Quinto conto de Patrícia - Arregaçada, dominada e fudida até a submissão.
Olá Queridos, tudo bem com vocês?
Só para recapitular, meu nome é Patricia. Tenho 24 anos. Faço odonto na Unicamp de Campinas. Malho bastante. Tenho 1,76 de altura, seios médios, bumbum de 103 cm cabelos lisos e grandes. Cabelos ruivos agora, branquinha bronzeada e uma barriga tanquinho.
Para entender o que aconteceu ontem, por favor, ler conto número 1.
Tudo começou quando eu estava malhando e ouvi meu celular tocar. Quando fui atender, vi que era o Rodrigo me ligando. Não atendi e continuei a malhação. Odeio perder a concentração. Enquanto estava malhando, meu celular tocou umas 3 vezes, mas ignorei. Enfim, acabei a malhação, comprei uma vitamina na cantina e fui para casa tomar um banho para ir para a faculdade.
Na volta para casa, Rodrigo estava me esperando na portaria. Ele parecia bravo. Eu perguntei ríspidamente:
- O que foi?
Ele respondeu:
- Não esqueceu do boquete né gostosa?
Desde que eu perdi a aposta, ele me ligava religiosamente para marcar o boquete. Faltava apenas 1 semana e meia e eu estava louca para que tudo isso terminasse. A grande maioria das vezes eu levava ele até o meu apartamento, boquetava ele e ele ia embora. Isso havia se tornado uma rotina. Então respondi mau humorada para ele:
- Não, não esqueci, vamos subir e acabar logo com isso.
Então ele respondeu:
- Não, hoje não vai ser na sua casa, que tal na minha? E acho que você devia faltar na aula hoje porque com o que eu tenho em mente, vai demorar.
Eu respondi:
- O que você quer pirralho?
Ele respondeu meio bravo:
- Meus pais viajaram para negócios e voltam no domingo, queria te fazer uma proposta. Quero te foder de novo hoje, aquele dia você pediu arrego e eu parei, mas eu queria ter continuado. Hoje quero ir até o fim, se você topar, considero sua aposta paga.
Fiquei nervosa, já não basta ele ter feito essa proposta indecente, e ainda me lembra de que eu pedi arrego pra ele. Mas pensei bem e vi que não era uma proposta muito ruim. Aquele dia ele tinha me pego de surpresa, e hoje não. Além do mais, eu queria uma revanche com ele. Com certeza hoje eu faria esse moleque me pagar. Então falei:
- Ok, eu topo. Quando vai ser?
Ele respondeu:
- Agora.
Eu estava toda suada da malhação e cansada Então retruquei:
- Agora? Não pode ser mais tarde?
Ele respondeu com um sorrisinho no rosto:
- O que foi gata, já ta pedindo arrego de novo?
Fiquei irada com esse comentário então falei:
- Vou pegar o meu carro então.
Peguei o carro e ele entrou no passageiro. Então começou a me guiar para a casa dele. No meio do caminho, ele me deu um tapão na coxa e começou a apertar. E falou:
- Nossa gata, me amarro nas suas pernas, ta pronta para pedir arrego hoje de novo? Mas fique avisada que não vou parar. Aquele dia eu me segurei.
Sabia que ele estava blefando, então respondi:
- Pirralho, você que vai pedir arrego hoje. Vou esfolar o teu pau.
Ele respondeu:
- Ainda me chamando de pirralho? Vou te fazer engolir tudo o que me falou e mais.
Então chegamos na casa dele. Era uma casa muito grande, e logo percebi que os pais deles deviam ser muito ricos. Fomos entrando e ele foi direto para o quarto dele. Quando entrei no quarto dele, levei um susto. Era maior que o meu apartamento! Tinha uma mini sala no quarto dele com uma mesa de baralho. No canto uma TV gigante, o computador dele e uma cama de casal. Quando me virei para ele, ele só estava de cueca e falou:
- Vamos começar?
Eu ia falar para ele esperar porque eu ainda estava um pouco cansada da malhação, mas não houve tempo. Ele ja veio para cima de mim, e me virou de costas para ele. Então ele me deu um tapão na minha bunda. Eu dei um pulo e falei:
- Aii! Filho da puta!
Ele só riu, então, me jogou na cama dele. Dessa vez eu estava preparada, não iria me submeter a ele de jeito nenhum!
Ele veio por cima de mim e começou a tirar minha calça suplex. Então, tirou minha calcinha e começou a me chupar. Quando ele começou a me chupar, todas as minhas defesas se desligaram. Eu estava gemendo, gemendo incontroladamente. Parecia que ele sabia o jeito de chupar que era o meu ponto fraco. Ele, me ouvindo gemer, só ria. E não parava, minhas pernas ja começavam a espremer a cabeça dele. Minhas mãos já na nuca dele, então eu soltei um gemido muito característico:
- Ohhh AHhh aohh!
