Aline, uma ninfeta inesquecível
Aline era chata pra caralho.
Tinha 18 anos, mas achava que tinha 30. Era filha do seu Alípio, o patrão, vivia enfiada no escritório dando pitaco em tudo, primeiranista de administração, dona do mundo. Namorava o Leo, que no papel era gerente operacional, mas era um goiaba. Não fazia nada, só vivia no msn ou em site de carro tunado, a paixão da vida dele. Assim, sobrava tudo pra mim, gerente financeiro.
Cabelo chanel preto, olho azul, pele branquinha, uma bunda que era de outro mundo, mas peito pequeno. Seu uniforme era calça de cintura baixa, camisetinha regata, ou bata, sandália rasteirinha. O pessoal todo achava que ela enchia o saco, mas os homens em particular também achavam ela uma puta gostosa, com a qual eu era obrigado a concordar, pois era realmente linda.
Fazia o Leo de gato e sapato, engambelava o pai (ou pensava que engambelava) aterrorizava as recepcionistas. Era só ela aparecer que o bicho pegava. A única pessoa que nunca demonstrava medo dela era eu. Uma coisa que a irritava profundamente era ela aprender uma coisa nova na faculdade, vir querer implantar na empresa e , se dependia de mim, eu travar o processo. Ficava maluca. Ia reclamar com seu Alípio,que ficava se justificando. Ela era filha única e seu Alípio era viúvo da mãe dela. Idolatrava a filha mimada e não via o clima de terror que ela instalava na empresa.
Embora eu o achasse liberal demais com a filha, o pai dela foi o melhor patrão que já tive. Era uma águia nos negócios. Não era muito expansivo, mas era justo no trato com as pessoas. Comigo sempre foi muito legal. Mas a filha dele...sabia que um dia eu e ela ia dar problema.
E deu. Seu Alípio fez uma mudança no organograma da empresa e resolveu instituir a figura do diretor-geral. Ele passou a ser o presidente e tinha de nomear alguém pro cargo.A escolha recairia sobre mim e o Leo, pois éramos os únicos gerentes. Foi o assunto da semana na empresa, e rendeu uma discussão danada no futebol da sexta-feira. Após a bola, se tivesse saído o pagamento, nós fazíamos um churrasquinho. Entre picanha e cerveja, todo mundo deu palpite se ia ser eu ou o Leo. A maioria apostava nele, pois era genro do patrão e eu não dava moleza pra Aline. Mas mesmo esses só tinham uma certeza : eu que me cuidasse, pois escolhido ou não, ia sobrar pra mim.
O Joaquim do contábil, que era o mais velho de todos nós e muito meu amigo, me disse que tinha certeza que ia ser eu, e explicou porque. Todo mundo sabia que o Leo era fraco, só pensava em comprar equipamento pro carro dele. A empresa crescia e precisava de alguém que conseguisse acompanhar a pauleira que tava ficando. E me disse mais : o problema da Aline era falta de pica, pois o Leo não tinha jeito de quem dava conta dela.
Ouvi com atenção. Foi o primeiro funcionário da empresa, viu a Aline nascer, seu Alípio ficar viúvo e a empresa crescer. Se não adorasse seu trabalho de analista contábil, ele sim era a escolha natural pro cargo.Sabia do que tava falando.
E não deu outra. Assinamos um grande contrato, que garantia uma bela receita por um ano e durante a comemoração no escritório mesmo, com bolo e champagne, seu Alípio aproveitou e informou que eu seria o diretor-geral. Recebi muitos aplausos e tapinhas nas costas. O Leo não pareceu ficar chateado, pois não era a praia dele mesmo. Mas a Aline, ah !! essa espumou, muito.
Quando todos iam embora, ela entrou na sala do pai e deu pra ouvir a discussão mesmo de porta fechada (a sala dele tinha isolamento acústico, pois era no meio do escritório). Eu o vi retrucar muito irritado, e mandar ela pra casa. Aline saiu igual vaca brava defendendo a cria, bateu a porta e se mandou.
Seu Alípio me pediu desculpas, me chamou na sala dele e me deu uma carteira de charutos cubanos muito caros, pois sabia que eu gostava, mas andava fumando os nacionais pois os preços dos hecho en Cuba andavam nas alturas. Conversamos um pouco sobre trabalho, tomamos um whisky irlandês que ele mantinha no escritório e ele foi embora. Eu tinha umas coisas pra terminar,sentei na minha mesa, acendi um dos cubanos e comecei a trabalhar, sozinho no escritório.
Quinze minutos depois o telefone toca. Chicão, porteiro da noite me avisa que é a Aline, que já tava subindo e que estava furiosa. Suspirei. A vaquinha não desistia.
Entrou pela porta pisando duro, me virei com o charuto na mão e ela parou na minha frente. Tinha lágrimas nos olhos. Você acha que já ganhou tudo que podia, né ? Ao vê-la daquele jeito, minha disposição em brigar acabou. Me dirigi a ela pra contemporizar e o que aconteceu a seguir nunca, nem em sonhos, imaginei que pudesse acontecer...
