Os Garotos do Rugby #4 - A História de Kiko e Juan

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Homossexual
Data: 08/02/2017 11:42:10

Depois daquele final de semana eu vivi dias estranhos, quando sonhava era com Kiko, se tinha pesadelos era com Kiko. Aquela bunda não saia dos meus pensamentos, eu comia minha mulher pensando naquela cucetinha deliciosa. Eu comia ela forte pensando em como Kiko gostava do sexo, eu chupava os seios dela pensando em como ele sentia tesão quando alguém chupava seus mamilos. Batia punhetas loucas no banheiro, eu só pensava naquele moleque, em como ele era poderoso, como fazia dois marmanjos daquele tamanho serem escravos sexuais dele. E o pior de tudo? Eu queria ser escravo dele.

Recebi uma mensagem de Juan em uma quarta feira que dizia assim: Kiko quer ver você esta noite, venha a minha casa - fiquei louco, seria hoje o dia que eu experimentaria aquele rabo? Inventei uma desculpa qualquer e fui. Era um belo apartamento, Juan abriu a porta, estava de bermuda vermelha, sem camisa. Ele sorriu e disse:

- Ele está no quarto...

Fui até o quarto, quase tive um infarto quando vi Kiko deitado naquela cama, a bunda linda bem exposta, ele estava de jockstrap vermelha, meu pau subiu na hora, ele olhou pra mim, sorriu todo meigo, ficou de pé, veio até a mim, beijou minha boca com desejo, me tirando o fôlego. Me ajudou a tirar a camiseta, desabotou meu cinto, meu jeans, fiquei de cueca cinza, ele apertou meu pau com vontade, fiquei parado, excitado, meu pau babando e molhando a cueca. Ele então arrancou minha cueca, segurou no meu pau e olhou nos meus olhos.

- Senta ali - apontou uma cadeira grande de madeira.

Sentei, ele subiu no meu colo, eu tremia com aquele moleque delicioso em cima de mim, coloquei as mãos naquela bunda, apertando, sentindo suas carnes, sua maciez, ele gemia pra mim, só pra mim. Cuspiu na sua mão olhando nos meus olhos, passou no meu pau, eu queria comer ele, queria foder ele. Então ele colocou meu pau nem no meio daquela bunda carnuda, senti um arrepio percorrer o meu corpo.

- Pode sarrar, pode fazer o que quiser, mas não pode penetrar, se eu sentir um pedacinho dessa rola no meu cu, você nunca vai me comer, entendido?

- Sim - eu respondi frustrado mas completamente morto de tesão.

- Repete pra mim - ele ordenou.

- Posso Sarrar, fazer o que eu quiser... Mas se eu colocar um pedacinho do meu pau no seu cu eu nunca vou te comer.

Depois que disse isso, Kiko passou a rebolar no meu pau, meu caralho bem no meio daquelas carnes, que bunda quente, me perdia pensando em como seria o teu cu. Meu corpo suava, estava tenso, todo duro. Eu olhava nos olhos dele, a putinha sensual quase implorava pra que eu o comesse só para me provocar.

- Te chamei aqui para contar a minha história, nem sempre fui assim... Ciente do poder desse rabo.

Eu ouvia atento, aquela bunda no meu pau, seu cu tão perto e tão longe ao mesmo tempo.

E então Kiko me contou a sua história:

Até os meus quinze anos eu fui um moleque desprezado, era obeso, a bichinha da escola, vivia com as meninas. Quando completei dezesseis anos resolvi que isso tinha que mudar, comecei a fazer academia, entrei pro Rugby e passei a me dedicar ao meu corpo. Em um ano eu emagreci, mas não perdi o meu corpo grande, nunca fui magrelo e sabia que não seria. Então trabalhei para ter um corpo espetacular. Mesmo assim eu era zuado. Eu era tímido, olhava sempre para baixo, não se ouvia a minha voz. Quando completei dezoito anos eu estava assim, exatamente como estou agora. Sabia do meu potencial, da minha beleza e sabia que essa bunda seria meu poder. Foi quando conheci Juan, ele era um idiota, me chamava de bichinha, me zuava. Eu nunca respondia suas provocações

Ele contava rebolando com fervor em cima do meu pau, ambos suavamos, sentia seu calor e ele sentia meu pau duro babar no seu rabo.

