Amigos, amigos, sua mãe a parte 2
Acordei no dia seguinte me sentindo um rei, dono do mundo, sentia que eu mandava e desmandava sobre qualquer coisa do mundo, me sentia o maioral, me levantei da cama ainda com o Vitor e Felipe dormindo igual pedra, parecia que eles que tinham transado a noite toda mas eles só eram preguiçosos mesmo pois já era 2 da tarde, nem me preocupei de colocar camisa ou bermuda com eles dois dormindo e quando sai do quarto lá estava Marcia na pia cortando alguns legumes preparando o almoço já de banho tomado com um vestidinho soltinho de ficar em casa, vim em silêncio por trás botando seu cabelo pro lado e beijando seu pescoço e acariciando sua bunda por baixo do vestido ela olhou pra mim rindo e foi tirando minha mão da bunda dela
- Bom dia meu amor mas mantem a distância que o Vitor e Felipe podem acordar e vai botar logo sua calça pra não ficar de cueca né.
Fui pegar minha roupa já pensando como comeria ela hoje e quando eu estava botando a calça na sala ela veio me pedindo pra ir embora que estava tudo recente e ela não queria misturar as coisas e nem correr o risco dos filhos delas desconfiarem nada e quem seria eu pra negar tal pedido depois de ter feito o que eu fiz com ela na noite passada depois de anos de desejo, fui para minha casa feliz e voltei a dormir e assim segui a tarde toda até que umas 18:00 acordei com uma baita vontade de ir visitar meus grandes amigos e fuder aquela mulher mais uma vez a noite toda mas me segurei em casa esperando uma ligação deles me chamando ou até mesmo dela mas acabou que eu fiquei em casa e com o cair da noite já não tinha esperança de receber uma ligação me chamando e só me restava as lembranças.
Segunda-feira era impossível de ir visitar meus amigões já que eu estudava de manhã, eles de tarde e a Marcia só chegava em casa por volta das 20:00 e meus queridos pais já não me permitiam sair de noite já que no dia seguinte tinha aula, passei a semana toda me acabando no banheiro lembrando daquela madrugada maravilhosa, a melhor da minha vida.
Sexta-feira por volta de 19:00 Vitor me ligou falando que ele não poderia sair e se eu não queria chegar na casa dele mais tarde umas 21:00 pra comer uma pizza e jogar conversa fora o resto da noite, obviamente eu aceitei, eu já aceitava antes só pela amizade imagina se eu não aceitaria depois de comer a mãe dele. No caminho para casa do Vitor que ficava na mesma rua não vou mentir que conforme eu me aproximava da casa ficava mais nervoso e precisa até me controlar pra não ficar de barraca armada no meio da rua ou no meio de uma conversa com o Vitor por esta pensando na mãe dele.
Chegando la o Vitor me atendeu e ficamos na sala assistindo um filme que estava no final e eu na expectativa de ver a titia Marcia que estava tomando banho e no meio do filme o Vitor disse que o Felipe tinha ido dormir na casa do pai e eu pensei comigo “Menos um pra eu me preocupar” continuamos conversando e quando a titia Marcia saiu do quarto “OH MEU DEUS”, com uma blusinha branca de dormir e um shortinho preto curto mais não curto o suficiente para a poupa da bunda, era uma roupa normal de dormir mas qualquer coisa que ele vestisse ia mexer comigo, fiquei todo nervoso sem saber como falar com ela e ela normalmente
- Eai Pedro, tudo bem ? como ta sua mãe ?
E deitou no outro sofá, aquela naturalidade era impressionante mas era isso que eu poderia chamar de experiência, respondi ela normalmente ou pelo menos eu tentei responder normal, Vitor do meu lado assistindo filme e eu olhava de rabo de olho pra ela que simplesmente não retribuía ela realmente agia como se nada tivesse acontecido.
Assistimos todos juntos na sala o final do filme e logo em seguida a pizza chegou, comemos, conversamos e o Vitor saiu me “arrastando” para o quarto para jogar vídeo game e obrigatoriamente tive que ir, começamos a jogar 23:00 e continuamos por volta das 1:00 eu já fui parando e deixei ele jogando sozinho na expectativa dele enjoar, me levantei dizendo que ia ao banheiro mas obviamente eu fui até o quarto da titia Marcia que estava fechada a porte, bati uma vez na porta e fui logo abrindo a porta e lá estava ela coberta assistindo um filme, quando eu entrei ela já mudou totalmente a feição e me olhou com aquela cara de putinha, fui subindo na cama tirando o cobertor e passando a mão pelas suas pernas subindo até sua coxa, barriga pegando seus seios por baixo e enchendo a mão com aqueles peitos maravilhosos, não eram grandes e nem pequenos, eram perfeitos, ela ficou louquinha, totalmente entregue, fui beijando seu pescoço e logo dei um beijo acariciando suas coxas, peitos e passando a mão na sua bucetinha por cima do short e entre o beijo ela me questiona
- Vitor ta dormindo né ?