Eu havia gozado pela a primeira vez.
Eu suava muito, gemia, respirava ofegante, e ele não parava de me chupar. Mordia meu dedo, virava meus olhos. Então, ele começou a subir a mão e começou a apertar meus seios por cima da blusa. Senti minha saliva se escorrer pela minha bochecha, eu não acreditava, eu tava babando de tanto gemer! Meu Deus, onde ele havia aprendido a chupar tão bem uma buceta? Então, finalmente, eu não aguentei, e gemi novamente:
- Ohhhh Ahhhh AHhhh!
Eu havia gozado pela a segunda vez!
Então ele parou. Me deixou la deitada, ofegante, pernas abertas, braços esparramados do lado do meu corpo, babando saliva. Ele me pegou pelos os cabelos e me fez ficar sentada na cama. Tirou minha blusa, e me deixou só de sutian. Então, ele sentou do meu lado, colocou a mão na minha nuca e empurrou minha cabeça para o seu colo. Comecei a boquetar ele. Eu ja estava mais acostumada com o pau dele por causa de nossas apostas, mas eu ainda engasgava um pouco. Enquanto eu boquetava, ele passava a mão na minha bunda e falava:
- Você se orgulha desse bundão né gostosa?
Então, ele puxou minha cabeça, e me colocou de joelhos na frente dele. Botou o pau na minha boca, e começou a bombar. Eu engasgava, eu babava mas não havia nada que eu podia fazer. Mas isso não durou por muito tempo. Ele tirou o pau da minha boca e perguntou:
- Deixa eu lembrar, quem é o seu macho gostosa?
Eu respondi:
- Eu não tenho macho seu pivete!
Ele ficou bravo, me colocou de pé e me empurrou contra a mesa de baralho. Ele então, veio por tras, e empurrou minhas costas, me fazendo encurvar em cima da mesa. Minha bunda empinada. Ele gritou:
- Nunca mais me chame de pivete sua vadia!
Ele estava muito bravo, mas eu não cederia de jeito nenhum. Então senti a raiva dele em mim. Ele dava tapas muito fortes em minha bunda.
Pláá!
- Aiiii
Pláá!
- Aiii
Pláá
- Aii
Cada tapa que ele dava, era um pulo meu de tão forte que os tapas eram. Doíam muito, ardiam! Então, ele parou e abriu a gaveta dele. De dentro, ele tirou uma camisinha e colocou e falou:
- Vou começar!
Ele estava muto bravo, e isso me deixou com medo. Eu, curvada na mesa, ele irado. Fiquei receosa, mas eu não iria desistir. Então ele se posicionou atras de mim e para a minha surpresa, ele não mirou para o meu cú, ele colocou na minha buceta e falou:
- Agora aguenta!
E meteu de uma vez! Soltei um gemido abafado. Dei um pulinho e senti aquilo me preenchendo. Então, lentamente, ele tirou e meteu forte novamente. Eu falei:
-Aiiiiii.
Quando eu falei, ele me deu um tapão na bunda. E continuou, tirou o pau e me e meteu forte novamente:
- Aiiiii.
Então, ele falou:
- O que foi gata, tá doendo ou é muito para você?
Eu Falei:
- Cala a tua boca pivete.
Então, após ouvir isso, ele começou a bombar forte e rapidamente. Eu só conseguia gemer! Sentia aquilo me preenchendo, meu corpo saindo do chão com a força das estocadas, a mesa balaçando. Meus braços procurando algum lugar para se segurar, minhas pernas tremendo. Comecei a gemer descontroladamente, até que gemi melosamente:
- Ahhhh Ohhhh
Eu havia gozado pela a terceira vez!
Ele então falou?
- Gozou de novo gostosa? Acho que ta gostando de ser dominada novamente!
Não sei o que acontecia, eu não conseguia dominar esse garoto. Eu ja havia gozado 3 vezes nas mãos dele e parecia que ele estava longe de terminar. Eu, curvada pra ele, numa das posições mais dominadas que existe... Não acredito que eu ia perder novamente! Rodrigo, mesmo percebendo que eu havia gozado, não parava as estocadas, pelo o contrário, metia mais rapido e forte. Eu só gemia, babava. Com o meu braço direito tentava inutilmente empurrar a perna dele, com a outra, eu arranhava a mesa. Até que não aguentei e gozei novamente:
- Ahhhh AHhhh!!!
Eu havia gozado pela a quarta vez!
