Inteligência é afrodisíaco: parte II

Um conto erótico de Ás de Copas
Categoria: Heterossexual
Data: 29/06/2018 15:52:45

Continuação galera, espero que gostem!

Ainda sem acreditar no que tinha acontecido, faltei na aula de Teoria Política, não por vergonha de Willian, mas por dores no meu pé torcido. Aproveitei o dia que fiquei em casa me recuperando para concatenar os pensamentos e buscar entender o que foi tudo aquilo, como pude transar com meu professor? E por que ele “me escolheu” foi muito de repente e aquilo me deixou confusa, mas ao mesmo tempo aquela dorzinha pós coito era tão gostosa, eu queria mais. Me excitei pensando em tudo aquilo e me masturbei... algumas vezes para ser sincera, era só pensar nele que minha grutinha jorrava mel.

Na semana seguinte eu já havia melhorado e fui para a faculdade, qual seria a reação dele ao me ver? Que tipo de relação teríamos? As duas primeiras aulas acabaram e após o intervalo seriam as aulas de Willian, resolvi ficar na sala, estava ansiosa.

Estavam eu, a oferecida da Barbara e mais uns três alunos na sala e após uns cinco minutos de intervalo, meu professor entra na sala, que frio na barriga eu senti, estava com um terno cinza novamente slim, gravata preta, mas dessa vez seus cabelos estavam um pouco bagunçados, acho que meus olhos brilharam ao vê-lo, mas ao contrário do que imaginei, Willian me olhou e não esboçou nenhuma reação, olhar frio e impassível.

- Boa noite – disse ele.

Os que estavam na sala responderam, e eu fiquei triste, ele me tratou como mais uma ali, a não ser pela pergunta que me fez logo após se sentar em sua cadeira, era impossível ele me evitar, eu sentava de frente para ele.

- Como está o seu pé, Julia?

- Melhorou, não pude vir a sua aula...

- Eu percebi, pegue a matéria com alguém, o conteúdo foi importante. – Disse ele com os olhos em um livro.

“Frio, fui só mais uma para ele”, pensei. Neste momento Barbara se aproximou da mesa do professor e quase que deitando por cima, com sua bunda grande virada para mim, puxou assunto, coloquei meus fones de ouvido, mas não liguei o celular, sei que é feio mas queria ouvir a conversa deles.

- Professor? - disse ela

- Pois não, Barbara? – Permaneceu com os olhos no livro.

- Sobre o grupo de estudos, o senhor já tem uma resposta para me dar?

Willian parou de ler o livro e a encarou com uma expressão de dar arrepios, não o arrepio de tesão, mas de medo.

- Achei que já havia lhe dado a resposta.

- Sim, mas pedi para refletir melhor, lembra-se?

- Sim, e minha opinião continua a mesma, não acho que você está qualificada para tal.

“Mas o que diabos é esse grupo de estudos? ”, pensei. Aquela conversa era muito estranha e já não era a primeira vez que eu ouvia a respeito, havia um comentário entre algumas meninas sobre esse tal grupo de estudos do professor Willian, mas que ele não abria para qualquer aluno.

Barbara parecia irritada e insistiu no assunto.

- Minha irmã estudou aqui, e fez parte do grupo, o que ela tem de melhor do que eu?

- era obediente... – disse voltando os olhos para o livro.

- Eu posso ser também.

“Que raios de conversa é essa? ”.

- Acha que consegue? – perguntou Willian olhando para Barbara novamente.

- Sim! - respondeu decidia, Barbara era assim, acho que pessoas lindas são mais confiantes.

Ela era loira, alta, corpaço um sucesso! Boa família, tinha trabalho, carro, os garotos babavam por ela, era até estranho vê-la suplicando para participar de um grupo de estudos, o que era esse grupo afinal?

- Está bem, vou testa-la antes de deixa-la entrar.

Barbara quase pulou de alegria e Willian concluiu.

- Contudo, essa é a última vez que você aborda este assunto aqui, estamos entendidos?

- Sim, professor. – respondeu ela.

- Ótimo. – Willian remexeu a pasta e entregou um cartão, não parecia um cartão de visitas, mas havia algo escrito. – esteja lá conforme esta ai, e imagino que você conhece as regras, certo?

