entendia mais. Meu “marido” Cássio, trabalhou muito nos primeiros anos que nos juntamos, ganhou muito dinheiro e me proporcionou uma vida confortável, mas naquela altura do campeonato eu não queria depender dele e talvez até morar sozinha e pra isso precisava me sustentar, então resgatei minha profissão antiga e voltei a ser professora particular. Eu estava com cinquenta anos. Rapidamente meus amigos sugeriram os próprios filhos pra eu ensinar. Então ganhei duas alunas, uma de catorze e outra de dezesseis e dois alunos um de treze e um de dezessete, que era o mais fraco deles. Meu marido conheceu todos os quatro e apostava que eu não ia longe dando aulas. Ele queria me ver dependente do seu dinheiro, eu não.

Dois meses depois eu tinha perdido uma das alunas e o mais novo dos alunos, mas ganhei mais três alunas e todos tinham aulas separadas em matérias diferentes. Numa das aulas com o único garoto que sobrou, o Artur, eu percebi que quando eu me distraí ele por trás de mim tentou fotografar meu decote, enquanto eu estava sentada na poltrona e ele tinha um olhar mais esperto que o garoto que abandonou a aula e como eu disse Artur tinha dezessete.

Ele já me chamava pelo primeiro nome quase quatro meses depois, e ele estava evoluindo bem e um dia chegou pra aula quando meu marido estava saindo para o trabalho e meio de brincadeira, falei para o meu marido que ia ensinar umas coisas para o garotão, e meu marido respondeu: até parece que ele ia querer.

Achei completamente desproporcional e fiquei mal vários dias até que decidi que ia fazer meu marido pagar. No dia de aula seguinte, com Artur, investi no decote, sem sutiã, usando um vestido laranja de peça única. Eu tinha cinquenta mas investi em ficar bem e ainda estava inteirona, por mais que meu marido desprezasse. Caprichei no visual naquele dia e até no perfume. Ao invés de fazer a aula no escritório do Cassio, decidi fazer a aula na sala e como o esperado, quando simulei estar distraída, Artur levantou e tentou fotografar meu decote discretamente, mas percebi e o flagrei.

- Tá me fotografando Artur?

- Eu não.

- Então não tem problema me mostrar o celular. Tem? Senta aqui, quero ver. – Ele sentou meio distante.

- Foi meio sem querer. Ia olhar um post e cliquei na câmera, mas já estou apagando.

- Artur, eu tenho cinquenta anos, com tanta jovem por aí porque me fotografar?

- Já falei, foi sem querer.

- Há dois meses, foi sem querer também?

Ele arregalou os olhos e não respondeu nada.

- Posso ver? Não adianta esconder, só quero ver como fica.

Artur procurou a imagem, toda tremida e sem aparecer quase nada. Eu ri.

- Você correu esse risco todo por isso?

Ele ficou quieto de cabeça baixa.

Eu baixei uma alça do vestido e a outra e deixei “sem querer” os meus peitos grandes de fora.

- Faz uma foto decente, sem mostrar meu rosto, pra quando tu for bater uma pensar neles.

- Sério?

- Não quer, eu cubro.

Ele tremendo, pegou o celular e tirou uma foto. Eu tirei o celular da mão dele, virei a câmera e sem mostrar o rosto fiz uma foto de frente e entreguei a ele.

- Esses dias uma pessoa me disse que ninguém se interessaria em mim, porque estou velha.

- Tá velha não dona Adriana. Dá pau em muita novinha.

Eu coloquei as alças de volta e ele distraído seguia olhando pros meus peitos. Eu me arrastei mais pra perto dele no sofá e soltei as alças, mas dessa vez o vestido não desceu, ficou preso nos biquinhos. Artur então, corajosamente, baixou as alças e deixou eles a mostra. Ele segurou os dois, apertando levemente. Eu ri novamente. Eu estava com meu cabelo ruivo preso pra cima, quase da cor do vestido. Eu não disse nada, apenas suspirei. Ele se inclinou e beijou o biquinho, espetado de tesão. Parecia que ele nunca tinha visto tetas antes, ficou chupando e lambendo por mais de cinco minutos. Eu fui abrindo as pernas e me tocando por dentro da saia e ele subiu beijando o meu pescoço até me dar o primeiro beijo na boca.

Artur tirou minha mão do meio das minhas pernas e pôs a dele, acariciando minha buceta sobre a calcinha, levantando o vestido. Até que se inclinando, deixou seu rosto de frente pra ela. Depois de algumas lambidas eu pedi pra ele tirar a calça. Ele tirou a calça e a cueca ao mesmo tempo e apesar do meu aluno ser bem magro, era um belo cacete duro e não tardei em segurar com gosto. Puxei ele pra perto e mamei na hora, sem pensar. Eu sentada de pernas abertas e ele em pé, diante de mim. Fiz ele deitar no sofá atravessado, de barriga pra cima e fui engatinhando até ele, fazendo minhas tetas balançarem tocando a cabeça do pau. Naquela posição, tirei o resto da minha roupa e mamei mais um pouco. Até me escorei na horizontal do sofá e abri as pernas esperando ele meter, mas ao invés disso ele se abaixou e começou a lamber minha buceta ruiva e foi subindo até beijar minhas tetas, pescoço e boca e finalmente me penetrou com vontade. Senti que ele ia gozar em seguida e tentei administrar mudando o ritmo. Fiz ele tirar o pau e deitei de lado no sofá, passando ele por trás de mim e com a minha mão encaminhei novamente seu caralho até a minha buceta e ele gostou tanto que apertou com força a ponta dos meus seios e me encheu de porra dentro, depois de um longo gemido. Ficamos abraçados e pelador por mais de uma hora. Eu disse a ele, que aquilo não ia acontecer de novo, que foi um prêmio por ele ter ido bem nas aulas. Ele ficou contrariado mas entendeu.

