Meu único amante

Um conto erótico de Clarissa
Categoria: Heterossexual
Data: 05/04/2013 14:44:45
Nota 8.75

Morávamos numa casa de três andares, bem alta e geminada. No andar superior tinha nossa suite e uma varanda enorme que estava mais para um quintal. Na frente havia uma grande área verde e não havia prédios nas imediações. Teríamos total privacidade se não o muro que separava as casas fosse mais alto. Quando meu sogro construiu as casas, pensava que seus filhos morariam nelas e o muro de 1,70 m não seria problema, mas meu cunhado não gostou da grande quantidade de escadas e não quis morar ao lado. A casa foi vendida para uma família negra. Como não somos altos (Marcos, meu marido tem 1,70 m e eu 1,60 m de altura), ele não se incomodaram com a altura do muro. Confesso que era um pouco preconceituosa e fiquei desconfiada, mas com o passar do tempo fui conhecendo os vizinhos e percebi que são pessoas sérias, honestas, trabalhadoras e muito educadas, além de religiosos. O casal tinha dois filhos. O mais velho era casado e visitava os pais só nos finais de semana, e o mais novo chamava-se Cláudio, não tinha 20 anos e fazia faculdade. Ele era alto, magro, tímido e achava que era gay, pois nunca o vira com uma garota.

Numa manhã de domingo, acordei sozinha em casa. Como de costume, meu marido levou as crianças para o parque bem cedinho e deixou eu dormindo na cama. Acordei com um tesão incomum. Havia trepado e gozado muito na noite anterior e deveria estar satisfeita, mas parecia que não trepava há meses. Tomei um banho frio para tentar apagar meu fogo. Masturbei-me no chuveiro e mesmo assim continuava tesuda. Resolvi me preparar para meu marido. Raspei a xoxota e o cuzinho e fiz higiene anal. Era (e ainda sou) uma mulher bonita, branquinha do tipo que fica vermelha e não fica bronzeada, cabelos castanhos e, na época, chanel, estava com 34 anos, era do tipo falsa magra, seios médios em formato de pera, bonitos e bicudos, cintura fina, bumbum saliente e coxas grossas e duras. Saí do chuveiro torcendo para meu marido chegar logo e apagar meu fogo. Tomei café da manhã e voltei para o quarto. Vesti um biquíni e estendi um colchonete na varanda. Quando a casa ao lado estava desocupada, tomava sol peladinha, mas tive que mudar de hábitos por causa dos vizinhos.

Ainda eram 9 horas (horário de verão) e meu marido costumava voltar ao meio dia. O silêncio me dizia que os vizinhos ainda dormiam ou estavam fora. Eu não me contive e comecei a me tocar. Puxei a calcinha para o lado e coloquei os dedos na xoxota. Bolinava meu grelinho. Com a outra mão acariciava meu seio. Estava morrendo de tesão e aquilo só me deixava mais tarada. Queria rola. Precisava da rola grossa do meu marido. Sonhava acordada com seu cacete na minha boca ou enfiado na boceta ou no cuzinho.

Abri os olhos e vi um cacete na minha cara. Não havia notado que o filho do vizinho havia pulado o muro. Escuro, grande e grosso, estava duro a poucos centímetros da minha boca. Devia ter reagido mal, brigado com o rapaz, corrido para dentro, mas não sabia se era sonho ou realidade. Meu tesão era tanto que apenas abri a boca e pus a língua para fora. Cláudio enfiou seu pau na minha boca e eu chupei com forme de rola. Senti que era muito mais grosso do que eu estava acostumada. Com muito esforço só conseguia abocanhar o cabeção. Estendia ao máximo os músculos do maxilar. Segurei seu pau e vi que era muto grande. Muito mais que os 18 cm que estava acostumada e não conseguia tocar a ponta dos dedos com a mão ao seu redor.

Cláudio tirou o pau da minha boca e ajoelhou entre minhas pernas. Tirou minha calcinha e abriu minhas pernas para lamber minha xoxota molhada. Eu estava mais sensível por causa da depilação. Senti seus dedos grossos penetrando minha vagina. Um dedo saiu da xoxota e cutucou meu cuzinho. Eu gemia, me debatia de tanto tesão e gozei rápido um orgasmo relâmpado que serviu como preliminar.

