Carteiro malandro se fez de carente só pra brincar no meu lombo

AVISO: ESTE É UM CONTO GRANDE!

_____________________________

Tudo começou quando eu tava navegando à toa pela internet, vasculhando pornô gay amador, porque sou apaixonado pelo que é de carne e osso. Nada contra as mega produções da indústria pornográfica, principalmente as voltadas ao público gay, sempre cheias de músculos e machos esculpidos em academias. Até curto, nada contra mesmo. Só que, cá entre nós, morando no Brasil, aprendi a gostar mesmo de homem pé no chão, sabe? Desses que podem até ser musculosos vezes ou outras, mas parece que isso é mais consequência do que prioridade, dependendo do tipo de cara. Aquele macho feito no calor das engrenagens brutas da cidade, nada perfeito fisicamente, cheio de falhas, cicatrizes e marcas de sua sobrevivência no que é a selva de pedras. Um bom e velho homem cafuçu e suburbano, sendo que isso em nada tem a ver com a raça e sim com o comportamento do maluco. O cara que anda solto, que sabe que tem uma imagem e por isso a mantém constante para si e para os outros, seja na estampa da cueca sempre aparecendo, como se fosse proposital, ou no jeito meio "desatento" de vira e mexe meter a mão entre as pernas e apalpar a mala quiluda, por assim dizer. Sem querer, "desatento" mesmo. Pra não comentar dos ombros meios largados e o andar levemente torto e malandreado, modificado pelas andanças do mundo. É desse tipo de macho que eu gosto quando procuro pornografia, o bom e velho malandro, talvez por isso seja um fã genuíno das produções amadoras, seja no visual, na literatura ou em qualquer outro aspecto que se relacione ao desejo, ao tesão. Comportamento, pensamento, ideias, não importa o que é, o cara quando é safado sempre deixa transparecer em algum momento, afinal de contas ele é safado e ponto final.

Não me lembro ao certo de qual pornô estava assistindo, eis que me surgiu um anúncio ("droga, adblock!") de um desses produtos de sexy shop, porém totalmente diferente de qualquer coisa que eu já tenha visto antes. Eles estavam vendendo um objeto que mais pareceu uma espécie de short feito de material elástico e ao mesmo tempo plástico, sendo que havia uma fissura bem na área entre as pernas, com abertura e o desenho de uma vulva, além de espaço suficiente por sob a pele da roupa para abrigar um caralho no mínimo médio. O que estou querendo dizer é exatamente o que parece: uma porra de um anúncio objetificando buceta, vendendo um short que um cara como eu poderia vestir, e, a partir daquele momento, poderia até mesmo me deitar com um macho e deixá-lo me penetrar sem nem ser verdadeiramente penetrado. Eu não sentiria prazer físico, a menos que amasse submissão e topasse me submeter a um puto afim de realizar esse fetiche. E que fetiche, vamos combinar! A parte traseira do short ainda tinha abertura para o caso de rolar sexo anal, como se não fosse o suficiente. Achei tudo muito interessante, porém meio sem graça, não fosse pelo lado de me deixar ser dominado por alguém capaz de quebrar algumas barreiras e ir além no quesito sexo com outro homem. O marmanjo que topasse uma parada daquelas tinha que ser um putão muito do safado, bem disposto a aprontar uma putaria gostosa e pesada com outro cara, comigo. Mas quem? Não me fiz de rogado: estava de férias, bem no meio de julho, e quase não tava saindo para me divertir, então o dinheiro estava até que sobrando. Fiz as contas, criei um perfil no site de compras e dei 80 reais naquele item chamado "cinta vaginal", um short da cor da minha pele e no meu número, só pra vestir e ver como ficaria em mim, moldado no meu corpo. O auge da permissão que teria com outro cara, ainda que não soubesse de ninguém capaz o suficiente de se deixar ir até aquele ponto. Dentro de uma semana, de acordo com o site, meu produto chegaria, então foi só esperar o tempo passar.

Aí começou o enredo. No fim do prazo estipulado pelo site de vendas, a cinta ainda não havia chegado. Estava sozinho em casa pela manhã, esperei que meus pais saíssem para o trabalho e liguei para o número da loja na qual comprei o produto, sendo informado pela atendente que o meu pedido já havia sido enviado para os correios, então muito provavelmente era um problema de logística, não competindo mais à empresa. Fiquei um pouco puto pela demora, confesso, mas entendi a explicação, então peguei com ela o código de rastreio do produto e agradeci pelo atendimento. Com a informação em mãos, fui até o computador e consegui localizar minha compra já na cidade, no estado de "em entrega!". Deduzi que era melhor ficar em casa para receber o entregador, mesmo diante do atraso além da conta, porque assim evitaria desencontros no desenrolar tardio daquele recebimento. Foi o que fiz. Tomei café, arrumei meu quarto, preparei o almoço e acabei cochilando no sofá da sala logo em seguida, talvez por conta da mudança para o tempo nublado e da quentura da poltrona, já que estava assistindo televisão antes de repentinamente adormecer. De qualquer forma, mais ou menos no meio da tarde, despertei zonzo com o barulho da campainha tocando dentro de casa, alguém insistindo no portão e gritando pelo meu nome e sobrenome em alto e bom tom.

- Já vai, já vai! - gritei.

Antes mesmo de chegar à porta, reparei no ruído forte da chuva caindo e aí apressei o passo. Estava só de camiseta e um short leve de dormir, sem cueca por baixo. Sou alto, 1,80m, do tipo coxudo, então as nádegas marcam logo em qualquer roupa, porque perdi peso e consegui manter a bunda em dia com alguns exercícios e dança. Abri a porta da sala e, de fato, estava chovendo. Mas mais que isso, outro fenômeno da natureza paralisou minha mente. No portão, com as mãos enormes, cerradas ao redor das grades, como quem estivesse empurrando para poder entrar, avistei um puta de um maluco gostoso até dizer chega. Não sou bom em dar definições, mas posso tentar: como já informei, duas mãos que mais pareceram garras ao redor dos metais do portão, sem qualquer pudor ou modos em acabar emperrando a fechadura ou empenando os ferros da estrutura metálica; um pouco mais alto do que eu, talvez em seus 1,85m, o que acaba requerendo bases de sustentação suficiente para manter todo o corpo, entre outras palavras, o maluco tava usando duas daquelas enormes botas padrão de segurança do trabalho, pretas, talvez 44, além da curta borda das meias estilo soquete, que com certeza ficaram bem pequenas nos pezões de macho alfa; a bermuda azul de carteiro começando a ficar molhada pela chuva caindo do céu, então as duas pernas ligeiramente arcadinhas e deliciosamente peludas estavam à mostra; a blusa amarela do uniforme dos correios enaltecendo os bíceps, porque as mangas ficaram justinhas, além do tecido começando a colar no peitoral dividido por conta da umidade crescendo no ambiente ao redor; boné azul de carteiro na cabeça, virado para frente e ressaltando a rusticidade, a bruteza do rosto do macho que estava olhando bem focado para mim. Não soube o que olhar primeiro: a chuva; as pernas atraentes, daquelas que você vê a panturrilha definidinha mesmo com o cara estando de frente pra você; os pelos escorregando pela água caindo; as meias dando palinha; os pezões enormes; o par de sobrancelhas grossas e quase juntando no meio do rosto de homem ruim e com pressa para entrar, além de outros pequenos e importantes detalhes a respeito da masculinidade daquele homem. Os cabelos na lateral do rosto se fundindo com a grossa barba de quem tava deixando crescer e ficando com a face um pouco parecida com as daqueles atores pornô que gostam de se passar por "não-pirocudos". Aí me deu um estalo e não pude deixar de conferir o malote do suculento carteiro que apareceu diante dos meus olhos. Que malão da porra, encheu-me os olhos e a boca d'água! Pareceu grande e grosso, desses bom de botar pra fora e deixar balançar livremente, até começar a pulsar sozinho no ar, de tão vivo e cheio de tesão. Uma porra de uma pica que só de manjar no pacote do maludo do carteiro eu já fiquei com o cu piscando no shortinho, quase empinei a bunda de tanta repuxada que deu, tudo isso porque ainda nem havia aberto o portão, estava só olhando fixo para o marmanjo me observando. O pior é que, mesmo com os ombros largos e preenchidos no uniforme dos correios e também o cavanhaque dando o ar de macho puto e abusado, o safado ainda estava com um semblante meio que de bobão, desses tipos aparentemente não tão sério. Um corpo daquela proporção e um jeito que me passou a imagem de brincalhão demais, talvez por ter insistido na campainha, sei lá, não soube dizer até então. A chuva começou a cair pesada e eu me apressei para abrir o portão.

