Comendo a esposa, inclusive seu cu, para fazer o corno mais feliz
Sou o Marcos tenho 27 anos e vou contar pra vocês uma transa maravilhosa que tive com uma amiga da faculdade que, apesar da traição ocorrida, ajudou muito o relacionamento dela com o marido. Sou moreno claro, corpo atlético e sempre tive uma grande roda de amigos, muitos deles mais velhos que eu. Como solteiro convicto, acabo desfrutando da vida dos meus amigos casados e de suas famílias e foi aí, que aconteceu o caso que passo a narrar mas, para evitar problemas, vou trocar o nome do casal.
Tenho uma amiga da faculdade a Cintia, uma loirinha super gostosa que sempre foi desejo geral da galera mas, na época da faculdade já namorava um coroa acabando casando com ele. Apesar do casamento, sempre mantivemos uma relação de amizade desfrutando da convivência em seu lar e todos nós da turma percebíamos que isto nada agradava seu marido. Apesar do relacionamento parecer estável, notava que a Cintia não estava feliz e confidenciava para algumas amigas nossas, que o casamento estava indo meio morno.
Estava no shopping fazendo umas comprinhas quando vejo a Cintia olhando uma vitrine e quando chego perto, percebo ser uma loja de peças intimas. Cheguei perto dela, que não tinha me visto, e disse:
- Ta escolhendo peça para seduzir o maridão?
Ela se virou pronto pra dar uma bronca no atrevido mas, quando me viu, veio logo me abraçando e falou:
- Que seduzir nada! De repente ele nem iria notar que são peças novas.
- só se seu marido fosse cego.
E passamos a uma animada conversa que acabou na mesa de um bar do shopping onde o papo acabou descambando para o relacionamento dos dois. Ela me falou que ele estava muito mudado desde o casamento, não era mais aquele cara romântico de antes e na cama, as transas não estavam mais como antes e que, muitas vezes, ficavam semanas sem dar uma trepada e achava que ele estava tendo um caso com outra mulher.
Vi neste papo uma oportunidade de partir par cima da Cintia e comecei a pedir detalhes de seu relacionamento para ver se podia ajudá-la em algo mas, a vontade mesmo, era de poder vir a comer aquela gostosura.
Falei para ela tirar esta história da cabeça que só se o marido dela tivesse transando com uma miss pois uma mulher linda como ela, um verdadeiro avião e super gostosa, seria o sonho de consumo de qualquer homem. Senti de imediato que meus elogios causaram efeito pois qual a mulher, principalmente carente, não quer sentir desejo de outro homem.
- Para com isso, você só ta falando assim para me levantar minha moral.
- Cintia, para com isso vai, olha só para você...você é que levanta a moral de qualquer homem. Gatas assim, estão parando de ser produzidas....principalmente em série!
E acabamos rindo gostosamente. Senti que o caminho estava aberto e o bote estava próximo, esperando apenas uma oportunidade que ela mesma me deu:
- Vocês homens são todos iguais. Estão sempre só pensando em comer a gente. Lembra, na faculdade você sempre tentou me pegar.
- Claro que lembro...como haveria de esquecer. Aliás não só eu mas como todos os homens do nosso grupo...ou você acha que não foi alvo de muitas punhetas da rapaziada....
Ela ficou vermelha na hora e meio sem graça,apesar de no íntimo perceber que tinha gostado, perguntando meio sem graça?
- Você também já bateu uma punheta por mim?
- Não, uma punheta não....várias?
E caímos em nova gargalhada. O papo já corria bem liberado e dependendo da minha estratégia, ela estaria na minha cama ainda hoje. Disse que sempre a desejei mas sempre respeitei a fidelidade que ela tinha pelo Jorge (nome fictício de seu marido) aliás, isto era uma coisa que muito me agradava por ser sempre uma pessoa bem seria... O que encheu ela de brios ficando cada vez mais liberada.
Ela disse que o Jorge tinha sido o primeiro e único homem em sua vida e sempre teve medo de se meter em algum outro relacionamento pois gostava muito de seu marido. Falei que talvez este tenha sido seu problema pois se tivesse experimento outros, talvez tivesse mais experiência para seduzir mas seu marido. Ela acabou concordando comigo, pois falou que tudo que sabia sobre sexo tinha aprendido com ele. Acabou me confidenciando que, um dos problemas na cama que estava vivendo, era que o Jorge queria fazer anal mas ela tinha muito medo que doesse muito e não deixava.
- Bobeira Cintia, olha esta sua bundinha, é claro que ele quer experimentar e ter este buraquinho preenchido. Se você liberar a bunda para ele, vai ver que ele vai virar um escravo teu....eu, viraria na hora! – falei olhando para seus quadris.