Cláudio se ajeitou levantando minhas pernas e encaixou seu pau na entrada da minha xoxota. Ele me penetrou todo seu pauzão na minha xoxota melada, deixando só as bolas de fora. Senti minha vagina se alargar. Nunca tinha recebido pau tão grande antes. Senti seu pau bater no fundo da vagina. Doeu como se perdesse minha virgindade e, de certa forma, ele tirava a virgindade do fundo da minha vagina. Cláudio começou mexendo devagar e depois de algumas estocadas passou a socar forte e rápido. Por mais lúdico que pudesse parecer, era realidade, eu estava dando para outro homem, não para qualquer homem, dava para um negão superdotado. A razão dizia para eu parar e fugir mas o tesão mandava em mim. Nunca me interessei por pau grande. Achava que as atrizes pornôs eram loucas por aceitarem transar com atores superdotados, mas naquele momento eu estava adorando ser arrombada e me sentia orgulhosa por aguentar aquilo tudo dentro de mim. A dor que sentia era nada comparado à satisfação que sentia. Cláudio me fodia na posição frango-assado.A sensação era de que o pau penetrava até a alma. Eu me sentia totalmente preenchida. O incômodo que sentia quando o pau batia no fundo da vagina me excitava ainda mais. Uma onda de calor tomou conta do meu corpo e um orgasmo violento me dominou. Eu tremia, tinha convulsões, balbuciava sílabas desconexas. Estava perdida num turbilhão de prazer que parecia nunca acabar. Cláudio continuava a meter feito um cavalo e meu orgasmo não passava. Parecia que ia morrer, que estava em queda livre. Ofegante, faltava-me ar. Foi tão intenso que perdi o controle e mijei. Mesmo molhado, Cláudio continuou a castigar minha xoxota. Quando o orgasmo passou senti um alívio que durou pouco. Outro gozo avassalador veio em seguida. Não tão forte quanto o primeiro, mas ainda muito longo e intenso. Não me lembro de ter gozado assim antes e nunca havia quase emendado um orgasmo múltiplo no outro. Estava arregaçada e exausta, mas não totalmente satisfeita. Cláudio começou a gemer, tirou o pau da minha xoxota e me ofereceu. Sentei no colchonete abocanhei seu pau. Chupava o cabeção e punhetava com as duas mãos. Seu gozo veio rápido. Quase engasguei com primeiro jato e fui engolindo tudo que podia. Mesmo assim, sua porra vazava da boca e escorria pelo queixo. Eu chupava e punhetava sem parar tentando extrair toda porra. Quando percebi que não havia mais nada soltei seu cacete ainda duro. Eu estava cansada, meu queixo doía e a xoxota ardia e latejava. Deitei para descansar.

Cláudio ainda estava excitado. Ele veio por cima e meteu fundo na minha xoxota. A penetração foi ardida e gostosa. Senti seu peso sobre meu corpo. Ele me comia num papai-mamãe delicioso e beijava minha boca. Eu já conseguia pensar direito. Parte de mim queria parar, parte queria continuar. Cláudio havia apagado só parte do tesão que me controlava. Eu já havia traído meu marido, então não fazia sentido parar naquele momento. Não existe meia traição. Cláudio falou para eu ficar de quatro, foram suas primeiras palavras. Obedeci. O pau penetrava profundamente, voltando a bater no fundo da vagina. Eu adorava ser totalmente preenchida naquela posição. Senti um dedo tocar meu cuzinho. Temi por sua integridade. Não era virgem atrás, muito pelo contrário, dou o cuzinho duas ou três vezes por semana. Meu marido tem uma bela rola de 18 cm e grossa que parece ter sido feita sob medida para meu cuzinho. Cláudio certamente deixaria meu cu tão arrombado que meu marido iria perceber. Mas como negar meu cuzinho para um macho tão gostoso? Negar algo que, apesar do medo, eu também queria. Percebi que eifiava dois dedos no meu cu. Por desencargo de consciência, falei um não tão baixinho que felizmente ele não ouviu. Cláudio cuspiu uma generosa quantidade de saliva que escorreu no meu rego. Ele tirou o pau da xoxota e encostou no meu cu Relaxei esperando a dor. O cabeção mal havia entrado e a dor era insuportável. Urrei de dor e agarrei nas bordas do colchonete. Parecia que era partida ao meio. Era demais para mim. Pedi, aliás, gritei para parar. Cláudio tirou imediatamente e pediu desculpas. Parecia arrependido. Fiquei frustrada por não aguentar sua rola no meu cuzinho. Queria dar meu cuzinho, se minha xoxota aguentou, meu cuzinho tinha que aguentar.