- Tá sim
Eu não tava nem ai, continuei beijando ela fui tirando sua blusa e comecei a chupar seus peitos e alternava voltando a beijar na boca passando a mão em todo seu corpo, lia seu corpo com a minha mão como braile, ela deitada, fiquei de joelho do lado dela, levantei minha camisa a segurando com o queixo e abaixei a bermuda e quando também abaixei a cueca meu pau que estava de lado na cueca saiu com força batendo na boca dela e parando bem debaixo do nariz, ela apenas inclinou a cabeça pra cima e abocanhou meu pau sem usar as mãos, aquilo me deixava louco ela sequer usava as mãos pra controlar meu pau e ficava com a cabeça de um lado pro outro com a cabeça do meu pau dando em cheio na bochecha dela e chupava de lado como se tivesse comendo uma espiga de milho, abocanhava a cabeça e ia para um lado e para outro como se estivesse escovando os dentes e a escova era minha pica, montei em cima dela e coloquei meu saco em cima da boca dela e meu pau jogado no resto do seu rosto, ela engolia minhas bolas, lambia, cuspia, quando fui um pouco para trás pra botar meu pau na boca da cadela, vi sua boca toda babada, escorria saliva pelo queixo e ficava empoçada em seu pescoço, quando levantei meu pau para olhar meu saco vi ele completamente babado, brilhava e até pingava saliva de tanto que ela cuspiu e ela me olhando que nem uma puta, pressionei pra baixo com o dedão na base do meu pau deixando apontado na boca e meti, ela aguentava engolir só até a metade e mesmo assim se engasgava e dane cuspi, ela toda suja de saliva e eu esfregava meu pau todo lambuzado no rosto dela, batia com ele, botava pra engasgar, dava tapa na cara e no meio dessa loucura eu perdi a noção do tempo e com o Vitor acordado eu não podia sair dali de pau duro, comece a bater punheta pra gozar mais rápido e na hora da loucura não consegui direcionar a porra que foi toda na cabeceira da cama e apenas os últimos jatos mais fracos e com uma menor quantidade, já fui saindo de cima dela botando a roupa e quando eu estava saindo além de eu ver que eu deixei a porta entre aberta Marcia com a voz toda arrastada de tanto tomar rola na garganta
- Ei, ta indo aonde ?
- Vitor ta acordado ainda!
E sai do quarto ainda ouvi ela se mexendo na cama com truculência e quando eu fechei a porta ainda ouvi ela puta
- Você está louco!
Voltei para o quarto com o Vitor la jogando da mesma forma que estava quando eu sai
- Pensei que tu tinha morrido no banheiro
- Foi feia a coisa
Ficamos rindo, me deitei na cama do Vitor e fiquei lá morgado olhando ele jogar e olhando para o teto, foi até boa essa pausa pra dar uma descansada depois de uns 30-40 minutos Marcia veio até o quarto mandando o Vitor desligar o vídeo game e ir dormir que iriamos a praia amanhã cedo, Vitor ficou resmungando e depois de um tempo já com tudo apagado ele ficou puxando conversa deitado na cama de cima que é a do Felipe e eu sempre cortava falando pra ele ir dormir.
Quando eu percebi que ele havia pegado no sono me levantei sorrateiramente, fechei a porta e fui la bater na porta da titia Marcia e quando virei a maçaneta e tentei abrir vi que estava trancada e ouvi ela do outro lado da porta e consegui perceber que ela estava colada na porta
- Vai dormir Pedro, quase que você fez merda hoje, chega.
- Que isso amor, faz isso comigo não.
