Minha Chefe Oriental

Um conto erótico de Arqueiro Oriental
Categoria: Heterossexual
Data: 14/02/2005 13:55:05
Assuntos: Heterossexual

O que vou relatar aqui aconteceu quando eu tinha uns 19 anos, e procurava por um estágio para poder concluir meu segundo grau técnico. Depois de muitos currículos e entrevistas com pedagogas velhas e esclerosadas, finalmente fui selecionado para comparecer a uma entrevista técnica numa grande empresa carioca. Ansioso e nervoso lá estava eu, todo embecado e tenso, suando frio enquanto aguardava ser chamado. Uma engenheira do setor em que eu iria trabalhar faria a entrevista comigo, para checar se eu me adequaria ao cargo. Depois de um tempo sentado numa daquelas inacreditáveis salas de espera, fui finalmente chamado. Levantei num pulo e fui encaminhado por uma secretária meio vesga para a sala de tortura. Entrei na sala e fui recebido por uma japonesa de uns 30 anos que se apresentou como Márcia, a engenheira que me entrevistaria. Ela me indicou uma cadeira, e eu rapidamente me sentei, enquanto dava a volta pela mesa e sentava-se do outro lado. Totalmente tenso, acompanhei Márcia com o olhar, e pude constatar, admirado por estar pensando algo assim naquela hora, que ela tinha um corpo incrível. Márcia era baixinha e tinha um corpo escultural. Seios fartos para a altura, bundinha arrebitada, uma cinturinha como não se vê em muitas mulatas e um rostinho angelical, com lindos olhinhos puxados que brilhavam na luz fosca daquela sala. Quando ela se sentou, acompanhei o balanço sensual de seu corpo, fixando meus olhos em seus seios volumosos, desejando estar sonhando em minha casa, e não sentado numa empresa para responder a perguntas idiotas. Se estivesse em casa, tocaria uma punheta em sua homenagem, pensei. “-Este sorriso está sempre presente em seu rosto, Antonio? “ Engoli em seco e acordei para o pesadelo. Respondi, meio atrapalhado, de forma evasiva e quando menos percebi a entrevista já tinha começado. Aos poucos fui me soltando, mas acabava minhas frases sempre com os olhos no decote de Márcia. O interessante é que ela parecia corresponder aos meus olhares, remexendo o colo como se estivesse acomodando-se na cadeira, balançando discretamente os seios vigiados por mim. Márcia parecia estar gostando de minhas respostas, e já me tratava de forma mais íntima. Num dado momento, ela me perguntou se eu tinha namorada. Fiquei meio atônito, sem saber o q responder. Ela ficou meio sem graça e se desculpou, dizendo que era uma pergunta pessoal, pois ela era um tanto quanto curiosa. Mas não retirou a pergunta. Respondi que não, que este último ano de curso estava me absorvendo muito, e que por isso estava sozinho. Márcia sorriu e disse que eu não deveria ter dificuldades em arranjar uma namorada, pois era bonito e simpático. Agradeci e devo ter ficado vermelho de vergonha. Neste momento ela se levantou, andou até a porta e mexeu na maçaneta. Como estava de costas para a porta, não percebi o q ela foi fazer. Pensei que fosse chamar a velha vesga, pedir um café ou algo assim. Na verdade ela estava trancando a porta. Depois ela caminhou até minha cadeira e colocou suas mãos em meus ombros. Eram maozinhas delicadas, muito bem feitas. Disse que eu era realmente muito bonito e que ela adorava homens altos como eu. Eu tenho quase dois metros, e ela não deveria passar do meu peito! Disse-me que o cargo já era meu, e que ela adoraria ter um estagiário alto e bonito só pra ela. Eu não conseguia esboçar qualquer reação, quando ela sentou-se no meu colo e me beijou, abraçando forte meu pescoço. Que boca! Que cheiro! Ela parecia estar me enfeitiçando, pois comecei a perder o medo da minha chefe. Mergulhei em seus lábios bem feitos e recebi sua língua em minha boca. Márcia era deliciosa, e sabia beijar como ninguém. Estava usando um perfume delicioso, e seu corpo se acomodava perfeitamente sobre o meu. Meu pau começou a inchar sob a calça, o que parecia agradar muito a minha chefe japonezinha. Ela rebolava aquele bumbum gostoso na minha vara e me beijava como louca. Minhas mãos, que até agora estavam perdidas no encosto da cadeira, correram para suas costas, apertando ainda mais aquele corpinho de ninfa contra o meu tórax. Márcia agarrou uma de minhas mãos e a colocou em seu seio, me dizendo que queria q eu o apertasse. Enquanto bolinava aquele peitinho duro e grande que parecia ter um mamilo pontudo, minha outra mão mergulhou para a bundinha da chefinha, q a esta altura arrebitava o quanto podia para roçar no meu pau. Ela parecia enlouquecida, quando levantou do meu colo e tirou a saia. Usava uma calcinha branca, q embora aparentasse