EVANGELICA,carente de pau, linda cinquentona
Ola, amigos leitores, me chamo Théo, a maioria de vocês já me conhece de outros contos que postei, e, depois de um tempo me recuperando de uma cirurgia, provocada por um acidente, voltei a escrever, motivo de grande alegria pra mim.
Moro e trabalho aqui em Brasília como guarda-costas de uma família muito rica. Sou moreno claro, 1,72 altura, olhos escuros, 78 kg muito bem distribuídos, um dote de 23x6 cm, gosto de andar de bike, meu esporte favorito; e também vou à academia de vez em quando. Procuro me cuidar pois preciso ter boa aparência, devido ao meu trabalho, e também porque me sinto bem.
Não tenho nenhuma faculdade, tudo o que sei em matéria literária aprendi lendo e escrevendo. Apesar de não ter nenhuma formação, tive uma boa escola: o mundo, este me ensinou que não é preciso ter formação acadêmica para ter respeito pelas pessoas, e claro, boa educação em todos os sentidos. Tenho algumas formações em nível de segundo grau dos quais não quero falar aqui, mas minha profissão, de guarda-costas, é que tem me rendido boas oportunidades na vida, inclusive de conhecer outros países, alguns da Europa e muitos da América Latina, esta última muito mais próxima, aqui bem debaixo de nosso nariz.
Foi em uma destas oportunidades que comecei a viver esta maravilhosa aventura que vou contar aqui agora. Em meados de 2010 meu patrão foi convidado a participar de uma convenção de uma igreja evangélica no Uruguai, onde ele seria homenageado, pois é uma muito pessoa importante. Saímos daqui do Brasil na véspera da tal convenção e chegando ao Uruguai na sede do evento, fomos recepcionados por uma mulher linda e elegantemente vestida. O assessor do meu patrão se dirigiu à ela com seu portunhol fajuto, mas logo ela disse que ele podia ficar tranqüilo, pois ela falava português, era brasileira e estava ali representando sua igreja do Brasil, e fora designada para ficar à nossa disposição, e nos ajudar em tudo o que precisássemos.
Eu sempre fui admirador das mulheres evangélicas, acho que estão sempre muito bem vestidas, eu costumo dizer que parece que a igreja evangélica está sempre em festa, pois suas mulheres estão sempre muito bem arrumadas.
Vou chamar esta mulher de Brígida, claro que este nome é fictício, pois não quero lhe criar problemas. Durante o evento eu a via de um lado para outro, daqui para lá, de lá para cá, sempre ocupada com alguma tarefa. Num certo momento ela parou próxima a mim, eu aproveitei e perguntei a ela:
- Onde a senhorita mora no Brasil?
Ela respondeu:
- Em primeiro lugar não sou senhorita, mas senhora, e em segundo lugar não lhe interessa onde moro.
Imediatamente lhe respondi: - Seu pastor não lhe ensina a ter bons modos, quando está fora de sua igreja, não?
Ela franziu a testa, olhou firme em meu rosto e disse: - Por favor, moço, queira me desculpar, eu estava com o pensamento longe, preocupada com meu marido, que disse que viria me encontrar aqui e até agora nada. Amanhã já é o último dia de congresso e nada dele......
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Realmente ela estava furiosa com seu marido, a danada da quentinha cuspia fogo, mesmo muito nervosa ela me disse que morava em Campinas, São Paulo, mas que em breve se mudaria para Brasília. Fiquei encantado com a resposta dela, passei o resto da festa de olho nela, sempre nervosa com algo. Embora ostentasse uma bíblia sagrada nas mãos o tempo todo, ela me deixava louco, pois apesar de usar um longo vestido era nítido as curvas de seu corpo: uma bunda generosa, cabelos longos, seios médios, e a boca, que boca linda...com dentes brancos e lábios carnudos, uma bocarra. Adoro mulher de boca grande, ela tinha um hábito que me levava a ficar sempre olhando para ela, mexia nos cabelos a todo momento; e seu perfume de sabor delicioso, enfim, era uma maravilha ficar ao seu lado. Logo eu, com minha mentalidade fértil para coisas eróticas e sexuais, já podia sentir o cheiro do corpo daquela mulher, podia sentir o gosto de seus lábios, do beijo daquela mulher desejosa e maravilhosa...
Após o término da tal convenção e meu patrão ter recebido a homenagem, ao entrar no avião do meu patrão para retornarmos ao Brasil, me deparei com ela sentada lá dentro. Segundo ela, meu chefe tinha lhe oferecido uma carona de volta ao Brasil e já que seu esposo não tinha aparecido, ela resolvera aceitar. Já sei que vocês estão achando: Putz, o cara pegou a mulher dentro do avião em pleno vôo, pois é engano de vocês, ela se limitou a me dizer sua idade, 56 anos, e o assunto morreu até desembarcarmos em Brasília, onde ela me deu um tchauzinho e mais nada, e minha vida retornou ao seu normal, trabalho, trabalho e mais trabalho.
Eu achava que a história com dona Brígida tinha acabado ali, ledo engano meu. Certa tarde eu andava pela frente da propriedade onde trabalho, quando de repente uma pessoa passa correndo pela calçada, uma beldade trajando uma calça tipo legging de ginástica e um top branco. Só pude ver parte de suas costas de fora e uma bunda maravilhosa, com a marquinha de calcinha realçada pelo tecido da calça. Quando ela se foi chamei o segurança que fica em da frente da casa e perguntei-lhe: - Me diga uma coisa, meu rei: -Sabe quem é a moça que passou correndo aqui?
Ele me respondeu: - Não sei, chefe, mas posso descobrir se o senhor quiser.
Eu lhe disse que queria sim, que ele fizesse isso, descobrisse tudo o que pudesse sobre ela.
Depois de dois dias ele me chamou e meu deu a ficha completa: Era uma moça evangélica, o marido tinha ficado morando na cidade de onde eles vieram e ela veio para resolver umas coisas e que depois ele viria de vez de mudança.
No outro dia pela manhã levei meu patrão ao trabalho e voltei para a residência, coisa que não faço sempre, e fiquei no portão esperando. De repente de longe vejo a gata que vinha caminhando rápido, então eu disse ao segurança que ele podia entrar, e eu fiquei ali no portão à sua espera. Quando ela já estava uns 10 metros de mim, reconheci dona Brígida, e quando ela chegou mais próxima eu disse a ela: - Que mundo pequeno, Dona Brígida!
Ela me olhou assustada:
-Théo...você por aqui?
-Sim, esta casa aqui é do meu chefe, é onde trabalho.
- Casa.....? Isto não é uma casa, sempre me perguntei quem era o poderoso que morava aqui, agora já sei.