Mas eu comecei a perceber que aquelas provocações eram ainda maiores, algo mais existia ali. Comecei a notar que o safado vivia olhando essa bunda aqui, então passei a provoca-lo, tomava banho na frente dele, mostrar bem a minha bunda, esbarrava nele esfregando esse rabo no meio daquelas pernas e sentia que ele crescia quando eu fazia isso. Ele tinha uma namoradinha na época, uma loira magrela, típica namorada desse tipo de cara. Ele tentava me zuar, mas ele já sabia que eu sabia do tesão dele por mim, por isso foi diminuindo. Mesmo ele sendo um idiota eu queria dar pra ele. Eu era virgem ainda, queria provar um macho, e qual seria um macho melhor pra tirar a minha virgindade do que um que era um arrogante e tirava sarro da minha cara? Entenda, eu teria ele para mim, acabaria com a graça dele mostrando que eu era tão viadinho quanto ele

Kiko passou a mão na língua, umedecendo sua mão, pegou no meu pau, eu tremi de tesão, ele lambeu minha boca.

Tivemos um treino pesado um dia, chovia muito, mas muito mesmo. Liguei em casa avisando que tinha carona, mas não tinha. Eu sabia que Juan tinha ido de carro, eu ia ser dele aquela noite. Tomamos um banho, fiquei até que não sobrasse ninguém, apenas eu e ele. Fiquei na porta quando ele passou.

- Alguém vai vir te buscar? - Ele perguntou.

- Vou de ônibus, to esperando a chuva abaixar - eu disse.

A chuva caia tão intensamente com raios e trovões.

- Larga a mão de ser bobo - ele disse - Entra aí que eu te levo.

Ri por dentro por ele ter mordido a isca tão rápido. Entrei no carro, ele ligou e começou a dirigir, a chuva estava tão forte que depois de dez minutos ele teve que encostar numa rua vazia e escura.

- Cara, vamos ter que esperar um pouco... O foda é que tô numa fome.

Foi a deixa.

- Tá com fome? - eu perguntei.

- Tô! Tem alguma coisa pra eu comer?

Depois que ele perguntou ele percebeu o duplo sentido da coisa, nos olhamos durante um tempo e então ele me puxou desesperado, nos beijamos com tesão. Ele empurrou o banco todo para trás, subi no colo dele, beijava sua boca sentindo sua mão entrar na minha calça, ele apertava a minha bunda, sentia seu corpo forte me envolver, Juan é bem quente, nossas novas se explorando, as línguas se envolvendo, puxava ele para mim, sentia seu pau duro em baixo de mim, meu corpo queimava, era a primeira vez que eu pegava um homem de verdade. Antes só uns beijos mornos com caras babacas. Agora eu estava com um cara babaca e fazendo ele pagar tudo o que me dissera.

- Deita no banco de trás agora - ele disse com urgência.

Fui para o banco de trás, era espaçoso mas mesmo assim apertado para nós dois, já que somos bem grandes. Ele veio rápido, abaixou minha calça com tudo, eu estava de jockstrap preta, quando ele viu minha bunda soltou um assobio.

- Meu Deus - ele disse, depois abriu minhas nadegas com as mãos fortes, expondo meu cu lisinho, rosado, apertado e virgem - O que é isso? Meu deus... Você deve dar como uma cadela no cio.

- Sou virgem ainda - disse olhando nos olhos dele.

- Que?

- Sou virgem...

- Puta que pariu... E escolheu logo eu pra arrancar esse cabaço?

- Escolhi. - eu sabia como provocar um homem, dê poder a um homem, ele se sente especial e faz o que a gente quer - Chupa meu cu - pedi com voz manhosa, piscando meu cu virgem pra ele.

Juan apertava o pau sob a bermuda, arrancou a camiseta, seu corpo bronzeado, os músculos desenhados com perfeição, as veias envolvendo cada pedaço dele, os braços fortes, o suor escorria deixando ele brilhante. Ele afundou a cara no meio do meu rabo, lembro até hoje quando senti sua língua ali bem no meio do meu cu, senti um tesão, um fogo, mordia seu banco de couro preto. Ele socava a língua dentro do meu rabo, sentia ele lamber, a sua barba por fazer raspava na minha bunda, meu pau babava. Lembro do barulho que a boca dele fazia, sua respiração ofegante, sua fome de rabo, eu rebolava na cara dele, na cara do macho que praticava bullying comigo. Recebia seus tapas na bunda com prazer, gemia pra ele, queria que ele soubesse que eu estava amando aquilo. Colocava a mão na parte de trás da sua cabeça, seus cabelos molhados de suor, afundava o rosto dele no meio da minha bunda.