ser uma calcinha do dia-a-dia era muito sexy. Fitou-me por um instante e então subiu em sua mesa. Mostrou o corpo para mim e acabou de despir o vestido. E pediu, com uma voz doce e excitante: “-Vem, meu estagiário... chupa a sua engenheira depravada!” Não poderia rejeitar um convite daquele. Pulei da cadeira e agarrei o seu quadril, que mesmo estando em cima da mesa, ficava na altura da minha testa. Beijei a barriguinha, segurando a bunda com as duas mãos. Mordi a parte da frente da calcinha, bem onde tinha um lacinho, e puxei para baixo. Vagarosamente, fui descobrindo seus pelinhos, uma floresta tímida de bordas bem definidas. Acabei de retirar sua calcinha com a ajuda de minhas mãos, e comecei a beijar sua bocetinha. Márcia segurou minha cabeça, forçando meu rosto contra seus pelos, desejosa. Abri um pouco suas pernas, me abaixei um pouco e comecei a lamber seus lábios vaginais, sentindo o perfume daquela grutinha oriental. Comecei a lamber seu clitóris, esfregando minha língua com suavidade. Márcia gemia na minha boca, e a posição a fazia tremer. Levantei-me, segurei-a em meus braços e a deitei sobre a mesa, expondo sua bocetinha bem depilada e perfumada. Segurei suas pernas, e tive uma visão daquela deliciosa xota. Caí novamente de boca, ora mordiscando seu clitóris, ora enfiando minha língua na sua bocetinha. Enlouquecida, ela me pedia que enfiasse meus dedos, que a fizesse gozar imediatamente. Atendi prontamente, e enfiei meu dedo médio bem devagar, sentindo as paredes da xotinha se abrindo. Márcia estava ensopada, e logo meu dedo estava inteiro dentro de sua boceta. Continuei chupando seu clitóris, enquanto roçava meu dedo no interior de sua xana tesuda. Logo márcia começou a dar sinais de que iria gozar, então eu pedi que ela gozasse como uma cadela, tirei meu dedo e chupei deliciosamente sua boceta. Ela gemia, tremia, apertava suas pernas contra meu rosto. Quando tocava seu clitóris, ela parecia tomar um choque, e após muita tremedeira, começou a ter espasmos e a gemer descontroladamente. Estava gozando, e o sabor de sua boceta era ainda melhor. Continuei sentindo-a tremer por mais um tempo, até que ela afastou minha cabeça e sentou na mesa. “-Seu puto... agora é a minha vez de te fazer gozar!” De onde estava, segurou meu cinto e o soltou. Tirou minha gravata e minha camisa, deslizando suas maozinhas pelo meu tórax. Meu pau devia estar muito melado, pois a calça de linho estava marcada, umedecida pelo meu melado. Rapidamente, Márcia soltou minha calça e tirou meu pau completamente endurecido, observando-o com ares de grande apreciadora. Meu pau latejava em suas mãos, estava totalmente rijo, enorme e grosso, melado de tanto tesão. Ela puxou o prepúcio, fazendo surgir uma enorme e brilhante glande, que por um momento pareceu inchar ainda mais. Sem mais agüentar, pedi que me chupasse. “-Vai, japinha tesuda... Mama o cacete do seu estagiário... Quero sentir essa boquinha quente no meu mastro!” Ela deu uma lambida marota na cabeçorra, segurou minha pica com ambas as mãos e abocanhou completamente minha glande. Márcia chupava como uma puta experiente, ora sugando, ora envolvendo minha cabeça com a língua, ora pressionando seus lábios contra meu pau. Segurou minhas bolas, e lambeu todo o meu caralho, enquanto dizia que meu gosto era ótimo, que queria muito provar do meu leite. Mordiscou a base do meu pau, lambeu meu saco, engoliu tudo e depois ficou lambendo minha glande, enquanto tocava uma punheta no meu caralho melado. “-Hum... vou gozar, minha gueixa... ah...” “-Goza, gaijin safado! Esporra na minha boca, que eu vou beber tudinho! Ai, que delícia...” Sua língua continuava na minha cabeçorra, e então senti o gozo explodindo, a minha porra atravessando meu cacete e começando a jorrar em sua boca. Márcia recebeu os primeiros jatos na ponta da língua, e enquanto saboreava este bocado, outros jatos melaram sua boquinha e seu rosto, escorrendo pelos seus seios. Ela lambeu tudo, deixou meu pau limpo, chupando deliciosamente e engolindo com gosto a minha porra. Eu me sentei na mesa, e ela se acomodou novamente no meu colo, como uma menina no colo do pai. Acariciei seus cabelos, passei minhas mãos por todo o seu corpo. Ela suspirava, alheia ao mundo. Depois de mais alguns minutos, o telefone tocou. Ela atendeu no meu colo, mas teve que se levantar para pegar alguns documentos. Sua tranqüilidade me espantava, Parecia que estávamos num motel, e não em seu escritório. Desci da mesa, sentando em sua cadeira, e fiquei observando-a falar ao telefone. Seu corpo era incrível, perfeito. Seus cabelos desciam pelos ombros, lisos e negros, sedosos e