- Você não vale nada mesmo né, quer dizer que quer virar meu professor?
- Seu professor e amante. Tenho certeza que se você quiser você vai salvar seu casamento...não é isto que você quer?
Ela ficou um pouco pensativa e falou:
- E seu pagamento é me comer.
- Meu pagamento é salvar seu casamento mas este curso não pode ser dado de maneira teórica, somente na prática, mas você decide.
Saímos dali direto para um motel sem antes passar naquela loja de peças intimas e escolher alguns modelinhos bem sensuais para ela usar com o maridão (e claro que eu seria o primeiro a experimentar) mas, devo confessar, que estava louco mesmo era para comer aquela cuzão, este sim seria meu maior pagamento.
Ela estava nitidamente nervosa e quase desistiu mas falei que agora ela sairia dali PHD em sexo. Pedi a ela para colocar as roupas intimas, uma calcinha super enfiada e uma Lange ri preta super sensual e vir para o quarto. Quando ela voltou do banheiro, naquelas roupas, estava mais linda ainda. Estava deitado na cama só de cuecas, com o pau em estado de alerta o que não passou despercebido a Cintia que chegou a elogiar a visão. Levantei e fui ao seu encontro, agarrando seu corpo e dando-lhe um beijo bem profundo. Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo em direção aos seus seios, passando a lambê-los de maneira continua, algumas vezes mais fortes outras, com chupadas bem leves nos bicos que corresponderam intumescidos. Agarrei aquele corpinho mingnon e a depositei com carinho na cama, caindo para mais uma seção de lambidas e chupadas, acabando em sua barriginha sarada. Ela gemia timidamente a cada novo toque e falei pra ela, gemer com vontade e mostrar que ela realmente estava excitada e que gostava de ser acariciada.
- Faça tudo como se você estivesse na cama com seu marido. Se quiser, pode me chamar de Jorge e pedir o que você quiser...
- O que quiser – falou ela.
- Sim, tudo que quiser – falei já arrancando sua calcinha e me deslumbrando com uma bocetinha linda, coberta com uma tênue penugem loira, aparada em direção aos seus lábios vaginais. Caí de boca em sua bocetinha, chupando como a querer sugar seus líquidos mais internos. Ela gemia loucamente, incentivada por mim, e quando coloquei na boca seu grelinho e comecei a chupá-lo, ela gozou de imediato, jorrando rios de tesão. Enquanto gozava, suplicava para largar seu grelinho que estava dando choque, mas me mantive forte com a boca enterrada em sua boceta, até que senti que ela parou de gemer e ficou meia lasciva. Subi em direção a sua boca, passando pelos seus seios e perguntei:
- Seu marido te chupa assim.
- Ele me chupa bem – pelo menos sempre achei – mas não com a intensidade de tesão que senti com você.
- Então de agora em diante, segure a cabeça dele em direção a sua buceta e peça a ele para fazer o que você fez agora, leve ele a loucura falando de como é louca sua língua e peça para ele agarrar e chupar com força seu grelinho. Não tenha medo de pedir a ele as coisas que te satisfaz, pois se ele te ama, de certo vai ficar louco com suas palavras, principalmente se falar que ele a está deixando nas nuvens.
Senti que ela ficou toda relaxada e percebia que estava ali pra ensiná-la – é claro que estava ali para comê-la – mas estava juntando o útil ao prazeroso.
Ficamos um tempo abraçados, e fazia ela sentir minha pica dura dentro da cueca, cutucando seu corpo. Ela foi descendo a mão pelo meu peito em direção a minha pica e falei para ela vir atrás com a boca dando beijinhos e me lambendo. Ela aprendia rápido e quando chegou ao pinto perguntou se podia chupá-lo.
- Não peça...faça...você não precisa permissão para dar prazer.
- Você ta se saindo um professor e tanto....
- Você ainda não viu nada – e forcei a sua cabeça gentilmente em direção a meu pinto.
Quando ela liberou o bicho ele estava duro como pedra e logo saltou todo feliz. Ela agarrou meu pau e comentou que era bem maior que o do seu marido e caiu num belo boquete. Neste item, ela não precisa de nenhuma instrução, pois era craque na arte da felação mas me disse que nunca havia deixado seu marido gozar em sua boca, sempre pedia para ele derramar seu leitinho em seus peitos. Falei para ela que hoje, ela teria que sentir minha porra em seus lábios o que acabou fazendo com maestria. Acabou gostando e falou como tinha sido boba em não sentir antes esta gostosura principalmente, pois tinha sentido como eu tinha tido prazer com aquele ato.