Ele contava isso falando no meu ouvido, meu pau babava molhando sy rabo, ele não parava de rebolar um segundo.

Quando nos beijamos depois de um belo cunete percebi o poder em sentir o cheiro do meu cu na cara dele, eu sentia o cheiro doce do meu rabo na boca dele, chupava sua língua e conhecia o meu gosto...

O filho da puta socou um dedo no seu cu e depois enfiou na minha boca.

Esse gosto. Imagina? Então chegou a minha vez de provar o gosto dele, Juan se livrou da roupa, vi a mancha de baba que se formava na parte onde a cabeça do seu pau estava na cueca. Quando ele tirou a cueca meu cu piscou. Seu pau grosso e grande babava, as veias infladas, irrigadas de sangue fazendo ele parecer ainda maior. Salivei olhando aquele pau. Quando ele me mandou chupar eu sentei no chão do carro, ele ficou todo gostoso, pernas abertas, o saco imenso no banco do carro. Peguei o seu cacete com as duas mãos. Eu olhava admirado, nunca tinha visto ao vivo um pau como aquele. Cuspi na cabeça, batendo uma punheta pra ele. Juan me olhava, se divertia com a minha curiosidade.

- Chupa como se fosse um sorvete - ele disse pra mim.

Olhei nos seus olhos, soquei seu pau na boca e ao ouvir seu urro sabia que eu tinha nascido para aquilo. Eu nunca tinha chupado uma rola, mas passava horas a fio vendo porno. Eu não era tão leigo, repeti o que via em filmes, socava a rola, babava, cuspia, engasgava, metia dentro da garganta, sempre olhando pra ele. Macho gosta disso, se sente poderoso, eu sabia ser submisso. Acariciava seu saco enorme que já estava molhado com a minha saliva. Quando tirei seu pau da boca e vi os fios de saliva que me conectavam a ele, senti um fogo me possuir, fiquei hipnotizado com aquilo. Mas Juan queria mais e afundou a minha boca naquele pau, segurou até eu perder o ar. Cuspi nele, levei um tapa absurdamente forte na cara e gostei, gostei tanto que pedi mais, Juan sempre foi dominador na cama, metia tapas fortes na cara enquanto eu mamava ele com vontade absurda. O barulho da minha boca naquele pau era vulgar. Ele fodia minha boca com tesão.

- Aposto que sua namorada não faz isso com você - eu disse com baba escorrendo da minha boca.

Ele riu, me puxou pelos cabelos, beijou a minha boca e disse:

- Sabe o que ela também não faz? Ela nunca me deu o cu...

- Eu vou dar o meu cu pra você...

- Vai?

- Vou.

Ele parou a história nesse ponto, gritou por Juan. Que veio já completamente nu. O pau duro pronto pra foder.

- Como combinamos, ok?

Kiko empinou a bunda, meu pau saiu do meio daquele rabo. Juan ficou atrás, cuspiu naquele rabo delicioso.

Juan me pegou, me deitou de lado, cuspiu no meu cu. Eu tremia de ansiedade. E então ele socou...

Juan enfiou o pau naquele cu, ali comigo embaixo deles, Kiko gemeu alto, olhando nos meus olhos, beijou minha boca e depois mordeu meu ombro.

Quando senti seu pau me invadir, foi uma dor inexplicável, mas Juan estava faminto, tapou a minha boca e foi fincando seu pau em mim. Senti quando ele entrou por completo, senti seus pelos públicos na minha bunda, ele soltou a minha boca, deixou seu pau ali pra eu acostumar. Mas em poucos segundos ele começou a meter. Bombava como um animal. Elogiando meu cu

- Você lembra? - perguntou Kiko a Juan.

- Nunca vou me esquecer...

- Repete.

- Olha isso, como assim? O que é isso? Kiko, olha pra mim enquanto eu como esse cu... Meu Deus, eu quero comer esse cu pro resto da minha vida - Juan gemia, ele repetia as falas da primeira vez mas era como se estivesse falando aquilo pela primeira vez, dava tapas naquela bunda deliciosa, meu corpo queimava ali de baixo- Que cu quente, macio. Olha isso, tá estrangulando meu pau. Caralho moleque, sou teu escravo.