sensuais. Sua bundinha arredondada era muito gostosa, e de costas, dava pra ver sua bocetinha entre suas pernas, esteticamente posicionada abaixo da racha de sua bundinha apetitosa. Queria muito meter naquela xota, que era apertada e quente. Só de imaginar, meu pau começou a enrijecer novamente, e quando ela se abaixou para pegar um papel no armário, não pude resistir e iniciei uma punheta. Márcia percebeu, e olhando pra trás deu um sorriso safado. Deu uma desculpa e desligou o telefone, correu para meu pau e segurou com força. “-É meu! Larga!” “-Largo... mas só se vc me der essa xota apertada. Quero comer sua bocetinha gostosa, meu tesão!” “-Ai, eu dou pra vc! Eu quero muito esse pauzão dentro de mim!” Pegou sua bolsa, tirou uma camisinha e disse que queria por. Assenti, e ela pegou o bico da camisinha com os lábios, encostou na minha pica e desenrolou com a ajuda dos dedos, mas utilizando habilmente seus lábios. Quando chegou até a base, soltou meu pau. Subiu na mesa, novamente, e abriu bem suas pernas. Me aproximei, segurando meu pau como uma lança. Segurei sua perna com a outra mão, e mandei q ela abrisse bem a xaninha, q eu queria entrar naquela boceta molhada. “-Assim, meu amor? Entra! Mete tudo! Mas com calma... eu sou rasinha... Vem, meu estagiário!” “-Vou! Vou entrar nessa boceta e te fazer gozar como nunca! Quero socar o teu útero, te foder como um garanhão enlouquecido!” Comecei a penetração, sentindo aquela boceta receber meu pau com certa dificuldade. Márcia era extremamente apertada, e ela já não estava tão molhadinha como minutos atrás. Ela gemia, mas com as pernas pressionava meu corpo para ela, demonstrando seu desejo em receber meu pau. Devagar, meti toda a cabeça, e então comecei um vai-e-vem, só com a cabeçinha. Ela suspirou, e logo estava mais relaxada. Senti que poderia meter mais, e logo meu pau já tinha entrado até a metade. “-Ai, meu tesão! Seu pau é tão grosso... e tão grande! Já posso sentir ele cutucando meu útero! Mete mais... mas vem com calma... Vem... come a sua chefe!” Ela era realmente rasa! Enfiei mais um pouco, e quando meti até a base ela sentiu dor, mas não deixou que tirasse. Fiquei um tempo, sentindo sua boceta se acomodando, envolvendo meu pau. Foi então que ela segurou minhas mãos, e as apertou forte. Parou de apertar, e então senti sua vulva segurando meu pau, com a intensidade se suas mãos, até soltar meu membro novamente. Olhei para ela extasiado, e tive como resposta uma sucessão de apertos na minha pica, precedidos e cadenciados pela pressão de suas mãos. Nunca tinha comido uma mulher com tamanha habilidade, sua boceta parecia viva, devorando meu caralho. Ainda sentido seus puxões, recomecei o vai-e-vem, com cuidado para não ferir sua xaninha. Mas logo ela pediu para que metesse mais forte, que estava adorando sentir sua boceta ser rasgada pelo meu pau. Estoquei então com mais força, repetindo cadenciadamente. Soltei suas mãos e apertei seus seios, enquanto ela arranhava meus braços e gemia baixinho, de olhos fechados. Logo suas pernas começaram a tremer, e ela avisou que estava gozando. Continuei enfiando meu mastro de carne naquela gruta apertada, enlouquecido de prazer. Ela continuava a tremer, gemendo mais alto. E, sem mais poder resistir, gozei profundamente com meu pau bem acomodado em sua boceta. Ela continuava tremendo e contraindo sua xota, apertando meu pau que jorrava intensamente. Esperei um pouco dentro dela, mas tirei rápido para remover o preservativo. Ela me puxou novamente para cima dela, e me abraçou. “-Delícia, gato... quero ser comida por vc todos os dias!” “-Claro, chefinha... Vou adorar Ter minha gueixa todos os dias!” E assim começou o meu estágio. Muito promissor, não? Depois disso ainda vieram muitas aventuras e fodas fantásticas, mas isso eu deixo pra contar outra hora. Se vc é uma gatinha oriental e gostaria de um amante virtual, me escreva. Adoraria trocar experiências e fantasiar bem gostoso. Retribuo os e-mails de forma justa. Homens serão ignorados. Arqueiro Oriental


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Comentários

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Arqueiro
17/02/2005 01:52:49
Eu pensei q a palavra "conto" fosse auto-explicativa... rs... Well, desculpe se te fiz esperar, não era a minha intenção. Quem sabe ainda dá tempo de consertar isso? ;)
euzinha oriental
16/02/2005 17:07:31
correção: "arqueiro"
euzinha oriental
16/02/2005 17:06:38
é auqueiro, vc não é tudo isso q pensei não, até tentei conversar c vc, mas vc não foi nada educado me deixar esperando...to vendo q seu conto é apenas fantasia, e vc não é d nada!!!! kkkkkkkkk.......
