FODENDO A ESPOSA DO POLICIAL

Um conto erótico de Ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 17/12/2017 00:17:08
Última revisão: 17/12/2017 00:35:06
Nota 10.00
Assuntos: Oral, Anal, Heterossexual

SEXO DO FUTURO – Parte oito

Quando recuperou os sentidos, cerca de meia hora depois de ter desmaiado, a primeira coisa que o negrão viu foi a mulher do futuro com seus documentos espalhados sobre um pequeno móvel de cabeceira que havia no quarto. Ela esticou-se para dar-lhe um beijo na boca, saudando-o. O cara sentou-se na cama e perguntou:

- O que está fazendo com meus documentos?

- Conhecendo um pouco mais da vida do meu futuro marido. Também queria saber teu nome, já que não nos apresentamos ainda...

- É verdade. Agora, você leva vantagem sobre mim. Como se chama?

- Oh, amor, no futuro nós não temos nome, apenas um número de identificação. E o meu é muito extenso. Costumamos dar apelidos a nós mesmos, conforme a situação. E teu nome é difícil de decorar. Como é o meu primeiro homem, vou te chamar de Adão. Gosta?

- Tanto faz. Nesse caso, passarei a te chamar de Eva. Por falar nisso, vocês ainda acreditam em Deus, no futuro?

- Não. – Afirmou ela, sem qualquer constrangimento. – A humanidade conscientizou-se de que Deus, se realmente existiu, deve estar morto. Apenas algumas poucas pessoas continuam adorando-o, mas só como uma espécie de folclore. São chamados de Adoradores do Deus Antigo. Mas não existem mais templos. Oram em suas residências, sozinhos ou em grupos.

- Interessante, Eva. Eu, que achava que os evangélicos, um dia, dominariam o mundo.

- Passaram a ser perseguidos. Taxaram-nos de mercenários. Mataram pastores e fiéis. Confiscaram todos os bens da Igreja. Acabaram com todas as gerações de um antigo pastor da era de vocês.

- Uau. Minha esposa é protestante. Queria poder-lhe contar isso. Mas ela jamais acreditaria nessa história.

- Por falar em tua esposa, quando poderei falar com ela? – A mulher estava curiosa.

- Deixe quieto. Quando for um bom momento, eu mesmo te apresento a ela. Quem sabe quando você conseguir um emprego, de preferência na área de Medicina, já que você parece saber lidar com a saúde.

- Todos nós, do futuro, somos experts em biologia e medicina. Aprendemos desde crianças, com os cursos à distância. Também já não existem mais escolas, pois Educação era a mina de ouro dos políticos safados.

A mulher perdeu o interesse pelos documentos e aninhou-se nos braços do negrão. Ronronou:

- Mas eu não quero falar sobre isso. Quero saber de nós dois. Quando poderemos nos casar?

- Ora, eu já disse que sou casado. E amo minha esposa.

- No futuro, podemos ter quantos parceiros quisermos. Há muito, dominamos esse sentimento mesquinho chamado ciúme. Seremos amantes, então. Dessa forma, você não precisa deixar tua esposa, amor.

O sargento não respondeu. Deu-lhe um rápido beijo nos lábios e foi tomar banho. Logo, estava vestido para voltar à delegacia. Ela lembrou-se:

- Ah, quando você estava repousando, vi um comunicado na tevê. Um homem apresentou-se à Polícia, dizendo que precisava localizar um sargento chamado Brizola. Achei que ele queria falar com você, por isso fui dar uma olhada nos teus documentos para conferir teu nome.

- Ele disse como se chamava? – Perguntou o negrão, todo desconfiado.

- Não. Nem vi sua imagem. Melhor você seguir para a tua delegacia, já que eu acredito que ele esteja lá. Mas mantenha contato comigo. É que me interessa ter mais notícias desse homem. Se for quem estou pensando, minha missão não estará pedida...