- Que isso, chefe! Na hora certa! - o tom de voz veio firme e arrastado, desleixado. - Já tava quase metendo o pé!

Caminhei até lá, mesmo debaixo dos grossos e gelados pingos d'água caindo sobre mim, e aí não consegui não sorrir por conta do abuso do carteiro, que não me pareceu tão mais velho assim, talvez em seus 24, 25 anos no máximo. Um rapagão da porra, que me obrigou a responder à altura.

- Foi mal, eu tava cochilando! - abri o cadeado. - Se os correios não tivessem atrasado também, né?

O puto deu de ombros e sorriu meio torto, sem jeito, como se não pudesse mentir. Desviou o olhar e entendeu, de alguma forma, que eu estava o convidando a entrar. Colocou de lado a enorme bolsa de malotes para entrega, atravessada no pescoço, e passou por mim, rumo à varanda coberta da minha casa. Tranquei o portão e voltei correndo, parando do lado dele. Aí o maluco começou a se explicar.

- Pô, sabe qual foi, chefe?

Tirou o boné e mostrou o cabelo curto e desarrumado, escuro, descendo pelas costeletas e se juntando ao cavanhaque de macho piranho, porém muito bem escondido e disfarçado por baixo da pele de ovelha. Eu senti bem que ele era um cafajeste, mas essa imagem ficou um pouco comprometida quando vi a aliança de noivado no dedo anelar, bem no momento que ele foi ajeitar o boné e levantou os braços, aí notei também as manchas de suor na posição das axilas, que imaginei serem peludas, além de muito bem localizadas e enterradas entre o tórax definido e o bíceps bem preenchido na manga da blusa amarela do uniforme dos correios. Que tesão senti, até pisquei e me controlei pra não dar muita pinta de cara.

- É que carteiro é mó correria, tá ligado? - abaixou-se no chão e começou a mexer pela bolsa, muito provavelmente procurando o meu pacote da entrega. - E ontem eu fui beber com uns parceiro, se ligô?

Naquela posição de dobrar os joelhos para agachar, a bermuda azul subiu um pouco, como se fosse um ou dois números a menos para um marmanjão daquele tamanho. O pacotão do carteiro voltou a marcar muito imenso entre as coxas e me deixou ainda mais nervoso, agradecendo pelo fato dele estar vasculhando a própria mochila, então não me pegaria olhando e enchendo a boca d'água com tamanha jumência. Um volume tão suculento que, mais alguns minutos de admiração, e eu poderia definir exatamente para qual lado estava dormente a tora do gostoso filho de um puto, além de onde estavam caídas cada uma das bolas e se era pentelhudo ou não, porque bem dotado com certeza era. A visão das botas dobradas no chão, as meias brancas querendo respirar, isso pra não falar da blusa afastando um pouco do corpo e, naquela posição abaixo de mim, me permitindo ver a entrada do peitoral parcialmente peludo de molecote disposto a qualquer problema, que anda descalço no chão da rua e ainda curte soltar pipa nas horas vagas, correndo com as solas no solo quando necessário. Ele tava exatamente na transição do adolescente para o jovem, que hoje em dia tá crescendo até os 25, 26, alguns até mesmo 27 anos, tudo culpa dos hormônios bombardeados desde cedo.

- Aí hoje brotei no serviço todo torto. - continuou explicando e procurando a entrega, totalmente desatento. - Num eram nem 7 horas e eu já tava organizando carta e malote, chefe!

Finalmente encontrou o pequeno pacote com o meu produto e aí levantou o corpo, ficando de pé e tornando a me olhar nos olhos. Sua visão estava ligeiramente vermelha, só então percebi o cigarro atrás da orelha e o cordão de ouro por dentro do pescoço. Um dos braços também era tatuado, dando o tom final de malandragem e malícia aquele carteiro tão gostoso que apareceu de repente. Não pude acreditar no quão pilantra o safado pareceu. Esticou a mão e me pediu para assinar numa folha de papel, foi quando reparei novamente no brilho vermelho do olhar sedutor. Pisquei aflito com o rabo, porque até o formato das unhas cortadas e brutamente desenhadas sobre os dedos grossos me deixaram excitado, como se fosse um macho atencioso aos detalhes. Não pela vaidade, mas sim por saber do que as pessoas gostavam. Elas. E eu também.

- E pra sair da cama foi uma foda, né? - riu sem hesitação, emendando uma mascada não intencional na própria rola, segurando o volume farto e me deixando na corda bamba entre o manjar e o não manjar. - Já mandei o papo na fiel que é nesse tempinho frio que a família acaba crescendo, né, chefe?

Aí bateu as mãos e começou a esfregar uma na outra, todo gaiato, indicando que gostava de foder no frio. Eu não tava me aguentando de desejo carnal e fogo no cu, tinha que dar para aquele macho a qualquer custo. Sabe quando você olha para o homem e imagina como ele se move no sexo, o que ele faz, o que diz, como se comporta e o que deixa se manifestar sem qualquer pudor? Sabe quando você pensa "o que será que esse puto vai exigir de mim?", porque se lembra que se ele é abusado no comportamento normal, então é certo que é marrento até na hora da cama, exigente e provavelmente mal educado. Tão faminto que, da mesma forma que entrou sem ser convidado e estava de pé na minha varanda, muito provavelmente poderia ser o maluco ideal para entrar em mim com o convite apropriado. Quem sabe? Assinei o papel, mas demorei mais do que o necessário, só para dar ainda mais tempo à conversa despretensiosa entre mim e um machão andarilho das ruas, que de tudo vê e muito provavelmente tudo faz. Por que não?

- Tu tá ligado, porque tu também é homem, pô! A gente já acorda galudão, ela ainda fica brincando de esbarrar na caceta, porra! Nesse frio, então! - riu como se ainda não tivesse saído da adolescência, todo bobinho e extrovertido diante de outro cara, talvez por isso eu tenha achado o que achei logo de cara. - Já falei, fiel! Vou querer fazer filho e ela vai dizer que a culpa foi minha! HAHAAHA

Aí pronto, isso me destruiu por completo. Mesmo no tempo nublado e com a temperatura amena, meu corpo incendiou com as palavras proferidas pelo carteiro, seguindo pela mente explodindo em chamas e labaredas de puro pecado e luxúria. Luxúria por imaginar o quão injusto foi aquele macho ser tão gostoso e ao mesmo tempo casado e comprometido. Um corpo de deixar qualquer viado piscando de tesão, doido para ser alargado e penetrado bem no fundo do cu por um dominador daquele naipe, aquela carcaça, aquele porte de malandro filho de um puto, porém tudo isso reservado ao fato de ser casado e ter uma família, com esposa e muito provavelmente filhos, como ele mesmo disse que gostava de fazer. Aquela mulher era a felizarda e sortuda a ter acesso ao físico do piranho. Mas.. será que ela sabia lidar com tudo aquilo? Como se fosse o martelo do Thor, será que a mona era digna de erguer aquela vara? Imagina acordar todos os dias do lado de um canalha de pau durão desses, sendo encoxado e provocado logo cedo pela libido, antes mesmo de dar 8h da manhã tu já taria vendo pica e sendo atiçado a foder brutamente com o piranho daquele tamanhão todo. Sua própria vontade sendo testada pelo tesão de mijo e pela truculência da vontade de foder que um cafajeste desses tem, já pensou? Não dá vontade de se entregar e deixar ele estragar logo a porra da vida toda? Pois é, pois é, é foda, mas me segurei por enquanto, estava só começando!

- Aqui, ó!

Antes de me dar o pacote, ele tornou a amassar a própria bengala por cima da bermuda azul do uniforme, mas sem parecer me provocar, apenas como se fosse normal fazer aquilo diariamente, bem jeitão de largadão mesmo. Aceitei a encomenda e deixei na mesa da sala, voltando em seguida para o lado do carteiro. Ele estava de braços cruzados e mirando o céu escuro, com relâmpagos e mais chuva caindo.