- Sim Professor, não vou decepciona-lo.

Barbara voltou saltitante para a cadeira e então notei que Willian estava olhando para mim, eu não iria olhar para ele, mas não aguentei, quando ergui a cabeça nossos olhos se encontraram, e aquele olhar frio e penetrante me fulminou... Ele tinha um jeito de olhar que me deixava inquieta, era uma mistura de mistério com medo, um homem enigmático.

No restante da aula o diálogo que ele teve com Barbara não saia da minha mente, a forma que eles abordaram o assunto mostrava que aquele era um segredo e não era de hoje que o tal grupo de estudos era abordado em cochichos e risinhos velados de quem sabia do que se tratava, eu até cogitei perguntar a Barbara do que se tratava o grupo, mas isso denunciaria a minha “bisbilhotice”.

Na segunda feira, após o fim de semana, notei algo diferente em minha colega de classe oferecida, ela estava mais comedida, antes com maquiagem espalhafatosa e roupas chamativas, agora ela passou a usar roupas mais comportadas o que na verdade a deixou mais bonita, achei que seria apenas naquela segunda, mas no decorrer da semana, Barbara continuou com a mesma postura.

Tive a certeza que havia acontecido algo na aula do professor Willian, ela parecia ansiosa, evitava olha-lo nos olhos, definitivamente algo aconteceu e aquele tal grupo de estudos estava no epicentro desta mudança, minha curiosidade aguçada me impedia de prestar atenção nas aulas, eu tinha que descobrir o que era aquilo, precisava perguntar para ele o que acontecia no “grupo de estudos”.

No fim da aula, propositalmente fui deixando ser a ultima a sair, já havia reparado que o professor tinha um habito de ficar após a saída dos alunos e isso aconteceu de fato. Ele estava tão absorto na leitura de um livro que nem reparou que eu estava lá sentada, quase na frente dele... mas foi engano meu, ele sabia que eu estava lá.

- Deseja alguma coisa, senhorita Julia?

Tomei um susto.

- Queria falar com o senhor.

Willian fechou o livro se inclinou apoiando os cotovelos na mesa e cruzou os dedos encostando-os nos lábios. Parecia um avaliador...

- Sou todo ouvidos.

Não poderia abordar o assunto diretamente, então fui pela linha mais óbvia.

- Sobre o que aconteceu entre nós... – olhei para ele esperando reação, mas seu olhar permaneceu impassível. – eu... bem... queria saber o que o senhor pensa a respeito.

- Você diz em nossa relação como professor e aluna? De fato eu violei o código de ética dessa relação, isso te incomodou?

Ele não mudava sua expressão, falava abertamente sobre o assunto, isso me deixava incomodada e excitada ao mesmo tempo, como ele conseguia fazer isso?

- Bem, incomodo não é a palavra...

- Você gostou? - me interrompeu.

Senti meu rosto queimar, ele era muito direto, e seu rosto sem expressão me deixava inquieta.

- Sim, foi muito bom...

De repente ele se levantou, e fechou a porta da sala, se virando para mim começou a caminhar lentamente em minha direção, fiquei assustada, seu rosto não mostrava nenhuma emoção.

- Eu também gostei, senhorita Julia. – disse isso e se posicionou atrás da minha cadeira. – Você tem um jeito de ser que me intriga.

- eu te intrigo? – tomei um pequeno susto quando suas mãos posaram em meus ombros, mas este pequeno toque me fez arrepiar inteira.

- Sim, você é quieta, tímida, mas tenho a sensação que você é muito mais do que aparenta ser. – começou a massagear meus ombros, com apertos firmes e pude sentir o calor de suas mãos, era bom.

- O Senhor pode ter se enganado a meu respeito...

Ele se aproximou do meu ouvido e pude sentir sua respiração, seu hálito bom e aquela voz no meu ouvido me fez estremecer quando ele disse:

- Eu nunca me engano, Julia.

- humm... Professor, por que está fazendo isso? - disse eu completamente arrepiada.

- Por que eu quero e você também.

