Uma Vida - Cap XVIII
Passou uma semana, chegou novamente Sexta-Feira, Pamela tinha aceitado namorar comigo, eu não falava mais com Carol, o clima entre nós estava muito pesado e se quer trocavamos bom dia ou boa noite. Descobri pela Pamela que Carol também não falava mais com ela, mas Pamela nem desconfiava do que podia estar acontecendo. Faltava uma semana para o meu aniversário de 17 anos.
Já era noite de Sexta-Feira e mamãe já tinha levado Carol para a casa de uma amiga, eu não iria sair com Pamela à noite, somente na tarde seguinte. Eu estava no meu quarto quando mamãe entrou sem se quer bater na porta.
-Oi amor. - Disse ela vindo em minha direcão. Ela vestia um vestido branco, parecia estar sem sutiã.
-Oi mãe.
-Tenho achado voce tão desanimado, o que aconteceu?
-Nada demais mãe, só ando cansado. - Não podia falar a verdade.
-Será que eu posso fazer algo pra animar o meu garotão? - Disse ela sentando-se no meu colo.
Comecamos a nos beijar, eu estava apenas de cueca. Logo fiquei excitado e ela parecia estar também, pus minha mãe pela fenda do seu vestido até tocar na sua calcinha. Já estava molhada, enxarcada pra dizer a verdade.
-Tava com saudade de voce. - Disse ela beijando-me.
-eu também mãe.
-Vem me comer então, poe seu pau na minha bucetinha, poe. - Ela ficou de quatro sobre a minha cama eu tirei minha cueca e pus minha mão até sua calcinha por dentro do vestido, puxei-a para baixo arrancando a calcinha. Nossa excitacão era tanta que nem lambi mamãe, nem ela a mim, apenas fiquei atrás dela e cravei meu pau na sua bucetinha, não deu tempo nem de tirar o vestido.
-Não vai tirar meu ves.... AI CARALHO QUE PAU BOM. METE NA BUCETA DA MAMÃE, METE, VAI SOCA TUDO EM MIM, POR FAVOR, ME COME FILHO DA PUTA, VAI ME FODE AI AI AI AI AI CARALHO QUE PAU DELICIOSO. VAI FILHO GOZA NA MAMÃE GOZA, SOCA FUNDO E GOZA EM MIM VAI... AIIIIIIIIIIIIIIII AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII VOU GOZAR VAI, NAO PARA DE METER VAI SOCA TUDO VAI AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII FILHO DA PUTA. - Ela gritava na cama, com certeza se Carol estivesse em casa teria ouvido tudo o que estava acontecendo.
Eu continuei socando em mamãe, ela gemia rebolava a buceta no meu pau, eu tinha levantado seu vestido e conseguia ver direitinho o cu dela, lambi meu dedo e soquei-o no seu cuzinho, ela gemeu alto mas não mandou eu tirar ele.
-AI MEU CU, FILHO DA PUTA. SOCA O PAU EM MIM SOCA, GOZA LOGO, NÃO AGUENTO MAIS DE TANTO TESÃO. COMO É BOM O SEU CARALHO. MINHA NOSSA, VOU GOZAR DE NOVO, AI AI AI AI , MEXE A PORRA DO DEDO, SOCA EM MIM VAI, SOCA.
Gozamos juntos, ela se atirou na cama, meu dedo saiu do seu cu e meu pau da sua buceta. Ela se ajeitou, sem por a calcinha e se levantou da cama.
-Dorme comigo hoje, amor? - Pediu-me
-Claro mãe. Já vou lá.
-Tá bom to esperando voce.
Ela saiu, pus novamente a minha cueca, terminei de fazer o que eu estava fazendo e fui para o quarto dela. Ela já estava deitada na cama. Estava tapada, e o cabelo estava num coque. Deitei ao seu lado e também me tapei. A TV estava ligada, ela deitou a cabeca sobre meu peito e eu notei que algo a aflingia.
-Que houve mãe?
