Corneado outra vez
Esse relato é mais que real!!!
Olá! Me chamo fox, sou casado há três anos com Joana(fictício). Deixo aqui meu relato para que vocês tenham noção do que é uma mulher casada vadia e que não mede esforços pra ser arrombada. Bem, tenho 27 anos, branco, bonito, 1,90, 85kg, hetero, chamo muita atenção por onde passo, mas sou casado com uma coroa tarada muito bonita com 47 anos, quadris largos, coxas grossas, 1,78, 72 kg, branca, lábios carnudos, tatoo, piercing, não aparenta ter a idade, realmente deliciosa e que adora outras picas, ainda mais se for grossa, fica louquinha em saber que tem um cara de olho nela, faz de tudo pra tê-lo na cama. Joana trabalha em um escritório há uns dois anos e sempre vai trabalhar com roupas que realmente chamam a atenção, usa calças extremamente apertadas que entra no seu rabo e na sua enorme buceta, sem falar no decote que é uma loucura. Sou segurança e trabalho a noite. Tudo começou quando ela chega em casa e me diz numa determinada noite: - Amor, tem um cara no trabalho que vive me cantando.
E eu como já não gosto da coisa, digo a ela: - E você, o que acha dele?
Ela me diz: - Ele é bonito e dizem que ele tem um pau enorme.
Eu então começo a colocar lenha na fogueira e digo a ela pra provocá-lo.
Ela não perde tempo e começa ir pro trabalho com roupinhas extravagantes mesmo, coloca calças transparentes e decotes, ele por sua vez diz que ela é uma delícia e que seu marido tem muita sorte.
Numa determinada noite ela me liga, eu estava de folga, ela me diz que o cara vai dar uma carona pra ela até o ponto de ônibus, e eu já sabia que ia rolar algo, fiquei aguardando ela me ligar. Após uma hora talvez, ela me liga e diz na maior naturalidade: - Ai amor, aconteceu. E eu digo: - Aconteceu o quê? E ela diz: - Caí de boca no cacete dele. Realmente é muito grosso, ele beijava minha boca e meus seios e eu chupava o cacete dele com vontade dentro do carro, gozou na minha boca, engoli tudo!
Eu já de pau duro disse a ela que me contasse tudo quando chegasse em casa.
Ela chegou, me deu um beijo de língua bem molhado e disse: - Sente amor o cheiro da porra, meu corninho!!! Trepamos gostoso naquela noite.
Daí pra frente, esses dois viviam nos amassos dentro do escritório mesmo com direito a chupadas no cacete do rapaz. Mas antes do rapaz do escitório comê-la, a vadia deu pra outros, um foi num driver-in aqui perto da minha casa e o outro foi no motel na hora do almoço. Pos bem, num determinado dia ela me liga e diz: - Vou pro motel com o cara na hora do almoço, quero sentir aquele cacete me arrombando! Eu disse que tudo bem só com uma condição: que me ligaria no celular quando começasse a rolar, queria ouvi-la gemendo em outro cacete. Ela disse que tudo bem. estava voltando da faculdade por volta das 11:30 qdo ela me liga e diz: - Vai rolar, estou aguardando ele numa rua atrás do escritório para que ninguém veja. Eu disse ok, e que não se esquecesse de ligar. Almocei, tomei um banho e deitei na nossa cama aguardando a ligação. Passados alguns minutos ela me liga e não diz nada, só ouço gemidos abafados, começo a ficar louco de tesão e começo a me masturbar. Ela começa a gemer e diz: - Vai delícia me fode, meu corninho está ouvindo tudo, mete esse cacete enorme em mim vai! Delícia, me fode, quero ser arrombada para meu corninho manso!!! Eu me acabando e minha puta sendo currada no motel. Tinha que dormir, por isso desliguei o celular, já havia gozado umas três vezes e peguei no sono, mas o cara pra me surpreender me ligou novamente, não disse nada também e começou a meter denovo, eu ouvia uns tapas pelo celular e ouvia ele dizer: - Vadia, quer rola né? Sua puta, liguei pro seu corno denovo, para ele ouvir a sua esposinha levando rola de quatro! Eu gozei mais umas duas vezes e dormi!
No outro dia ela me diz os detalhes da foda e disse que foi muito legal e que queria mais vezes, pois ele metia muito e seu pau era do jeito que ela gostava.
Desde então, tenho liberado minha putinha pra trepar com quem ela quiser!!!
Nunca participo, só gosto de ouvi-la gemendo pelo telefone e me contando os detalhes depois
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