Ela se aproximou para me cumprimentar, e ao me estender sua mão e a puxei para mim, colando seu corpo ao meu, dei-lhe um abraço e um beijo em seu rosto. Senti que exalava um perfume gostoso, mesmo estando caminhando o perfume era sentido. Percebi que ela se retraiu, parecendo não ter gostado do abraço, mais foi delicioso sentir o corpo rígido daquela senhora madura, mas que com determinação mantinha um corpo de 25 anos, com tudo no lugar.
Quando ela se afastou de mim fiquei ainda mais encantado com o que vi: sua calça de malhação de lycra desenhava perfeitamente sua bucetinha, deixando transparecer um montinho lindo do seu sexo, podia se dizer que ela tinha um pauzinho ali entre as pernas de tão volumoso que era, cheguei até cogitar que podia ser um absorvente, mas por outro lado, se fosse realmente isso, talvez ela teria evitado uma caminhada nesta situação. Ela então se despediu de mim dizendo: -Preciso ir, tenho muita coisa a fazer lá em casa.
Quando ela me deu as costas, contemplei o mais lindo bumbum que já tinha visto, era perfeito, de muito perto dava para perceber uma calçinha que adentrava na sua bunda, eu naquele momento desejei ser aquele tecido para estar roçando naquele cuzinho, fiquei muito excitado a ponto de acariciar de leve meu pau por cima da calça, ela nesse momento olhou para trás, deu um sorriso de quem viu o que não queria ver e se foi. Aquela manhã meus pensamentos ficaram todos voltados para aquela mulher.
Passados alguns dias eu saí com minha patroa, quando voltei fiquei novamente no portão, quando percebi que ela vinha caminhando pela calçada, olhei em sua bunda, da mesma maneira vestida com aquela calça que lhe dava um charme todo especial. Quando ela chegou bem próximo de mim eu disse: - Boa tarde, Dona Brígida. Ela respondeu educadamente: -Boa tarde.
- Sua igreja não lhe proíbe de andar assim???
-Andar assim como? Pelo que sei ando como todas as pessoas do mundo,com as pernas.
Então eu lhe disse: andar assim tão provocante!
Ela fez carinha de insatisfeita e saiu, eu a acompanhei ela com meu olhar, sua linda bunda, com certeza ela sentiu sua bunda queimar com meu olhar. Eu podia ver em seus olhos, pelos seus gestos, aquela mulher me desejava, assim como eu a desejava. Mais uma vez ela se foi e eu fiquei apenas com a imagem daquela bunda em meus pensamentos insanos.
Passados dois dias ela vinha caminhando pela calçada novamente, quando escorregou e quase caiu bem em frente a mim, imediatamente reclamou de dor no tornozelo, eu então pedi ao motorista que trouxesse o carro até a rua que eu a levaria ao médico, o que ela recusou, mas disse que caso eu quisesse poderia deixá-la em sua casa. Aceitei seu pedido, eu tinha curiosidade de entrar naquela casa, ver tudo lá, como era o ninho daquela felina, seu cantinho. Entramos no carro e ao chegar em sua casa ela quis descer pra abrir o portão, eu disse que não precisava pois eu era o salva vidas ali, ela deu um sorriso e aceitou. Quando desci ela do carro, ela meio que escorregou e se apoiou em meu tórax, quando foi tirar a mão senti ela passar as unhas de leve em meu peito, como se fosse um carinho, tudo muito rápido.
Adentramos a sua casa, muito bem decorada, tudo muito bem arrumado, cores muito bem casadas, móveis simples mas de muito bom gosto, aconchegante, uma casa que foi muito bem planejada. Ela se sentou em uma poltrona, eu então me abaixei próximo de sua perna, quase que encostando meu rosto em seu joelho direito, peguei em seus pezinhos, coisa mais linda também, eu nunca fui um adorador de pés, mas os dela era lindos. Perguntei a ela se ela tinha algum creme de massagem, ela disse ter um creme pra machucados, pancadas, e me trouxe o creme, o qual passei a lhe aplicar uma leve massagem, com cuidado para não machucar ainda mais, e pude perceber que ao passar minha mão em seu tornozelo, ela fechava os olhos; por duas vezes eu pude perceber isso. Em um dado momento ela passou a língua nos lábios, então eu tive certeza que ela já não sentia dor e sim outra coisa, então passei a lhe fazer a massagem sobre sua perna indo até sua panturrilha, ela já se contorcia na cadeira, mas aí cheguei em sua calça e não tinha como subir mais e minha intenção era ir muito além com aquela massagem, mas ai cometi um grave erro, pedi a ela pra que eu tirasse sua calça...amigos leitores, tem mulher que nesta hora quer receber ordens, mas tem outras que querem que você solicite o que você quer dela, e outras ainda que você tem que ser o homem e tomar todas as iniciativas, sem pedir nem mandar, sem dar ordens, e naquela hora ela disse:
-É melhor a gente parar, pois a massagem seria apenas no tornozelo, e você já avançou bem mais que isso!
Gente, na hora foi como se eu tivesse levado um pé no saco, mas fiquei na minha, fiquei mais um tempo por ali e fui embora, mas tinha certeza que aquela mulher estava numa carência de pau danada, e mais cedo ou mais tarde ela ia dar para alguém, não sei quem, mas algo me dizia que eu deveria ficar por perto, embora também achando que minhas chances fossem remotas, antes de sair da casa dela eu fiz mais uma tentativa: anotei meu número de celular e deixei em cima de sua mesa de centro, e disse a ela: - Se precisar de mim para alguma coisa, me ligue, sem cerimônia!
Ela apenas deu um sorriso e eu fui para casa.
Depois daquele dia, passou-se quase um mês e eu não a via mais fazendo sua caminhada, cheguei a pensar que ela tinha mudado de calçada para me evitar, mas continuei na minha, pois tem aquele ditado: o que o que é do homem o bicho não come. Nesse caso só se fosse outro homem, mas aquela mulher nãos saía do meu pensamento. De vez enquanto eu me pegava de pau duro imaginando aquela gostosa bunda dela, com aquelas calças de malhar, sempre com calcinhas minúsculas enterradas em seu bumbum, podia sentir seu perfume em meus pensamentos.
Então, numa segunda feira, chovia muito e ventava desde as 18:00 hs, fui chamado no interfone, e meu chefe disse-me que naquela noite não sairia de casa, e portanto eu estava liberado, mas que deveria ficar com o celular ligado, para o caso dele precisar de mim.
Fui pra casa, tomei um bom banho, e resolvi assistir uns filmes no DVD, quando coloquei o filme que começou a rodar, meu celular tocou, era uma chamada não identificada, atendi meio receoso por não saber de quem se tratava, do outro lado uma voz perguntou:
-Você poderia vir aqui em casa, por favor? Estou sozinha, ouvi uns barulhos, como não conheço ninguém aqui na cidade, só pensei em chamar você.