Percebendo isso, ele parou. Sentou na cama e me deixou la. Fiquei la, curvada na mesa, suada, ofegante, cansada. Minhas pernas estavam bambas, tremiam. Comecei a escorregar, minhas pernas não me obedeciam, então caí de joelhos. Fiquei lá uns 5 minutos até que ele veio novamente. Ele me pegou pelos os cabelos e me colocou de pé. Eu estava grogue e cambaleante. Minhas pernas com poucas forças. Ele tinha me fodido até eu perder o rumo literalmente.
A verdade é que eu estava tomando outra lição. A revanche que eu estava tão confiante estava saindo totalmente fora do planejado. Eu já havia gozado 4 vezes, e ele não parecia nem ao menos cansado. Eu já estava exausta.
Então, ele veio para cima de mim, me colocou curvada na mesa novamente e me deu um tapão na bunda. E falou:
- É agora! Vou te enrabar!
Ele se posicionou atras de mim, cuspiu no meu cú, e forçou a entrada. Vi estrelas novamente. Minhas pregas, as poucas que restavam depois do primeiro conto estouravam, se rompiam. Eu soltei um gemido diferente dos outros. Esse era um misto de dor e humilhação. Então falou:
- Quem é o pivete agora sua cadela?
Não respondi, só gemia, urrava de dor. Cada estocada dele, era um século de dor. Tentava engolir os gemidos. Conseguia por uma ou duas estocadas, mas sempre deixava escapar na terceira. Se já não bastavam as estocadas violentas, ele começou a me dar tapas na minha bunda.
De uma vez, ele puxou meus cabelos e dava tapas. Estava doendo muito, estava ardendo muito. Cada estocada, meu corpo era levantado, a mesa batia na parede. Estava sendo castigada. Estava entregue, estava sendo espancada sem dó. Meu cú já pedia arrego, eu já não aguentava mais.
Então, ele parou, me carregou até o meio do quarto e me jogou de bruços no chão. Estava ofegante, meu cú estava tendo espasmos, eu tremia. Tentei levantar inutilmente. Minhas pernas não me obedeciam.
Rodrigo então pegou um travesseiro e colocou embaixo de minha barriga me fazendo ficar empinada para ele. Ele então se ajustou atrás de mim e começou a me enrabar novamente.
-OOhhhh AHhhhh
Ele começou a meter forte, muito forte. Parecia que ele não cansava nunca, não parecia humano. Estava sendo castigada mais uma vez. Já pensava em pedir arrego, mas me segurava, não ia arregar novamente, eu não ia!
Meu celular tocou. Rodrigo parou, se levantou e foi pegá-lo. Deu para mim e falou:
-Atende!
E foi para trás de mim novamente. Vi que era a Roberta me ligando, atendi com a voz trêmula:
-Alô.
A Robs falou:
- Oi Paty, tudo bem? Porque você não foi para a aula hoje?
Respondi:
-Sabe o que é, eu não passe..... AHhhh
O Rodrigo tinha me enrabado novamente e enfiou tudo o que pode. E falou:
-Continua atendendo o telefone!
A Roberta perguntou:
-O que tá acontecendo Paty!
Eu respondi:
-Ahh depo...Ahhh is.. Eu.. AHhh Te Uhhh Fa Uhh looo Ahhh!
E desliguei o telefone.
Eu estava sendo brutalizada. Eu estava sendo quebrada. Já estava ficando rouca de tanto gemer, urrar de dor. Minhas pernas tremiam, tinham espasmos. Meus braços estavam soltos, minha cara no tapete, minha bunda empinada por um travesseiro. Não conseguia escapar.
Então Rodrigo perguntou:
- O que foi gostosa? Já desistiu?
Eu respondi:
-Nunca seu pivete.
Ele ficou alterado. Começou a bombar mais rápido e forte (eu não achei que seria possível). Meu cú já estava arriado, eu peidava de tanto que meu cú tinha sido destruído. E ele metendo. E Rodrigo zoava:
-Gostando de ser amaciada gostosa?
Não tinha mais vontade de responder. Eu já estava no meu limite. Ele tinha me quebrado novamente. Então, ele puxou meu cabelo, fazendo meu corpo virar um arco para trás. Eu soltei um gemido bem fraco e manhoso:
-Ahhhhhh
Eu havia gozado novamente. Ele me deixou jogada no chão, eu estava ofegante.
Ele veio par a minha frente, puxou meus cabelos e me deixou de joelhos. Eu estava babando, meus braços pendurados como se fossem pesos. Eu estava toda arriada, destruída, mole como uma boneca de pano. E ele ali, me segurando pelo os cabelos, como se fosse um Deus brincando com uma formiga.
Rodrigo Perguntou:
-Quer mais gostosa ?
Eu respondi:
-Não…… não….