-É a Carol...
-O que aconteceu com ela?
-Ela pediu pra ir morar com a vó de voces em Ribeirão.
-COMO ASSIM MÃE?! - Me assustei.
-Ela disse que não tá bem no colégio que tá triste aqui, que a gente briga muito. Quer ir pra lá... - Mamãe chorava muito.
-Nossa, mãe, não acredito nisso, como ela vai deixar a gente aqui? Aonde ela vai estudar lá? E a vó? Já falou com ela?
-Sim, mamãe até me ligou, perguntando se eu autorizava.
-Não fica assim mãe, não precisa chorar.
-Biel ela vai embora porque não gosta de mim, porque eu não dou atencão a voces, Biel, por favor não me deixa também.
Mamãe chorava muito, eu sabia o real motivo pelo qual Carol queria se mudar, e ele não tinha nada a ver com mamãe. A culpa era toda minha, juro que pensei muitas vezes se falava a verdade a ela ou não. Decidi não falar porque não mudaria nada em nossa vida, de nada adiantaria se eu contasse que temos um caso, que namoro minha irmã.
Mamãe chorava.
Da maneira que ela estava deitada se destapou e notei que usava uma micro calcinha branca, combinando com o sutiã.
-Eu nunca vou abandonar voce mãe. Eu te amo, e a relacão que nós temos é só nossa.
-Eu também te amo Biel. Sou apaixonada por voce.
Nos beijamos. Minha mão procurou sua bucetinha ela prontamente abriu as pernas para se sentir tocada, gemeu no meu ouvido e sua buceta pareceu babar na minha mão.
-Deixa que eu tiro a minha calcinha dessa vez, a outra voce rasgou todinha. - Ela foi se abaixando e tirou a calcinha por completo, ficando somente de sutiã. Quando tirou a calcinha ela ficou na altura da minha cueca e foi de boca no meu pau ainda guardado pela minha underware. Mordeu meu pau e baixou minha cueca com as mãos.
Ao ficar nu ela diretamente comecou a me chupar, lambia meu pau todinho. sugava meu pau passando a lingua em toda a sua extensão.
-Chupa mãe, engole meu pau. nunca vou abandonar voce, desde que voce nunca pare de chupar assim.
-Claro que não vou parar de chupar, vou engolir seu pau sempre que quiser filho. Agora dá leitinho pra mamãe dá, goza na minha cara, me enxe de porra na cara. Vai goza pra mim, FILHO DA PUTA.
Gozei, sua cara ficou toda lambuzada, ela lambeu o que conseguiu e foi pra o banheiro lavar o rosto. Quando volto estava sem o sutiã. Deitou do meu lado e meu pau estava endurecendo novamente. Ela olhou pra ele e disse:
-Nossa voce não cansa mesmo hein.
-Voce que é muito gostosa, mãe.
-Deixa essa excitacão toda pra amanhã, dae a gente namora de novo, hoje to muito triste, voce já me alegrou tudo o que foi possível.
Na manhã seguinte levantei por volta das 9 horas e mamãe ainda estava na cama, resolvi pegar um onibus e ir até a casa da colega da Carol para conversarmos, lá ela não poderia me evitar.
Cheguei no lugar por volta das 10 e meia, uma mulher atendeu, pedi pra falar com a Carol e disse que era o irmão dela, ela liberou minha entrada dizendo-me o andar e o número do apartamento para eu subir.
Quando toquei a campanhia uma senhora atendeu.
-Oi, eu sou a mãe da Fabiana, aconteceu algo que voce precisa falar tão urgente com a Carol?
-Não, nada de mais, só nossa mãe que pediu para eu vir aqui busca-la, mas antes queria falar com ela pra ver se ela quer ir pra casa.
-Bom, entra, ela tá no banheiro, elas tavam dormindo.