- Porra, pior que não trouxe nem um guarda-chuvas, chefe! - coçou a barba no queixo e levantou as sobrancelhas grossas, me olhando em seguida com a cara de quem queria uma solução. - O tempo fechou mermo!

Não sei se foi dica, mas obviamente que quis deixá-lo bem à vontade. Não perderia o macho por nada, principalmente por conta de umas nuvens.

- Cê já acabou do serviço?

Ele sorriu pela pergunta e se mostrou afim de conversar.

- Já, chefe! Esse setor aqui é o meu último! - apoiou-se com um braço na coluna da varanda e usou a outra mão para mexer na rola, bem de leve e sem me olhar. - Já tava metendo o pé pro meu barraco, aí o céu desabou!

Fiquei um pouco nervoso por como seria interpretado, mas tomei coragem e comecei a voltar para a sala de estar, parando na porta e olhando para o safado antes de finalmente sair dali.

- Ah, então você pode ficar até a chuva passar, não tem problema! - esperei. - Chega aí, sai do frio!

Aguardei alguns segundos e percebi que o safado veio me seguindo, mordendo a isca. Eu tava louco para abrir logo o produto que comprei e mostrar a ele do que se tratava, mas ainda precisava de mais confiança para fazê-lo, então decidi esperar. Para meu total desespero e deleite, a porra do carteiro começou a demorar e aí recuei para ver o porquê disso, quando me deparei com o fato do puto ter parado para tirar os sapatos e as meias. Dei de cara com um macho delicioso e de pés enormes e expostos dentro da minha casa, deixando pegadas provenientes de suas extensas andanças pelo mundo à fora, além da diferença de temperatura entre a pele das solas dos membros e os azulejos do chão. Um cafuçu de criação, viajado e bastante experiente, cujas solas dos pés, os membros que o deslocavam, estavam definitivamente plantadas no cenário, no solo da minha sala de estar. Mesmo de longe, senti o cheiro e a cor, assim como o delicioso sabor daqueles pés suculentos e altamente sinestésicos, bem alinhados com a postura do corpo ereto e equilibrados com a envergadura do chão, em relação ao físico do carteiro. E que carteiro! Para completar, o safado não se fez de rogado.

- Pô, será que eu posso usar o teu banheiro?

EU QUASE PIREI. Um piranhão daqueles pedindo para largar o mijo bem no lugar que eu usava todos os dias. Pensei na mulher, pensei nos amigos, pensei até nos possíveis viados que deviam conhecê-lo e que de repente também eram doidos para dar para ele, porém nunca tiveram tamanha oportunidade, sendo que agora o gostoso tava simplesmente pedindo para mijar no meu banheiro. O fetiche é mesmo uma foda, não tem jeito!

- Mas é claro, fica ali, ó! - apontei a direção e lá foi ele, deixando apenas a mala de correspondências por cima da mesa.

Assim que o safado fechou a porta do cômodo, meu instinto viado aflorou livremente e eu CORRI para a porta da sala, bem na pontinha dos pés. Sem fazer barulho, peguei as botas pretas do carteiro e voltei correndo para a porta do banheiro, a tempo de começar a ouvi-lo mijar. O barulho do jato grosso de urina encheu meus ouvidos, assim como o cheiro das meias quentes dominaram as narinas e o cérebro. Um odor de suor do dia corrido e todo caminhado por quilômetros de andança, somado à testosterona natural daquele macho e dos poucos pelos que havia por cima dos dedos em formato bruto. Uma delícia que só! O gosto então foi ainda mais dominante que o cheiro, ao mesmo tempo em que escutei o barulho da mijada saindo diretamente da cabeça da piroca grande e grossa, suada e cansada pelo trabalho do dia, além do sacão farto e bem disposto dentro da cueca. O tecido devia estar até fofo, de tanto tempo repousado, já que imaginei ser grande. Que monstro da porra! Assim que escutei o barulho da descarga, corri de volta à porta da sala e fiz questão de deixar tudo do jeitinho que estava, retornando em seguida para o sofá, onde me sentei e fiquei bem pleno na posição de bobo e inocente. O carteiro saiu do banheiro e a primeira coisa que notei foram as poucas gotas de umidade na parte frontal da bermuda azul dos correios. O puto tinha se mijado e eu, como sou muito fetichento, só senti vontade de passar minha língua ali, porém me contive e disfarcei para ajudá-lo também a disfarçar.

- Será que tu me dava uma água?

- Claro!

Fui até à cozinha e trouxe garrafa e copo, servindo e obedecendo aquele puto e ainda acompanhando as goladas descendo pelo pomo de Adão robusto no pescoço dele. Os pelos da barba estavam aparados naquela região, porém ainda presentes, por isso estavam espetando, embora ele usasse cavanhaque. Bebeu três copos inteiros, despreguiçou o corpo e me deixou testemunhar novamente as manchas de suor sob as axilas, provenientes do trabalho cansado de um macho trabalhador e dedicado ao serviço físico, cansado e muito carente, além da blusa subindo e o púbis começando a aparecer, bem pentelhudo. Só quis cheirar, lamber. Não tava mais me aguentando, precisava de dar um jeito e tirar aquele homem dali, do contrário, algo poderia dar muito errado. Por sorte, o tempo foi ficando menos fechado e ele pareceu se tocar disso, então retornamos à varanda e, ao ar livre, fiquei menos suscetível ao cheiro e à ação dos feromônios e hormônios exalados pelo carteiro tão delicioso de ver e de interagir.

- Valeu, chefe! - riu. - Vou nessa, aproveitar a trégua! Tamo junto!

Concordei e fui até o portão para abrir o cadeado. Quando ele passou por mim, ri e brinquei.

- Valeu! Boa sorte pra você lá com a mulher!

O puto me olhou e sorriu sincero, botando a mão por trás da cabeça para responder meio sem jeito.

- A patroa só me enrola, chefe! Já mandei o papo que se ela não der assistência eu vou acabar voltando pras piranhas na rua, aí ela vai chorar! HAHAHAHA

Ri também e acompanhei o jeito malandreado com o qual o carteiro sumiu no final da rua, me deixando ali no chuvisco, cheio de tesão e vontade de consumar a relação, o coito, a vontade dele de fazer amor. Muito provavelmente o frio estava deixando todos nós carentes, tanto eu quanto ele, por isso tive a impressão de que todo o momento havia soado altamente erógeno e sexual, ao menos para mim, que assumo ser fetichista e tudo mais. Tudo bem. De qualquer forma, voltei para dentro de casa e voltei minha atenção ao produto, que finalmente havia chegado. Corri para abrir a encomenda bem pequena e, para minha surpresa, o que imaginei ser um short ou uma cinta era. na verdade, um vestido grande e florido, nada a ver com minha compra.

- Que brincadeira é essa? - fiquei puto! - Não é possível!

Só então olhei o bilhete dentro do embrulho rasgado e percebi que aquele não era o meu nome, então algum erro havia acontecido. Do lado de fora do plástico também não tinha nem o meu endereço, muito menos qualquer identificação pessoal que pudesse reconhecer, então um erro dos grandes havia ocorrido. Imaginei que pudesse ser culpa do carteiro, logo fiquei puto e feliz ao mesmo tempo, porque isso significou que poderia voltar a vê-lo. Tentei enxergar o lado positivo de tudo, respirei fundo e não me estressei. Decidi que iria à agência de correios no dia seguinte e aí resolveria de uma vez por todas, já que a jornada da cinta vaginal estava se tornando uma extensa saga de várias temporadas.