Falei para ele pegar o lubrificante na primeira gaveta do armário. Posicionei-me com a cabeça no colchonete deixando a bunda para cima e acariciei meu cuzinho dolorido e arrombado. Senti o gel geladinho no meu rego. Cláudio colocou uma boa quantidade e passou sobre meu cuzinho. Seu dedo penetrou meu anelzinho meio aberto, lubrificando por dentro. Relaxada, pedi para ele tentar de novo. Seu cabeção entrou causando-me dores. Suportei trincando os dentes. Ele enfiava sem parar. Parecia que o pau ia sair pela minha boca. Não acreditei quando senti seus pentelhos pinicarem minha bunda. Estava empalada. Ele começou a mexer segurando-me na cintura. Meu cu estava arrombado e a dor ia diminuindo aos poucos. Cláudio metia devagar e com cuidado. Enfiava e tirava, tirava até o cabeção quase sair e enfiava até as bolas tocarem minha xoxota. Percebeu que eu estava gostando e passou a meter mais rápido. Cláudio castigou meu cu por muito tempo. Parecia que empurrava meus pulmões e arrancava gemidos de prazer. Meu tesão cresceu e gozei deliciosamente sem tocar na xoxota. Ele conseguiu uma proeza pois eu gozo dando cu bolinando o grelo. Ainda levei muita rola no cu até Cláudio gozar. No final ele foi um pouco bruto, dando cravadas profundas e violentas no meu cuzinho judiado. Quase gozei ao sentir sua porra quente nas minhas tripas. Foi gratificante.

Quando ele tirou o pau senti algo quente escorrer pelas minhas pernas. Ele soltou meu quadril e minhas pernas abriram e deslisaram no colchonete. Não tinha forças para levantar. Não tinha forças para movê-las. Parecia uma aleijada. Cláudio disse que havia feito sujeira. Mesmo com a higiene anal, eu havia me borrado. Diante uma tora daquelas, qualquer mulher teria se borrado antes de transar. Ele pegou papel higiênico e limpou a sujeira. Cláudio me carregou no colo e colocou-me na cama. Disse que ia deixar o colchonete no sol para o xixi secar. Pedi para ele não contar nada a ninguém. Ele sorriu e disse que era nosso segredo.

Antes de desmaiar, vi que eram mais de 10 horas. Havia levado rola por uma hora, pelo menos meia hora só no cu. Acordei com o barulho do portão. O relógio marcava meio dia e meia. Levantei com dificuldade e tomei um banho. Meu marido me chamou e respondi que já estava saindo. Me esforçava para não demonstrar que sentia dores na xoxota e no cuzinho. Precisei tomar dorflex para disfarçar a dor.