Ficamos fazendo um delicioso 69 no qual, devido à qualidade de seu boquete, em pouco tempo meu pau deu sinal de vida, a coloquei deitada, encapei o mastro com uma camisinha e comecei a penetrá-la com tesão de anos de vontade de comê-la. Comi ela de todas as posições possíveis, fiz uma verdadeira aula de kamasutra inclusive, para impressioná-la, inventando outras posições mais. Em todas, a sua bucetinha incrivelmente apertada para uma mulher casada, me enchia de prazer e só não gozava pois quando sentia que estava prestes a gozar, diminuía o ritmo para esticar o prazer. Por último, a coloquei de quatro, e mandei ferro em sua buceta por traz, sentindo todo o corpo dela vibrar a cada nova estocada que dava cada vez mais fundo. Agarrava suas ancas com força e pedia para ela implorar para eu enfiar bem fundo e ela, como ótima aluna, entrou no clima com gosto:
- enfia cachorrão, me come gostoso, enfia fundo e arregaça com minha pomba, quero sentir sempre esta pica dentro de mim, batendo bem fundo, quero sentir o seu lentinho, goza amor, goza para sua tesudinha.
É claro que com todo este incentivo, despejei rios de porra na camisinha no momento que ela aos berros falava que estava gozando de novo. Elogiei sua performance e falei que achava bem difícil o corno de seu marido não ficar doidão por ela.
A Cintia meio sem jeito, chegou a dizer que nunca tinha se sentido tão puta na cama e falou que não sabia como tinha se comportado assim. Falei para ela, já a carregando para um bom banho na hidromassagem para restabelecer as forças, que ela estava apenas colocando para fora a fêmea sedenta que sempre teve escondida dentro dela.
- Todo homem gosta de ter uma mulher assim entre quatro paredes. Qual homem não quer levar sua mulher a loucura e sentir que ela está se acabando em suas mãos. O único problema que vejo e que não sei se seu coroa vai agüentar esta fêmea que despertou, sedento de vontade e louco por prazer.
- Se ele não agüentar, vai tomar um belo chifre na cabeça, pois não vou ficar mais sem sua pica a me satisfazer. Se ele não der conta, você seu cachorro que despertou loucura dentro de mim, vai ter que dar conta do recado.
- Tenha certeza que vai ser um prazer...
- Tenha certeza é que vai ser com muito, mas muito prazer mesmo – falou Cintia já atracada em minha boca dentro da hidromassagem, sentindo minha pica a lhe cutucar.
Ficamos refazendo nossas energias, para poder partir para meu maior intento que era de “descubaçar” seu cuzinho. A coloquei de costas para mim na banheira e enquanto passava a mão em seus seios, comecei a beijar sua nuca e sussurar em seu ouvido:
- Nossa, que bundinha gostosa você tem. Encosta mais esta gostosura em minha pica, sente como ela ta doida para entrar no seu buraquinho. Ela ficou totalmente entregue aos meus carinhos e falou:
- Você ainda quer comer minha bundinha?
- É claro, estou doido para sentir estas suas preguinhas espremendo meu pau.
- Não sei se vou conseguir. O pau do Jorge é bem menor e ele não conseguiu colocar devido à dor que senti.
- Mas você está esquecendo de uma coisa.
- O que?
- Sou teu professor e vou ser muito carinhoso com você? Você não confia em mim?
- Confiar eu confio mas...o cú é meu!!!!
- Pode deixar que ele agora vai ser é meu....
Saí da Jacuzi e segurei suas mãos gentilmente e a conduzi de volta a cama. Enxuguei todo o seu corpo suavemente, ora com a toalha, ora com lambidas em seu corpo. Sentia a cada toque, o arrepio de sua pele, apesar da tensão que a Cintia estava sentindo, pelo medo de não conseguir. Sentado na cama com ela em pé, tinha uma visão esplendorosa daquele seu corpinho lindo e daquela bunda redonda e macia. Falava palavras de incentivo e de como desejava aquele corpo que agora era só meu. Puxei ela mais para perto da cama e passei a beijar as suas nadegas e enfiar a língua em seu reguinho em busca de seu buraquinho rosado, que piscava alucinadamente a cada nova estocada da língua em seu anelzinho. Pouco a pouco, sem a menor pressa, fui deixando ela totalmente louca de prazer e já gemia sem cerimônia, a cada nova lambidinha em seu rabinho. Para deixar ela ainda mais doida, passava meus dedos em seu grelinho, ao que ela foi ficando cada vez mais louca e falou:
- Puta que pariu, vou acabar gozando de novo, nunca gozei tanto em minha vida.