Imediatamente eu soube de quem se tratava, vesti uma calça jeans, uma camiseta gola pólo e saí correndo pra sua casa, que dava uns 30 minutos da minha, toquei o interfone, demorou um pouco para que ela me atendesse, e quando abriu a porta da frente quase tive um troço, ela estava com uma camisolinha que ia até o meio de suas coxas, e por baixo apenas uma calcinha da cor da pele, era nítido que não tinha elástico nas pernas, eu percebi porque sou fã deste tipo de lingerie, mas fiquei na dúvida se ela tinha descoberto isso, ou aquilo tudo não era provocação? Essa dúvida mexia com meus neurônios, eu ali tentando disfarçar a olhada para o corpo daquela deusa, então saí do transe em que me encontrava e perguntei a ela de onde tinham vindo os barulhos, ela me apontou para o andar de cima, fui até lá, andei por todos os cômodos, menos em um que a porta estava trancada. Quando retornei à sala, ela se encontrava sentada no braço de um poltrona, tipo cavalinho, olhou para mim e perguntou: -Encontrou algo??
Respondi que não tinha visto nada, e tinha verificado em todos os cômodos, apenas o que estava com a porta fechada eu não tinha olhado.
Ela me disse: - O que está com a porta fechada é meu quarto, eu estava lá quando eu ouvi o barulho, mas que bom que não tem nada. Me desculpe por ter te chamado aqui sem necessidade, mas fiquei com muito medo.
Respondei-lhe: -Para mim será sempre um prazer estar perto de você, se quiser posso ficar um pouco mais aqui com você, quer?
Ela simplesmente balançou a cabeça dizendo que sim, disse a ela que ia no carro guardar minha arma e já voltava, quando voltei ela continuava da mesma forma sentada na poltrona, como se montasse um cavalo, eu olhei fixamente em sua pernas, ela deu pulo e disse:
-Théo, me perdoe, eu não percebi que eu estava vestida assim, vou lá em cima vestir algo mais apropriado e já volto.
Quando ela se levantou da poltrona e ia passar por mim, segurei seu braço e lhe disse:
-Não me prive de tanta beleza, fique vestida assim mesmo, você esta linda vestida assim.
Ela então me respondeu: -Então pare de me olhar assim, pois se não fico sem graça, por favor.
Realmente ela estava sem graça, depois que descobriu que estava vestida daquela forma passou a se comportar na defensiva, mas ficar vendo ela daquela forma no braço da poltrona, lembrava uma criança em momento de muita descontração, falei para ela que ela ficava linda com aquela roupa, que ela era uma mulher ainda muito linda e que ainda conseguia chamar atenção, ela se levantou e andou na minha frente, me chamando para a cozinha tomar um suco. Eu podia ver sua bunda toda de fora, pois a calcinha entrava em seu bumbum e ao chegar na cozinha ela foi à geladeira e me serviu um suco. Ao se aproximar de mim para entregar o copo pude ver melhor as lindas sardas em seu colo, de perto olhando ela melhor, seu rosto lembrava muito aquela atriz da Globo, Letícia Spiller, principalmente nos dias de hoje, neste papel em que ela está fazendo agora em Malhação.
Ela serviu o suco para nós, eu fiquei o tempo todo olhando seu colo desnudo e o decote de sua camisolinha. Quando ela foi tomar o suco deixou cair uma parte em seu colo, e escorreu entre seus seios, antes que o líquido alcançasse seus seios eu coloquei os dedos e o limpei. Em seguida levei meus dedos à boca e os lambi um a um, sempre com meus olhos fixos nos olhos dela. Ela olhou para mim meio sem jeito, desviando os olhos de mim, segurei seu queixo e disse: - Está uma delicia.
-É um suco importado, respondeu.
- Mas eu não me referia ao suco e sim ao sabor de sua pele.
-Por favor não faça isso comigo. Sou uma mulher casada, tenho meus princípios, sou evangélica, isso é um pecado absurdo, meu marido está longe mas não devo ceder à essa tentação, por favor, vá embora!
-Só vou embora se você me der sua palavra que não está a fim de mim tanto quanto eu estou, caso você consiga me convencer vou embora e nunca mais olho para você.
Depois de fechar minha boca, de ter dito tantas asneiras a ela, sim asneiras, pois ela podia muito bem não estar querendo nada do que eu queria, e simplesmente me botar para fora de sua casa, olhei bem nos olhos dela e vi lágrimas brotarem...ela tremia como vara verde no serrado em dia de tempestade, então me aproximei dela, alguns respingos de suco estavam em sua mão, pois ela tremia a ponto de derramar o suco do copo, peguei o copo de sua mão coloquei em um balcão que se encontrava muito próximo de nós, levei sua mão à minha boca, passei a sorver cada dedo dela, lambia sua mão com maestria, ela agora estava de olhos fechados...passei a lamber a palma de sua mão, passava a língua por entre seus dedos, em busca do néctar do suco que ali se encontrava, ela era só gemido, já não dizia nada mais, apenas curtia aquela luxúria. Então coloquei dois dedos meus dentro do copo de suco, passei pelo seu rosto, dando atenção especial à sua boca, passei o beijar seu rosto, passeando por ele com a língua; ela só respirava, sua respiração agora ofegante denunciava o prazer que ela estava sentindo em tudo aquilo. Ao me aproximar de sua boca, dei beijinhos nos cantos, uma mulher de 56 anos, mas dona de uma pele ainda firme, de repente ela se virou de vez e sua boca ficou frente a frente com a minha, aí já não havia mais nada que nos separasse, nos enlaçamos em um beijo sufocado, um beijo nervoso, minhas mãos já passeavam por suas costas, uma de minhas mãos descendo até sua bunda, ainda por cima da sua camisola fininha...ao toque em seu bumbum era possível sentir sua pele, fui subindo a mão na pelo rego da sua bunda, e que rego... encontrei um tecido gostoso de pegar, era sua calcinha que estava toda atoladinha em seu bumbum, desci ainda mais minha mão até alcançar o que deveria ser o fundinho de sua calcinha, mas era apenas um tecido mole, por causa de uma calcinha sem elástico na perna, ela era bem molinha, então o tecido do fundinho era bem macio, e estava misturado a um montinho de carne da sua buceta. Era uma bucetinha carnudinha, então levantei sua camisola, deixando ela apenas com a calcinha, peguei o copo de suco, enfiei dois dedos dentro do copo e coloquei os dois dedos em sua boca, ela de olhos fechados abocanhou meus dedos e passou a chupá-los como se chupasse um pau.