No dia seguinte, fiz o mesmo esquema de manhã com meus pais. Esperei que saíssem, contei meia hora e tomei café. Depois fui pro banho e saí rumo ao ponto de ônibus, aí tomei condução até à parte comercial do bairro, onde ficava a agência de retiradas dos correios, pensando que resolveria todos os meus problemas. Peguei senha, aguardei na fila e logo fui atendido. Pra resumir, expliquei ao atendente tudo que havia ocorrido e ele me pediu para esperar alguns minutos. Aí saiu, foi até o estoque, conversou com um outro rapaz e, por curiosidade, esse mesmo rapaz saiu do cômodo para me olhar nos olhos. Um cafuçu de pele negra, estoquista, talvez auxiliar de almoxarifado, com um puta jeitão de malandro, tanto quanto o próprio carteiro, que assim que vi me deixou pensando: "será que o pré-requisito para trabalhar nos correios é ser gostoso!? porque porra!!". Em seguida, o cara que me atendeu retornou com um formulário e mostrou, explicando que o carteiro responsável já havia tomado ciência do erro e que muito provavelmente havia saído para fazer as entregas, então poderia desfazer o engano naquele mesmo dia. Por conta da boa educação e de toda a sensação de estar sendo comido com os olhos pelo Estoquista do Almoxarifado, saí dali sem demonstrar a insatisfação real que senti, aproveitando o horário para almoçar na rua. Voltei para casa depois do almoço e, como sempre, cochilei no sofá, sentindo novamente o tempo da tarde esfriando e a possibilidade de chuvas aumentando. Como se estivesse numa repetição do dia anterior, fui acordado pelo chamado insistente do carteiro, bem no momento em que a água estava começando a desabar do céu escuro.

- Sou eu, chefe! Augusto! - foi quando descobri o nome do safado, que por sinal também é de putão bem dotado. - Abre aí!

E, como se fosse realmente o mesmo dia de antes, fui até lá sorrindo para deixá-lo entrar, nem pareceu que a chuva estava caindo.

- Pô, desculpa o engano, morô, chefe?

Passou a mão na cabeça e foi para a varanda, mas eu não quis muita enrolação. Ele tava tão atraente e sedutor quanto no dia anterior, então entrei pela sala e já fui convidando Augusto para fazer o mesmo. O puto entendeu o recado e tirou novamente os sapatos para me seguir, porém manteve as meias soquetes, brancas e enormes nos pés de macho andarilho.

- Não tem problema, acontece! - respondi. - Todo mundo erra!

Ri e ele pareceu menos preocupado.

- Num tô te dizendo que a patroa vai me deixar maluco, chefe? - meteu a mão na mala e agarrou com vontade. - Daqui a pouco vou subir pelas paredes!

Pelo visto a caceta era touch screen, não conseguia ser citada ou falada sem ser tocada, era mais forte que a vontade do machão disponível e solto no uniforme de carteiro. Tão delicioso, tão bruto, tão imperfeito. O conjunto disso tudo é o que molda a perfeição em si, os olhos do que é ser impecavelmente amador, graciosamente muito mal feito, como uma obra de arte estragada, mas que acabou ficando ainda mais artística dentro do toque iniciante das coisas. Tá aí a minha paixão pelo que é de carne e osso, acessível ao toque e à interação, o amador por natureza. A visão daquele homenzarrão casado e carente, além de cacetudo, de pé e só de meias e roupa de funcionário dos correios, bem no meio da minha casa, mexeu comigo e não posso negar isto. O cuzinho piscou, o corpo pegou fogo e não pude fugir dali, tampouco quis.

- Ela te deixou na mão de novo?

Riu.

- Se deixou, chefe! A única coisa que meu pau tem visto é minha mão mermo! HAHAHA

Ele era realmente um adolescente de ensino médio preso no físico avantajado de um cafuçu de rua, não houve como negar. Mas nada que pudesse diminuir a gostosura, afinal de contas, a energia, disposição e comportamento descontraído seriam os pontos fortes do que pudesse acontecer entre nós. Se o puto era jovem e tinha a mente juvenil, então eu queria aquela energia sexual sendo empenhada em mim, nele, em nós. Queira receber sua atenção, ser o objeto de desgaste de tamanha disposição e nível energético. Tesão adolescente aflorado, isso porque o puto nem era mais nada disso. Eis que a surpresa se deu no momento exato em que Augusto me entregou o pacote correto. Ainda mandou.

- Abre pra ver se agora não tem erro, chefe!

Inocente. Nem fez questão de esperar eu devolver o que abri por engano no dia anterior. Devolvi e pensei um pouco, lembrando bem do conteúdo que eu havia encomendado. Se o cara tava pedindo pra eu conferir, então eu não teria culpa caso ele ficasse constrangido, afinal de contas, foi ordem dele mesmo. Mas com que cara eu mostraria que havia comprado uma cinta vagina? Um short que, ao vestir, eu ganharia uma espécie de pepeca, com entrada falsa para a pele de borracha, feita para simular uma vulva e realizar fetiches masculinos. Ainda havia a abertura para o cu, apesar de não haver um espaço que pudesse ser fodido no tecido de borracha, apenas a passagem, ou seja, caberia ao usuário vestindo a cinta fazer ou não o anal, porém usando o próprio ânus. Poderia até não ter boceta, isso já seria "falsamente" suprido pela cinta, mas o cu era a mercê de quem usava a peça, por assim dizer. Pensei bastante e resolvi que faria o que ele mandou, então comecei a rasgar o envelope, enquanto o carteiro guardou o item que devolvi. Devagar, cortei a fita adesiva e fui desfazendo o embrulho, me deparando exatamente com o produto que havia solicitado, bem na cor que pedi e também no tamanho ideal. Fiquei de pé e abri na frente do meu quadril, tal qual um short mesmo, deixando que o carteiro visse e entendesse sem muito rodeio a intenção real do objeto. Ele ficou em silêncio, mas riu.

- E aí, ficou bom?

O bobo se fez de desentendido.

- Ah, esse é daqueles bagulhos que imitam buceta, né? Que aí tu fica passando na rola e tal? Tô ligado qualé, meu primo tem um desses!

Eu ri e fiz que não com a cabeça.

- É parecido, mas esse aqui é diferente. Não é só de esfregar!

O puto fez cara de dúvida e realmente não entendeu.

- Como assim?

Não me fiz de fraco, vesti a cinta por cima do shortinho curto e mostrei logo de cara como funcionava. Coloquei o dedo na entrada para a falsa vulva, onde cabia uma caceta, e fui explicando pacientemente.

- Tá vendo aqui?

Augusto pôs a mão no queixo, por cima da barba, e alisou, parecendo bastante intrigado, porém se contendo para ainda não começar a interagir com o que estava vendo.

- Aham!

- Esse é tipo aquele do seu primo que você tá falando, mas não é só de esfregar. É de vestir também!

Chegou o corpo um pouco mais pra perto, como quem quisesse ver direito o funcionamento do objeto, e, num movimento direto e sem qualquer intenção marginal, pôs um dos dedos grossos na entrada da bucetinha da cinta. Literalmente na minha buceta, por assim dizer. Não tive como não ficar excitado logo de cara.

- Porra, então tu veste isso enquanto alguém come a tua pepeca? - o linguajar me atiçou como uma viga de ferro quente sendo pressionada contra a carne do lombo. - Caralho, tu é viado, chefe?

Não soube o que responder, mas me senti animado, porque a reação do carteiro não foi negativa, apenas intrigada e bastante sedenta por respostas, como se aquela possibilidade nunca tivesse passado por sua mente de putarias e sacanagens. Afinal de contas, que macho era aquele que já foi das piranhas das ruas e agora não conseguia entender algo tão simples?

- Não faz diferença ser viado ou não, você não acha? - perguntei, apontando para a parte interna do tecido elástico. - Vê só, é tudo de mentira! O cara que meter nisso aqui não vai nem entrar em contato comigo. Por isso que eu falei que é parecido com o do seu primo, só que esse aqui dá pra alguém vestir e fingir ainda mais que é realmente uma bucetinha!

O puto esfregou as mãos e esse gesto fez eu me sentir como se fosse o prato principal de um banquete. Em sua cabeça, com certeza devia estar pensando: "como um cara desses aparece bem diante dos olhos de um maluco tão carente, cafajeste e faminto quanto eu, num frio desses, ainda por cima?". Certeza que sim!

- Podes crer, chefe! Caralho, como é que pode, né?

Devagar, e sem deixar de parecer um só minuto curioso, ele foi colocando a ponta de dois dedos dentro da cinta, escorregando devagar e bem saliente para o lado interno do tecido elástico, me deixando deliciosamente nervoso pelo contato despretensioso. Que tesão!

- E é apertadinha e lisinha, chefe! Chega a ser quentinha, ó!