pqp
14/02/2005 21:41:15
ABSORVENTE FEMININO (Modess, Tampax) penso higiénico * AÇOUGUE (ver itens 3 e 13 da lista abaixo) talho * (a1) AEROMOÇA hospedeira de bordo ÁGUA-VIVA (animal marinho c/ tentáculos cáusticos) alforreca; medusa; água-viva (nos Açores) *L ÁGUA SANITÁRIA (solução de hipoclorito de sódio) Lixívia (*7) ALÔ! (atendendo ao telefone) Estou! * "ÂNCORA" DE TELEJORNAL pivô ou pivot (*7) APOSTILA (material didático) sebenta (*7) ARO DE RODA (de automóvel) (ver item 36) jante (ex.: jante de 15 polegadas = roda aroBAND-AID (curativo) penso rápido (*&) BANHEIRO casa de banho (apenas nas residências. Em locais públicos, diz-se "lavabo" e "sanitário") BANHO DE CHUVEIRO duche +; *L BICHA, BAITOLA, VEADO (gírias para designar o homossexual masculino) paneleiro (ver item 24 desta lista) BILHÃO (quantidade mil milhões, bilião (*7) BISCOITO CHAMPANHE Palitos de La Reine (*7) BLUSÃO (de lã ou qualquer outro) camisola +* BONDE (veículo) eléctrico * Cabelo ruim, pixaim gadelha; guedelha * CAFEZINHO (café expresso) bica ou biquinha (em Lisboa); cimbalino (no Porto) (*&);*L;*Z cair a ligação telefônica ir abaixo *L CAIXA-POSTAL (dos correios) apartado (*7) CALCINHA (peça íntima feminina - ver item 11 da lista abaixo) cueca CÂMBIO, CAIXA DE CÂMBIO(automóvel) mudanças (ver item 34) ** CAMINHÃO (veículo) camião * CAMISETA (Ver item 35) T-shirt * CARTEIRA DE IDENTIDADE (RG) Bilhete de Identidade (BI) * CARTEIRA DE MOTORISTA carta de condução * CHOPE (a cerveja distribuída em barris) imperial (no sul e Lisboa); fino (no norte) ver dica 23 CLARAS EM NEVE (usadas em receitas de bolos) claras em castelo (*7) "COLAR" em provas escolares (levar anotações escondidas) cabular veja item 29 CONCRETO (usado p/ fabricação de lajes, pisos...) betão (*7) CONCRETO ARMADO betão armado (*7) CONCRETO PROTENDIDO (usado na eng. civil) Betão pré-esforçado (*7) COXIM (de carro) chumaceira (cozinhar até ficar) CROCANTE (cozer até ficar) ESTALADIÇO (*7) CREME DE LEITE (utilizado em culinária) natas (*7) DESCARGA (de banheiro) Autoclismo (do quarto de banho) ** DUBLAGEM (de filme, de programa de tv) Dobragem ** ENCANADOR (ou "bombeiro", expressão usada no RJ) Picheleiro, ou Canalizador (ver nota 18) (*7)(*5) ESCANTEIO (futebol) pontapé de canto (*7) ESPARADRAPO (curativo aplicado sobre a pele) adesivo *Z ESPÁTULA (de cortar papel) x-acto, corta-papel (esta último, pouco utilizado) ** ESTAÇÃO RODOVIÁRIA, RODOVIÁRIA Central de camionagem ESTRADA ASFALTADA estrada alcatroada (usa-se tb estrada asfaltada) ** FAIXA DE PEDESTRE (ruas) passadeira * EQUIPE equipa + FAVELA (ou, no estado de Pernambuco, "mocambo") bairro de lata (ver comentário 17, abaixo) (*7) FERMENTO BIOLÓGICO fermento padeiro (*7) FILA bicha (veja o item 9 desta lista) FONES DE OUVIDO auscultadores (*7) FREIO (de automóvel) travão (ver itemFUNILARIA (no Rio de Janeiro, "Lanternagem": reparo na chaparia de automóveis) (ver itens 25 e 33 da lista) Bate-chapas FUSCA (o carro da Volkswagen) Carocha (que é um tipo de besouro) (*7) GABARITO de construção (n-o de andares de um prédio) CÉRCEA (Ver item 20) (*7) GELADEIRA, REFRIGERADOR (o refrigerador doméstico) Frigorífico (tanto o doméstico quanto o industrial) (*7) GRAMADO relvado * GOLEIRO (futebol) guarda-redes (ver item 27) * GRAMPEADOR (de escritório) agrafador (O grampo é chamado "agrafo" ou "agrafe", forma mais antiga) *L HODÔMETRO (automóvel) conta-quilómetros INFLÁVEL (exemplo: bote inflável) insuflável (bote insuflável) INJEÇÃO Pica (ver item 28 abaixo) *+ ISOPOR (a espuma de poliestireno) Esferovite JAQUETA (peça de vestuário) blusão + LIMPADOR DE PÁRA-BRISA escova limpa-vidros; limpa pára-brisas LINGÜIÇA DEFUMADA salpicão (ver item 30 abaixo) (*7) LONAS DE FREIOS (automóveis) maxilas (ver item 26) (*5) MAIÔ (roupa de banho) fato de banho (a1) MAMADEIRA (p/ alimentar crianças pequenas) biberon ("biberão" é mais usado) (*&);*L MAMÃO (fruta) papaia (no Brasil, papaia é um tipo de mamão) (*7) MARRON (cor) castanho MEIAS (vestuário - ver item 10 da lista abaixo) peúgas MEIO-CAMPISTA, CENTRO-MÉDIO (futebol) trinco (*7) MULTA (de trânsito, etc) coima (ver item 14) (a1) NECROTÉRIO morgue ÓLEO DIESEL gasóleo * ÔNIBUS autocarro PAINEL (de automóvel) (ver item 36) "tablier" PÃO FRANCÊS (no Rio Grande do Sul: "cacetinho") carcaça (ou "cacete") (*7);*L PEDÁGIO portagem * PEDESTRE peão * PERUA (automóvel) carrinha PESSOA FÍSICA (em Direito Civil e no Tributário) Pessoa Singular PESSOA JURÍDICA (no Dir. Civil, Tributário...) Pessoa