Tinha uma mesa próxima de nós, tirei um vaso que tinha em cima e coloquei ela deitada sobre essa mesa, e fui derramando o suco pelo seu corpo, pescoço, seios, barriguinha, quando cheguei à sua bucetinha pulei e fui até sua coxas, ela agora estava toda untada de suco, passei a beijar seu rosto e chupando, sorvendo o suco que estava em seu queixo, logo eu já chupava seu pescoço, passava a língua recolhendo o suco que por ali se encontrava, ela já estava toda entregue aos meus carinhos e senti que dificilmente ela voltaria atrás na decisão de me aceitar como seu homem naquele momento. Continuei descendo lambendo sua perna e ao chegar em seus pés beijei um a um, depois voltei subindo, lhe beijando as pernas, alternava uma e outra, quando cheguei próximo de sua bucetinha, passei a beijar sua virilha, dava lambidinhas entre sua buceta e sua coxas, mas não chegava até sua bucetinha, eu já podia sentir um gostoso aroma exalando daquela buceta gostosa de carnes rosadinhas, a única coisa que me vinha a mente era poder sentir o paladar daquela buceta, não há nada mais gostoso do que o gosto de uma buceta excitada, quando abri suas pernas vi uma mancha que se formava na sua buceta, a calcinha já entrava parte dela na bucetinha, puxei sua calcinha de lado, depois voltei a colocar ela de novo no lugar, protegendo sua buceta como se não fosse mais mexer ali, então ela voltou a fechar as pernas como que protestando com minha atitude, então entrei com dois dedos por dentro de sua calcinha, assim tocando de leve seus lábios vaginais, já os encontrei todo lambuzado e escorregadio, meus dedos já buscavam a entrada de sua bucetinha, então voltei a abrir de vez sua pernas, agora deixando ela bem arreganhadinha, puxei sua calcinha toda para o lado, assim sua bucetinha ficou toda exposta, era maravilhoso ver aquela carne toda meladinha pedindo pra ser chupada, fodida, mas não seria assim, teria que ser especial, tinha que ser uma foda daquelas, para quando ela estivesse sozinha tocasse sua bucetinha, lembrasse que eu estive ali. Passei então um dedo dentro da sua rachinha, indo de baixo para cima, quando toquei seu grelo ela deu um gemido forte, a bucetinha dela era bem depiladinha, bem lisinha, apenas em cima tinha um montinho de pelos bem pretinhos e macios, ela não tinha nada de rugas. Como uma mulher daquela idade poderia ser tão perfeita assim, fui abaixando, quando meus lábios lhe tocaram os lábios vaginais ela deu um pulinho, acompanhado de um gritinho, como se estivesse assustada, descolei os lábios da bucetinha dela, e fiquei ali dando beijinhos, de leve, as vezes beijava e prendia seu grelo nos meus lábios, sorvia com força, ela só gemia.. Então dei uma paradinha, e subi beijando sua barriguinha, ao chegar em seus peitinhos, ela já estava de olhos fechados sua boca um pouco aberta, denunciando o grau de excitação que se encontrava; seu corpo estremecia a cada toque de meus lábios nos biquinhos de seus peitinhos, ela ali toda abertinha, então ao beijar sua boca ela pode sentir o volume em minha calça, senti ela forçar seu quadril de encontro ao meu pau, desabotoei minha calça deixando ela cair ao chão, ficando assim apenas de camisa e cueca, logo tirei também a cueca e em seguida a camisa, ela deitada não via nada de minha ação eu fazia isso com uma mão e com outra acariciava seus peitinhos, quando estava totalmente nu passei dois dedos pela sua buceta, ela rebolou na minha mão, com meus dedos meladinhos levei até os biquinhos de seus peitos e depois os chupei, um a um, depois fiz o mesmo com seu rosto, melei seus lábios com seu próprio mel, passei em seu queixo, logo passei a lhe beijar o queixo seguido de leves mordidas. Mas em seguida, ao chegar em seus lábios passei a lhe beijar com fúria, minha língua invadia sua boca, neste instante senti a cabeça de meu pau encostra em algo molhado, era sua buceta que parecia querer sugar meu pau para dentro dela, me abaixei um pouco fiz com que a cabeça do pau esfregasse em seu cuzinho, ela mordia meus lábios e dava um gemido misturado com alguma palavra que não tinha como entender, era um gemido gostoso, então fui fazendo com que o pau subisse deslizando pela racha de sua buceta, mais sem penetrar.....o pau deslizava de baixo em cima, quando a cabeça do pau lhe tocava o grelo ela dava uns mexidinhos em seu quadril com certeza buscando a penetração, então com ela deitada fui ficando do lado de seu rosto, fiz com que o pau tocasse seus lábios, ela entreabriu os lábios, meu pau se alojou entre seus lábios e eu podia ver a dificuldade que ela encontrava em chupar, então ela me confessou: eu nunca fiz isso!
Eu então lhe perguntei: - Tem vontade?
-Muita, tenho muita vontade de fazer isso, e agora com seu pau tocando meus lábios esta vontade ainda é muito maior mais eu não sei como começar, respondeu-me.
Delicadamente lhe expliquei: -Faça como criança com sorvete ou pirulito, faça sem receio, sem uma lógica, pense apenas no sabor, pense no prazer de curtir aquilo que você queira.
Ela então segurou ele com uma das mãos, de seus dedos bem tratados e unhas lindas, e o levou à boca, primeiro passou a língua nele, lambeu a cabeça, depois passou a língua, a ponta da língua nas dobrinhas da cabeça, tentou enfiar a ponta da língua no orifício da cabeça, eu podia sentir o quente de sua língua tentando entrar em meu pau; ela agora já tentava o colocar por inteiro na boca, e antes que ela o tomasse por inteiro na boca, peguei ela no colo e fui subindo as escadas até chegar ao seu quarto. Coloquei-a na cama com muita delicadeza, deitei na cama ao seu lado e puxei sua cabeça de encontro ao meu pau, sua boca o recebeu toda abertinha, agora ela já salivava, já escorria um baba em meu pau, e por duas vezes estoquei na garganta dela, ao que ela reagiu: -Não faz assim, você me mata engasgada, esqueceu que estou aprendendo!!!