Pouco depois, o policial chegava à delegacia. O delegado veio furioso ao seu encontro:

- Onde, diabos, você estava? Não atendeu o celular e tua esposa disse que já tinha saído de casa fazia tempos!

O sargento botou a mão no bolso e retirou de lá seu aparelho celular. Estava descarregado. Pediu desculpas. Disse que estava nas ruas, em busca de pistas sobre as armas. O seu superior afirmou:

- Um doido veio te procurar aqui, dizendo ter um recado, mas que só falaria se fosse contigo. Não há registro das digitais dele. Aliás, o cara tem todas as digitais apagadas das mãos, como se tivesse sofrido queimaduras. Está no xilindró, te esperando.

O sargento não quis estender a conversa. Quase correu até a cela onde o cara se encontrava. Era um jovem negro e musculoso, com os cabelos totalmente brancos. Abriu um sorriso nos lábios, quando viu o negrão.

- Finalmente, me encontro contigo. É uma grande honra. – Afirmou ele.

- Quem é você e como me conhece? Desembuche logo, antes que eu perca a paciência.

- Não posso dizer quem sou, por enquanto. Mas precisa alertar tua parceira de que estamos todos em perigo extremo.

- Do que, diabos, está falando? Como conhece minha esposa? – Ralhou o negrão, mais desconfiado ainda.

- Tire-me daqui e conversaremos. Mas terá que ser uma conversa a sós. Eu não conseguiria comprovar o que tenho para te dizer.

Pouco depois, ambos estavam em um barzinho. Mas o jovem pediu apenas uma garrafinha de água mineral. O sargento pediu um refrigerante.

- Pronto. Já pode falar. E faça valer a pena eu ter confrontado meu superior para poder te soltar. – Inqueriu o policial.

- Está bem. Sei que o que vou dizer não vai te espantar. Não mais. Então, serei curto e grosso: vai começar a invasão. Talvez, já estejam aqui. Então, precisaremos ser espertos.

- De que está falando, homem? Não pode ser mais claro?

- Quer dizer que as mulheres do futuro ainda não se fizeram notar? Não é possível! Meus dados indicam que vocês até já transaram!!!

- Puta que me pariu, agora fodeu... – impacientou-se o policial - De que porra está...

Aí o militar estancou. Compreendeu tudo naquele instante:

- Cacete, você também é do futuro, porra. – Exclamou e depois olhou para todos os lados, temendo ter sido ouvido. - Depois, continuou, só que em tom mais baixo:

- Então, diz aí: qual é o recado que tem para mim? E quem é você?

O jovem estendeu-lhe a mão. Apresentou-se:

- Eu sou 062 quinhentos e quatro 87. É um prazer conhece-lo.

- Ok. Ok. Não tem um nome que eu possa te chamar, que seja mais fácil de decorar? – Quis saber o policial.

- Dê-me o nome que quiser. Para mim, será uma grande honra ser apelidado por você.

- Pois vou te chamar de Caim. É mais fácil de eu decorar e de você pronunciar. Agora, diga-me o recado.

- Há um exército vindo do futuro para cá. Seu líder é um dos assassinos mais sanguinários que nosso mundo já conheceu. Precisamos pará-los. Eu vim para te ajudar. Está escrito que, sem mim, você não terá chances de triunfar.

O sargento estava muito sério. Perguntou ao jovem:

- Não seria o caso de denunciar essa invasão às forças armadas? Eles têm muito mais recursos que nós dois.

- Não acreditariam em mim. E eu temo que fiquem com as armas do inimigo. Então, estaríamos realmente perdidos. Nem os federais devem saber dessas armas. Infelizmente, teremos que vencer essa guerra sozinhos. – Disse tristemente o rapaz de cabelos totalmente brancos.

- Pois diga sinceramente: acha que apenas nós dois conseguiríamos?

- Eu tenho certeza!!! Só não posso dizer ainda o porquê.

- Ok, vou embarcar nessa tua loucura. O que devemos fazer?