Parei de chupar seu cuzinho e a puxei para cima da cama, coloquei ela com aquela maravilhosa bunda para cima, e continuei chupando seu buraquinho deixando ele completamente salivado. Introduzi um dedo em seu rabinho, o que fez ela dar um gritinho alucinante de desejo no que pude perceber, que realmente seu cuzinho era bem apertado mesmo. Peguei um pouco de lubrificante e passei em movimentos circulares em seu cuzinho e com o dedo, coloquei uma boa quantidade em seu buraquinho preparando o caminho para a penetração. Ela agora, já estava mais relaxada e até mesmo passou a curtir o entra e sai de meu dedo porém, a penetração com um dedo é uma coisa, outra é à entrada de um calibre maior. Coloquei um travesseiro embaixo de seu corpo deixando sua bunda lindamente exposta e arrebitada para mim. Coloquei a camisinha e a lubrifiquei muito e parti para cima para colocar meu pau naquele buraquinho dos sonhos. Joguei uma dose generosa de lubrificante em seu buraquinho e falei para ela abrir o máximo sua bundinha. Quando comecei a pincelar seu anelzinho ela falou:
- Amor, vá com carinho, põem bem devagarzinho ta!
- Pode levar o tempo que for, hoje seu rabinho vai ser meu...
Coloquei a cabeça na portinha e senti que ela recuou de medo. Sussurrei em seu ouvido que nunca tinha sentido um cuzinho tão gostoso e que ela era deliciosamente gostosa e seria comida, com todo o carinho que uma gata daquele porte merecia. Pelo seu sorriso, senti que o elogio teve efeito imediato pois ela deu um grande suspiro e falou:
- Sou toda sua, faz de mim o que quiser e quando quiser...
Alisava seu corpo com carinho enquanto em baixo forçava lentamente minha cabeça em direção ao seu anel. Era realmente muito apertado e apesar da lubrificação, realmente era difícil de penetrar principalmente, pois estava bem cauteloso para não provocar mais dor do que a necessária. Quando a cabeça começou a entrar, ela começou a gemer e implorar para que tivesse calma e fosse muito carinhoso. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou toda e ela começou a gemer mais intensamente. Fiquei com a pica parada, deixando seu buraquinho se acostumar com a pressão o que para mim, também era um martírio, pois estava cheio de vontade de empurrar minha pica toda dentro dela porém, sabedor que estava comendo um cú virgem, tinha que ser bem cuidadoso. Levantei suas ancas, para ela ficar numa posição mais favorável a foda e introduzi um pouco mais no que ela falou:
- Ai, meu cú....meu cuzinho, to sentindo a sua pica pulsando dentro dele. Ai como é gostoso, não sabia que era tão gostoso assim....senão....
Senão certamente já teria dado para o seu marido mas, como não deu, eu estava fazendo esta árdua tarefa para que o corninho pudesse ser no futuro mais feliz....
Quando a senti mais relaxada, comecei a fazer leve movimento de entra e sai e a cada nova investida, mais a pica entrava em sua bundinha e, para finalizar a festa, puxei sua bunda de encontro ao meu pau que entrou todinho nela. Ela deu um derradeiro grito e enfiou a cara no travesseiro e começou timidamente a empurrar aquela bunda de encontro ao meu pau. Falei para ela que não iria mexer mais e que ela é que iria controlar a transa e, passados alguns minutos, a Cintia já estava mandando no ato, empurrando sua bunda em meu pau. Resolvi também participar e a agarrei com força e metia com vontade, louco de tesão e agora, era ela que suplicava:
- Enfia seu puto. Come meu cuzinho, come gostoso, enfia mais e arregaça com minhas preguinhas. Posso ficar até sem poder sentar, mas quero tudo dentro de mim. Enfia seu cachorro, que vou gozar...
E realmente a danada começou a gemer mostrando que estava gozando. Não agüentei mas a situação e comecei a despejar litros de porra dentro daquele buraquinho. Não agüentamos e caímos na cama ainda encaixados e só tirei o pau de dentro dela, quando lentamente minha pica começou a amolecer.
Após esta nossa transa, ela falou que seu casamento melhorou muito. Passou a ser mais ousada e fazer maravilhas para seu marido que chegou a falar o que ela tinha feito para estar tão depravada. Falou que tinha visto algumas fitas de sacanagem que despertaram seu lado mais sexy inclusive, já dando a bundinha para seu marido, o que o deixou louco e renovou os sentimentos de seu casamento. Ela me fala que o corno ainda não come o rabo dela com tanto carinho mas tem sido muito bom e que tem ensinado a cada transa, como o corno deve se comportar, estando realmente um verdadeiro escravo sexual dela.
Eu agora, só dou “cursos de reciclagem” para a vadia, pois de vez em quando, ela me liga para saber se tenho alguma novidade para lhe mostrar e ficamos horas matando o desejo de nossos corpos e é claro, daquele cuzinho alucinante que segundo ela, será sempre meu.