Relembrando a adolescência - aposta com o vizinho

Um conto erótico de garotopd
Categoria: Homossexual
Data: 20/03/2013 16:51:45
Nota 10.00

Inicialmente quero me apresentar: sou André, tenho 26 anos, 1,77m, 68kg. Moro em Itajaí / SC. Não sou nada efeminado, mas curto ser passivo, sempre no mais absoluto sigilo e discrição. Desde cedo eu já percebi que gosto de garotos, embora me relacione também com mulher. A história que vou narrar não trata necessariamente da minha primeira experiência com garotos, mas foi muito especial e interessante.

Eu tinha 16 anos na época, fazia o 2.º ano do ensino médio de manhã, e à tarde ficava em casa, muitas dessas tardes sozinho, como acontecia sempre nas terças, quartas e quintas. Minha mãe saía para fazer cursos, visitar amigas, dificilmente chegava antes das 17h30, meu irmão mais velho trabalhava até as 19h. A rapaziada da vizinhança brincava na rua, jogando bola, soltando pipa, jogando conversa fora na esquina... Dentre os que eu admirava e sentia tesão, estava o Márcio, da mesma idade que eu, quase 10 cm mais baixo, cabelo curto castanho, braços com músculos bem

definidos, pernas fortes, barriguinha bem sequinha com alguns gominhos, pele queimada de sol por brincar na rua sem camiseta. Eu não tinha tanta intimidade com ele porque ele morava ali na rua há mais ou menos seis meses. Todos ao mesmo tempo na rua era mais comum no final de semana ou à noite. À tarde muitas vezes o Márcio ficava na frente da sua casa, sentado no muro ou na calçada, aproveitando a sombra de uma grande árvore. Eu, sempre que o via sozinho ali, e estava sozinho em casa (ele nunca ficava sozinho, pois havia duas casas, a da vó dele na frente e a da família dele atrás, e como ele tinha um irmão uns seis anos a menos, dificilmente ficava sozinho) ficava encarando. Claro que a gente conversava quando estava todas a molecada, a gente jogava junto. Como já disse, não sou efeminado, então não estava claro pra ele nem pra ninguém minhas intenções. Eu às vezes passava um bom tempo na janela olhando pra ele. Talvez ele até percebesse o que eu desejava, mas como não tinha certeza, ficava com medo de conferir. De qualquer forma, minhas encaradas não o estavam perturbando, pois no início ele saía, depois (de mais ou menos um mês) começou a ficar ali mesmo sob minhas olhadas. Como a temperatura já era quente, (final de setembro) ele sempre andava de short, bermuda, normalmente bem solta, às vezes sem camisa, outras deixava ela no

ombro. Certa vez, ele levantou da calçada onde estava sentado, deu uma espreguiçada, levantando bem os braços, denunciando um certo volume na bermuda. Isso passou a ser mais constante, até que ele, um dia, deu uma pegada no pau, que parecia estar bem duro. A cena se repetiu, até que um dia ele ficou segurando, dando umas apertadinhas e olhando pra mim. O problema é que apareceu alguém, outro moleque na rua, e interrompeu o mavavilhoso processo. Eu logo saí da janela e ele também se recolheu, talvez para esconder o volume. Claro que ele não ficava todos os dias ali na frente, não ficou no dia seguinte, que era sexta, nem no final de semana, na segunda também não. No outro dia decidi ficar na frente da minha casa, sentado no muro. Ele não estava no ponto habitual, mas de repente apareceu do lado oposto, ou seja, da esquina, estava com uma bermuda do uniforme escolar (ele fazia a 8.ª serie, tinha repetido uma vez na quinta e outra na sétima), azul, solta, a camiseta no ombro. O cheiro de adolescente com os hormônios à flor da pele já estavam me deixando nervoso. Mais nervoso fiquei ainda com o volume do pau dele, meia bomba (mas mais pra mole, só que a gente percebe o volume), na berbuda, ajeitado para o lado esquerdo. Tinha ido ao mercadinho comprar um rufles e uma cocacola. Passou por mim, perguntou se eu queria, aceitei para segurá-lo ali. Ainda brinquei: mas eu não vou beber no gargalo contigo. Vamos entrar e usar copo. Ele disse: Blz. Perguntou se eu estava sozinho, eu disse que