Então me virei fazendo assim um 69, era delicioso o sabor daquela bucetinha, eu chupava sua buceta e ao mesmo tempo brincava com seu cuzinho, que pelo jeito nunca tinha sido penetrado, colocava a ponta do dedo e assim podia sentir sua contração anal, por várias vezes eu peguei seu mel com meu dedo e passei em seu cuzinho, enquanto ela se contorcia na minha língua, agora já quase engolia meu pau por completo, e eu me deliciava com sua bucetinha...como era delicioso chupar aquele melzinho dela, na posição em que nos encontrávamos, eu passei sua perna pra frente do meus braços assim ela ficava com a bucetinha ainda mais exposta, quem já pegou uma mulher de quatro sabe do que estou falando, pois então imagina você num 69 , mais ela tendo que chupar seu pau e ainda com as pernas bem jogadas para frente assim ela fica com a bucetinha bem escancarada, ou melhor com o bumbum....risos....delicia...,então assim eu podia quase que colocar toda sua buceta em minha boca, eu conseguia quase que engolir ela todinha, eu chupava ela fazendo uma sucção a ponto da buceta dela ir quase que toda para dentro de minha boca, ela já gemia gostoso, seu gemido já podia ser ouvido tranqüilamente de fora da casa...foi quando num repente ela disse:
-Estou gozannnndddoooo...ai delicia...ai que gostoso...ai meu Deus vou morrer,ai ...aaaiiii ......estou gozandooo.....ai gostoso gozar assim...!!!!
Ela terminou de gozar e voltou a se ocupar com meu pau na boca, eu voltei a lhe chupar a bucetinha como fazia antes, na verdade eu queria era foder aquela bucetinha o mais rápido possível, mas eu não queria tomar iniciativa de parar aquela chupada, eu queria deixar por conta dela, para que a iniciativa partisse dela e não de mim, então a gente continuava daquela forma, agora já doido pra gozar na boca daquela vadia, que de uma mulher “santa” agora podia se dizer que era uma putinha safada, então a fiz ficar de quatro, e ela já entendendo perfeitamente a situação, ficou toda abertinha,com sua bunda bem empinadinha, de tal forma que sua barriguinha batida quase encostava no lençol da cama, e sua coluna chegava a fazer uma curva; ela é daquele tipo de mulher que tem uns 3 cm entre pernas, que separa uma coxa da outra, e assim nesta posição ficou ainda mais arreganhadinha. Então peguei em sua cintura e coloquei meu pau na entradinha de sua bucetinha já toda babadinha por ter gozado em minha boca, sua bucetinha estava bem receptiva, encostei a cabeça do pau na entradinha, senti aquele calorzinho de buceta gostosa, ela forçou seu traseiro fazendo com que o pau entrasse de leve, agora boa parte da cabeça já sumia buceta adentro, ela contorcia seu bumbum com uma mexidinha incrível e de vez em quando forçava ele pra trás a fim de ganhar mais alguns centímetros de pau na buceta, então ela virou seu rosto para trás e disse: -Ai, Theo, que delicia...parece que estou sendo partida ao meio, mas quero tudo em mim, me faz puta, me deixa toda ardida, não tenha dó de mim, isso safado...vai metendo..pode me foder como você fode todas as suas putas, faz comigo tudo que você já imaginou!!!
Peguei ela pelos cabelos e fui puxando, e entrando cada vez mais na sua bucetinha; ela já se contraia parecendo sugar meu pau. Quando terminei a penetração tirei todo o pau de dentro dela para ver como ele estava, adoro fazer isso, pois gosto de ver ele todo melado saindo da buceta e com ela não foi diferente, ele saiu todo lambuzado de um melado branco, naquele momento um cheiro de sexo tomou conta do quarto, então voltei a penetrá-la, agora com uma só estocada, ela deu gemido alto que poderia ser ouvido lá da rua, coloquei meu dedão em seu cuzinho, o que ela tentou se esquivar, mas já era tarde, parte do meu dedão já tava atoladinho em seu cuzinho, tirei novamente o pau de sua bucetinha e junto também tirei o dedo de seu cuzinho, ela deu gemidinho de protesto, então me abaixei atrás dela, passei a lhe chupar a bucetinha por trás, ela apenas gemia e forçava ainda mais seu bumbum de encontro ao meu rosto. Passei a dar atenção especial também ao seu cuzinho que não parava de piscar, tamanho era o tesão que sentia aquela mulher naquele momento, então, com ela nessa posição voltei a lhe penetrar a buceta, agora uma estocada mais forte ela deu um gemido profundo e disse:
-Issooo...me fode gostosooo...me faz sua puta....quero gozar assim sendo fodida por trás.....aaaai delicia....!!!
Segurei em sua cintura e puxei ela ainda mais para mim, indo bem forte dentro dela, sentia os músculos de sua bucetinha mastigando meu pau em contração, que aumentava a cada estocada, ela as vezes virava seu rosto para trás a fim de me ver....era lindo ver seu rosto com aquela carinha de tesão, cheia de vontade de ser fodida de todas as formas, e eu que a desejava há muito tempo agora estava ali, doido para foder com ela até o dia amanhecer...era gostoso meter o pau na bucetinha dela e ver suas costas se arrepiarem por inteiro, aquela mulher tinha um gingado perfeito na bunda, a cada rebolada que ela dava em seu bumbum meu pau se alojava ainda mais na sua xaninha, ela mexia e olhava pra trás a fim de ver seu gingado, eu estava prestes o gozar naquela buceta, então mais uma vez, tirei o pau de sua buceta, pois se eu continuasse daquela forma gozaria em poucos segundos, e eu queria dar-lhe muito prazer ainda, aquela noite não podia acabar ali.
Então ficamos de joelhos e nos beijamos como velhos amantes, ou marido e mulher se amando, eu tinha toda calma do mundo em dar carinho e prazer aquela mulher, pela primeira vez desde que a tinha conhecido lá no Uruguai parei para olhar dentro dos olhos daquela mulher, sua respiração ali próxima às minhas narinas era ofegante, saía de sua boca um hálito quente, aquilo tudo aumentava ainda mais meu tesão, virei ela de costas para mim, e assim de joelhos abraçado ela por trás, permitia que meu pau lhe roçasse entre pernas, ela estava tão melada que meu pau deslizava com facilidade por ali, às vezes iniciava em seu cuzinho, passava por sua raxinha, ia terminar em seu grelinho, e neste momento ela gemia baixinho...por duas vezes ela levou sua mão para trás a fim de fazer uma penetração naquela posição, mas meu pensamento era outro, era torturar ela ao máximo que eu conseguisse, brinquei por alguns minutos ali, ela era só gemidos, e eu estava me sentindo nas nuvens agarrado naquela linda gata, num súbito de retomada de poder ela me fez ficar de frente para ela, escorria lágrimas de seus lindos olhos, então ela disse:
-Théo, nunca senti algo como estou sentindo agora...é muito diferente de tudo que já senti em minha vida, queria que isso não acabasse jamais...