Eu virei minha cabeça e meus olhos se encontram com os dele, novamente aquele olhar ardente de nossa primeira vez estava ali, me aproximei para beija-lo mas antes que eu o fizesse ele me fez levantar, minha testa colada com a dele, sem tirar os olhos dos meus, novamente eu estava hipnotizada e havia me esquecido o real motivo de ter ficado até mais tarde na sala. De repente ele me beija ardentemente, sua língua me invadiu, por um breve instante minha respiração para e volta entrecortada, aquela língua parecia mágica e me fazia desfalecer em seus braços.

Com uma de suas mãos em minhas costas e a outra massageava meus seios sentia minhas pernas tremerem, eu queria dar para aquele homem que eu mal conhecia, ele conseguia me tirar a razão, era meu professor, mas queria-o como amante. Da mesma forma inesperada que me beijou ele parou e me virou de costas, conduzindo minhas mãos a ficarem na mesa, eu rebolava como uma gata no cio, me lembrei momentaneamente do namoradinho da escola, eu sempre fui bem safadinha quando estava com ele, por que havia deixado de ser?

Willian, desabotoou minhas calças enquanto mordia minha nuca e eu rebolava esfregando minha bunda no seu pau que estava sob a calça, senti como estava rígido e meu professor o pressionava no meio da minha bunda, mal sabia eu o que estava por vir... ele foi abaixando minhas calças junto com a calcinha e eu rebolava mais e mais. Resolvi provoca-lo.

- Vai me comer, professor?

Willian sorri e dá um tapa firme em minha bunda, eu solto um gritinho de surpresa, então noto que ele faz um rabo de cavalo em meu cabelo e o prende, acho que com um elástico, pois não consegui ver e nem sei da onde ele tirou aquilo. Meu professor levanta a minha blusa e começa a beijar as minhas costas e lamber, aquilo me arrepia e sinto minha buceta ensopada, quase que pingando de tanto tesão por aquele homem, de repente ele se ajoelha e sua língua me penetra, sinto fraqueza nas pernas, como pode um membro como a língua provocar aquela onda de sensações, já recebi outros “orais” na vida, mas o dele era diferente, ele colocava quase a língua inteira dentro de mim e puxava meu suco para sua boca e sem nojinho “tomava” tudo, eu gemia deliciosamente, então ele começou a me dar um banho de língua completo que ia da ponta do grelo até meu cuzinho, era inevitável que minhas preguinhas piscassem, eu inteira “piscava” parecia que correntes elétricas passavam pelo meu corpo.

Estava perdida em meio as sensações e não notei que ele estava lubrificando o meu buraquinho, só percebi o que vinha pela frente quando ele colocou um dedo no meu cú. Meu esfíncter pressionou instintivamente e eu rebolei um pouco, mas ele tornou a colocar a língua dentro de mim e eu relaxei, ele sabia chupar uma mulher queria que a língua dele me lambesse toda, era quente, molhada... ai que tesão que eu sinto quando ele me chupa e ele aproveitando minha “distração” colocou outro dedo, no meu cuzinho ele queria me enrabar, era esse seu objetivo.

- Não... aí não. – tentei protestar, não que eu tenha um cuzinho virgem, mas, não sei naquela hora eu não queria.

Ele ignorou meus protestos se levantou e beijando minha orelha e pescoço ouvi ele abrir a calça e abaixa-la, estava fazendo isso com uma das mãos por que a outra estava ocupada estimulando meu cuzinho, tentei argumentar novamente.

- Não professor, atrás não... – ele não me respondia.

Então senti uma estocada firme em minha bucetinha, seu pinto abria caminho em minhas carnes, úmidas e sedentas pelo cilindro dele, meu cu piscou nos dedos dele, senti um pouco de dor, mas uma dor gostosa, se é que isso existe ou é coisa da minha cabeça. Com dois dedos no meu cu e o com seu pau na minha buceta, tinha a sensação de estar sendo fodida por dois paus, eu gemia e ele colocou sua mão livre em meu pescoço e apertou, a passagem de ar foi bloqueada, tentei tirar a mão dele mas ele aumentou o ritmo das estocadas e de repente ele liberta meu pescoço, o ar entra em meus pulmões e ao mesmo tempo um torpor toma conta do meu corpo e eu gemo mais alto buscando o ar e sendo penetrada ao mesmo tempo, é uma sensação estranha mas prazerosa, e só então eu ouço a voz de Willian.