Colectiva PIMENTA MALAGUETA piri-piri (*7) PONTO DE ÔNIBUS paragem PÉS DE PATO, NADADEIRAS barbatanas +* PLACA DE AUTOMÓVEL matrícula (*7) "usar de PISTOLÃO" (ser colocado em cargo público por indicação de alguém influente) "usar de cunha" (ver itens 21 e 22, abaixo) *7;*L Prefixo telefônico (DDD) indicativo RETOMADAS (reacelerações de automóveis) reprises SALVA-VIDAS banheiro (mais usado: Nadador Salvador) +*; (a1) SANDUÍCHE sandes + SECRETÁRIA ELETRÔNICA atendedor automático (*&);*L SUCO (de fruta) sumo * Tanque de combustível depósito ("tanque" também se usa) tampa de refrigerante, chapinha cápsula TELA DE TV ecrã (às vezes tb se usa p/ o monitor do computador) (*5) TELEFONE CELULAR telemóvel TERNO (roupa) fato (ver itemTÉRREO (prédio) rés do chão TETO SOLAR (de automóvel) tecto de abrir *L TOCA-FITAS leitor de cassetes ** TORQUE (de motor) binário TRECHO (de estrada) troço TREM comboio TRILHÃO (quantidade) trilião (*7) USUÁRIO (ver dica 15 da lista abaixo) UTILIZADOR Venda por atacado venda por grosso ** Venda no varejo venda a retalho ** VITRINE (de loja) montra (obs.: "vitrine" também se usa) kit "VIVA VOZ" para telefones celulares em carros kit "MÃOS LIVRES" para telemóveis em carros XÍCARA chávena Agradeço as colaborações enviadas por: Daniel Gabriel *, Rossi de Souza *, João Paulo* , Márcio Antônio /Ana Lúcia*, Bianca*; Márcio Machado*+, Luciana Domingues*&, Suzane+, Paulo S.***, (todos estes do Brasil). Rui Marinheiro (Inglaterra)**, Manuel de Sousa **, Alexandre Cunha (a1), João Paulo Tavares (*7), M.Dores Lourenço, Alfredo Louro (*5) Leonel Morgado (*L); Zeca Dores (*Z) (de Portugal) ALGUNS CASOS QUE EXIGEM ATENÇÃO: LOUSA: em Portugal, é a pedra que recobre as sepulturas, ou também um pedaço de pedra (qualquer) em formato retangular (a1). No Brasil, é o quadro-negro das escolas, e com este sentido também é utilizada em Portugal, menos usualmente**. FATO: Em Portugal, para significar "Acontecimento", escreve-se e pronuncia-se FACTO. Sem o C, é a roupa ("terno", no Brasil, conforme acima). Para os Portugueses, um aviso: não adianta solicitar um fato a um alfaiate ou a um vendedor de loja de roupas daqui, pois talvez ele te conte alguma coisa que tenha acontecido... o nome da roupa que em Portugal conhece-se por "fato", no Brasil é TERNO. Pior é se estiver hospedado na casa de um açougueiro em algumas regiões do Norte-Nordeste do Brasil ou norte de Minas Gerais: fato também significa (nestas regiões) os intestinos de um animal... se pedires um fato emprestado para ir a uma festa, ninguém entenderá porque precisas de tripas (de boi, carneiro, porco...) para ires a uma festa... TALHO em Portugal é a palavra usada para açougue. Açougueiro é "talhante". ** "Açougue" também é uma palavra que, aos poucos, vem sendo conhecida em Portugal, graças a portugueses que retornaram do Brasil. DUREX em Portugal é vendido para prevenir a contaminação pela SIDA (a AIDS) nas relações sexuais - e(ra) uma marca de preservativo muito usada em Portugal. Durex em Portugal é a nossa "camisinha". Nunca procure rolo de fita Durex numa papelaria em Portugal...** Já para os Portugueses: se, ao chegarem numa farmácia no Brasil, procurando DUREX, o vendedor certamente lhes indicará uma papelaria, e vos perguntará se um pedacinho só não é suficiente: DUREX no Brasil é a fita gomada, adesiva, que se utiliza para colar embalagens de presentes, papel de embrulho, ou lacrar envelopes quando não se deseja usar cola. NÃO É condom, o preservativo masculino feito em látex usado em relações sexuais Para prevenir a SIDA (no Brasil utiliza-se a sigla americana AIDS), preservativo é uma palavra utilizada em ambos os países. "Condom" é quase desconhecida no Brasil, exceto por livros técnicos ou de medicina.** MOÇA e RAPARIGA: é o exemplo mais conhecido de diferença de sentido de palavras entre Brasil e Portugal: o que é Forma de Tratamento para um pode ser Pejorativo para o outro. MOÇA no Brasil é uma forma de tratamento comum e até cordial a uma mulher jovem que, muitas vezes, se alguém dirigir a interjeição "-Moça, por favor, gostaria de uma informação..." a uma mulher de 40 ou mais anos, talvez ela até o considere cortês, e se sinta lisonjeada pelo tratamento. Já em Portugal, dependendo do contexto, pode ser considerado um tratamento rude. Mas, aos Brasileiros, cuidado ao ir a Portugal, a Macau, ou aos outros países de língua portuguesa: se for chamar uma mulher jovem, use "senhorita", ou "menina" (mais cordial). Cuidado: não use a palavra "gaja": é considerado rude em Portugal. **. Já no Brasil, "rapariga" soa pejorativo, referindo-se a uma mulher como concubina, como amasiada de alguém. PUTO: em Portugal significa "menino", "garoto", "rapaz novo até a adolescência" ***. A origem desta palavra é latina, "putu"; menino. No Brasil adquiriu conotação pejorativa, significando "pederasta" - porém, nos últimos tempos, chamar alguém de "puto" está mais para referir-se a um indivíduo canalha, uma referência pejorativa, sem definição mais exata (ex: "Aquele puto no qual votamos para deputado nos traiu"). Em ambos os países, porém, a forma feminina tornou-se sinônimo de "meretriz", como forma contraída de "prostituta". A palavra "fila" também existe em Portugal. Inclusive a expressão "fila única" (*7). Por outro lado, bicha desde 1977, por influência das novelas brasileiras, também passou a significar o homossexual masculino. ** (veja ainda o item 24 desta lista) Quanto à suposta diferença entre "peúga" para senhora e "meia" para homem, atenção! No caso dos homens, "peúga" e "meia" são sinônimos, pois são ambas utilizadas para designar a mesma peça de roupa: as meias curtas, mais usadas pelos homens. Parte da confusão deve-se a "meia" também ser usada para as meias altas transparentes de senhora. (É freqüente dizer-se "meias" e "meias de senhora", para distinguir.)**;*L "CUECA", no Brasil é somente a peça íntima masculina (em Portugal chama-se também "boxer" ou "truces"). Em Portugal "cueca" pode ser masculina ou a feminina (*L). "Soutien", ou o aportuguesamento brasileiro "sutiã" mantém o significado em ambos. Assim como "tanga", a peça feminina de corte mais ousado. Cuidado aos amigos de Portugal que, em visita ao Brasil, entrem numa Lojas Americanas, C&A ou qualquer outra loja de roupas e pedirem um conjunto de sutiã e cueca para sua esposa: a vendedora certamente vai ficar com cara de ponto de interrogação... "Broche" no Brasil, é apenas o enfeite de lapela feminino, feito de metal e em geral com encrustrações de pedras preciosas ou semi-preciosas. Ou os também conhecidos "buttons", logotipos de lapela com propaganda de candidatos ou partidos políticos, ou de conjuntos de rock. Em Portugal, além deste significado, também pode (se o assunto é sexo, numa linguagem popular) ser usado como sinónimo de "felação" * (a1) A palavra "açougue" é um vocábulo de origem árabe (as-soq), que é completamente vernácula no português lusitano e profusamente utilizada no interior do país. É rara a cidade, vila ou povoado que não tem uma Rua do Açougue, ou Travessa do Açougue. O que acontece é que a palavra caiu em desuso em Lisboa e algumas outras regiões do país, onde passou a ser considerada um arcaísmo, sendo substituída por "talho", o local onde se "talha" ou corta a carne, enquanto que o "açougue" original era o local onde também se matavam os animais. (informação que recebi do amigo José "Zeca" Dores). "multa" também é usada popularmente. "Coima" é o termo jurídico mais correto, e também popularmente conhecido (a1) Dica para brasileiros de algumas expressões a NÃO usar em Portugal, pois não são entendidas como tal: - "meia" como sinônimo de "seis" - nunca. Como disse o Alexandre Cunha (um dos amigos dos quais recebi algumas dicas que aqui estão) "alguém vai pensar que os brasileiros têm seis dedos em cada mão!""Oi, galera" como sinônimo de "Oi, turma". É uma gíria brasileira que não se estabeleceu em Portugal. "Galera" continua apenas a ser a embarcação"usuário" de algum serviço: diga "utilizador". "Usuário" soa um pouco como "usuRário" (agiota"AURÉLIO" para dicionário. (é um dicionário publicado apenas aqui. Lá é o da Porto Editora ou outros). Assim como "xerox" para fotocópia, e "máquina de xerox" para fotocopiadora, por ser nome comercial.(*7) (como na Europa sempre existiram outras empresas ofertando fotocopiadoras, o nome não "xerox" não se associou às fotocopiadoras como aqui). E NÃO USAR TAMBÉM todos os outros nomes comerciais que já se tornaram palavras incorporadas até aos dicionários brasileiros: "maisena" (amido de milho), "bombril" (esponja de aço), "gilete" (lâmina de barbear)... Nunca vá pedir numa loja de autopeças em Portugal um "bendix" de automóvel, ou procurar "telhas de brasilit" numa loja de materiais de construção!!na dúvida se uma gíria nossa será ou não compreendida, eu sugiro usar os sinônimos comuns aos dois países. Dica para portugueses e moçambicanos: "pantalona" no Brasil é apenas um tipo de calça comprida