O problema maior foi a dor de consciência. Havia traído meu marido que era tudo para mim. Sentia toda a culpa do mundo por ter gozado tanto. Nunca havia traído nem meu namoradinho de adolescência e muito menos meu marido. Ele não merecia isto. Na minha vida, só tinha transado com dois homens: um garoto da adolescência, com quem namorei por quatro anos e meu marido. Eu era uma garota difícil e até me achava frígida pois não sentia vontade de transar nem conseguia gozar. Meu namoradinho penou três anos para me desvirginar e só permiti para agradá-lo. Mesmo assim foram apenas duas vezes no papai-mamãe. Para ele foi ruim, mas para mim foi muito pior, pois doeu pra caramba nas duas vezes e não senti nada além disso. Acabei o namoro porque ele insistia em transar. Com meu marido também fiz jogo duro e só cedi aos seus apelos porque o amava, mesmo assim, só papai-mamãe e nem cheguei perto de sentir prazer. Ele me amava muito mesmo, pois quis casar comigo. Eu também o amava e achava que ele ia respeitar minhas limitações na cama. Meses depois do casamento, cuja única transa foi na noite de núpcias, ele estava muito insatisfeito e bravo. Depois de uma discussão sobre minha falta de tesão, ele me pegou à força e me jogou na cama. Rasgou minhas roupas e me acuou. Eu estava em pânico, pois ia ser estuprada. Ele puxou minhas pernas. Pensei que ia ser penetrada à força e comecei a chorar, mas ele levantou meu quadril e começou a lamber minha xoxota. Era a primeira vez que eu tinha a xoxota lambida. Relaxei aliviada, pois pelo menos ele ia deixar minha xoxota melada antes de penetrar. Aos poucos comecei a sentir um calor dentro de mim. Não era algo novo. Já havia sentido antes, lá no início da puberdade. Era o que sentia antes de ser pega me bolinando. Minha mãe me deu uma surra e fez eu rezar mil Ave-Marias em voz alta durante um mês. Desde então eu nunca mais havia me bolinado. Voltei a entrar em pânico, mas Marcos me segurou e disse para eu relaxar e sentir o momento. Senti segurança nas suas palavras e relaxei. O calor foi crescendo, tomando conta do meu corpo e então me peguei mexendo o quadril e gemendo. Um sensação de queda livre tomou conta de mim e meu corpo ficou todo tenso. Eu havia gozado pela primeira vez. Marcos olhou para mim com um sorriso nos lábios. Eu estava lívida. Segundo ele, serena como um anjo. Ele tirou a roupa e deitou ao meu lado. Carinhosamente me abraçou e deitou sobre mim. Senti seu pau penetrar minha xoxota. Não sentia as dores e incômodos de sempre. Entrou gostoso, causando-me tesão. Pela primeira sentia prazer ao ser penetrada. Era gostoso e eu queria mais. Marcos gozou e eu não cheguei nem perto disso, mas fiquei satisfeita por ter dado prazer ao meu marido. Todos os dias, Marcos caprichava nas preliminares, fazendo eu gozar na sua boca e deixando-me com vontade de dar a xoxota. A primeira vez que gozei no seu cacete foi tão emocionante que cheguei a chorar de felicidade. Aos poucos eu me sentia mais segura na cama. Ele foi introduzindo novas posições e me ensinou a chupar seu pau. Descobrimos que eu gozava em todas as posições, mas eu preferia frango-assado e cavalgada, que eram mais intensos. Um dia ele trouxe um dvd pornográfico. Já tinha visto um filme pornô antes, mas fiquei tão enojada que quase vomitei logo na primeira cena. Desta vez foi diferente. Eles faziam o que nós fazíamos na cama, só que com mais desenvoltura e muita flexibilidade. Quando o ator gozou na boca da atriz, fiquei mais curiosa do que com nojo. Marcos já pedia para eu deixar ele gozar na minha boca e eu recusava alegando nojo. Mas a grande surpresa para mim foi quando um ator comeu o cu da atriz. Achava que era coisa de viado, mas a atriz parecia gostar tanto