Ouvir ela dizendo aquilo era um incentivo a mais, além de massagear meu ego. Ela tremia em meus braços, o tesão que aquela mulher sentia naquele momento era contagiante, eu agora a beijava com ternura, passava meus dedos em sua bucetinha que estava alagada, e tocar em sua bucetinha melada era algo maravilhoso, sentir a carne molhada de sua buceta em meus dedos era uma satisfação sem igual; naquele momento ela se contorcia em meus dedos, gemia e arfava tentando buscar algum ar que lhe faltava, passei a lhe sugar os peitinhos, ela com toda aquela idade, mas ainda assim ostentava uns seios maravilhosos, que ao toque de meus lábios se arrepiavam por inteiro, eu podia ver até sua barriguinha se arrepiando, então a coloquei de barriga pra cima, entrei entre suas pernas, meu pau por si só foi procurando a entradinha de sua buceta, quando a cabeça forçou a entrada, ela deu um longo suspiro e disse:
-Isso...me faz sua mulher, sua puta, quero ser a pior das putas nesta noite, quero ser sua amada, sua cachorra, sua vadia, me usa como bem entender...ai que pau gostoso, vai entrando, quero sentir todo ele em mim.
Era delicioso tudo aquilo, quantas vezes vi essa mulher passar por mim ostentando sua beleza em calças apertadas,que delineavam suas curvas, e agora ela estava aqui a mercê de minhas vontades e desejos...agora eu brincava de fazer amor com ela, estar com aquela mulher em meus braços me dava um ar de felicidade e posse invejável a qualquer ser humano,e eu entrava e saía de sua buceta bem de leve, beijava sua boca, chupava seus peitinhos, hora tirava o pau de vez de sua bucetinha e lhe beijava todo o corpo, ficando as vezes minutos lhe chupando o grelinho, ela só gemia e sussurrava.....numa pausa de seus gemidos ela me disse:
-Théo...posso lhe pedir uma coisa?
-Claro, você não precisa ficar me pedindo para pedir algo, peça logo sem rodeios.
-Então tá, Theo, goza no meu rosto?
Quando ela falou isso, quase gozei naquele instante, pois vocês tinham que ver a carinha dengosa que ela fez ai, era de levar qualquer um ao gozo.....passei a lhe chamar de puta, de vagabunda e outros adjetivos eróticos, os quais ela gostou muito, aliás toda mulher, por mais romântica que seja, quer ser tratada como puta um dia, então coloquei ela de quatro de novo, peguei seus longos cabelos como se fosse uma rédea e fiz dela minha égua, fodi ela ali por uns 15 a 20 minutos, sem parar, bombando forte, de vez em quando lhe dava tapinhas de carinho no bumbum, ela de gemidos passou a dar urros, disse:
-Sempre desejei estar assim, tomada por um pau grosso e gostoso me rasgando as entranhas..aaiiii...delicia.....meus Deus que loucura é isssooo....vou gozar de novo...aiiiii....deliciaaaa....meu Deus.....vou morrer!!!!
Quando seu corpo começou a ter tremores anunciando o gozo, eu tirei o pau de sua bucetinha, voltei a lhe beijar as costas, levantei tirei seus cabelos e beijei-lhe a nuca, e fui descendo por suas costas com aquele carinho que para ela era uma tortura, ela se contorcia com minhas carícias, seu corpo dava arrepios e mais arrepios. Então fui para sua frente, assim ela pegou meu pau e colocou na boca, eu levei minha mão por cima de suas costas, alcancei sua bucetinha, coloquei dois dedos em sua buceta, assim conseguia lhe masturbar e ainda lhe acariciar o cuzinho de vez em quando, e passei a foder sua boquinha com movimentos rápidos, vez ou outra meu pau lhe tocava a garganta e tomei uma decisão: gozaria ali daquela forma...por duas vezes vi um fio de baba lhe escorrer queixo abaixo, pelo engasgo do pau tocar sua garganta, ela se mantinha firme, não deixava que o pau lhe escapasse da boca, era como uma bezerra faminta que ao perder peito da mãe, ficava toda nervosinha e ia em busca de sua alimentação...eu judiava de sua boca dando estocadas, ela apenas recebia as estocadas com alegria, seus olhos brilhavam, lacrimejando, acho que pelo contato do pau na sua garganta vez ou outra.....enquanto eu lhe fodia a boca, ela acariciava minhas coxas, bunda, costas e onde a mão dela alcançava eu recebia carinho, era uma delicia fazer amor com aquela balzaquiana, esta era primeira vez que eu tinha em minhas mãos uma crente sedenta de sexo e carinho, aquela mulher era toda atenção a mim, eu metia o pau na boca dela sem nenhum medo de machucá-la, pois eu sabia que aquilo ali era também sua vontade, ela estava realizada, satisfeita, eu via o brilho de seus olhos pela sua realização. De repente ela tirou meu pau da boca, passou a me beijar as coxas, indo até os joelhos, parecia uma criancinha com um brinquedo novo, subiu beijando e lambendo minhas coxas, ao chegar no meu saco, passou a língua por todo meu pau, indo do inicio dele até sua cabeça, onde se deteve por um bom tempo apenas passando a língua como se saboreasse um delicioso sorvete, voltou a colocar ele na boca, as vezes tentava engolir ele todo, quando o pau lhe tocava a garganta ela fazia aquele engasgo típico de mulher faminta por pau, saliva lhe escorria queixo abaixo, já era possível perceber saliva chegando aos seus seios...então fiz com ela parasse de chupar, ficamos os dois de joelhos, assim meu pau lhe roçava a buceta úmida, eu fazia movimento de entra e sai, o pau deslizava por seu grelinho, eu lhe beijava a boca, minha língua fazia um passeio por sua boca, ela se entregava à luxúria daquele momento, era nítido o tesão que ela sentia pois ela gemia na minha boca, era um beijo frenético seguido de gemidos a todo momento. Nesta mesma posição fiz com que ela ficasse de costas para mim e passei a acariciar seus seios por trás , meu pau agora lhe roçava a bunda, por entre suas nádegas, seu bumbum tava todo lambuzado por entre as pernas, eu esfregava o pau por entre sua nádega como se eu estivesse fodendo algum orifício dela, minhas mãos continuavam a lhe acariciar os seios, então fiz com que ela se abaixasse um pouco, passei a lhe fazer caricias pelas costas, ela se arrepiava toda...minha intenção com isso era uma só, alcançar seu cuzinho, mas quando cheguei com o dedo em seu cuzinho ela protestou,e disse:
-Por favor, aí não...nunca fiz ai...morro de medo...não tenho nenhuma vontade, mas pode acariciar ele, beijar, até por um dedinho, mas seu pau não.....continuei com o pau alojado por entre suas pernas, fazendo movimento de entra e sai...