Como se não bastasse, o puto se abaixou no chão e enfiou os dois dedos na boca, só para lubrificar ainda mais a entrada não solicitada no meu objeto, mas que com certeza já estava concedida desde o primeiro momento em que o vi. E senti. Agora escorregou ainda mais no fundo, batendo na superfície do meu corpo, porém escorado contra a parede interna da borracha apertada, então nós nunca nos tocaríamos pele na pele por ali.

- Caralho! A ciência, como é que pode, né? - e aí fez o que me destruiu por completo. - Sssss! Ó!

O puto do carteiro gemeu e colocou a mão que não estava usando por cima da bermuda azul do uniforme dos correios, segurando sem querer o entroncamento da vara começando a tomar vida, só por causa da brincadeirinha de muito bom gosto entre a gente. Sem querer, tudo muito sem querer mesmo!

- Porra, chefe! - ele olhou para os lados como se fosse um intruso ali, prestes a pedir por algo muito fora do comum. - Quanto será que custa um bagulho desses? Namoral, isso ia salvar minha vida nesse tempo frio, com a patroa fazendo essa greve então!

Riu safado, baixinho, ciente de que estava sendo piranho comigo, me deixando sem jeito, porém piscando mais do que não sei o que por baixo da cinta, ainda tomando dedada na buceta que eu nem tinha. Que tesão! A aliança passando junto para o lado de dentro da borracha, só pra me dar a luxúria de que aquele casamento ali não deveria valer de muita coisa, já que o piranho tava dedando uma pepeca de plástico. Traindo com um mero objeto, como pode? O que o tesão não faz, não é mesmo? Quem será que estava dominando quem?

- Gostou, Augusto? - chamei pelo nome e o canalha sorriu, mordendo o lábio inferior e franzindo as sobrancelhas para fazer o bico todo úmido e tornar a gemer. - Comprei por 80 reais!

- Ffff, que apertadinha, ó!

Abaixou ainda mais só para ver a própria baba sendo cutucada pelos dedos grossos e virando pequenas bolhas de cuspe, entrando e saindo por onde seria o grelinho da xoxotinha plástica. Só então ele me olhou de baixo e riu, ainda com a mão por cima da própria caceta, os dedos hesitando para mascar ou não o comprimento da tora entre as coxas peludas. Tão carente, tão disposto, tão sem a atenção que queria receber. No trajeto do meu campo de visão, para fechar o pacote completo, aqueles pés enormes e bem plantados no chão, torneados e sustentados dentro do par de meias curtas e brancas, me seduzindo como se não tivesse o direito de escolher se me deixaria levar ou não. O cheiro pareceu tão agradável que não consegui mais controlar a vibração do meu próprio corpo, tampouco me importei se o safado ia perceber isso ou não. Foda-se!

- Mas..

Aí o puto me olhou em silêncio e dedou com força, tornando a morder a própria boca e pressionar a mão na caceta impávida dentro da bermuda.

- Eu posso te emprestar, se você quiser!

O carteiro riu e suspirou o ar genuíno da putaria exalando entre nós. O primeiro contato do homem com outro. O toque da natureza, produzindo o trovão que trouxe aos primeiros machos o poder natural do fogo e de como dominá-lo. Às vezes eles sucumbiam e deixavam a dominação ocorrer no sentido contrário da natureza.

- Pô, chefe! - pensou um pouco. - Papo reto? Vai desenrolar pra mim mermo?

Empinei o corpo e fiz que sim com a cabeça, sendo que o pilantra me puxou pelo tranco na borracha da buceta, engatando a ponta do dedo por dentro da dobra elástica e me obrigando a chegar mais para perto de seu corpo, ficando quase que entre as coxas peludas e torneadas, saindo pelas pernas da bermuda azul dos correios. O cheiro do suor encheu minhas narinas a partir daí, fazendo o cérebro reagir com uma calorosa descarga de energia ultrapassando as camadas do corpo.

- Mas tu tem certeza que isso não é bagulho de viado, chefe?

Ele tornou a me olhar e coçar a barbicha, mexendo na rola com a outra mão. Estava pulsando na bermuda, não tive como não perceber e desejá-la mais do que qualquer outra coisa. Eu tava piscando tanto o cuzinho que o músculo responsável pelas pregas já estava quase preparado para receber pica, sendo que o trajeto para nossa putaria estava caminhando para Augusto comer a bucetinha que eu não tinha.

- Você não vai nem me encostar.

Aí o carteiro se colocou de pé, completamente ereto e impávido na minha frente. Naquela estatura quase me cobrindo, o volume da caralha massiva, formado dentro da bermuda, se revelou sem qualquer sombra de medo ou hesitação. Augusto não teve pudor ou dúvida de ir além, confiou na minha palavra e desfez o nó do short, todo sorridente, como se estivesse prestes a dar um passeio no parque. Abaixou a parte da frente da roupa, desceu a estampa da cueca boxer de marca e me deixou ver a entrada pentelhuda para a caceta mais escura do que sua própria pele. O couro grosso cobrindo uma cabeça levemente roxa e tímida, ainda escondida por conta da ereção começando a estalar, latejar em seu desejo de finalmente esporrar e satisfazer a libido. Por baixo, o correio botou o sacão para fora e mostrou o par de bolas pentelhudas e cheirosas, que me deixaram com a boca quase que escorrendo de tanta baba e tesão. Que pica bonita de se ver! Mas não tive a oportunidade de chupar, porque o safado me pegou pela cintura com uma mão e usou a outra para espalhar cuspe pela caceta gorda. Quase um palmo de piroca, talvez nem fosse caber direito na cinta, mas não deixaria de tentar. Deu dois passos e veio de frente mesmo.

- Vamo ver se esse brinquedo funciona mermo! - prendeu-me pelo ventre e foi entrando devagar, deslizando pelas minhas coxas com a tora bem encaixada entre os lábios da vulva de borracha. - Eita, sssss! Que isso!

Até que tentou não me tocar muito, mas foi difícil não me empurrar no processo, por isso hesitou até se prender. Só que quando prendeu foi de jeito, com os dedos passando firme na parte superior dos meus braços. Estava tão perto que o cheiro de suor acumulado pelo exaustivo trabalho diário me dominou por inteiro, vindo tão de frente quanto o próprio macho trabalhador começando a penetrar meu novo brinquedo erótico. Senti a pressão da glande grossa forçando a borracha contra minha pele, por conta da abertura necessária para sua entrada. Como a rola tava entre meia bomba e ereta e o espaço de buceta não era tão grande, o carteiro teve que me segurar com muito gosto e vontade, caso contrário não conseguiria penetrar.

- Sssss! Que borrachinha gostosa, chefe! Porra!

Até o hálito do piranho me inebriou de tão próximo, mexendo com a minha mente. Ainda estava de boné e com o cigarro atrás da orelha, todo malandro e cuidadoso para não se exceder além do próprio limite, como se estar ali naquele estado já não fosse o suficiente para comigo e consigo mesmo. Quem sou eu para reclamar disso? Saber que o puto tava doido pra me comer foi mais do que instigante.

- É bom mesmo, ein, chefe! Ó! SSS!

Afastou um pouco e voltou a forçar a entrada, tentando estocar para dentro de mim, apesar da borracha limitar o contato com meu corpo. A verdade foi que aquela posição estava muito desconfortável, ele mesmo percebeu isso e foi me arrastando para trás.

- Vem cá, vira aqui, chefe! - apontou para o sofá e riu, aí mexeu todo ansioso e bruto em mim, me posicionando de quatro com as mãos no assento da poltrona, a bunda virada para si. - Com todo respeito, desculpa a falta de educação!

O jeito de malandro meio jagunço me deixou quase que anestesiado. Senti-me como um verdadeiro boneco, sendo controlado e manuseado à mercê do tesão de um trabalhador que estava apenas trabalhando antes de surgir e me comer. Virado para o carteiro, a bucetinha de plástico ficou totalmente disponível a ele, aí sim a caceta entrou certeira, voltando a (tentar) ocupar o apertado espaço entre minhas pernas e o elástico da cinta borrachuda.

- Sssss, é bom mermo, rapá! Que isso! Ssss!

