Minha história
Minha história:
Venho até aqui compartilhar com vocês a historia de minha vida (ou parte dela, já que ainda sou novo e ainda tenho muito o que viver).
Vivo com minha família, que é composta por mim (Caio – 1,70 metros; branco, corpo natural, nem magro e nem gordo, me considero bonito, 20 anos), meu pai (Sandro – 1,68 metros; branco, barrigudo, na época tinha 45 anos), minha mãe (Ana – 1,64 metros; branca, cabelo cor preto, seios pequenos, bumbum saliente, 40 anos, é aquele tipo de mulher que quando se arruma chama muita atenção, pois além de ter o rosto muito bonito, tem o corpo todo proporcional e que apesar da idade, estrias, celulite a considero linda) e minha irmã (Beatriz – branca, 1, 64 metros, cabelo cor preto, seios pequenos e bumbum um pouco mais saliente que o da minha mãe, 23 anos).
Nós moramos numa cidade de grande porte no Estado da Bahia.
O começo de tudo:
O convite: minha mãe é professora de várias escolas aqui na cidade em que moramos. Sem mais delongas, em uma dessas escolas iria ter uma gincana e cada professor seria responsável por guiar uma turma, em uma série de competições e apresentações e minha mãe tinha a turma dela, uma turma do 2º ano do ensino médio (obs.: eu não estudava não estudava nessa escola). Certo dia, la estava eu assistindo aula quando ela me liga, pedindo pra eu substituir um menino que ia se apresentar nessa gincana. Eu não tinha ideia do que ela tava falando, mas para encerrar logo a conversa, pois eu havia atendido o celular no meio da aula, falei que poderia.
E aqui é a largada. Logo que cheguei em casa, ela foi me agradecendo e me explicando tudo. Eu tinha que fazer uma apresentação de forró com uma menina. Imaginem ai o arrependimento. O problema era que faltava apenas dois dias para a gincana. Depois de muita conversa, ficou decidido que eu ia treinar os passes com ela, pois quando eu tinha tempo para treinar a minha parceira não podia. Mas tudo bem, vamos lá. No primeiro dia de ensaio, eram cerca de 4 da tarde, eu todo à vontade, só com um short e sem camisa devido ao calor. Minha mãe também estava a vontade, com uma calça leg e uma blusa solta ao corpo. Começamos a ver um dvd com a coreografia. No começo foi fácil, era dançar colado, dar uns giros e fazer umas besteiras. Até que chegou uma parte mais difícil e que me marcaria muito. Eu tinha que levantar ela e ela tinha que meio que abraçar meu pescoço com as pernas. Na primeira vez que tentamos fazer isso, senti-me muito constrangido, pois ela ficou com a buceta muito perto do meu rosto. Fiquei com muita vergonha mesmo.
Continuamos o ensaio, repetíamos exaustivamente os passes. Na terceira vez que fomos fazer o passe, eu me atrapalhei um pouco e eu fiquei com a cara na buceta dela, literalmente. Uma ereção foi inevitável. E o pior foi que ela percebeu, quando a coloquei no chão, ela olhou diretamente para o volume que fazia no meu short (apesar dos meus 16 anos, meu pau já media uns 17 cm e era bastante grosso). Ela tentava não olhar para o meu pau, mas dava pra ver que não conseguia parar de olhar pra ele. Ficamos tão constrangidos, que não tínhamos não falávamos nada, so ficamos um de frente pro outro. O constrangimento foi tão grande que resolvemos parar o ensaio e cada um foi para o seu canto.
No meu quarto, eu tentava entender o que tinha acontecido comigo. Como eu poderia me excitar com minha mãe. Tava pirando, tinha hora que me achava sujo, por ter tido uma ereção perto de minha mãe, ora me lembrava do fato causador de tudo isso, ter a buceta dela na minha cara, mesmo que acidentalmente. Aos poucos o lado malicioso foi prevalecendo e fiquei excitado só de lembrar. E comecei a pensar na minha mãe como mulher e por fim a homenagiei numa bela e prazerosa punheta.
No decorrer desse dia foi tudo esquisito entre eu minha mãe, evitávamos nos olhar e estar no mesmo lugar, talvez pela vergonha. No outro dia, la estava eu deitado de boa no meu quarto, quando mamãe bate na porta e me chama pra o ensaio. Confesso que na hora fiquei muito surpreso e feliz.
Começar a dançar, eu tentava a todo custo me controlar, mas estava difícil, dançávamos colados, sentia o cheiro do perfume misturado com o suro dela, uma ereção era iminente e eu tinha certeza que ela sabia disso. Passamos então para o outro passo. Dessa vez não deu pra segurar, assim que eu levantei ela, meu pau ficou duro, coloquei-a de volta no chão. Vi que ela percebeu minha ereção, mas dessa vez, não ligou e então continuamos a coreografia. Minha situação ficou pior, pois voltamos a dançar colados, meu pau ficava cada vez mais duro, mas minha mãe não falava e nem fazia nada. Repetimos a coreografia mais umas duas vezes e depois cada um foi pro seu canto de novo.