O que eu mais queria era foder aquele cuzinho, naquele momento só isso me passava pela cabeça, mas se ela aceitava uns carinhos ali, então para mim já era 90% do caminho andado, o restante eu teria que ter muito jogo de cintura, mas não seria difícil...aquela mulher estava quase entregue a este ato anal, e eu não desistiria de forma alguma...agora eu já beijava seu cuzinho, minha língua varria literalmente seu cuzinho, ela se contorcia na minha língua, então parei com a língua, passei a fazer carinho em sua buceta, levava os dedos até seu cuzinho, ela dava gemidinhos, e dizia:
-Ai, gostoso, se meu marido visse isso, me diria:você vai para o inferno mulher,você será queimada nas chamas do inferno!!!
Neste momento, coloquei minha mão na boca dela, a fim de impedir que ela continuasse sua pregação enquanto fodia comigo, até porque,com certeza na situação em nós nos encontrávamos, eu também iria para o inferno, ela era só gemidos, rebolava esfregando o bumbum em meu pau, uma hora meus dedos deslizavam em seu cuzinho, ela rebolava em minha mão, outra hora no pau, eu tinha que comer aquele cuzinho, passei a lhe fazer ainda mais carinho...ora tocava seu cuzinho ora sua bucetinha, minhas mãos faziam um passeio por entre seu bumbum, a cada toque ela tinha tremores anunciando mais um gozo que estava por vir, seu corpo amoleceu em meus braços, tive que segurá-la para que não caísse ali aos meus pés...do jeito que eu me encontrava fiquei ao seu lado, como se caminhássemos lado a lado, então por trás coloquei meu dedão na sua buceta, ele deslizou para dentro dela com muita facilidade, enquanto meu dedo ia bem fundo de sua buceta, com o indicador eu lhe acariciava seu clitóris, passei a lhe beijar os ombros e dando-lhe leves mordidas; o gozo daquela mulher parecia ser infinito, eu tinha que aproveitar esse momento para tentar uma penetração anal. Tirei então meu dedo de sua buceta e antes que ela esboçasse alguma reação penetrei sua buceta com meu pau, ela deu um gemido e disse:
-Você vai me matar deste jeito, estou aqui gozando desde que começamos e você nada, preciso saber que você também gozou, ou ficarei muito frustrada.
Eu procurei acalmá-la:
-Calma, minha linda, minha hora vai chegar, não tenha pressa..e quando esta hora chegar você com certeza saberá, além do mais uma mulher gostosa como você tem que ser bem aproveitada, comida com carinho, com muita atenção e cuidado....muito bem comida.
Ela então continuou a falar: -Então fode, fode gostoso, empurra tudo, mete tudo nela, deixa ela esfoladinha, me faz de sua puta...você já teve uma puta? quero ser a sua!
Mal sabia ela que o que eu queria de verdade era foder seu cuzinho, mas com muito cuidado, pois ela já tinha sido clara que ali não, mas seu não pra mim não fora taxativo ou claro e não me convencera, então fui lhe fazendo carinho, e mais uma vez deixei de foder sua bucetinha e voltei às carícias, agora ainda mais ousadas, esfregava o pau por seu cuzinho, ela se retraía, mas não dizia mais aquele não....parecia que parte da barreira já tinha caído, então coloquei-a de quatro, com seus seios colados aos lençóis, assim eu tinha uma visão mais que privilegiada de seu cuzinho ali todo exposto, sua buceta rosada e melada, e passei 3 dedos por sua buceta a fim de espalhar parte de seu néctar do amor que por sua buceta, e assim fui lubrificando seu cuzinho, e logo eu tinha um dedo todo metido em seu cuzinho, arrancando dela breves suspiros e gemidos, eu já quase podia vibrar com minha nova conquista quando ela disse: -Eu disse que aí, não!!!
Eu tentei mais uma vez: - Calma, não vai acontecer nada que você realmente não queira!!!
Falei estas palavras sem dar muito ouvido às suas súplicas e continuei fazendo carinho em seu cuzinho, agora já tentava colocar dois dedos, enquanto lhe acariciava o clitóris. Virei-a de frente para mim, abracei-a beijando sua boca, enquanto acariciava suas costas...então fui descendo e quando cheguei à sua bunda minha mão logo se alojou entre sua bunda e aquele reguinho quente e apetitoso.....continuei beijando sua boca, agora também lhe acariciava seus peitinhos. Abraçada a mim, ela apenas gemia e consentia com tudo que ia acontecendo, então empurrei a delicadamente, ela se deitou com a barriga para cima e eu me aninhei por entre suas pernas, num papai mamãe magnífico, em seus olhos agora marejava uma lágrima, talvez de alegria ou até mesmo de desespero, pois inteligente como ela é, com certeza sabia que eu ia tentar foder seu cuzinho. Tocou então meu rosto com as duas mãos, eu podia sentir o cheiro de sexo em suas mãos, beijou minha testa, depois desceu aos meus lábios, logo já beijava meu pescoço e meu peito, quando chegou ao lóbulo de minha orelha, se deteve ali por uns segundos, beijando, mordendo, passando a língua, aí ela disse quase gemendo ao meu ouvido:- Quer tentar?
Eu tinha certeza ao que ela se referia, mas eu queria agora ouvir de sua boca, queria que ela me pedisse o que queria, então disse também ao seu ouvido, quase que mordendo sua orelha:-O quê?
-Você sabe, disse baxinho.
-Não...eu não sei...fala para mim o que você quer...respondi-lhe.
Ela se encheu de coragem e disse:-Vem...tenta foder meu cuzinho.....me faz de puta de novo, me faz uma puta completa, fode meu cuzinho...vai devagar, ele nunca recebeu nada nele, vai com calma, mas fode ele, já que irei para o inferno, quero ir fodida dos pés a cabeça....vem, Théo, mas com cuidado, por favor!!!
Na mesma posição em que ela se encontrava, levei minha mão à sua bucetinha que estava alagada de tesão e gozo. Eu nunca tinha visto uma mulher se molhar tanto, mas também ela já tinha gozado por umas quatro ou cinco vezes, não era para menos. Novamente, com seu próprio liquido vaginal, lambuzei seu cuzinho; a cada toque era como se ele quisesse mastigar meu dedo, de tanto que piscava.
Seu rabinho parecia saber o que poderia lhe acontecer, eu estava eufórico com a possibilidade de inaugurar mais um cuzinho evangélico. Sim, sabemos que há várias mulheres evangélicas sedentas de sexo selvagem dentro de suas casas, mas poucas tem coragem de ir à luta e conseguir aquilo que desejam. Continuei a massagear seu cuzinho, agora a cada deslizada de meus dedos era um gemido a mais, um suspiro a mais. Ela estava pronta, relaxada,e nada poderia estragar aquele momento, e ela seria minha por inteiro, já não tinha como ela recuar, e confiando em minhas convicções arrisquei a lhe fazer a seguinte pergunta:
-Tem certeza, quer mesmo isso, não acha melhor esperarmos mais um pouco...quem sabe você ainda não esteja pronta?