Apesar de se esforçar para não parecer um devasso, Augusto usou as mãos para descer meu corpo e arrebitar o lombo, estocando profundamente com a cintura ignorante nas minhas nádegas. Se era eu quem tava topando ajudar a saciá-lo, então tive que fazer direito, do jeito que o marmanjão queria, do contrário nem precisaria de ter oferecido qualquer tipo de ajuda. O peso das palmas no meu cóccix foi tão delicioso e instigante que cheguei a sentir o metal da aliança contra a pele, ao mesmo tempo em que o corpo troncudo e imponente dele foi colando no meu por trás, os pentelhos me acariciando sobre a cinta. A bermuda do uniforme caiu por cima dos pés, só de meias brancas, os pelos das coxas começaram a roçar contra a traseira das minhas próprias pernas e parte das bolas do macho abusado também estavam sarrando safadamente no espaço ao redor da bucetinha de borracha, toda babada, com saliva escorrendo pelas sucessivas cusparadas do abusado. Ele suspendeu parte da blusa para ficar mais à vontade, além de puxar a minha por trás e transformar numa espécie de nó, fazendo de alça, rédeas para controlar o meu ritmo e lidar com a satisfação de si mesmo, de seu físico necessitado e carente de atenção.

- Grrrr, caralho! Ffff!

Só faltou entrelaçar uma mão na minha, eu todo torto para trás e em conexão plena com o corpo do puto, muito embora a penetração fosse "falsa".

- Hmmm, que delícia, chefe!

- Tá gostando, Augusto?

- Porra, se tô! Arhf!

A mão no cóccix suspendeu e ele se permitiu ir um pouco mais além na safadeza. Sorriu malandro e desceu com tudo, dando uma tapa em cheio na carne da minha nádega e aproveitando dessa mesma lapada para agarrar com os dedos fincados e puxar. Mordeu até o lábio inferior, deixando extravasar qualquer vontade incubada de mostrar como gostava de foder, batendo e usando todas as partes do corpo fervente ao mesmo tempo. Malandro é assim mesmo, te faz sentir calor e suar no meio do tempo frio, independente da chuva lá fora. Ali dentro, só quentura e muita putaria sendo tocada no fundo das minhas pernas, trazendo o carteiro à loucura de tanto tesão e fazendo a caceta babar.

- Tô me amarrando, chefe! - afastou o quadril e engatou potente, indo no fundo. - SSSSS!! Óó!

Os músculos das nádegas chegaram a se contrair, de tão dentro que foi. Ele me empenou para trás e quase puxou meus cabelos, vindo até o ouvido e falando baixinho.

- Ó, não pode deixar minha fiel saber não, ein, chefe? - pediu, ciente dos ambientes em que estava pisando. - Fica só entre a gente!

Ri e debochei só de leve, para deixá-lo suficientemente instigado e no ponto para me dar mais lapadas de mão no lombo, já que pareceu mais do que disposto a se soltar.

- Tá com medo, Augusto? Seu tarado!

- Hehehe! - a risada foi parecida com o jeito de mineiro, que come quieto e por isso come sempre. - É que nunca pensei que taria comendo a bucetinha de outro macho, tá ligado, chefe? Essa geração tá com tudo mermo, né não? Delícia de xoxotinha, ó! SSSS!

Voltou a meter firme e me deixou aflito para tocar ainda mais fogo naquele atrito saliente. Usou o antebraço para secar o suor incandescente escorrendo pela testa e essa cena me deixou o delicioso contraste entre o bíceps contraído no braço e a visão da axila toda exposta e virada para mim, com os pelos socados dentro dos músculos e da armação física daquele cafuçu de carne e osso. O linguajar misturado mexeu muito comigo nesse momento, além do próprio odor forte e másculo dos hormônios do corpo dele começando a cobrir o meu. Apesar de dizer que evitaria ao máximo o contato direto comigo, o carteiro percebeu que aquela posição não poderia durar muito tempo, já que era muito mais fácil ceder e entrar com tudo de uma vez, sem medo. Foi neste instante que a malícia aflorou na pele e ele sucumbiu à própria curiosidade sem consultar.

- Ih, também tem espaço pra cuzinho, chefe?

Os olhos inocentes miraram a parte interna do meu lombo empinado, percebendo pela primeira vez a abertura do botão apertadinho diante de si. Ingênuo, o malandrão! Inocente! Não havia esse espaço na borracha da cinta, apenas a marcação e o furo indicando onde era a entrada para as pregas do cu de quem a vestisse. De tanto piscar, eu fiquei tão larguinho que a próxima coisa que senti foi a cabeça da piroca atravessando o músculo do rabo e o piranho começando a me penetrar no pelo e na pele, sem nem saber do que estava se tratando aquele brinquedo. Minhas pernas bambearam e as mãos dele apertaram meus braços de um jeito tão forte que senti uma dor muito tesuda, ao mesmo tempo que fui testemunha do quão sedento, faminto e desejoso ele tava.

- SSSS, CARALHO, CHEFE! - o rosto até desceu de volta à minha orelha. - Que isso, esse brinquedo é bom mesmo, né não? Manda o papo, viado?? Parece cuzinho de verdade, porra! - tomei mais tapa na raba e até me empinei do jeito que ele quis.

Grunhiu por trás do meu cabelo, enfiando o nariz no couro cabeludo e ainda empurrando o quadril, mesmo com minhas pregas prendendo e piscando firme ao redor de todo o caralho impositivo e faminto. Entre outras palavras, meu ânus estava literalmente brincando de mastigar, morder, abocanhar, chupar e mastigar insistentemente a tora que nele estava engatada, emperrada e presa. Nas minhas carnes pegando fogo, temperatura com temperatura, atrito aumentando tesão e o máximo da entrega entre machos acontecendo. Um penetrando o cuzinho do outro com vontade e gosto, porém sem nem saber. As mãos pressionando a pele e a pouca carne dos ombros, o corpo sentindo a pressão anal ao redor da jumência, os pelos liberando todos os tipos de hormônios e o suor representando parte dos fluídos sendo trocados de um para o outro. Pau socado no meio da bunda, uma delícia de foda não planejada! Eu não planejei ser currado, mas pelo visto o carteiro planejou lanchar meu lombo.

- Tá gostando, Augusto? Hmmmm! SSS!

- Essa porra parece até cuzinho mermo, chefe! Ó! Orhhh!

A tora se alojou por completa e contraí o máximo que pude, o esfíncter fechando completamente no membro e deixando que todos os nervos das paredes do rabo se conectassem deliciosamente às veias do caralho mal educado e hospedado em mim. Minhas terminações nervosas logo encharcaram pela quantidade de testosterona e masculinidade pedindo para fazer parte de mim, me usar, me sentir, me entrar e sair. A partir daquele momento, eu havia me tornado um lugar para Augusto, um local, com ponto de referência e tudo. "Ali, onde a vara faz a curva!". O cu sendo comido era o meu, porque a cinta não tinha rabo, só buceta. Foi aí que o puto do carteiro parece ter se dado conta disso também e tirou tudo, me deixando com a sensação de vazio interno, um oco enorme por conta da ausência da pica que me desbravou.

- SSSSS, porra, chefe! Fffff! - tomei tapa no lombo, com a mão estampada na lateral das coxas, como se ele começasse a se esquecer do contexto original de apenas usar a borracha. - Caralho!! Hmmm!

Colocou tudo dentro de volta na cinta e foi lá no fundo, ainda me travando com o braço para trás e montado por cima de mim, os pelos das coxas suadas colados por trás da minha perna, além do peso todo sobre o meu. Muita pressão sexual na cintura, aquele sim era o verdadeiro quadril do amor, do fogo, por isso estávamos suando. A forja das ferramentas masculinas estava bem entre as pernas. O erógeno, o instigante e todo o calor da criação do fogo pessoal ao redor, sendo expelido por labaredas de vapor das glândulas do físico bruto do carteiro. Que delícia, pra não falar da queimação ao redor das pregas sentindo a falta da vara. Um verdadeiro Fogaréu! Admiremos a Incandescência.

- Tá gostando, Augusto?

- SSSS, caralho!! Se eu tô gostando, chefe?