- Boa menina. - desfere um forte tapa na minha bunda.

Eu gemi alto e ele tornou a apertar meu pescoço, dessa vez prolongando o processo, minhas mãos tentavam tirar a sua do meu pescoço e ele metia forte ao mesmo tempo em que forçava seus dedos no meu cuzinho, eu estava quase perdendo os sentidos e ele me solta, busco o ar como uma afogada, e as estocadas que levo me levam a um formigamento no corpo, o que era tudo aquilo? Era perigoso mas muito gostoso, as lagrimas escorrem eu deito sobre a mesa e então meu professor tira os dedos dentro de mim, e depois o pau da minha bucetinha, eu sei o que virá, mas me sinto incapaz de lutar.

Sinto ele posicionar a cabeça na entrada do meu cú, e quando penetra não sinto tanta dor, pois ele já estava alargado pela forma que seus dedos me foderam, mas quando o resto do corpo do seu membro vai penetrando aquela ardência começa a incomodar, sinto aquela pressão incomoda e de repente ele enterra tudo dentro de mim, estava com 18 cm de cilindro de carne grosa em meu anus.

Willian segura meus braços com uma das mãos e os coloca atrás das costas e com a outra mão segura o meu rabo de cavalo, e como se fosse um peão montando uma égua ele me cavalga... a dor deu lugar ao tesão, ele segurava forte meus braços e puxava minha cabeça para trás enquanto fodia meu cuzinho laceado por seus dedos, estava delicioso eu confesso, eu gemia como uma cadela no cio, tentava empinar mais a bunda mas a posição não me favorecia tudo o que eu podia fazer era sentir aquele pedaço grosso de carne me invadir o reto.

Ele castiga minha portinha de trás, mas faz de uma forma extremamente prazerosa, de repente sinto um calor subir do meu ventre, parecia que meu corpo estava juntando energia.

“Não é possível, nunca gozei dando atrás” eu pensava, mas eu conhecia aquela sensação, era o gozo chegando.

- Ai... fode, mais forte eu to... puta que pariu... ai ai ahhh, me arromba vai!

Eu gritava como uma puta e percebi que Willian gemia mais alto e ouvi novamente sua voz grave.

- Que cú gostoso... não vou aguentar mais.

Foi a chave, eu não conseguia nem gritar, aquele orgasmo tomou todas as minhas forças, eu só buscava o ar e sentia meu cu apertar o pau do meu professor enquanto ele pulsava expelindo jatos e mais jatos de porra, estava me inundando, passado alguns segundos, finalmente consegui que minha voz saísse em um gemido de alivio e prazer, eu respirava ofegante, mas eu continuava a tremer e minha buceta pulsava. Willian continuava me bombando, ele também gemia alto até que aos poucos fomos parando, embora eu não quisesse, queria mais e mais, aquilo foi muito intenso, porém, estávamos na sala de aula ainda.

A porra dele escorria pelo meu cú esfacelado, mas era uma sensação deliciosa, ele pegou alguns lenços e me limpou, me ajudou a me vestir e repetiu o ritual de beijar minha testa. Passado alguns momentos me lembrei do motivo de ter esperado para poder falar com ele e então resolvi perguntar, mas antes ele me fez um elogio.

- Fazia tempo que eu não gozava tão gostoso, menina.

- Somos dois - respondi e emendei – Professor, posso te fazer uma pergunta?

- pois não? – a formalidade dele voltava.

- Como é esse “grupo de estudo” que você estava discutindo com a Barbara?

Willian, parou de guardar os livros em sua pasta, e me encarou com aqueles olhos frios e penetrantes.

- Você ouviu tudo?

- Sim, desculpe... - respondi.

-Bom – disse colocando os óculos – não é bem um grupo de estudos, infelizmente não posso te dizer muito a respeito.

- Não sou “qualificada”? – as palavras saíram sem controle de meus lábios, por que Barbara podia e eu não?

- Muito pelo contrário, minha questão é se você está preparada. – disse calmamente, por incrível que pareça ele não parecia irritado.

- Como assim? O que acontece nesse grupo?