Ela me olhou incrédula: -O que foi, vai fugir da raia? Cadê o homem que se diz experiente na arte do coito anal? Ou é tudo uma balela, apenas propaganda enganosa? Cuidado, moço, isso cabe processo por um monte de coisas!
Aquilo caiu em minha mente como um desafio, então a beijando sua boca, fui posicionando-a para receber as primeiras tentativas de uma penetração, seu cuzinho era todo lisinho, não tinha nem sinal de que ali tinha havido pelos...esfreguei meu pau na raxinha de sua buceta, a cabeça dele ficou brilhosa pela umidade de sua buceta, então encostei ele na entradinha do cuzinho e fui entrando, quando passou a cabeça, ela mordeu a minha orelha e disse:
-Se eu reclamar, não pare, se eu chorar, não pare, se eu gritar, não pare; mas se eu falar para, você para, por favor. Agora vem, entra mais, força mais, estou me sentindo sendo rasgada, mas está delicioso!!!
Então fui estocando, entrava um pouco, voltava a sair, entrava de novo, enquanto isso ia massageando seus peitinhos, beijava sua boca, sua testa, seu pescoço, mordia de leve o lóbulo de sua orelha...quando eu tirava ele por um tempo, ela fazia beicinho, como se reclamando por ter tirado, aquela CRENTINHA estava me saindo uma mulher muito desejosa, muito safada, ela já conseguia empurrar seu quadril de encontro ao meu pau, agora, ao menos para mim era um caminho sem volta; ela ia ser iniciada, teria seu cuzinho deflorado, ela já tinha em sua boca um gemidinho gostoso, fui forçando cada vez mais, e quando já tinha entrando uns dezoito centímetros, ela disse:
-Por favor, acaba com esta tortura de vez, me fode, para com este joguinho..me fode gostoso, lembre-se que você me prometeu que eu seria sua puta hoje!!!
Quando entrou quase tudo, ela ficou de quatro, bem arreganhadinha, então assim peguei na sua cintura e fiquei ali no entra e sai de leve por um bom tempo, eu já não agüentava mais... para eu gozar, estava por um fio....aquele cuzinho delicioso de vez em quando fazia umas contrações deliciosas, parecia que ia cortar meu pau ao meio de tão forte que piscava. Ela abaixou de vez sua cabeça, ficando assim com seu rabinho bem empinadinho, levou sua mão por baixo, e tocando sua buceta, passou a rebolar o bumbum e dizer:
-Théo...Théozinho...vou gozar....estou gozando, ai delicia... mete neste cu, esfola ele, acaba comigo...ai meu cuzinho, ai gostoso tomar no cu, aiiiiii...touuuu...gozandooo....aiiiii...filho da puta..mete..mete...aiiiiii...delicia....!!!!
Quando ela acabou seu gozo eu também já não conseguia mais segurar, tirei a camisinha, levei meu pau à sua boca, ela o abocanhou com certa dificuldade, mas agora até sua boca parecia relaxada, então com ela sentada e eu de pé segurei sua cabeça e passei a foder sua boca, às vezes eu bombava tão forte que quase jogava ela de costa para trás, mas ela continuava forte e firme em seu propósito. Quando ela sentiu que eu ia gozar, segurou minha bunda com as duas mãos, fazendo assim com que eu ficasse preso a ela, e quem disse que eu queria sair daquela prisão? Negativo, quando comecei a gozar, ela segurava minha cintura e me puxava ainda mais para dentro de sua boca, eu explodi num gozo louco dizendo a ela:
-Isso, sua puta, bebe porra, não é isso que você queria, engolir porra?
Peguei na sua nuca e com seus cabelos entre meus dedos, fiz com que meu pau não mais ficasse entrando e saindo, parei o movimento, entrei nela de vez e fiquei ali parado, forçando, enquanto escorria porra por seu queixo e pescoço, já tinha porra em seus seios, era lindo ver parte de minha porra sendo escapada de sua boca que continuava preenchida pelo meu pau. Quando aquele frisson do gozo acabou, abracei-a e ficamos ali deitadinhos como um casal, ela tinha sua respiração ainda eufórica e seus olhos tinham um brilho gostoso, ela então fez um carinho em meu rosto e disse:
-Eu não conhecia isso, não sabia o quanto pode ser prazeroso fazer amor.
-Enquanto eu estiver a seu lado, você sempre sentirá isso tudo.
Ela balançou a cabeça num gesto negativo, mas não disse nada, quando olhei no relógio já se eram quase 4:00 da madrugada, ela se aninhou em meu ombro, há muito uma mulher não se aninhava em meus ombros daquela forma, e logo ela pegou no sono. Coitadinha, estava cansada, com certeza há muito ela não tinha uma noite daquelas.
As 07:00 hs da manhã eu acordei assustado, corri em uma padaria famosa aqui da cidade, voltei para a casa dela, preparei uma bandeja com café da manhã, e um lindo botão de rosas que eu roubei da casa ao lado. Era um café digno de uma rainha. Saí da sua casa deixando um bilhete junto ao café no seu criado mudo, mas ao sair no seu portão, voltei, peguei seu celular, liguei no meu, assim descobri seu numero, voltei ao quarto coloquei o celular próximo a ela, quando voltei ao portão liguei para ela e disse: -Olhe no seu criado mudo.
Ouvi ela dar um gemidinho de satisfação e disse:
-Você é um encanto, você existe mesmo?
Desligamos, e fui trabalhar, voltei à vida normal, mas sempre com o que tinha acontecido na cabeça.
Passado alguns dias encontrei com ela na rua, fui até ela para conversar, ela se limitou a pegar em minha mão com uma frieza da qual eu nunca tinha provado e me disse assim:
-Tenho marido, senhor. Aquilo que aconteceu em minha casa naquela noite, ou madrugada, como o senhor queira, ficou lá. Tenho marido, e não tenho necessidade de ter um amante. Estamos conversados?
Ela se foi, ficando ali apenas o seu perfume em minhas narinas, mas valeu muito a pena ter ficado com ela naquele momento.
Por outro lado, fiquei muito triste, pois achei que ali ia nascer uma coisa muito doida...sei lá, vai entender cabeça de mulher...risos...não entendemos nem mesmo a nossa!!!!
Assim como ela veio na minha vida, ela também se foi, nunca mais nos cruzamos, parece que a mulher entrou dentro do chão e sumiu!
Agradeço aos leitores por tudo!
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