Respondeu na ação, botando a piroca de volta com tudo no fundo do cuzinho, arrastando tudo que estivesse no caminho e tocando fogo novamente no esfíncter, que voltou a mascar o membro por completo. Só as bolas acumuladas no escroto ficaram de fora, mas com aquela sensação de querendo entrar. Mais uma vez todas as terminações nervosas do meu rabo voltaram a se conectar com a quentura, a pressão da verga ereta de um macho feito e todo inserido dentro de mim, procurando socar até se saciar. Nossos braços cruzados, os suores escorrendo pelos físicos diferenciados e meu ângulo de rotação todo favorecido ao quadril impiedoso do mesmo. Aquele era um brutamontes, um canalha, cafajeste casado me usando para suprir a própria carência, a vontade imensurável de foder, porque se encontrava solitário e incapaz de continuar na mão amiga. A que ponto se chega a mente de um piranhão, um putão de primeira!? Por que casou, aliás? Agora estava me dando cabeçadas no cu até se convencer de que não era uma bucetinha, só pra se certificar das nossas diferenças. TESÃO!

- Porra, assim eu gozo fácil, ein! SSSS!

Suspendeu um pouco a própria blusa e apoiou completamente no meu lombo, exigindo que eu sustentasse o peso e a força bruta de nós dois somados, exigente do caralho! Será que com a mulher também era assim? Senti veia por veia da vara se comprimindo para passar pela beirola do cu, apertando as paredes internas das carnes quentes e voluptuosas hospedando seu membro de macho feito e adulto, experiente e cheio de marcas pelo tempo. Isso tudo que falei TODINHO dentro de mim, no pelo, na pele, no couro, no corpo. Den-tro!

- Vai gozar mesmo, Augusto? Ainnn! Hmmm!

- Assim eu encho esse cuzinho de borracha de leitinho quente de macho, chefe! Porra, tá gostosinho foder essa cuceta de brinquedo, eu nunca tinha feito isso! - riu bem safado e grunhiu por trás da orelha. - É que nem cuzinho de verdade, se ligô? Caralho! Ó! SSSS!

Tirou tudo e voltou a trocar com a borrada da buceta, indo e vindo até as bolas voltarem a ricochetear contra minhas coxas, passando pelas entranhas da pele e roçando firme contra minha quentura corporal.

- SSSS, tesão do caralho!!

Tirou e bateu a tora com a cabeça inchada, roxa e latejando no meu lombo, por cima da cinta. Arrastou a glande contra o anel, ficou pincelando, pichando, rabiscando nas pregas e brincando de desenhá-las, pressionando e vendo as mesmas abrirem e fecharem ao redor da entrada da caceta. A pele do cabeçote atravessou as pregas, porém não entrou toda. Aí elas se fecharam e prenderam. O puto fez questão de usar essa pressão para bater a ferramenta do lado e ir AR-RAS-TAN-DO pra dentro e pra fora, me instigando a contorcer o corpo todos, até os dedos.

-Ffffff, arhhh! Ssss!

- E tu, tá curtindo, chefe?

Arrebitou-se e entrou como se dançasse comigo, fazendo um suingue harmônico e em comunhão entre os físicos. Colados estávamos, colados rebolamos juntos, engatados um dentro do outro.

- SSSSS! Safado! Fffff!

Usou a mão para virar minha raba de lado e foi entrando de ladinho, meio que na lateral, fazendo questão de se esparramar e empurrar todas as paredes de dentro do rabo, me preenchendo e suspendendo a própria blusa. Olhou para cima e só parou a estocada quando os pentelhos no púbis bateram contra o tecido da cinta, bem colado em mim, ambos na mesma envergadura e curvatura sexual. Dois corpos ocupando o mesmo espaço, por que não?

- Porra, vou gozar, chefe! Será que esse cuzinho de borracha aguenta o tranco? Ele é tão apertadinho que tô até com medo de rasgar ele todinho, ssss!

Disse isso e não esperou resposta, apenas engatou na terceira marcha e abriu velocidade, se enroscando no meu pescoço e entroncando em mim para estender até à quarta. Nem durou, já estávamos na quinta e o bruto brincando de arregaçar, ainda sem saber que na verdade aquele era meu rabo, meu couro sendo devorado, minha elasticidade anal sendo testada e torada, os nervos estocados no fundo pela potência acelerada de uma curra cada vez mais deliciosa e quente de tanto atrito marginal e malicioso.

- Ffff! Afhhh! Orhhh!

Que quentura deliciosa senti ao redor do anel! Eu tava socado por dentro, me acabando de tesão e pedindo para aquela queimação maravilhosa nunca terminar.

- NÃO PARA, AUGUSTO! SSSS

- Tu gosta, né, chefe! É um viado mesmo, né? SSSS!

- SSSS, isso! Ffff!

O piranho atravessou o tronco bem no meio do meu cu e foi no fundo, espirrando os primeiros tiros de leite quente diretamente na minha carne, lá dentro do rabo, bem batido e socado, muito cabeceado e incinerado pela sequência de botadas que se seguiram além do orgasmo.

- FFFFF!

A porra foi encharcando e avolumando, virando logo uma quantidade boa de gala inserida no meio do fogaréu promovido pelo carteiro malandro.

- Tô gozando, chefe! Porra, tô galando essa borracha toda!! SSSS!

Só reduziu o tranco, não parou de meter e aí foi empapando e ensopando o leite empurrado lá no final da raba, bem no fundo, sendo batido pela ponta da cabeça da caceta grossa e couraçada. O esperma começou a escorregar para o lado e veio esfolando pelo comprimento da vara empurrando as paredes internas, sendo estufado pelas laterais do cu e vazando na pressão das curtas metidas alongadas do fim da foda. O suor deixando a gente escorregar um no outro, ele ainda de boca aberta e quase babando em mim.

- Sssss!

A ardência pelo meu cu foi imensa, mas uma sensação de tesão espetacular se espalhou pelo corpo, com a quentura daquela gala incandescente dentro de mim. O calor me derreteu por dentro e por fora, as mãos do carteiro me apertando forte deram o tom final de putaria à safadeza toda. Eu só me joguei pra frente no sofá e virei de lado para sentar acomodado, desconectando o corpo do dele e sentindo o vazio inicial pela trepada real. As pregas estavam tomadas de porra e queimando, meus nervos queimados pela sarração no pelo e toda a sacanagem anal. Caí torto e Augusto ficou parado me olhando, a bengala meia bomba e balançando cada vez menor, toda babada e suja de porra, ainda veiuda e a cabeça roxa dando palinha de fora, respirando antes de finalmente descansar. O alívio da carência parcialmente suprida tomou conta do semblante daquele macho. Aliviado estava, saco vazio e leite trocado.

- Gostou do brinquedo, Augusto?

- Porra, chefe, ó! - apontou pro cacete e alisou os pentelhos fartos no púbis, a aliança como sempre brilhando no dedo anelar. - Tô lisinho, esvaziei o saco nesse cuzinho de borracha!

Riu com vontade e acariciou a barriga, suspendendo de leve a blusa amarela pelos cabelos do tórax. Aí abaixou e foi subindo devagar a bermuda azulada do uniforme dos correios, puxando o elástico ao redor do corpo, como se tivesse acabado de fazer um delicioso exercício físico e saciado a própria vontade de trocar o leite passando no saco.

- O bagulho é eu comprar um desse pra mim, chefe! - deu o nó no short e desceu a camisa. - Só que vou acabar rasgando com o tempo, tá ligado? Meu tranco é meio bruto! - riu.

Passou a mão na cabeça, guardou o cacete na cueca e se ajeitou por completo. Fui rapidamente até o banheiro, removi a cinta e senti o leite quente ainda dentro do rabo. Ao sair para levar o carteiro no portão, o puto do Augusto virou pra mim e riu malandro, o brilho avermelhado sempre presente no olhar.

- Esqueci de avisar que tu vai sofrer pra limpar o brinquedo, chefe! Meu leite é grosso e eu esporro muito, do tipo de pega e agarra, tá ligado?

- Não tem problema! - ri. - Depois eu lavo!