que fiquei intrigada. Depois do filme, Marcos me abraçou e começamos a namorar. Eu já estava molhadinha. Não quis saber de muitas preliminares, já estava muito excitada e queria pau na xota. Gozei mais rápido que o normal e esperei Marcos começar a meter mais rápido. Era sinal que ia gozar. Pedi para ele gozar na minha boca. Marcos levantou e ajoelhei na sua frente. Chupei seu cacete até sentir sua porra jorrar na minha boca. Diferente do filme, onde o ator goza na cara da atriz, a porra enchia minha boca e eu não sabia o que fazer. Então comecei a engolir. O sabor era estranho, mas não era ruim. Marcos terminou e curvou-se ara beijar minha boca. Envergonhada, pedi para ele comer meu cu. Seu pau ficou duro na hora. Ele sorria de alegria e disse que a primeira vez era dolorida, mas com o tempo eu ia acostumar e gostar. Fiquei de quatro no chão apoiada no sofá. Marcos separou minhas nádegas e lambeu meu cuzinho. Pela primeira vez meu cu foi penetrado. Marcos enfiou o dedo melado de saliva. Adorei e não senti dor alguma. Ele ficou um bom tempo mexendo o dedo até que enfiou mais um dedo. Senti um pouco de dor e desconforto e reclamei. Pedi para meter o pau logo. Marcos falou que se com dois dedinhos eu já sentia dor, eu não ia aguentar seu pau. Perguntei se seu pau era tão grande assim, afinal parecia do mesmo tamanho dos atores do filme. Marcos falou que era menor, mas mesmo assim era bem grande. Foi então que fiquei sabendo que 18 cm de pica era muita pica e que a média nacional era de 14 cm. Marcos ficou mexendo os dedos no meu cuzinho até eu falar que não soía mais. Ele então disse que ia tentar meter. Sem gel, ele pegou óleo de cozinha. Achei estranho quando espalhou na minha bunda. Ele enfiou no meu cuzinho os dedos besuntados e disse que eu estava pronta. Senti um arrepio quando seu pau encostou no meu cuzinho. Ele pediu para eu relaxar. Não entendi como iria relaxar. Quando a cabeça forçou passagem, a dor me pegou de surpresa. Doía muito, parecia que estava me rasgando. Chorei e debati meus braços no sofá. Marcos ficou parado e disse para eu relaxar. A dor foi diminuindo aos poucos, mas qualquer movimento, uma respirada mais profunda, fazia a dor voltar. Demorou mais de dois minutos para eu sentir que aguentaria e falei para ele continuar. Ele continuou forçando e a dor voltou mais forte ainda. Chorei pedindo para parar, mas ele disse que a cabeça já estava dentro e que assim que eu acostumasse, o resto não ia doer tanto. Ele mentiu para mim. Doeu pra caramba até que conseguisse enfiar tudo. E doeu muito até que gozasse. Mas mesmo assim, fiquei com vontade de fazer de novo. Depois de algumas enrabadas, utilizando gel adequado, eu já sentia prazer e quase nenhuma dor, aliás, a dorzinha que eu sentia era até bem vinda e fazia parte da transa. Por alguns anos parecíamos dois tarados. Transávamos quase todo dia, em todos os cômodos da casa, nas mais variadas posições. Meu trauma e minha frigidez viraram coisa do passado. Eu mantinha meu corpo totalmente depilado e comprávamos gel no atacado. Aprendi a fazer garganta profunda como as atrizes dos filmes. Nossa vida sexual era perfeita e só foi interrompida pela minha gravidez, aliás, pelo final da gravidez e o período de resguardo. Engravidei de novo no primeiro mês após o resguardo. Marcos gostou e disse que eu ficava mais fogosa grávida. Com crianças na casa, passamos a transar somente no quarto quando elas estavam dormindo. Com as dificuldades da vida, diminuímos o ritmo mas ainda transávamos pelos menos três vezes por semana, sendo que a qualidade das transas havia melhorado bastante. Meu marido Marcos era, na prática, até então, meu único macho, e eu não sabia como lidar com minha infidelidade.