- Julia, eu não posso responder, a não ser que você concorde em fazer parte desse “grupo”, mas acho que você ainda não está pronta para ele.

- Por que não?

Willian sentou-se na mesa, me olhou nos olhos eu percebia a seriedade no assunto, mas não entendia o que ele queria dizer.

- É difícil responder essa pergunta, a Barbara nem devia ter entrado, mas ela sabia sobre o grupo por que a irmã dela participou... não é algo socialmente aceitável, Julia.

- Como transar com a aluna também não é – respondi.

Willian suspirou, mas não parecia estar desconcertado.

- Você quer saber o que é mesmo?

- Sim, quero!

- Prometa que se não se concordar ou não gostar do que verá, não dirá uma palavra para ninguém.

- É tão sério assim?

- Prometa, Julia!

- Prometo.

- me acompanhe.

“O que? Agora?” pensei.

Saímos da sala e fomos andando pelos corredores até o elevador, estava com uma adercia atrás e com minha bucetinha encharcada, mas era uma sensação boa. Já que ele estava “acessível” resolvi tirar outra dúvida.

- Você disse que eu ainda não estava pronta, o que quis dizer?

- Vamos dizer que o grupo se tornou, grande de mais e eu preciso de ajuda para “controla-lo”.

- A minha ajuda? Por que eu?

Willian sorriu sedutoramente, era um homem lindo.

- Eu disse que via algo a mais em você, tenho a observado há algum tempo Julia, mas você é uma incógnita então decidi atiça-la, e você correspondeu a altura.

- Como assim?

- Você transou comigo sem me conhecer como pessoa, você só me via como professor, você conhece o poder do sexo, percebi isso quando transamos.

Fiquei chocada, ele conduziu toda aquela situação da biblioteca até a sala em que transamos pela primeira vez para me testar? Fiquei muito puta! O elevador chegou e entramos e vi que ele apertou para o subsolo, no andar dos laboratórios.

Ele percebeu meu rosto de emburrada e prosseguiu.

- Não me entenda mal, escolhi você por que você me atraiu, Julia. – retirou os óculos e guardou no bolso do paletó e tornou a me olhar ardentemente nos olhos, ele se transformava quando retirava os óculos – Mas para ficar comigo você precisa saber o que eu sou e o que faço, não queria mostrar a você agora, mas você me deixou sem escolhas.

Eu estava confusa, sobre o que ele estava falando? De repente a porta do elevador se abre e pelo corredor ouço vozes femininas e masculinas gemendo, no corredor vejo alguns alunos se beijando e quando veem Willian todos param e o cumprimentam, estou pasma, a faculdade deveria estar vazia àquela hora, Willian pega em minhas mãos e me conduz através dos corredores, os gemidos de uma mulher vão ficando mais altos “o que está acontecendo? ” Estou boquiaberta.

De repente Willian cumprimenta uma pessoa conhecida, é Professor Otavio, um senhor de uns 45 anos, cabelo grisalho, um pouco fora de forma, mas muito charmoso, ele que falou de mim para Willian. Me dá um sorriso cordial e cumprimenta.

- Boa noite, senhorita Julia.

Ele está na porta de uma sala onde ouço o gemido de mulher, me inclino para ver o que ocorre e tomo um susto.

Amarrada em um conjunto de mesas está Barbara, completamente nua, enquanto é beijada, chupada e lambida por cinco mulheres, fico pasma, não acredito no que estou vendo, sua expressão é de extremos prazer e as outras mulheres também estão nuas, uma delas vê Willian e eu, sorri e diz.

- Boa noite, meu senhor.

Percebo outros gemidos nas outras salas, o que acontecia naquele subsolo era uma grande orgia, olho para Willian que apenas me diz.

- Este é o meu mundo, Julia.

Continua...


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Comentários

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24/05/2019 10:08:54
Putz que delícia de conto, tô vidrado nele... Acredito por eu sentir tesão por dominação isso agrega volupia ao conto...
04/02/2019 15:15:29
Não demora a postar a continuação.
04/02/2019 15:10:56
Cadê o resto... estou ansiosa.
01/07/2018 23:06:29
Adorei! Só não consegui achar a parte 1 dessa história... Aguardo o resto!!!
01/07/2018 06:15:34
Muito bom


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