Ah, se ele soubesse! Passamos pela porta, eu andando todo pianinho e sentindo as coxas deslizando uma na outra por conta da umidade descendo. A chuva havia passado, mas o chão ainda estava úmido e o tempo tornando a ficar abafado, como se o mormaço estivesse voltando ao normal de antes, evaporando pela quentura exalada. Ou talvez fosse a presença quente daquele safado, como se seu calor fosse um sol latente, sempre verão no corpo maravilhoso e delicioso de esperto e vivido, que sabe como fazer e lidar com os desejos da carne. Da dele e da dos outros. O puto riu pra mim antes de pôr o boné na cabeça, e aí tirou o cigarro impecavelmente ajustado atrás da orelha desde sempre. Acendeu no isqueiro, puxou a fumaça e soltou no ar. Não sei porque, mas tudo de repente começou a envolver quentura. As botinas já estavam de volta nos pés, a bolsa enorme atravessada no ombro, porém um sorrisinho muito saliente no olhar. De repente reparei nos braços com as tatuagens que eu sempre esquecia de notar. Não. Foi mais como se não estivessem ali antes. De um lado, um homem desenhado em sua pele não muito escura, uma espécie de criatura cujos olhos vermelhos pareceram vivos, com diversos outros rostos diferentes em volta. Um verdadeiro sujeito de muitas faces, por assim dizer. Senti certa nostalgia, já havia visto uma tatuagem sobre algumas criaturas silenciosas antes, mas não aquela dali. Fumaça ao redor nos desenhos e cores quentes impressos no braço, sendo o mais marcante aquele olhar fixo em quem olhasse ali, tal qual uma Mona Lisa do novo mundo masculino diante de mim.

- É um.. sereio?

Perguntei meio bobo. Ele riu e adiantou o passo, mostrando o resto das tatuagens que eu nunca havia reparado antes.

- Mané sereio, chefe! - alisou o antebraço e saiu andando despretensioso, fumando o cigarro, bem pensador boêmio. - Isso aqui é um Malandro!

Pensei um pouco sobre aquilo e repeti.

- Cuidado com..

Ele interrompeu e se afastou o bastante para a conversa terminar ali.

- Cuidado é o caralho! Aqui é atividade na malandragem, chefe!

(SEGUE NO TWITTER: />

E NO INSTAGRAM: / )

_________________________________

🔱🔱🔱

Vocês acompanham a produção da versão completa de "Pé de Moleque (Caçula)" só aqui no wattpad: />

Gosto de saber que minhas palavras alcançaram vocês onde minhas mãos não puderam chegar, fora que sou excelente ouvinte para qualquer papo. Só chegar nas minhas redes sociais!

-

+ instagram: goo.gl/bxxkr1

+ twitter:

+ wattpad: goo.gl/e6UDqd

+ facebook: goo.gl/V7H2qG

+ e-mail:


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
10/04/2019 21:08:53
Impressionante como os nossos gostos por Machos é identico.. Adorei!!
14/01/2019 12:56:55
BOM DEMAIS. REPETE ESSA AVENTURA
21/10/2018 18:33:16
Muito bom como sempre... Mas se não me engano teve dois erros no roteiro... O primeiro é o de estar com o short por baixo da cinta vaginal e o cara comer o carinha sem problema e a outra é que em certo ponto do texto diz que ele percebeu que era o cu de verdade do carinha e depois ele não sabe mais... E já ia me esquecendo como ele achou que era um cu falso... Pq é impossível que essa sinta tivesse o tamanho para aguentar um caralho muito menos um do naipe do marmanjo... Mas o conto foi muito bom msm.
26/08/2018 07:31:41
Muito bom como sempre! Só um detalhe o rapaz veste a cinta por cima do short e depois toma no cu, sem o pano atrapalhar?!


contos eiroticos leilapornfudendo mulher so de calcibha pedido rola xvidio/texto/201507571conto erotico exameGelo e Fogo conto incesto gay irmaõ com irmaõ 3 capítuloenpregada do peitao grande estrupada na cama a boca do negao chupamdo o bico do peito duro ela con a boca aberta gozando.Iconto erotico noiva mal comidaWWW PRONO AFUSSAnovinha e pinininha no sexo com pauzudovisinho tarado louco pra me comerconto erotico zoofiliaContos me foderam muito por perder a apostamadrasta de camisola foi tomar agua de noitesexo tesao caricia exitante gemido passadas de maos nos seiso na bucetacontos hetero experimentar chupar pau ficamos nuas e sastifeitasmulher tarada por cavalo cavalo Thor ela de quatroxxvideos mulher coroa do patrao nao se agueto e me deu a bucetacontos eróticos com fotos fodas com negros piça grande/texto/20041023fotos porno de emteada trazando com o padrasto contos real dona de casa fiel arrombada e1 dpRuıva fudendomulheresbucetudasdechortinhoporno com magrınha com dotadosocando na enteada gravida de jundiaifeminizacao hormonios dedos no cu porra conto eroticoTeste de felisidade aparesendo opinto e a pererecasou casada mais quem mim fode gostoso e patinhoxvideo Mamae mw pegou me masturbando e me chupou ate gosar na boca delaxvideos mae filha. genrro historias veridicascontos caseiroscontos gay submissositoriha de dezeio de sexoporno gratis moça sendo agarrada apód sair do banhoabixa xisvidioxnxx meninoviadinho.comcontos eroticos escrava dividanegonas de fio dental esperando o comedor/texto/202108918/texto/200702335XVídeos mulher fazendo cocô e 32 no Condortesao de cornoconto de nifeta sendo fudida por um velho tarado e aproveitadorcontos eroticos dei o cu pro negaoconto erotico nerdchamou a enfermeira pra cuidar do marido e flagrou trepadacontos eróticos piscinacontos eróticos de meninas de 25 anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinhos vermelhosSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhanovinhos na academia recebendo massagem fudendo chupando levando gozada na boca e no cu pra porra ficar escorrendovidio gay dando cu gostoso dormir estrupo hugovídeo pornô com novinha com peitinho parecendo uma laranja metendo muitopai pintudo estorado o cabaço da entiada japonesa novinhacomendo o cuzinho rosinha da mamae contos veridicos/texto/2012081336relato d novinha perdendo o cabacinho com padrasto e mae juntoele pedi caga pramim gata pornoindo até ejacular até gozar gritando de tanto prazer XVídeos pornô pornô doido pornô iradoIsac -Hugo |Contos Eroticos zdorovsreda.rux vidios coroa coloca sonifero no cafe do sobrinhocontos eiroticos leilapornimagens e videos de coroas tesudas metidas no sexo kente ate esporrar fora e mostrando a cona inchada com labios longosconto erotico onibusfudendo o cuzao dapropria mae incesto real com caralhudocontos eroticos menina bobinhaeu e minha mãe e minha irmã moramos sozinhos eu conversando com a minha mãe eu disse pra ela que eu ia tirar a virgindade da buceta da minha irmã minha mãe disse pra mim filho se você tirar a virgindade da buceta da sua irmã ninguém pode saber disso a noite eu entrei no quarto da minha irmã eu deitei na sua cama do seu lado eu dei um beijo na boca dela eu disse pra ela eu vou tirar sua virgindade da sua buceta eu disse pra ela que minha mãe já sabia que eu ia tirar sua virgindade da sua buceta minha irmã tirou seu babydool eu chupei seu peito eu disse pra ela sua buceta virgem raspadinha e linda eu comecei a chupar sua buceta virgem ela gozo na minha boca eu disse pra ela chupar meu pau ela chupou meu pau eu fui metendo meu pau na sua buceta virgem que sangro eu comecei a fuder sua buceta ela gozo conto eróticocontos eiroticos leilaporn/texto/201912603encanador conto gaycontos mostrei minha buceta pro mo�o do gasxvideo de gordinha praguinhamulhe mimuda ponoeu quero ver somente conto erotico de freira lesbica fudendo a buceta da noviça com opau de borrachamiguel tesudovideos com meninas desflorando sua vuceta pela primeira vezpegada qui faz a novinha fica com tezao lingada penetrasao e socadaoContos eroticos coroa fode netinhos africanasjovens escravas na ilhacartas para paiestrupador pulei o muro da fazenda e a dona mim taradaporno filla brasileira grita e fala pai vo goza mas ele goza com elaabrino buceta ate limiteContos eróticos procurando aventura no clube de campo/texto/201111283Paus grandes no cu da vadiazinhahcunhado fazendosexocunhadacontos da julia gorda contos eroticos eu aprendi beijar com minha irmaNiely mostrando a b***** raspadinhacontos eroticos meninas de vinte e seis anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinhos vermelhonudevistsarrombadimhas pono