sim. Ele insistiu: mas a tua mãe tá aonde? Era uma terça-feira, dia da aula de pintura da minha mãe, ela chegaria perto das 18h. E teu irmão? Eu disse: tu sabe que ele trabalha até as 19h. Isso era mais ou menos 14h15. Ele pôs a cocacola sobre a pia, deu uma pegada no pau. Eu peguei os copos, servi pra mim e pra ele, pus a garrafa na geladeira para não esquentar. Sentamos na mesa da sala enquanto comíamos a batatinha. Perguntei se ele queria jogar truco. Ele disse que preferia jogar videogame, pois o dele tá estragado há um tempão (antes de se mudar para a minha rua) e o pai dele não arruma. Como meus planos estavam sendo traçados, disse que o meu também tinha estragado no sábado. É que na verdade todos da vizinhança sabem que sou muito bom no game, e dificilmente perco, ainda mais pro Márcio, que nunca ganhou de mim quando jogamos na casa de outro amigo. Então propus o truco, pois não sou dos piores, mas não ganho sempre, e ele joga bem também, ou seja, há mais equilíbrio. Ele aceitou. Jogamos algumas partidas, ele ganhou duas e eu ganhei duas. Falei pra ele que o bom era apostar, mas não queria dar bandeira de que o que eu queria na verdade era dar pra ele. Mas apostar o que? perguntou ele. Eu disse que não tinha dinheiro. Eu sugeri que quem perdesse aguentaria um soco do outro, na região abdominal. Ele achou tosco, mas não sugeriu nada. Eu disse que o perdedor teria que ir até o meio da rua e gritar: Eu sou gay! Ele gostou mais do que a da anterior, mas ainda não aceitou. Então eu disse: minha última ideia: dar uma volta, correndo, sem roupa, em volta da casa. Ele disse o seguinte: vamos fazer assim: quem ganhar escolhe o que o outro deve fazer. Eu disse: não sei, pode ser que tu peça uma coisa muito difícil... Ah deixa de ser medroso... falou ele. Eu me fazendo de difícil. Ele assim: então eu não quero apostar nada. Vamos jogar como a gente estava jogando. Tudo bem - eu disse, mas se eu ganhar vou fazer tu passar a mão no meu pau. Ele disse: então tá! Quem perder vai passar a mão no pau do outro, segurando por um tempo. Eu disse: mas só se for por cima da bermuda. E ele riu e disse: tá com medo de perder, é? Confiante (mas com muita vontade de perder), eu respondi: eu me garanto. Iniciamos o jogo, seria melhor de cinco partidas. Ele ganhou a primeira e disse: vai te preparando. Ganhou a segunda, dizendo: tô te falando, vais perder. Perguntou, pega um pouco de coca pra mim? Eu disse pra ele mesmo pegar (pois queria ve-lo em pé, ver se já havia volume). Ele disse: to com muita preguiça e não gosto de mexer na geladeira dos outros. Eu: mas vai, eu permito que tu abra a geladeira. Ele levantou, bocejando e dizendo: ai que preguiça, e começou a se espreguiçar levantando as mãos para o alto, entrelaçando os dedos. Que visão: ele sem camisa, o pau bem duro fazendo volume sob a bermuda do uniforme da escola. Parecia ser grande. Eu encarava aquela geba. Pedi que ele me trouxesse coca. Ele reclamou: agora tu quer?Quando me entregou, eu estava sentado, e ele esbarrou de propósito com a vara dele no meu braço, o pau tava bem duro. Isso me deixou ainda mais nervoso. Ele percebeu meu nervosismo e disse: Tá nervoso, é? Sabe que vai perder. Eu disse: claro que não, vou ganhar, tu vai ver. Márcio riu com uma cara de safado e tarado, deu uma pegada no pau, me olhou e comentou: vamos ver, então. Me esforcei ao máximo e ganhei a primeira, ele já tinha vencido duas. Estás vendo? eu disse. Vou virar esse jogo, vais pegar no meu pau. Ele tirou sarro: eu quero que tu vire é essa bunda pra mim, e se tu ganhar eu vou ter que usar lupa e pinça. Eu certamente não podia falar o mesmo depois de ver o volume daquele cacetão. Só respondi: quem ri por último ri melhor. Ele ganhou a quarta partida da sequencia, vencendo três no total. Começou a rir, esfregava uma mão na outra: é hoje que eu me dou bem, disse ele todo empolgado. Eu levantei e fui pegar água na cozinha, o nervosismo me deixava com a boca muito seca, tremura, frio na barriga. Ele