FEMININA. Não existe "pantalona" masculina, é calça, apenas. FAVELA: mesmo quando os barracos de madeira são substituídos por habitações de alvenaria (tijolo e cimento/betão), surge comércio na área, a região passa a ser servida por transportes coletivos, e outras melhorias, o nome "favela" persiste. Um exemplo, mundialmente conhecido até, é a Rocinha, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, que já possui comércio, posto bancário, linha de ônibus e outras melhorias, mas ainda é chamada "Favela da Rocinha". Idem a favela Heliópolis em São Paulo. A origem da expressão "favela" no Brasil remonta a fins do século 19, e parece estar ligada à visão que se tinha/tem de um aglomerado de barracos de madeira num morro, um ao lado do outro, vistos a uma certa distância: a de parecerem um gigantesco conjunto de favos de abelha. A pessoa que faz a rede de águas e saneamento em residências ou indústrias em Portugal é chamada, desde o Algarve (ao sul) até o centro-norte (incluindo a região de Lisboa) de CANALIZADOR (*5). Já no norte do país, incluindo a cidade do Porto, é chamado de PICHELEIRO (*7). O ofício do "encanador" (como é chamado na maior parte do Brasil) é chamado de "canalização" ao sul, e de "pichelaria" ao norte (*5). FIXE (pronunciado "fiche") em Portugal é equivalente à nossa gíria "Legal!", "Maneiro!", "Bacana!" (*7) - (Nota do Autor, como observação para os portugueses: é curioso notar que, no Nordeste Brasileiro, as pessoas usam "Vixe" (ou "Vixe Maria!", corruptela de "Virgem Maria!") para expressar que gostam muito de determinada coisa: "Se eu gosto de dançar? Vixe!" - além de outros sentidos). CÉRCEA: ao consultar esta palavra no Novo Dicionário Aurélio (Brasil), e no Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, encontrei os seguintes significados, comuns nos dois países: - aparelho que serve para determinar o volume máximo que a carga de um comboio (trem) pode atingir; - molde para o corte de pedras; - curva de madeira, para auxiliar o desenho; - chapa que se usava na verificação das bocas-de-fogo de canhões; E apenas dois significados a mais no dicionário da Porto Editora: - contorno transversal máximo para veículos e sua carga; e - gabarito. Mais precisamente com o significado de "gabarito de edifício", ou seja, numa rua os edifícios podem ser diferentes, mas ter a mesma cércea, ou seja, se a rua é plana, os edifícios têm o mesmo número de pisos (*7). Nota: o termo "cércea", com quaisquer dos significados mencionados no dicionário Aurélio, é pouquíssimo conhecido no Brasil. Não confundir com "pé direito" de construção (termo de significado idêntico tanto no Brasil quanto em Portugal) que é a é a ALTURA entre o pavimento e o teto. TACHO (em Portugal): além de ser um tipo de panela grande (tal como no Brasil), é também, na gíria, o nome que se dá aos cargos ou empregos no Governo, empresas estatais ou autarquias, que em principio seriam dados por concurso e alguém consegue um desses porque tem nessas instituições um parente ou amigo...(*7). "CUNHA"(*7), a expressão de gíria usada em Portugal para o que aqui chamamos de "pistolão" (colocar, através de influência, amigos e/ou parentes em cargos públicos) é bem interessante: lembra as cunhas que se encaixam nos cabos de madeira de machados ou martelos, para manter firme estas ferramentas. No caso, a "cunha" num órgão público segura não uma ferramenta, mas um apaniguado... CHOPE (a cerveja tirada de barril) e seus sinônimos em Portugal: -"Imperial" é mais largamente utilizada no sul de Portugal e em Lisboa. Já "país, e não deve ser usada em em ambiente mais fino" é expressão mais usada no norte do elegante ou formal. "Loira" ou "loirinha" também são usadas informalmente, mas é expressão pouco elegante (sexista até). Idem para "preta" ou "pretinha", com as cervejas escuras. Para a garrafa de 330 ml (para nós brasileiros, a chamada "meia cerveja") há um termo popular, calão: "Bejeca". (a1) e (*7). Já no Brasil, por conta da popularidade de uma música do conjunto de rock RPM, referir-se à cerveja como "loira gelada", "loirinha suada" (por conta da condensação no exterior do copo), não causa constrangimento algum numa conversa informal. Num bar, é claro, peça "cerveja" (a de garrafa, de preferência peça por uma determinada marca comercial) ou chope (a de barril). "Paneleiro" em Portugal, em termos sérios, é o artesão fabricante de panelas e outros utensílios de cozinha. Mas possui popularmente o significado de homossexual. Como