E nada dela responder, pedi mais algumas vezes até que minha paciência foi se esgotando, tentei, tentei, tentei e nada dela falar comigo, fui para o quarto extremamente puto, frustrado e um monte de sentimentos igual a esse, me deitei, virei de um lado para o outro e nada de pegar no sono, olhava o celular e já era umas 5 da manhã, me virei e forcei o sono até que ouvi a porta do quarto abrindo e pensei “Ah, deve ser o Vitor saindo do quarto” até que senti uma mão no meu ombro e sussurrando no meu ouvido
- Não consigo dormir
Ah, que delicia virei e lá vi a Marcia inclinada que já vinha em minha direção me beijando, nos beijamos lentamente ela veio subindo em cima de mim na cama, fiquei assustado e parei o beijo, ela botou o dedo na minha boca fazendo bem baixinho “xiiiiiiu” e voltamos a nos beijar, aos poucos entre os beijos fui jogando o coberto por cima dela e pensei comigo “Se ela que é a mãe do cara que ta dormindo em cima de mim não ta com medo de acordar ele por que eu vou ficar?” nos beijávamos mais apaixonadamente, ela com as duas mãos apoiadas na cama entre a minha cabeça até que o Vitor começou a se mexer e quando vimos que ele estava pra sair da cama ela colou o corpo no meu, joguei o cobertor por cima e ficamos parados igual estatua e rezando para o Vitor não perceber e dito e feito ela tirou a cabeça do cobertor e viu que ele estava no banheiro com a porta aberta, ela começou a sair abracei ela forte
- Vai ficar aqui agora...
Ela deu dois tapas no meu peito mas eu continuei a segurando e quando ela ia começar a falar veio a o barulho da descarga e ela cobriu a cabeça novamente e ficamos parados mas conforme eu fui ouvindo ele subindo na cama já fui abaixando minha bermuda e quando ouvimos ele deitado já demos uma relaxada ela levantou um pouco, desci o cobertor até a cintura dela, fui enrolando o short dela pra cima e jogando pro lado, comecei a esfregar meu pau na buceta dela tentando encaixar mas não conseguia até que a safada se arrumou na cama e encaixou perfeitamente entrando tudo de uma vez já que o espaço era pequeno não tinha como ela controlar quanto que ia entrar, a putinha mordeu os lábios segurando o gemido, eu fui a loucura mas não podia fazer barulho ela começou a subir bem lentamente chegava a encostar a cabeça na cama do Vitor mas bem lentamente ia descendo, minha vontade era de agarrar aquele rabo e socar com força mas eu só ficava com a mão na bunda dela ajudando ela a subir e controlando ela na hora descer, eu não aguentava e acabava dando algumas bombadas mas logo a cama fazia barulho e eu parava ou socava com muita força e fazia barulho e sossegava mas foi muito rápido o tesão de saber que o meu amigo dormia na cama de cima enquanto eu comia a mãe dele na cama de baixo era muito grande, quando senti que ia gozar abracei ela com força e a beijei para não soltar nenhum barulho enquanto eu despejava porra e mais porra dentro daquela buceta maravilhosa.
Nos beijamos por mais alguns minutos e então ela levantou e meu pau pulou pra fora que chega eu senti ele batendo na minha virilha todo melado de porra, vi ela saindo andando com as pernas aberta com porra escorrendo de perna abaixo.
Me limpei com a cueca, joguei a no chão e consegui dormir, sono perfeito.
Mas o sono perfeito não durou muito tempo, por volta das 10:00 Vitor me acordou e depois acordou a mãe dele perturbando que ela tinha marcado de ir pra praia, eu só queria dormir mas ele perturbou tanto que eu sai da cama e fiquei sentado no sofá praticamente dormindo enquanto ele perturbava a mãe dele pra acordar e acabou que saímos para praia no horário do almoço, comemos fora e na praia não tinha como fazer nada algumas vezes que ele ia mergulhar a gente se beijava mas bem rápido.
E o tempo foi passando e sempre e toda sexta, sábado e domingo a gente arrumava uma forma de transar, sexta ela chegava cedo em casa antes dos filhos chegarem da escola e a gente tinha nossos momentos com tranquilidade sem ter ninguém em casa, sábado e domingo ela começou a apoiar os filhos a passar mais tempo com o pai e assim ficamos belos meses até que o grupo de amigos meu e do Vitor começavam a zoar falando que eu estava querendo pegar a mãe dele alguns falavam que já tinha pegado mas de verdade ninguém sabia nada só ficava brincando pois eu sempre tava lá e alguns me viram entrando na casa sem Vitor e Felipe estarem em casa e o tempo foi passando mais ainda e eu comecei a frequentar a casa nos dias de semana, as vezes quando eles chegavam da rua eu tava na casa só com a mãe deles mas eles nunca viram nada até por que ela tinha muito medo mas na minha opinião o Vitor que tinha a mesma idade que eu já desconfiava de alguma coisa ou na real já sabia que eu e a mãe dele estávamos ficando ou até mesmo namorando.
E assim continuamos namorando sem ninguém saber ou achando que ninguém sabia até o dia que...