Chegado o dia, a menina que ia ser minha companheira foi em minha casa para fazermos o ultimo ensaio e quando anoiteceu foi para a escola onde íamos nos apresentar. Nos apresentamos legal, deu tudo certo, ficamos em 3º lugar. Após a apresentação, teve uma degustação e em seguida ficamos aguardando o resultado da gincana, ver quem foi a equipe vencedora. Por ironia do destino, quando eles iam anunciar o vencedor, faltou energia. Passaram cerca de 30 minutos e nada de a energia chegar, ninguém enxergava nada, muito escuro mesmo, só com as poucas luzes dos celulares.
Não sei se foi por malicia ou foi por cansaço mesmo, mas minha mãe chegou até mim, perguntando se podia sentar nas minhas pernas, claro que eu disse que podia. Assim que ela sentou, os pensamentos sobre minha mãe vieram de forma imediata, vindo também uma ereção. Meu pau pulsava muito e ela sentia essa pulsação, pois tinha hora que ela parecia tentar evitar e sentava so na ponta das minhas pernas e as vezes ela sentava direto sobre o meu pau. Ficamos nisso por uns 10 minutos, até a diretora ir chamar ela, pois decidiram anunciar mesmo assim. Então chamaram um representante de cada equipe. Quando eles anunciaram que a campeã foi a equipe de minha mãe, todos os componentes correram para abraçá-la. Muita comemoração e tal... logo depois ela veio até mim e falou exatamente assim
-Muito obrigado meu amor. (e me abraçou)
-Mereço até um beijo. (falei em tom de brincadeira)
-Merece mais de um. (deu um beijo no meu rosto)
-Então cadê os outros?
-La em casa eu te dou mais. Agora vamos comemorar. (ela saiu correndo e gritando que era a campeã)
Pouco tempo depois fomos embora. Chegando em casa, me sentei no sofá exausto, mamãe foi no quarto dela ver se o pai já tava dormindo e depois foi pra onde eu estava. Sentou no mesmo sofá e:
-AAii, estou exausta, essa gincana exigiu muito de mim.
-Parabéns mãe, vi que a senhora realmente se dedicou bastante.
-Dediquei muito mesmo, se não tivesse ganho ia ficar muito chateada. Ah, amanhã vamos pra um rodizio de pizza, se você quiser ir. Faz parte da premiação.
-Com certeza.
-Ai, estou morta de cansada, mas não consigo dormir com esse calor, acho difícil essa energia ainda chegar hoje.
-Pois deixa eu fazer uma massagem na senhora.
Eu fui para o canto do sofá e ela foi para o outro, deitou-se e colocou as pernas em cima das minhas. Comecei massageando os pés, em seguida subi para a panturrilha, passei um bom tempo massageando esse local, por cima da calça que ela usava, claro.
-Me lembra de te dar os beijos. (ela falou)
-Que beijo? Onde? (eu sabia do que ela tava falando, mas me fazia de desentendido pra ver o que ela ia falar)
-Os que eu disse que ia te dar, por ter me ajudado. No rosto, é claro.
-Aaah bom. (falei meio que decepcionado; continuava massageando a panturrilha)
-E você queria onde?
-Tem tanto lugar pra dar.
-Saliente...
-To falando no olho, na testa, no nariz, na bo...
-Deixa de falar besteira e massageia mais forte
-Vou massagear suas cochas agora.
-Tá.
Comecei a massagem na parte mais próxima ao joelho, depois fui subindo devagar. A mais ou menos um palmo da buceta dela, massageie muito forte na parte interna da cocha, a partir dai ela não conseguiu mais disfarçar que estava gostando, pois deu um suspiro muito forte e a respiração dela ficou acelerada e intensa, bastante perceptível. Eu já estava a mais de mil, meu pau tava muito duro e o pior ou melhor, sei lá é que os pés dela estava em cima do meu pauzão e com certeza ela tava sentindo e não fazia nada a respeito. Continuei a massagem... quanto mais eu apertava, mais mamãe ficava ofegante, até o momento que eu cheguei bem próximo da buceta, chegando a sentir o calor então ela falou:
-Vamos dormir? (eu já tava bem próximo da buceta dela)
-Já ta com sono? (chegava cada vez mais próximo da buceta dela)
-Não, é por que eu to cansada. (ela falava muito ofegante, tava quase gemendo)
-Ah então a senhora não ta gostando da minha massagem né?! (apertava cada vez mais)
-Não, to gostando, é que já quero ir pro meu quarto. (ela tava muito ofegante)
-Ah então não ta gostando é da companhia?! (nessa hora cheguei de vez na xoxota dela, mas não tocava nela diretamente, so com a parte externa da mão, ficava roçando nela)
-É isso não. (falou muito mais ofegante)
-Pois o que é?? (massageava a e roçava minha mão nela)
-Pois então ta, vou ficar só mais cinco minutos, depois vou dormir.
-Eeba. (“discretamente” esfreguei com força o meu dedo mindinho na xana dela)
-Já vou dormir. (falou e já foi levantando)
-E os cinco minutos que a senhora disse que ia passar.
-Já vou, boa noite. (e saiu rumo ao seu quarto)
E eu fui pro meu, ficava imaginando a bucetinha dela toda molhadinha encharcando a calcinha, não tirava da cabeça a respiração forte dela, toda ofegante e molhadinha. So consegui dormir depois de quebrar duas punhetas...