Ao entrar vi Fabiana só de camisola, preta, de renda, quase transparente, bem curta. Nunca tinha notado ela, mas agora via o quão gostosa era aquela menina. Ela veio me dar oi e logo Carol saiu do banheiro e veio até mim. Não abriu nenhum sorriso, só me deu oi. A mãe de Fabiana disse que podiamos conversar no quarto da menina. Sem dizer nada Caorl se virou e dirigiu-se até o quarto, eu fui atrás.
-Oi mana.- Disse fechando a porta.
-Oi. - Ela respondeu seca. - O que voce veio fazer aqui? Achei que tinha intendido que eu não quero mais olhar na sua cara. Porque veio me encomodar?
-Vim aqui pra saber que história é essa de que voce vai embora de casa?
-Olha, não interessa pra voce, é uma conversa minha e da mamãe.
-Precisava dizer que ela era o problema? Que voce não gosta dela? Ela passou a noite toda chorando ontem por sua causa, e voce sabe muito bem quem são os verdadeiros culpados.- Ouvindo isso Carol se jogou na cama, pos o rosto entre as mãos e apoiou os cotovelos nos joelhos, comecou a chorar.
-Eu disse pra voce Biel, falei que ia dar merda nós dois, eu disse.
-Não to entendendo voce.- Sentei ao seu lado.
-Não consigo mais ficar no quarto ao lado do que voce come a Pamela, voce nem esperou esfriar nosso fim e já comeu ela, já tá namorando.
-Pára com isso mana. - Pus a cabeca dela no meu ombro. Ela chorava copiosamente. A camisa que ela vestia como pijama era sua unica peca de roupa, pude notar que ela estava sem sutiã, e imaginava a calcinha que ela estaria usando.
-Biel, na boa, deixa eu ir embora, se eu não for vou fazer uma besteira gigante.
-O que?
-Sei lá, matar a Pamela, ou voce. - Ela disse isso de uma maneira séria, cheguei a me assustar.
-Voce não teria coragem.
-De matar não, mas to me segurando pra não bater nala cada vez que ela vem me dar oi.
-Para com essa bobagem, se o problema é a Pamela, eu termino o que acabou de comecar.
-O problema é voce, seu imbecil, eu te amo, não paro de pensar em voce.- Ela chorava cada vez mais.
-Bom Carol, voce quem sabe, se voce for embora eu vou contar tudo pra mamãe, não vou deixar ela pensando que a culpa é dela, vou contar todos os detalhes. - Eu sabia que nossa mãe não ficaria braba, ela também tinha uma relacão de incesto comigo, não seria hipócrita, poderia apenas ficar surpresa com a notícia, ou melhor, certamente se surpreenderia.
-Conta. Já comprei minha passagem pra Ribeirão. Vou embora amanhã.
Aquilo entrou como uma facada no meu coracão, levantei da cama chorando e sai de supetão da casa, acredito que mãe e filha tenham ficado assustadas com o jeito que sai, mas quem teria que dar explicacões sobre a situacão era Carol e não eu. Fui direto pra casa e cheguei decidido de que contaria tudo para nossa mãe.
Cheguei em casa chorando, mamãe estava na cozinha, vestida de hobby com o mesmo conjunto da noite anterior e veio ver o que acontecia.
-Biel, o que houve, acordei e voce não estava? Voce tá chorando?
-Mãe, precisamos conversar sério. - Disse limpando minhas lágrimas.
-O que houve amor? Voce engraviodu a Pamela?
-Não mamãe, pior.
-O QUE HOUVE GABRIEL? - Gritou.
-A Carol e eu temos um caso, e é por isso que ela quer ir embora, eu tranzo com ela a mais de um mes, eu amo ela do mesmo jeito que amo a senhora, e tenho o mesmo caso com a snehora e com ela, ela não sabe da senhora e nem a senhora sabia dela, mas não podia deixar a senhora achando que ela iria embora por sua causa. Ela vai embora pra ficar longe de mim, pra me evitar.
Despejei tudo de uma só vez, mamãe ficou quieta, se quer mudou a expressão do rosto....
Continua!
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