Felizmente Marcos só me procurou na cama na terça-feira, esforcei-me ao máximo para agradá-lo. Sentia-me tão culpada que não gozei e, pela primeira vez fingi um orgasmo, aliás, vários orgasmos. Ele estranhou e disse que nunca havia visto eu gozar tanto, mas não desconfiou de nada.

Naquela semana, meu marido disse que ia viajar. Seu trabalho exigia uma ou duas viagens curtas de dois ou três dias por mês, mas desta vez ia ficar duas semanas. Fazia tempo que ele lutava por uma promoção, que era a transferência para a matriz. Este era outro motivo para não gastar dinheiro aumentando a altura do muro. Ele ia fazer várias viagens deste tipo antes que a promoção saísse.

Meu marido me levou para uma sexshop e falou que compraria um pênis de borracha para eu me consolar enquanto viajava. Não era nossa primeira visita ao sexshop. Já havíamos comprado um pênis de vinil com argola chamado companheiro que acoplado ao seu pau, simulava uma dupla penetração, mas tinha só 12 cm. Também comprávamos géis para sexo anal e anéis penianos com estimuladores. Olhei aquela variedade de cacetes e um chamou minha atenção. Era preto e media 26 cm X 6,5 cm, do tamanho do pau do Cláudio. Meu marido percebeu meu interesse e brincou que eu não ia ser mais apertadinha. Falei que queria um menor mas ele insistiu dizendo que se eu havia gostado daquele, era aquele que eu ganharia.

Voltamos para casa. Depois que as crianças dormiram, fomos para o quarto. Transamos normalmente, com preliminares, pau na xoxota e no cuzinho, gozei gostoso e engoli sua porra. Sabia que ele não se contentava com uma só e esperava ele recuperar o fôlego. Meu marido tirou de baixo do seu travesseiro o consolo e disse que queria ver se eu aguentava. Ele chupou minha xoxota, deixando-a melada e ardendo de tesão. Encostou o consolo e forçou para dentro. Tive dificuldade para aguentar no início, mas ele conseguiu enfiar tudo, deixando de fora só as bolas de vinil. Eu gemia de dor e prazer. Meu marido ficou impressionado. Socava o consolo e lambia meu grelo. Gozei me segurando para não gritar de tesão. Meu marido me colocou de quatro e meteu no meu cuzinho. O gel da trepada anterior já havia secado e senti dor, mas lembrei da dor que senti quando Cláudio me enrabou e curti muito a penetração. No auge da excitação, pedi para ele voltar a enfiar o consolo na xoxota. Meu marido colocou dois travesseiros entre minhas pernas e posicionou o consolo em cima. Sentei sentindo minha xoxota alargar, então inclinei para frente ficando quase de quatro. Ele teve dificuldade para meter no meu cu pois o consolo pressionava meu cuzinho deixando-o fechado. Quando senti o pau entrar, parecia que era partida ao meio. Não havia espaço para dois paus, principalmente dois daquele tamanho. Eu delirava de tesão e dor. Mordi o lençol para não gritar. Meu marido sentia meu cuzinho apertado como nunca e gozou rapidamente. Não gozei, mas foi tão gratificante que não fez falta.

Meu marido perguntou se eu topava fazer uma loucura. Com ele eu estava sempre disposta a tudo. Ele pediu para eu ficar de quatro de novo. Meu cuzinho estava aberto e vazava porra. Marcos passou gel no consolo e encostou no meu cu. Forçou e o cabeção entrou. Soltei um gritinho de dor. Meu cu estava arrombado e vazava porra, além disso, já havia levado um pau do mesmo tamanho alguns dias antes. Entrou fácil, bem mais fácil que meu marido esperava. A dor logo passou e comecei a gemer de tesão. Marcos enfiou tudo no meu cu e deixou as bolas para cima. Senti seu pau entrar na minha xoxota. Ele dizia que eu estava mais apertada que uma virgem e socava com força. Era muito tesão. Seu pau parecia me arrombar. Gozei rapidinho e curti suas estocadas violentas. Ele gozou logo em seguida. Marcos tirou o pau e ficou em pé na cama. Ajoelhei e mamei sua rola recolhendo o respo de porra. Não larguei seu pau, continuei chupando até jorrar porra novamente. Não engoli. Deixei escorrer pelo meu queixo e peito. Espalhei nos meus seios como se fosse um creme e lambi os dedos. Marcos riu e disse que me amava. Repetimos a brincadeira várias vezes.Sem saber, Marcos não só atiçou meu tesão pelo vizinho como preparou meus orifícios para seu cacete gigante.