Naquela noite meu marido demorou a chegar e acabei dormindo e só o encontrei novamente cedo da noite seguinte, depois de uma das aulas das garotas. Eu ainda vestia um dos meus “vestidos de aula”. Ele preparou uma bebida pra si mesmo e sentou na sala, no mesmo sofá em que dei para o meu aluno. Ele falou das pressões do trabalho, de alguns colegas que eu conhecia e reclamou que tudo tava muito difícil pra política dele dentro da emprega em que era vice-presidente. Mas insistiu que se eu quisesse, podia parar com as aulas. Disse que não levaria a nada e só daria trocados. Argumentei que muita gente vive com esses trocados. Ele chamou meus alunos de burros, por tabela e implicou com o Artur, o único garoto que sobrou. Eu disse que Artur era o mais interessado nas aulas e eu me esforçava pra que ele aprendesse o máximo possível.

- Esse garoto aí, que você defende, não faz nada o dia inteiro, não consegue ser aprovado e vem aqui em casa só para os pais gastarem dinheiro.

- Não Cássio, ele aprende tudo o que eu ensino, direitinho.

- Só não aprendeu a deixar de ser virgem ainda.

Eu ia responder mas saí da sala com um semi-sorriso. Foi até a cozinha e voltei. Cássio ficou me olhando e veio sério em minha direção e perguntou.

- Adriana, você tá fazendo alguma coisa com esse garoto?

Eu não respondi e ele insistiu e segui quieta. Cássio me segurou pelos ombros levemente, caminhou até atrás de mim e deu um tapa na minha bunda, forte.

- Você não ia fazer nada com o garoto, ele não ia querer.

- É, não ia.

Ele deu outro tapa, alisou minha bunda e levantou o vestido, dando mais um tapa.

- Me conta.

Me empurrou sem muita força, mas me fazendo inclinar pra frente e arrebitar a bunda. Alisou atrás de mim, com as duas mãos a minha bunda exposta por quase um minuto, depois esbravejou que aquele rabo era só dele, e dando tapas. Parou de bater e acariciar por alguns segundos e senti ele me bater mais fraco do que com a mão, mas dessa vez com o cinto e confesso que eu estava gostando. Apertava a bunda e dava com o cinto e senti ele arder quando o cinto começou a funcionar. Com uma das mãos em minha bunda, com a outra ele enfiou dois dedos dentro da minha boca, dizendo que a boca também era só dele.

Cássio me segurou pelos cabelos e me fez ajoelhar, e apenas abrindo o zíper, apontou seu caralho no meu rosto e disse:

- Chupa agora pra ver se é melhor que o garoto.

Ele segurou pelos cabelos, soltou a alça do meu vestido e socou seu pau na minha boca, não pra eu chupar, mas pra ele meter. Me fazendo engasgar e babar várias vezes. Eu discretamente, fui deixando o vestido abandonar meu corpo a cada movimento, ajoelhada na sala, recebendo a pica do marido a primeira vez depois de meses. Pelos cabelos novamente, ele me fez me ajoelhar no sofá e ficar de quatro pra ele. Na mesma hora ele abriu o zíper e baixou a calça até as coxas e me penetrou metendo bem mais rápido do que costumava e em minutos estávamos os dois suados. Cássio mais uma vez, me guiando pelos cabelos fez eu me virar apontou o pau em meu rosto e antes de eu entender, ele me encheu de leite na cara toda. Pra minha surpresa, ele lambeu sua porra do meu rosto e me beijou me fazendo sentir seu gosto amargo.

Fui para o banho pra me recompor e antes de terminar, Cássio entrou no banheiro e dividimos o box. Ele perguntou:

- Agora sério Adriana. Você estava só me provocando?

- Como assim?

- Sobre o garoto.

- Não exatamente. Fiquei mal quando você insinuou que ninguém queria nada comigo e quis provar o contrário pra mim mesma.

- E ele quis.

Fiquei quieta.


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Comentários

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Fogosa essa professora

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e eu que não tive uma professora assim !

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Vai ter continuação né rs... 3 estrelas.

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Uaaaau!!! Muito excitante!! Tem continuação??? Muito bom, mesmo!

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Professor Gaúcho parabéns pelo conto! Gostei muito. Como disse o Véio dos Caudos este conto merece uma continuação. Tem muitas vertentes a serem exploradas numa continuação.

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Adorei tem continuação certo

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És maravilhosa demais, o tipo de fêmea que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: Adoro trocar experiências e confidências eróticas. Beijos imensos.

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Bah professor, cada causo melhor que o outro! Sempre merecedor de nota 10 e ⭐⭐⭐

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Continua muito bom

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nossa.. muito bom adorei.. continua.. se quiser trocar relatos..

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