veio atrás com aquele mastro de barraca armada: não tenta escapar não. Eu me fazendo de difícil: e se chegar alguém? Ele ficou bravo: não vem com essa história, aposta é aposta, tu mesmo que escolheu o castigo e tu sabe melhor do que eu que não vai chegar ninguém. E se alguém souber? Ele garantiu que não contaria nada a ninguém. O bebedouro fica no canto da cozinha, num móvel em forma de L. Meu vizinho foi pegando minha mão, pôs sobre a bermuda dele. Que sensação maravilhosa: aquele membro rígido, pulando, com uma temperatura que eu sentia por cima da bermuda. Tava muito gostoso, mas eu não podia me entregar de imediato. Depois de uma 30 ou 40 segundos, tirei a mão. Qual é, André? A aposta não tá paga não! Pegou minha mão e pos de novo, e disse que eu tinha que passar sem que a mão dele ficasse por cima conduzindo. Comecei a curtir o momento massageando aquele pauzão duro. Eu estava encostado na pia, no canto em forma de L, de maneira que ele me encurralava. Que cantinho estratégico. Tava muito gostoso. Ele começou a puxar a bermuda e a cueca dele, eu disse que isso não tava no combinado. Ele insistiu: somente com a cueca, então. Eu concordei. Ele usava uma cueca boxer cinza, que mostrava o contorno do pau, da cabeça. Tava bem melada. Juntando o primeiro momento mais este da cueca, eu já estava alisando um pouco mais de cinco minutos. Ele insistiu em tirar o pau pra fora da cueca, na verdade ele pôs o pau em direção do umbigo, e com isso a metade da cabeça sai da cueca. Eu novamente disse que não estava no combinado, por favor, não avacalha. Ele,com o pau pra fora, dizia: olha como ele tá! Dá mais uma pegada... vai... O pau dele devia ter uns 17 cm, o garoto era um baixinho pauzudo. Eu não tinha muitas referências, mas depois comecei a perceber que ele era avantajado para a sua idade e principalmente estrutura física. Era grosso, mas a cabeça não era tão grossa como a base, ou seja, não era tão evidente a chapeleta. A cabeça era pontuda, engrossando no corpo do pau até a base. Como a cabeça não era mais grossa que o corpo do pau, certamente a penetração seria menos dolorida. Como ele viu que eu não cederia, pelo menos no nomento, o moleque disse: então vamos apostar de novo, mas da seguinte maneira: se tu gahar eu pego no teu pau por cima da bermuda. Se eu ganhar - continuou ele - tu tem que massasegar sem bermuda, nem cueca, por pelo menos dez minutos. Eu questionei: por que a diferença? Porque eu já passei da primeira fase, e tu não, é igual videogame. Faltavam alguns minutos para as 15h, ou seja ainda havia muito tempo sozinho em casa. Novamente a melhor de cinco partidas. Me esforcei e ganhei a primeira, para não dar bandeira. E comentei: acho que vou chegar na tua fase e ainda passar na tua frente. Ele aproveitou a oportunidade: na minha frente? eu atrás de ti? É isso que eu quero, se tu quiser pode ser agora. Eu, todo cheio de mim: vai te foder, seu viado. Tanta menina no bairro e tu querendo comer cu de macho. Ele comentou: tá difícil de faturar uma boceta, to numa seca, e um cuzinho bem apertadinho é muito bom. Só na punheta não dá. Desde que cheguei aqui não comi nenhuma mina. Já comesse alguém nesse esquema, ou seja cuzinho de macho? Ele disse que sim, no ano passado, mas não entraria em detalhes, pois é muito sigiloso. Fiquei enstusiasmado com os comentários. Ele ganhou a segunda - tudo empatado, eu ganhei a terceira, ele a quarta. Estávamos no meio da quinta, o telefone tocou. Estrategicamente fui atendê-lo no meu quarto, o apararelho fica num criado mudo ao lado da minha cama. A cortina estava fechada e o meu quarto é nos fundos, bem protegido por muro alto, ou seja, ninguém consegue ver nada, pois não há casa de dois pisos ao lado. Há uma escrivaninha perto dos pés da cama. Paralelamente à cama há o meu guarda roupa, com um espelho grande que toma duas das seis portas do móvel. Com diferença de menos de dez segundos ele veio atrás, no meu quarto. Eu estava também com uma bermuda, mas de tactel, dessas