o artesão praticamente desapareceu, de imediato associa-se "paneleiro" ao seu significado popular (a1). Por outro lado, no Brasil, entre os inúmeros sinônimos criados na gíria popular, temos a expressão "vinte e quatro", pois no jogo-do-bicho (uma loteria popular com 25 números, onde cada número é associado a um animal), o número 24 é associado ao veado (uma das gírias brasileiras mais comuns para homossexual). LANTERNAGEM (no estado do Rio de Janeiro) e FUNILARIA (em São Paulo e outras partes do Brasil) é o trabalho de restauro de chaparia de automóveis. São termos amplamente utilizados. Os profissionais especializados são os "lanterneiros" ou "funileiros", respectivamente. As "pastilhas de freio" são chamadas "pastilhas de travão", os discos, de "discos de travão", e os "freios a tambor" de "travões a tambor" em Portugal. Já SERVOFREIO tem o mesmo significado nos dois países. (para ver outros termos na área de mecânica de automóveis, incluí este link para uma empresa de autopeças). (fonte das dicas = (*5)) No futebol, ainda temos o seguinte: - a camisa do jogador de futebol é chamada "CAMISOLA" em Portugal - no Brasil, o jogador da defesa é chamado de "BEQUE", aportuguesamento do inglês "Back". Em Portugal apenas "defesa" - "craque", significando um excelente jogador, é expressão usada tanto em Portugal quanto no Brasil PICA - no Brasil, é expressão chula para designar o pênis. Em Portugal, é uma forma popular para "injeção", muito embora "injeção" (lá, grafa-se "injecção) seja o termo mais comum. CÁBULA - em Portugal, pode ser tanto o aluno que "cola" nas provas quanto o que "mata" aulas (não comparece às mesmas). Já no Brasil "cabular aula" (mais utilizado em São Paulo) significa faltar à aula, matar aula. SALPICÃO - no Brasil é uma salada de frango defumado com maionese. Em Portugal é a Lingüiça defumada. Aos portugueses: PICA no Brasil é um designativo chulo para o órgão sexual masculino. Imaginem a cara de um farmacêutico ao ouvir que alguém quer ou precisa de uma pica de antibiótico... MOÇO em Moçambique NÃO DEVE ser usado para chamar um rapaz: "- Moço, pode vir aqui, se faz favor...", pois a palavra acabou sendo associada ao serviçal, ao criado da casa dos tempos coloniais. Pode ser entendido como um chamamento rude. (dica que recebi do sr. Marcos Kamarski, de S.Paulo). No estado do Paraná, principalmente em Curitiba, sua capital, existe a expressão "chapista", que designa o "funileiro" (SP) ou "lanterneiro" (RJ) (dica de Robson Barreto, de Curitiba-PR) a alavanca de câmbio é a "alavanca de mudanças". Já o pedal do câmbio (embreagem) em Portugal é "embraiagem" (as formas "embreagem" e "embraiagem" são aportuguesamentos do francês "embrayage") "CAMISOLA" em Portugal causa geralmente alguma confusão aos brasileiros, por ser usado para coisas diferentes. Na verdade, uma "camisola" é apenas qualquer coisa que não é uma nem uma camisa nem um casaco, colete ou similares. Por exemplo: uma camiseta polo é uma camisola; uma t-shirt é uma camisola; a parte de cima do equipamento de futebol é uma "camisola"; a peça de roupa que se usa por debaixo da camisa é uma "camisola interior"; um "pull-over" é uma "camisola"; etc. Não são camisolas: todas as camisas, mas também casacos e similares: coletes, gabardines, blusões ("kispos"), etc. (dicas de Leonel Morgado - Portugal) "JANTE" também é usada em estados do Nordeste brasileiro, como Paraíba e Pernambuco, com o mesmo significado que em Portugal. De forma similar, uma corruptela de "tablier", pronunciada como "tabeliê" é usada em regiões do interior de Pernambuco para designar o painel de instrumentos do carro (ver: BibliografiaAlgumas expressões que "exportadas" do Brasil para Portugal: (ver: Bibliografia"azucrinar" - "curtir" - "estar numa boa" - "estar numa fossa" ... e certamente este intercâmbio continuará, pois programas de TV (sobretudo novelas), a música, e muito do que é "made in Brazil" é consumido em Portugal. Da mesma forma, a entrada de revistas portuguesas no Brasil (sobre automóveis, culinária, geografia...) trazem a necessidade de conhecer jargões técnicos portugueses - é questão apenas de algumas publicações tupiniquins deixarem de lado melindres e usarem também algumas formas portuguesas, e porque não? Recentemente, em lugar de "Reunião de Cúpula" Europa-Mercosul, usou-se a expressão "Cimeira"... muito mais econômica de se escrever
Gostoso
14/02/2005 17:20:56
Aí, vc acordou.


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