REALIZANDO FANTASIAS NUM CINEMA PORNÔ
REALIZANDO FANTASIAS NO CINEMA PORNÔ
Sou bissexual e, naquela tarde, estava num tesão tão grande que o vento me deixava de pau duro. Queria uma coisa diferente, em termos de sexo: queria homens depravados...
Entrei num cinema que só exibe filme pornô, e para onde os homens só vão para se pegar, se chupar, e dar vazão a suas taras mais secretas.
Logo que se entrei na sala escura, nada vi, pois os olhos, acostumados com a claridade, demoram um pouco para se habituar à escuridão.
Então fui tateando, procurando uma cadeira para sentar, e já senti que passara a mão numa rola dura – um cara tocando uma punheta. “Opa, desculpa aí, parceiro...” Ele: “Sem grilo, amigo... foi legal...”
Consegui sentar, abri o zíper e já comecei a alisar minha pica. Um cara, na fila de trás, aproximou-se. Senti sua respiração na minha nuca e já me arrepiei. “Quer que eu chupe?!” E já foi passando para a minha fila, na cadeira ao meu lado. Apoderou-se de minha rola e já foi caindo de boca. O cara chupava muito gostoso e em pouco tempo eu já sentia que ia gozar. Mas não queria, ainda... Tinha muito a sentir ali... então afastei um pouco o corpo, peguei na minha pica molhada e simulei uma gozada... “Já gozou, amigo?!”
Ele se afastou. Meus olhos já estavam conseguindo ver, no escuro do cinema. Olhei para trás e, na última fila, um cara estava encostado na parede e o outro comia o cu dele, enquanto vários outros olhavam e tocavam punheta. Aproximei-me e sentei bem na frente, ouvindo de perto o barulho da pica entrando e saindo do cu do cara... Então passei a mão na coxa do que comia e alcancei o cu dele... Fiquei enfiando o dedo e massageando, ele se contorcia todo, enquanto fodia o outro cara. Então, com a outra mão, procurei a rola do que estava sendo enrabado. Era pequena, mas estava dura e meladinha...
Então o comedor tirou a pica do cu dele, tirou a camisinha da pica e se aproximou do meu rosto. Engoli aquela rola toda e fiquei sugando... Com as duas mãos, segurei a bunda do cara e ele entendeu que eu queria que ele fudesse minha boca. Então fazia movimentos de vai e vem, enquanto eu enfiava os dois dedos no cu dele, e o que estava sendo fodido tocava uma punheta. Foi quando alguém abriu a cortina, e, como ratos quando aparece o gato, cada um foi para o seu canto, até passar o perigo, e voltar a rolar a putaria coletiva.
Aproveitei a pausa e fui ao banheiro... É lá que rolam as maiores sacanagens... Só aí olhei pra tela – até então não tinha visto absolutamente nada do filme. Um negão e um branquelo fodiam uma morena, fazendo uma dupla penetração. Era bonito os dois caralhos, um preto outro branco, fodendo a buceta e o cu da vadia.
Eu estava parado, quase na porta do banheiro, ao lado de uma cadeira, olhando aquela cena, quando senti alguém pegar minha rola. Era um senhor que começou a lamber a cabeça do meu pau. Eu me aproximei da cadeira e fui deixando. Era um senhor bem vestido, cheiroso... chupava minha rola avidamente, apertando levemente com os lábios... aquela pressão suave quase me fez gozar... entrei no banheiro.
Tinha um cara no mictório batendo uma punheta, outro num dos reservados, com a porta aberta e também tocando uma punheta. Outros três olhavam e mexiam nas suas rolas, por cima da calça.
Aproximei-me do mictório, e o cara já foi chegando perto de mim. Peguei então o pinto dele, pequeno mas muito duro , com a cabeça pequena e ia engrossando em direção aos pentelhos. Passei a masturbá-lo... O outro cara, que estava no reservado, chegou junto também, pegou minha outra mão e colocou-a em cima da rola dele, que era muito maior e grossa que a do primeiro. Passei a punhetar os dois.