de velcro e também sem camiseta. Eu atendi o telefone, era minha tia, que também é madrinha. Mora numa cidade vizinha, e cada vez que liga perco um tempão no telefone, pois ela fala bastante. Eu com o telefone, de frente para o criado mudo, de repente, como já disse menos de dez segundos depois de mim, chega o Márcio, massageando aquela anaconda sob a bermuda. Minha tia fala sem parar. O gostosão pegou minha mão e pôs sobre o pau dele. Eu tirei, ele repetiu a tentativa, eu tirei. Depois da terceira vez eu deixei a mão lá, afinal estava delicioso. Perguntei para a madrinha como está o padrinho. Talvez com o meu interesse em prosseguir a conversa, Márcio percebeu que eu não queria sair dali. Tirou a bermuda, mas ficou de cueca, pôs a minha mão novamente. Metade da cabeça já apontava por cima da cueca. Ele deu uma puxadinha, deixando toda a cabeça à mostra. Baixou a bermuda até os pés, ficando somente de cueca, sendo inúteis meus gestos com o dedo dizendo para ele não tirar a bermuda. De centímetro em centrímetro ele ia baixando a cueca, mas eu ainda não tinha tocado diretamente no pau dele. Ele deu mais um passo, que me deixou ainda mais louco: começou a passar a mão na minha bunda, bem de leve. Eu tirei, quis sair, mas o fio do telefone me limitava. Oh! que limite providencial e prazeroso. Mesmo assim eu não podia me entregar facilmente. Ele parou um pouco e voltou a por a minha mão no pau dele, que já estava mais da metade fora da cueca, finamente toquei, ele baixou a cueca até que todo o pau e o saco ficassem expostos. Tinha bastante pentelho, até o saco, começando com uma penugem no umbigo. Perguntei à minha tia, no telefone, como tinha sido a viagem a Gramado. Com isso o Márcio recomeçou a passar a mão na minha bunda, tirei uma vez, mas a partir da segunda eu consenti. Eu não estava passando a mão no pau dele, estava com a mão solta, ao lado da perna/coxa. Ele começou a imprensar minha mão entre o pau dele e a minha perna. Lentamente ia, milímetro por milimetro se posicionado atrás de mim, roçando aquela tora na minha coxa, nádegas até chegar no valinho, onde começou a me encoxar delicada, carinhosa, lenta e prazerosamente. Me roçou por certo tempo. Minha tia tinha desligado pouco depois do começo da encoxada. Não usei a palavra tchau para que ele não percebesse. Ela se despediu várias vezes, eu sempre dizendo tá. A ligação acabou e ele nem percebeu, mas eu não poderia perder aquela conquista. Ele desabotoou minha bermuda, eu segurei e abotoei novamente. Ele me encoxou mais um pouco, tentou novamente, só consenti na terceira vez. O safadão desabotoou, viu que eu não fechei, foi puxando o velcro lentamente, aquele barulhinho do velcro descolando me deixava ainda mais excitado. Vagarosamente puxava minha bermuda para baixo, até o joelho. Me encoxou mais um pouco, agora mais gostoso, pois o pau dele estava fora da cueca e eu, embora com cueca, a minha era fininha e larga. Eu sentia aquele membro duro querendo furar o tecido da peça de roupa que impedia o contato total. Ele pôs as duas mãos no meu ombro me arcando um pouco, para deixar minha bunda mais exposta. Com isso senti ainda mais aquela espingarda forçando meu reguinho por cima da cueca. Ele tirou um das mãos do meu ombro, pôs na minha cintura. A outra mão ele dirigiu diretamente à minha bermuda, empurrando para baixo, até que caiu sobre os meus pés. Eu sentia as suas fortes, peludas, quentes e deliciosas pernas encostando nas minhas. A mesma mão que tirou a bermuda começou a entrar na cueca, alisando a minha bunda. Eu estava meio arcado, com uma mão atravessando a testa, e ao mesmo tempo apoioda na parede, a outra segurava o telefone, que emitia o som tu, tu, tu.... Ele começou a descer a minha cueca. O relógio apontava 15h40. Neste momento pus o telefone no gancho. Ainda tinha de me fazer de difícil pela última vez: tu tem certeza que não vai contar pra ninguém? Claro cara, segredo nosso. Não sei, posso me arrepender depois - eu falei. Ele disse: sente o meu pau, olha como eu tô, e tu também tá a fim, vai ser bom pra mim e pra ti. Mas acho que vai doer muito, teu pau é muito grande, e eu nunca dei. Esses dois comentários o deixaram ainda mais excitados, receber um elogio quanto ao tamanho do pau e saber que vai furar um cuzinho virgem. Na verdade eu já tinha dado, mas fazia muito tempo, e o ativo sempre fica feliz de saber que está pegando um cuzinho que ninguém nunca pegou. Certamente já estava bem fechadinho, pela falta de prática. De qualquer forma sempre foi bem apertadinho, até hoje. Enquanto rolava essa conversa, ele me enconxava, passava a mão na minha bunda. Claro que eu queria muito aquilo, não falei mais nada, fazendo uso do ditato: quem cala consente. Ele desceu a cueca toda, tirou dos meus pés junto com a bermuda, que ainda estava presa aos pés. Abriu minha pernas, me arcou mais um pouco e começou a pincelar aquele cetro no meu reguinho. Que delícia. Eu tinha o privilégio de olhar tudo pelo espelho da porta do guarda-roupa. De repente eu lembrei de algo importante: cara, o portão tá trancado, mas a porta tá aberta. Ele respondeu: relaxa, antes de vir para o quarto, quando tu viesse atender o telefone, eu tranquei a porta, pra depois vir pra cá, e tranquei também a porta do quarto. Eu realmente não tinha observado que a porta do quarto estava trancada. Ele pincelava, esfregava, batia com aquele chicote de nervo nas minhas nádegas. Pediu para que eu ficasse de quatro na cama, para continuar tendo a visão pelo espelho. Fiquei de quatro, ele deu uma boa cuspida da cabeça do pau, espalhou a saliva, deu outra cusparada no meu botaozinho, mexeu um pouco com o dedo. Eu pus a cabeça no travesseiro, deixando a bunda bem empinada e aberta, para que a dor inicial fosse menor. Pedi que ele tivesse muita paciência e agisse devagar, com carinho. Senti a ponta da lança bem no meu cuzinho, e uma leve pressão, um movimento de vai e vem só com a ponta daquele tronco, quando eu me acostumava ele ia um pouco mais além, milímetro por milímetro... Eu sentia quando ele colocava mais um pouco, mas logo tirava e colocava reiniciando lentamente o vai e vem. Isso minimizou muito a dor, foi muito prazer já desde o início, bem pouca dor. O cara sabia muito bem fazer isso, parecia que nasceu pra foder cuzinho sem machucá-lo. Quando percebi, já tinha entrado a cabeça toda, o que foi confirmado por ele. Depois dele foi mais adiante, centrímetro por centímetro, sempre no mesmo esquema, até chegar a metade da anaconda. Por fim ele foi metendo tudo, mas não de uma vez, respeitou meu pedido sempre. De repende eu senti os pentelhos dele roçando na minha bunda, o saco dele encostando em mim, no meu saco. Pus o dedo entre o meu saco e o meu anus, e confirmei o que já sabia: entrou tudo, absolutamente tudo. Ele ficou estocando, alisando minhas nádegas e costas: que cuzinho gostoso - ele dizia - vou querer comer mais vezes. Gemia, suspirava. Disse que queria deitar sobre mim, foi me emprurrando enquanto deitávamos juntos, para não perder a penetração. A bunda não ficou tão empinada. Mandou eu voltar à posição anterior, empurrando-o para ão sair o pau do meu cu. Disse para que eu colocasse almofada e deitasse em cima. Assim fiz, coloquei uma almofada dobrada mais ou menos na altura do meu pau. Descemos novamente, ele me empurrando para controlar a descida. Dessa vez a bunda ficou realmente empinada. Não sei como ele aguentava tanto sem gozar. Depois de mais uns cinco minutos de bombada ele disse: não to aguentando mais, preciso gozar, mas quero te foder mais ainda hoje. Eu falei: não sei como aguentasse tanto tempo sem gozar. Ele disse que tinha batido uma no dia anterior e uma de manhã, antes de ir pra escola sabe como é, acordar com o pau duraço. E continuou: então eu vou gozar e te comer depois de novo. Usei novamente o ditato quem cala consente. A respiração dele fiocu mais ofegante, as estocadas mais fundas e rápidas. A cabeça inchou, o leite começou a inundar minhas entranhas, enquanto