- Caralho Moleque, sou teu escravo - Gemia Juan fodendo meu cu como um animal.

Eu parei de sentir dor para sentir um tesão tão grande que passei a rebolar pra ele, foi quando Juan pirou, metia ainda mais forte, sentia suas bolas batendo na minha bunda, meu pau babava, parecia que eu estava mijando, nos beijamos, ele metendo forte, foi um beijo calmo e sensual, mas seu pau metia intensamente. Puxava seu corpo pra mim, os dois suados, a chuva forte e pesada não deixava ninguém ver o que acontecia lá dentro e eu pouco me importava se alguém tivesse assistindo. Rebolava pro meu homem, ele me comia, me fodia, se alimentava do meu cu. Dava tapas que me faziam enlouquecer.

Juan fodia ele ali, do mesmo jeito que ele contava, ele nem me olhava, só fodia, comia como um animal, eu olhava seu corpo tenso, Kiko gemia pra ele, os dois se beijaram com fogo.

- Chupa meus peitos - ordenou Kiko pra mim, obedeci na hora.

Juan abriu a porta do carro, a chuva forte, me colocou pra fora me puxando pelos cabelos, a água fria deu um choque em ambos. Nos beijamos, a rua deserta, escura. Ele me encostou no carro, levantou minha perna e socou novamente, beijava minha nuca, a chuva caindo em nossos corpos, eu gritava como uma vagabunda, no meio da rua, pouco me fodendo pra sociedade e sua regras. Juan era uma animal, não falava nada, só metia, e metia muito. Puxava meu corpo pra ele, a água escorria pelos nossos corpos. Beijos, tapas, cuspes. Então senti esse cavalo ficar mais tenso, meter ainda mais forte, ele dava tapas fortes na minha cara, segurou meu corpo e meteu tão fundo que chegou a doer. Tentei sair, mas o cavalo aqui gozava, derramava seu leite no meu interior. Juan tremia, gozando dentro de mim.

Juan fazia o mesmo ali, bufando, suado, gozando dentro dele. Kiko gemia pra mim, gozava sem relar no pau.

Lembro dele tirando o pau do meu cu, eu gozando litros sem relar no meu pau. Nos beijamos molhados. Ele me empurrou pra dentro do carro, abriu minhas pernas e me fez fazer isso...

Juan ajoelhou, Kiko expulsava a porra de dentro dele na boca de Juan, eu assitia hipnotizado. Juan socava a língua naquele cu puxando sua própria porra, depois veio até mim, cuspiu sua porra na minha boca, eu degustei seu leite. Nos beijamos com tesão. Os dois saíram de cima de mim.

- Bate uma punheta pra eu ver - gemeu Kiko.

Cuspi na mão, peguei meu pau e comecei a me masturbar enlouquecido.

Nos beijamos com sua porra recém saída do meu cu e ficamos deitados ali. Lembro que o puto me fodeu de novo, no banco, deitados de lado... Tudo isso levou ao fim do seu relacionamento... E claro que a namoradinha dele descobriu. Depois de três meses que ele me comia quase todos os dias, ela descobriu. Acabou com ele e veio chorar as mágoas comigo, fodendo meu cu. Foi quando eu lembrei a ele que ele queria ser meu escravo. E ele disse que queria...

Gozei tanto que molhei meu rosto. Kiko lambeu minha porra, beijou meus labios.

- Quer ser meu escravo?

- Quero - respondi - Já sou.


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Comentários

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25/07/2017 09:27:14
Sensacional
08/02/2017 22:31:36
História perfeita to louco de tesão
08/02/2017 21:04:47
Estou achando repetitivo com os outros contos.Tmbm estou achando que foge do romance e tem muita suruba e nojeira. Achei q o autor fosse ousar em um trio aonde o macho alfa realiza o sonho de um homem em ter a sua disposição um casal .Aonde ele mata sede do sexo depravado e tem ta esposa o amor carinhoso e com chances de procriar. Adoraria ler algo neste estilo aonde o macho tem que suar muito para adaptar seus parceiros neste encaixe perfeito.
08/02/2017 20:59:54
08/02/2017 15:41:34
que bacana
08/02/2017 13:25:57
Adorei os últimos capítulo! A história de Kiko é bem interessante! Mas tô curioso pra saber com quem ele falou no telefone no capítulo anterior!


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