- Primeiro, eu gostaria de conhecer a tua amante. Para mim, será uma grande honra me encontrar com uma personagem tão importante para a humanidade. – Alegrou-se o cara que veio do futuro.

Pouco depois, o negrão estava de volta à pousada. Eva, no entanto, não conhecia o jovem. Fez perguntas. Ele afirmou:

- Sabemos que a senhora perdeu as irmãs e ficou presa nessa era. Estou aqui com a missão de te resgatar.

- E quem é você?

- Agora, tenho a honra de me chamar de Caim. Mas precisamos ser rápidos. A grande invasão já começou.

- Minhas outras irmãs estão aqui?

- Não. O inimigo está aqui. Com mais de cem homens. O dobro do que necessitariam para dominar este mundo.

- Só cem homens? Pensei que fossem muitos mais, porra... – Espantou-se o negrão.

- Pois eu reafirmo que metade desse número seria suficiente. Virão armados e são muito perigosos. – Insistiu o jovem.

- Ok, primeiro temos que encontrar um lugar onde você possa ficar mais perto de mim. Portanto, vou te levar na minha casa e te apresentar à minha esposa. Mas esta tua roupa é muito estranha e fora do contexto. Não tem uma melhor? – Disse o negrão, referindo-se à indumentária do cara, de couro negro, como a que usava a mulher do futuro.

- Infelizmente, só tenho esta roupa...

- Vamos. Em casa, tenho roupas que devem caber em você. Tem quase a minha estatura. Mas advirto: minha esposa não pode saber quem você é. Jamais acreditaria nessa história de gente vinda do futuro!

Quando chegaram na casa do sargento, ele apenas disse à mulher:

- Este é um amigo meu, amor. Ficará uns tempos conosco, até arranjar um local para morar. Vou deixa-lo aqui e voltar ao trabalho. Amanhã, estarei de volta.

E, virando-se para o negrão, arrematou:

- Você me aguarda aqui, como combinamos no caminho. Vou pôr em prática o plano que engendramos. E esperar para ver o que acontece...

Mas o jovem parecia não ter ouvido o que o policial disse, encantado pela mulher. Na verdade, ele nunca havia visto uma fêmea de corpo tão sinuoso quanto o dela. As mulheres do futuro eram todas magras, se bem que algumas tinham compleição musculosa. Mas, uma bundinha empinada e redonda como a dela, ele nunca havia visto. Só então, caiu em si:

- O que você disse? Desculpe, estava absorto.

- Deixa para lá. Depois conversamos. – E, virando-se para a esposa, disse:

- Querida, cuide bem dele. É um amigo muito querido e irá me prestar ajuda num grande problema. Dê-lhe uma de minhas roupas, mas ele precisa tomar um banho antes. Providencie tudo. Vou ter que sair.

Quando o sargento foi embora, a negra olhava cismada para o jovem. Perguntou:

- O que meu marido anda tramando? Lógico que está me escondendo algo. Ele nunca trouxe nenhum de seus amigos aqui em casa. Nem os com quem ele já trabalha há anos. E ainda diz que você resolverá um grande problema nosso? A que problema ele se refere?

- Não sei, senhora – falou o negrão, lutando contra a vontade de dizer a verdade – Seria melhor perguntar a ele.

- Você é um mentiroso. Claro que sabe do nosso problema. Para te trazer aqui, ele deve ter te contado.

- E o que ele teria para me contar, madame?

Ela pensou um pouco, antes de responder. Quando o fez, estava amargurada:

- Eu não posso ter filhos. Mas meu marido adora crianças. Já fizemos todo tipo de tratamento, gastamos todas a nossas economias e nada. Ele deve estar muito desesperado para chegar a um ponto desse...

- Não estou entendendo onde quer chegar, senhora. Seu marido e eu não...