ele gemia, gemia muito, e eu também. Ele ficou deitado sobre mim por um tempo. Estávamos suados. Eu comecei a piscar o cu com o pau lá dentro. Não dá pra acreditar, mas o pau já recomeçou a ficar duro dentro mesmo, depois de uns cinco minutos de descanso. Continuou metendo. Passava um pouco das 4 da tarde. Meteu gostoso por uns quinze minutos e pediu pra trocar de posição: queria um frango assado. Era muito legal nessa posição, pois eu podia ver a cara de satisfação, as caretas ao gemer de prazer. O suor dele pingava em mim. Bombou mais uns dez minutos e gozou novamente. Mas dessa vez amoleceu, ele pediu para lavar no chuveiro. Fui acompanhá-lo, ele pediu para que eu o ajudasse a lavar. Com os movimentos de uma mão estranha mexendo no pau dele, começou a dar sinal de vida, mas não ficou duro como das outras vezes. Quando estava bem limpo, eu ia sair, ele pediu para eu que eu chupasse um pouco. Eu não falei nada, ele pôs a mão na minha nuca, foi forçando para baixo. Eu encontrei aquel membromeia bomba que há pouco me deu um enorme prazer, agora estava ali, pronto pra entrar na minha boca. Chupei por uns dez minutos, mas acho que outra gozada demoraria e eu ainda disse: mas cara, sério, não goza na minha boca. Ele disse, pode deixar, não vou fazer nada que tu não queira. Já estava passando das 17 horas. Disse que era melhor a gente parar. Ele concordou. Ao voltar para mesa da sala encontramos o baralho de truco, rimos bastante: muito massa, André. Tomamos um nescau com bolacha antes de ele ir embora. Eu disse pra ele: amanhã vem pra jogar videogame comigo. Ele disse: mas não tinha estragado? Eu respondi: claro que não, é que no game tu perderias. Ele disse: na verdade eu não faria esse tipo de aposta do game, dar eu não quero, até pegaria o pau pra continuar no clima e conseguir te comer, mas ser encoxado, dar, chupar.. isso eu não faço. Nos despedimos, à noite nos encontramos com o restante da turma, ele se comportou como se nada tivesse acontecido. No outro dia ele estava na frente da casa dele, e depois que a minha mãe saiu ele entrou. Nem precisa dizer que rolou tudo de novo... Ficou me comendo toda terça, quarta e quinta, às vezes também na sexta, mas era bem raro. Isso durou uns dois anos, até que ele foi embora para o Paraná com a família. Meu contato: Curto ser passivo, mas não sou efeminado, aliás ninguém dentre amigos e familiares sabe que eu curto uma rola. Esperam que tenham gostado.


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Comentários

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12/08/2019 21:10:53
Muito bom, me trouxe boas lembranças de quando joguei truco com meu primo valendo boquete. Foi uma delícia!
11/08/2019 20:56:56
Deu tesão...
10/09/2018 18:33:25
Excelente, na minha juventude houve muitos meninos que me comeram assim com esta conversa toda.
15/11/2017 12:49:10
Adorei
07/05/2017 12:36:48
muito bom
07/08/2016 13:29:59
Top
22/05/2016 07:35:12
Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail:
10/12/2015 17:26:56
Já usei essa técnica da aposta hehehe. Conto nota 10
01/02/2015 01:15:04
Lendo novamente lembrei da importância de piscar o cu com piça lá dentro. Não falha. O caralho endurece de novo na hora e dá para começar a foda novamente, sem nenhum problema.
31/03/2014 14:11:16
Muito. Tomar no cu é muito gostoso.
15/03/2014 17:14:44
A técnica para verificar se a pissa entrou totalmente no cu não falha. E com o caralho totalmente dentro é fácil gozar pelo cu sem precisar se masturbar. Muito bem escrito.
10/09/2013 16:28:23
Cara, irado o seu conto. Me amarrei. Muito bom a ideia de usar um joguinho de aposta pra pegar na rola do vizinho. Queria eu ter a visão de quando ele se espreguiçava com aquele short marcando o pau. Devia ser do caralho.
30/03/2013 12:58:55
Otimo!
21/03/2013 09:12:59
Muito bom, ótimo conto!
20/03/2013 23:50:25
Sempre tem que haver uma separaçao? mt legal man
20/03/2013 19:32:50
Gostei


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