Então me abaixei e comecei a chupar a pica do primeiro, sem soltar a rola grandona do segundo. E fui alternando. O membro do roludo não cabia todo em minha boca, por isso eu ficava na cabeçona, passando a língua; mas quando ia com a boca para o primeiro, dava pra engolir seu pinto todinho.
Então tive uma ideia, um desejo de muito tempo, nunca realizado. Enquanto chupava o da rola menor, puxei o roludo e coloquei as duas picas na minha boca, que ficou completamente cheia. Minha língua passava por cima das duas cabeças, passava entre as duas rolas, esfregava uma pica na outra, dentro da minha boca, enquanto os respectivos donos gemiam de tesão...
Então soltei a rola grande, peguei uma camisinha no bolso da minha bermuda, que já estava no joelho, vesti a rola menor, peguei o lubrificante no outro bolso e besuntei meu cu, abaixei, apoiando-me na parede, como vira o cara sendo enrabado, na sala de projeção, e senti aquela rola entrando no meu cu...
As estocadas estavam fazendo um barulho engraçado no meu cu cheio de lubrificante. Só então percebi que todos os que estavam no banheiro assistiam eu ser enrabado, tocando cada um a sua punheta, um deles encostado na porta, para evitar um flagra de alguém que chegasse ali. Estava me sentindo um astro pornô; nunca chupara uma pica (e até duas), nem dera o cu, com plateia.
Foi quando senti o cara acelerar as estocadas, o caralho dele cresceu dentro de mim e ele gozou dentro do meu cu, gemendo e me chamando de puto, macho e viadinho...
Saí do banheiro com o caralho apontando pra frente... Parei ao lado do velho bem vestido e ele engoliu minha pica com vontade. Sua técnica era tão perfeita que em segundos comecei a sentir o gozo vindo. Quando senti os primeiros jatos de porra prontos para sair, segurei na cabeça do coroa e ejaculei baldes em sua boca... No começo ele deu uma engasgada, mas depois pegou o jeito e foi engolindo cada jato.
Depois da última golfada, ele ainda ficou lambendo minha pica, limpando tudo, olhou pra mim e riu... Vi brilhar um dente de ouro, no escuro do cinema...
Sentei numa cadeira, para me recuperar e me recompor. Um cara logo sentou do meu lado e foi tirando toda a roupa, com a pica dura, me pedindo para chupá-lo. Mas já terminara o meu tempo. Ajustei a bermuda, fechei o zíper, arrumei como pude a camiseta e me preparava pra sair, quando ele me deteve e falou no ouvido: “Ô, cara... faz eu gozar também...” E foi de um jeito tão pidão, tão sacana, que voltei a sentar e comecei a punhetá-lo bem devagar.
Peguei um resto de lubrificante, lambuzei minha mão e o cacete dele, e tudo foi deslizando mais fácil... ele se requebrava todo, com a sua rola na minha mão, subindo e descendo. Até que ele abafou um grito de gozo e o seu vulcão projetou uma lava de sêmen para o alto, alcançando a cabeça do velho do dente de ouro e ficando pendurada, feito estalactite, nos cabelos grisalhos dele... Os outros jatos, mais comportados e menores, faziam o cara gemer de prazer. Depois do último e que eu soltei sua rola agora mole, o cara arriou o corpo na cadeira e ficou curtindo os tremores do final da gozada...
Levantei-me e fui saindo. Na cadeira, perto da porta, um garotão todo pintoso tocava sua rola para endurecê-la, com o rosto de quem acabara de entrar e nada conseguia ver ainda... Abaixei, peguei a cabeça dele e taquei-lhe um beijão na boca. Ele se assustou um pouco, mas correspondeu... Depois de separarmos nossas línguas, afastei-me pelo corredor de saída, ensaiando a cara de homem sério que eu precisava fazer, ao ganhar a rua...