Ele perguntou:
Porque não gostosa?
Eu respondi:
-Porque não, para....
Ele riu e perguntou de novo:
-Quer mais ?
Eu respondi:
-Não... por favor... amanhã tenho aula... não dá mais...
Ele riu muito e falou:
-Porra gostosa! Amanhã é sábado, acho que te fodi até você perder a noção! Tá completamente idiota!
Eu baleada respondi:
-Não... amanhã é sexta... Tenho aula... Sai da minha casa...
Ele gargalhou:
- Sua casa? Sua CASA ? Hahahaha gostosa, você ta na minha casa!
Eu dei uma olhada entre as pernas dele e vi que aquela cama não era minha.
-Onde eu estou ? Onde?....
Ele riu e falou :
-Vem me mamar vem que você vai se sentir melhor.
Então ele puxou minha cabeça em direção ao pau dele. Começou a invadir minha garganta violentamente, e eu só podia aceitar. Sem forças para fazer nada, eu já estava toda domada e arriada novamente.
De repente ele parou, eu já tava mole, totalmente entregue às vontades dele. Ele me colocou de pé, e sentou na cama. E falou:
-Nossa, adoro ver você toda envergada, grogue. Que tesão!
E de fato, eu estava em pé, mas eu parecia uma bêbada, eu estava completamente tonta, ele tinha me demolido. Minhas pernas estavam totalmente moles, então caí de joelhos e desabei. Então ele chegou na minha frente e falou:
-Vem, beija meus pés.
Eu já estava domada e destruída, e agora ele tinha me fodido a ponto da submissão. Então, eu beijei os pés dele. Nossa, foi uma humilhação, mas não sei porque, na hora eu obedeci sem pensar duas vezes.
Ele riu muito em me ver aos seus pés. Eu já estava acabada. E como ele gostou de dizer na hora, ele tinha me adestrado. Então, novamente, ele me puxou pelo os cabelos, e me deixou de joelhos molinha molinha. Ele mesmo já admitiu que adorava me ver de joelhos pra ele toda arriada. Então ele me jogou na cama e começou a meter na minha buceta. Eu já estava derrotada novamente, e agora ele estava saboreando a vitória dele. Ele tinha me quebrado novamente e totalmente. E agora ele estava me fodendo vorazmente, sem dó. Minhas pernas tremiam, meus olhos viravam, eu babava e gozava. E finalmente falei.
-Meu macho, não aguento mais gozar para por favor, por favor por...
Ele disse:
-De jeito nenhum. Vou meter em você até eu gozar.
Eu implorei.
-Não por favor! Não aguento mais, já to arriada. Já to arregada.
Ele me ignorou e aumentou a potencia de suas estocadas.
-Aiii Aiii Meu macho, tenha dó de mim, arrego! Arrego! Arreguei por favor, eu arrego pra você! Eu arrego! Eu Imploro para por favor! Você é muito pra mim. É muito macho pra mim! Por favor para! Paraaaaaaaaahhhn
E gozei novamente.
Depois de disso, ele me virou de bruços e começou a castigar meu cu novamente. Eu eu continuava pedindo arrego.
-Meu macho, para, não aguento mais sua pegada. Ai Aiii
Então ele me puxou os cabelos e estocou com muita força e senti aquele jato quente...
E ele me deu mais três estocadas monstruosas. Cada estocada me empurrou pra frente, me deixando metade na cama, e a minha cara no tapete no chão. Eu estava toda arriada. Domada, Demolida, Destruída, Arregada. Qualquer adjetivo que vocês gostem mais. Minhas pernas tremendo, eu babando no chão. Entao ele me pega pelo os cabelos e me deixa no chão. E novamente, faz o que ele mais gosta. Me deixa de joelhos, toda mole. E fala:
-Gata, quero gozar novamente, vou te foder novamente.
Quando eu ouvi aquilo, gelei, comecei a me desesperar, saiu lágrimas dos meus olhos e literalmente me mijei de medo. Molhei todo o tapete dele. Ele deu risada e falou:
- Brincadeira gostosa, já chega por hoje, se eu continuar eu vou te matar. Mas espero que você saiba qual é o seu lugar.
Eu só balancei a cabeça confirmando. E então ele mandou:
Fala que é arregona, e perto de mim é fraca na cama e que sou seu macho.
-Eu sou arregona, eu arreguei pro meu macho, perto de você sou fraca na cama. Meu macho me arriou e eu arreguei.
Então ele me soltou, fiquei la no chão do quarto dele. Depois de muitas horas, conseguir andar toda arriada e torta de perna aberta. E consegui ir embora.
Depois conto o que aconteceu depois. Qualquer coisa, se quiserem conversar comigo, segue meu Skype: Beijocas!