Depois que Marcos viajou, eu me masturbava com o consolo preto imaginando que era Cláudio que me penetrava. Depois de gozar com o consolo preto enfiado na vagina ou no cuzinho, saí para a varanda apenas de babydoll transparente. Esperava que Cláudio pulasse o muro e me fodesse. Como consolação, a fria brisa noturna ajudava a acalmar meu tesão. Na terceira noite ele apareceu. Perguntou se meu marido estava em casa e respondi que estava viajando. Acenei para que ele se aproximasse. Cláudio pulou o muro e vi que estava só de cueca. Não precisava falar nada. Assim que se aproximou, coloquei a mão sobre seu pau. A cueca parecia que ia rasgar de tão esticada. Libertei seu cacete e ajoelhei para chupá-lo. Havia praticado muito com o consolo e fiz um boquete caprichado. Conseguia enfiar na boca dois ou três centímetros além do cabeção, e usava as duas mãos para punhetá-lo. Cláudio não queria gozar logo e me levantou. Pediu para irmos para o quarto. Disse que não e peguei o colchonete. Deitei e Cláudio caiu de boca na minha xoxota. Começou lambendo a vagina e logo estava lustrando meu grelinho com a língua com os dedos enfiados na xoxota. Era uma loucura. Ele deitou sobre mim e meteu seu cacete. Entrou fundo e delirei. Não havia dor ou incômodo, só a sensação deliciosa de ser arrombada. Seu pau era do tamanho do consolo, talvez uma pouco maior, mas era muito melhor pois era quente e natural. Eu gemia e mexia sob seu corpo. Ora cruzava minhas pernas atrás dele, ora, ficava só com o joelhos no ar. Gozei beijando sua boca. Pedi para ele deitar e sentei no seu cacete. Cavalguei aquela rola enorme. Tirei o babydoll e apertei meus seios, oferecendo-os. Cláudio levantou o tronco para lambê-los e chupar os bicos. Quando minhas pernas cansaram, parei de mexer ele passou a bombar de baixo para cima. Metia com tanto vigor que gozei novamente. Cláudio pediu para meter no meu cuzinho. Fiquei de quatro mas disse que daria depois. Cláudio me fodeu por trás com violência. Puxava-me pela cintura cravando a rola inteira. Era um tesão absurdo. Estava quase gozando quando ele avisou que ia gozar. Pedi para ele se segurar e ele conseguiu. Fodeu-me violentamente levando-me a mais um orgasmo delicioso. Girei o corpo e abocanhei seu pau. Cláudio se masturbava com o cabeção na minha boca. Vários jatos de porra saíram enchendo minha boca. Engoli o que pude, mas muita porra vazou e escorreu pelo queixo e pescoço. Quando a porra parrou de fluir, recolhi com os dedos a porra que já alcançava minha vagina pela minha barriga e levei à boca. Lambia os dedos sorrindo de felicidade.

Cláudio sentou no colchonete com um sorriso no rosto. Havia somente a luz do luar e o branco dos dentes de destacava. Levantei e fui para o quarto. Voltei com o tubo de gel. Vi seu pau meio mole contrastando com a cor clara do colchonete. Parecia uma tromba. Ajoelhei entre suas pernas e peguei seu pau meio flácido. Lambi do saco à cabeça. Abocanhei a cabeça e chupei forte fazendo barulho. Seu pau foi enrijecendo aos poucos e logo estava duro. Cláudio estava deitado e forçava a pélvis para cima. Eu o masturbava enquanto lambia seu saco enorme. Colocava uma bola na boca e chupava forte, fazendo o mesmo com a outra em seguida. Cláudio adorava e gemia. Resolvi tirar uma dúvida, encostei um dedo no seu cu e forcei. Cláudio tomou um susto e pediu para parar. Perguntei se não gostava e ele disse que não era viado. Insisti, falei que viado não transava com mulher e que não tinha problema eu enfiar o dedo. Cláudio concordou dizendo que era enfiar só um dedo. Passei gel no seu cu e enfiei um dedo. Cláudio gemia. Seu pau ficou mais duro ainda. Eu chupava seu cabeção enquanto enfiava um dedo no seu cu. Para testá-lo, enfiei outro dedo e ele reclamou. Levantou e disse que ia comer meu cu. Fiquei de quatro no meio do colchonete, apoiada nos cotovelos para a bunda ficar bem arrebitada. Cláudio passou gel no meu cuzinho e encostou o pau na entrada. A penetração foi dolorosamente deliciosa. Meu cu estava acostumado com o consolo e a dorzinha passou logo. Ele enfiou todo seu pau até encostar na minha bunda. Eu forçava o corpo para trás fazendo o pau entrar entrar mais fundo ainda. Cláudio metia feito um cavalo. Castigava meu cuzinho sem dó. Estava com raiva por eu ter enfiado o dedo no seu cu. Sorte minha, pois estava delicioso. Enfiei dois dedos na xoxota e gozei feito uma cadela. Cláudio não parava, parecia uma máquina de foder. Eu me acabava tocando siririca. Era um orgasmo atrás do outro. Após vários minutos, Cláudio não tinha gozado e mostrava cansaço. Pediu para eu vir por cima e deitou no colchonete. De costas para ele, sentei no seu cacete. Com seu pau todo dentro, forcei o corpo para baixo como se quisesse que as bolas entrassem junto. Rebolei um pouco e lentamente girei o corpo. Cavalguei seu pau apoiando-me em seu peito. Seu pau entrava e saia do meu cu causando sensações deliciosas. Cláudio respirava profundamente para recuperar o fôlego. Já fazia mais de dez minutos que meu cuzinho era castigado e começava a arder, mesmo assim eu cavalgava sem parar. Fiquei com o corpo ereto e comecei a pular no seu cacete. Apertava um seio enquanto tocava siririca com a outra mão. Gozei mais uma vez com seu pau cravado no meu cu. Cláudio pediu para eu deitar de bruços. Ainda bem pois estava com as pernas doendo. Ele meteu no meu cuzinho, beijando e lambendo minha nuca e orelha. Cochichava que eu era a mulher mais gostosa do mundo, que meu cuzinho era delicioso. Suas bombadas eram rápidas e em movimentos largos, então passou a meter mais fundo dando trancos curtos. Seu pau latejava nas minhas tripas. Senti o calor gostoso de sua porra dentro de mim. Meu cuzinho estava arregaçado. assado de tanto levar rola. Senti um alívio quando tirou o pau.