Aline pegou meu colarinho e me deu um beijo furioso. Me pegou desprevenido e pôs tanta força que amarrotou minha camisa. Puta susto !! Eu ia afasta-la, mas assim que coloquei a mão na cintura dela, essa intenção sumiu. Abracei-a com força, correspondi ao beijo enfiando minha língua na sua boca, explorando-a todinha e tirando vez ou outra pra morder a pontinha da orelha. Ela ofegava, parecia faltar ar, tava com um tesão lascado. Beijava meu pescoço, passava a mão no meu peito,onde já tinha arrebentado botão da minha camisa e apertava o meu pau por cima da calça, procurando o zíper.
Nessa hora me deu um estalo. Eu a afastei, segurando pelos braços. Pensei que ela tava aprontando algo.
Aline, que porra é essa ?!
Ela tentou me beijar de novo, mas eu quis saber o que tava pegando.Eu tinha tesão nela, mas porque essa mudança ?! Uma hora antes, se ela pudesse, tinha me capado, e agora...
A resposta foi a mais Aline possível.
Tenho tesão em você, palhaço !! Sempre tive, desde que você começou a trabalhar aqui. Fiz tudo pra te chamar a atenção, brigava com todo mundo e você aí, com essa cara de zen budista, nunca falou nada !!
Entendi. Realmente, quando entrei na empresa, ela era já era chata , mas nunca tinha feito cenas tão desagradáveis. Isso mudou depois que cheguei, mas todo mundo achava que era da idade.
Ela tentou se soltar, mas eu tinha mais uma dúvida.
E o Leo?
Eu gosto dele, ele de mim, mas o tesão dele é o tunning e o meu, é você !!
E dito isto, se soltou e voltou a me beijar. Se abaixou, puxou minha calça com tudo, a cueca foi junto e abocanhou meu pau, que tava meia boca pelo susto, de uma só vez, e começou a sugá-lo. Tive de me segurar na mesa pois foi foda, literalmente. Em dois tempos, meu pau ficou em ponto de bala. A filha da puta, queria que eu gozasse ali mesmo. Mas retomei o domínio, embora estivesse aproveitando, e empurrava ela em direção ao meu pau, fodendo a boca dela, que arranhava um pouco meu pau.
“É isso que você quer, piranha, então é isso que você vai ter !!!”
Coloquei ela em cima de uma mesa, tirei a saia que ela vestia e a putinha tava sem calcinha, pronta pro abate ! Caí de boca na xaninha dela, que tinha só um fiozinho de pêlos, e era estilo “capô de fusca”. Suguei dos lados, o grelinho, enfiei a língua no fundo da buceta, que explorava com vontade. Minha baba misturou com o tesão dela e fiquei todo molhado no peito. Ela se contorcia de um lado pro outro, gemia, gritava, queria levantar, mas não conseguia, tremia, tava jogando tudo que tava na mesa, no chão. Só conseguia me chamar de filho da puta, filho da puta, filho da puta. Levantei,abri as pernas dela e meti de uma vez só. Ela deu um berro que até pensei que alguém ia vir ver o que tava acontecendo, mas o isolamento era bom. Bombei muito, entrando e saindo, até sentir o meu pau meio esfolado, porque o tesão misturava com a raiva daquela folgada, e resolvi não dar moleza. Ela me chamando de puto, safado, sem vergonha, explodiu num gozo de dar medo. Como eu não tinha gozado ainda, segurei ela pela cintura e continuei bombando. Como ela estava amolecida, pediu que eu não fizesse, pois precisava se recuperar. Não parei. Era hora da minha vingança. Ela ali entregue, sem poder reagir pois tava mole e eu metendo naquela bucetinha quente, que em minutos passou a piscar, me dando um tesão danando. Ela meio fora de si ainda, se sentindo cansado, mas ainda com fogo voltou a corresponder, se levantou, passou os braços pelo meu pescoço e me deu um beijo de tirar o fôlego, gozou de novo ,enquanto eu metia , gemia e suava. Senti que ia gozar, tirei da bucetinha dela e a pus ajoelhada no chão. |Mal tirei de sua buceta e a porra sai num jeito, atingindo ela no rosto, lambuzando tudo. Me ajoelhei e beijei-a, acariciando ainda sua xaninha, primeiro devagar, depois com força, apertando seu grelinho, primeiro devagar, depois mais rápido, assim que vi que ela ainda tinha tesão pra descarregar. Molhou minha mão num orgasmo que dessa vez a deixou prostrada.
Aquela foi a primeira de muitas transas que tivemos, e mesmo depois que saí da empresa, ainda nos víamos sempre que podíamos, mas nenhuma foi tão cheia de tesão como a essa que descrevi.