Melhor sexo da minha vida,atrás do caminhão

Era uma noite de sexta e resolvi ir para a praça a qual frequentava há algum tempo,beber com uns amigos da antiga. Tomei um banho,me arrumei vestindo um vestido curto que eu adorava. Chegando na praça,tive uma agradável surpresa: o garoto pelo qual eu nutria grande paixão estava lá. Eu já tinha tido um caso amoroso com ele. Na época em que ficávamos eu tinha 17 anos e ele 22. Por esse motivo,por mais quentes que fossem nossos amassos no fim da noite,nunca tinha rolado sexo porque ele achava antiético. Nesse dia,eu já estava com 20 anos e ele com 24. Eu estava um pouco nervosa com alguns acontecimentos pessoais, que agora não vem ao caso. Como sempre fiz durante a nossa amizade,resolvi desabafar com ele,isso é claro,depois de ter achado coragem na bebida. Inventamos a desculpa de que íamos comprar cigarro num bar próximo a praça, e já no caminho de ida começamos a conversar sobre meus assuntos. Como sempre,ele entendeu meu lado e me deu vários conselhos como era de costume. Na volta do bar,sentamos no meio fio de uma rua e conversamos. No meio de uma frase minha,ele me interrompeu e disse que nao resitia ficar tão perto de mim sem poder me tocar e me beijar. Eu sabia que ele também gostava de mim ainda,e tomada pelo desejo reprimido há dois anos,deixe me levar por ele para atrás de um caminhão na mesma rua em que estávamos. Ele foi logo me beijando com ardor,e só de tê-lo tão perto de mim,o tesão já me consumia por dentro. Ele me beijava e passava a mão em todo meu corpo, por baixo do vestido descobrindo a calcinha minúscula que eu estava usando. Ele,já ofegante, se abaixou na minha frente e me disse que precisávamos nos livrar daquela calcinha. Assenti. Ele logo foi tirando minha calcinha e a cheirou,guardando-a no bolso logo em seguida. Com carinho,afastou minhas pernas e começou a me chupar. Meu sangue estava quente e eu sentia um prazer que eu nunca havia sentido antes. Depois de alguns minutos alternando entre a entrada de minha vagina e meu clitóris, quando eu já implorava para tê-lo dentro de mim,ele subiu e me beijou. Pude sentir o gosto da minha própria excitação na boca daquele homem que eu tanto desejava. Fez um carinho no meu cabeloelede repente, puxou-os me virando bruscamente de costas para ele,curvando meu corpo para facilitar sua penetração. Digamos que não foi tão fácil, já que tenho 1,51 de altura e ele 1,84. Continuou a me lubrificar,enfiando os dedos na minha boca e na dele e depois passando na minha vagina. Eu já estava pronta pra ele,quando ele começou a esfregar a cabeça do pênis já duro como uma pedra na minha entradinha. Era grande,mas não muito grosso,mas independente disso,eu daria qualquer coisa para ter aquele membro dentro de mim. Ele brincou mais um pouco e em seguida escorregou seu pênis para dentro com facilidade,pois eu já estava enxarcada de tesão. Ele mordia meu pescoço e começou aquele vai e vem gostoso, bem devagarinho. Eu já gemia como uma louca,não conseguia acreditar que depois de tanto tempo eu estava realizando meu sonho de fazer amor com o homem que eu tanto amava. Ele começou a aumentar o ritmo,e nesse momento eu gozei de antecipação. Ele percebeu que eu havia gozado,sorriu e disse calma pequena,vamos tornar isso duradouro. Ele sempre me chamava de pequena,e era muito carinhoso comigo. Ele começou a bombar forte e eu buscava apoio segurando com força no caminhão. Eu gemia cada vez alto,por medo da galera na praça ouvir, ele tapou minha boca com uma mão, enquanto me massageava o clitóris com a outra. Aquilo parecia o céu. Eu já nao e aguentava e minhas pernas tremiam,quando gozei de novo. Ele sorriu novamente, percebendo que estava me satisfazendo. Ele beijava minhas costas e mordia meu pescoço,o que ia aumentando meu tesão cada vez mais. Entao Então, depois de eu ter gozado várias vezes no pênis dele,ele enfim gozou também, me apertando contra seu corpo e dizendo o quanto ele tinha sonhado com aquele momento. Me virou de frente pra ele e me beijou intensamente. Eu disse que queria mais,e ele respondeu que não podíamos demorar,ou a galera ia acabar vindo atrás de nos e vendo o que acontecia. Concordei ele falou que teríamos mais oportunidades. Ele me beijou mais algumas vezes e pediu pra ficar com minha calcinha. Apesar de ser uma das minhas calcinhas preferidas,é claro que eu deixei. Depois de mais um beijo, acendemos um cigarro e rumamos de volta a praça,onde ninguém parecia ter notado a nossa demora. Não levantamos nenhuma suspeita,e o resto da noite,trocamos olhares apaixonados. Depois disso,transamos mais uma vez,mas isso é história pra outro conto. Dessa vez foi atrás de uma árvore no estacionamento de um condomínio próximo a mesma praça. Só sei que até hoje estou esperando pela próxima transa.