Cláudio deitou ao meu lado e disse que eu era a primeira mulher que aguentava seu pau. Falei que seu pau era muito grande para sexo anal mas ele me corrigiu dizendo que nem boceta ele conseguia comer. Contou que ganhou fama por ser bem dotado e que perdeu duas namoradas quando elas viram o tamanho do seu pau. Só uma garota topou transar com ele, mas ela desistiu no meio da transa porque doía muito, deixando-o literalmente na mão. Como tinha nojo de viado (era evangélico), vivia na punheta. Contou que quando me viu tomando sol, perdeu a cabeça e pulou o muro. Foi a primeira transa da sua vida, ou seja, a primeira vez que gozou transando . Ficou dois dias pensando que tinha sonhado pois foi uma transa fantásica e achava que nunca comeria um cuzinho, e como eu continuava indiferente com ele, passou a creditar que foi sonho mesmo. Fiquei com pena dele e aliviada por ele não ser promíscuo, afinal não tinha usado camisinha. Durante as várias viagens do meu marido, Cláudio pulava o muro e transávamos feito animais, alternando os dias. Ele precisava de um intervalo para recuperar as forças e eu para recuperar meus orifícios. Meu marido notou que eu estava cada vez mais larga e culpava o consolo, que estava abandonado e acumulando poeira.

Minhas indiscrições acabaram meses depois quando meu marido foi promovido e mudamos para a capital. Cláudio chorou depois da nossa trepada de despedida. Na mudança, meu marido jogou o consolo no lixo e disse que não ia precisar mais dele. No final vendemos a casa para ajudar a pagar o apartamento na capital. Casa nova, vida nova, prometi a mim mesma que não voltaria a trair meu marido. Mesmo depois de alguns anos, cumpro firmemente minha promessa mas tenho de saudades do Cláudio.


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Comentários

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17/10/2014 14:24:05
Que mentira kk
25/04/2013 17:28:56
Perfeito!!! Adorei e gozei muito!!! Não pare de escrever!!! E, se quiser matar as saudades, posso ajudá-la! Bjs!!!
20/04/2013 11:28:26
Excelente! Cotinue assim, bem fogosa.
08/04/2013 23:34:36
é, acho que voce vai voltar ao antigo bairro para uma visita.rsrsrsrs. belo relato
08/04/2013 22:28:59
Vibrei imaginando esse pauzão entrando no seu rabo
07/04/2013 13:06:18
muito bom seu conto, adoramos!
07/04/2013 09:49:13
Dez!


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