- Mentira! – Gritou ela, veementemente. – Mentira e mentira! Ele quer que eu engravide e apela agora para os amigos. Amigos, não. Você tem toda a pinta de garoto de aluguel. Deve estar aqui para tentar me emprenhar. Então, acabemos logo com essa farsa!

Dito isso, a bela negra despiu-se totalmente ali mesmo. O negrão estava embasbacado com aquela situação. Queria sinceramente demover a mulher daquela ideia. Tentou:

- Senhora, está equivocada. Eu não...

Mas ela já o beijava ardentemente na boca, colando os seios duros nos peitos dele. O pau do cara ficou teso, imediatamente.

- Por outro lado, eu e ele quase não fodemos mais. Ele tenta, mas eu perdi o tesão, por não poder dar-lhe um bebê. Mas neste momento eu estou excitada. – Disse ela, num fogo danado, sem desencostar a boca, nem o corpo, da dele.

Ela levou uma das mãos entre as pernas do jovem. Encontrou lá um pênis curto, com cerca de cinco ou seis centímetros, apesar de ser razoavelmente grosso. Agachou-se entre as pernas dele e levou a estranha glande à boca. Ela era vermelhíssima e pontuda, como a de um cachorro. Mas não falou da sua frustração. Com a fome de sexo que estava, gostaria de ter encontrado ali uma rola enorme, como a do seu marido. Mesmo assim, chupou a cabecinha fina com gosto. Para a sua surpresa, aquele pedaço de carne cresceu mais do triplo, e foi ficando cada vez mais encorpado. Ela levantou-se de repente e jogou-o no sofá da sala. Ainda atônito, ele não reagiu. Ela montou sobre seu corpo e direcionou o estranho membro à vulva. Ele adentrou-a rápido e certeiro, como um bote de uma serpente. Pouco depois, a mulher sentia aquele pinguelo invadir-lhe a entrada do útero e continuar sendo introduzido cada vez mais. Então, começou a se assustar. Aquilo não era normal. Perguntou-se se não estava sonhando, mas a sensação era muito nítida dentro dela. Aperreou-se. Evangélica, começou a pensar que estava sendo possuída pelo Diabo.

Percebeu claramente uma golfada, como se ele tivesse ejaculado. Em seguida, uma leve acidez ardeu em suas entranhas. Sentiu também o membro dele inchar exageradamente dentro da sua vulva. Ao ponto de ficarem engatados, como caninos na foda. Quando olhou em seu rosto, ele tinha os olhos arregalados e totalmente revirados. Foi quando ela, finalmente, resolveu-se a agir.

Tentou sair de cima daquela criatura demoníaca, mas não conseguia. A disforme carnosidade inchada já lhe havia tomado todo o espaço entre a entrada da vagina e o útero. Começou a entrar em pânico. Fez força para abortar aquela trolha. Mas doía demais. Tomou coragem e forçou a separação dos corpos. Os dois gemeram de dor ao mesmo tempo. No entanto, o impensável estava para acontecer.

Um mar de substância esbranquiçada e pegajosa inundou-a por dentro. Aquele estranho pinguelo recolheu-se de repente, e vazou uma quantidade enorme daquele líquido. Parecia um cavalo esporrando. Conseguiu, finalmente, de desvencilhar dele. Quase que se jogou sofá abaixo. Quando se ajoelhou no chão disposta a fugir de perto do estranho, teve uma visão aterradora: o estranho pedaço de carne que antes parecia um pinguelo agora parecia um rabo de lagartixa quando se desprende do corpo. Chicoteava em todas as direções, como se estivesse em enorme agonia. Media cerca de um metro de comprimento, saindo de um rebolo de carne que antes tinha a forma de um pênis. Agora estava roxo, inchadíssimo, cheio de veias salientes. Ela, por fim, teve forças para gritar:

- VALEI-ME MEU SENHOR JESUS CRISTO. FUI POSSUÍDA PELO CAPETA. ESTOU AMALDIÇOADA!

Fim da oitava parte


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