MINHA NOIVA É UMA PUTA - Cap. 05

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 25/09/2018 00:43:57
Assuntos: Anal, Oral, Heterossexual

MINHA NOIVA É UMA PUTA - Cap. V

Haviam dado uma única foda. Depois, os casais se separaram, ficando cada dupla em um lugar do barco. Henrique não quis mais saber de tomar sol e a negra o acompanhou até uma das cabines. Ângelo e Brigite forraram uma grande toalha na proa e ficaram se bronzeando, com a morena só de calcinha e ele nu. Mas ela logo pegou no sono. Ele resolveu dormir, também.

De noite, o tempo esfriou. Começou a chover, flagrando os dois ainda nus e deitados. Brigite quis correr para uma das cabines, mas Henrique a encontrou na porta e alertou:

- Preciso voltar para o carro. Deixei-o lá na praia e a esta hora o lugar deve estar deserto. Fica fácil de alguém abrir e depenar meu veículo. Se vocês querem ficar, tudo bem. Mas eu vou embora com a minha negra.

- Também iremos. Há um bote pendurado ao lado da lancha. Dá pra nós quatro. Vistam suas roupas e vamos. - Avisou Brigite.

Encontraram o veículo intacto. O coroa levou Ângelo à casa de Brigite, depois foi embora no seu carrão, levando a negra Luara. Esta estava de cara amarrada. Quase não se despediu do rapaz nem da morena. Quando foram embora, Ângelo perguntou:

- A negrona parecia chateada, percebeu?

- E era pra estar. Enquanto você dormia, flagrei-a lambendo o teu pau, aquela puta safada. Achou que eu estivesse dormindo também. Chamei-a num canto e disse-lhe poucas e boas. Exigi que não mais te procurasse.

- Ah, foi isso? Bem que senti alguém pegando no meu pau, mas pensei que fosse você.

- Eu também te acariciei. Mas só depois que me resolvi com ela. Você, porém, estava num soninho tão bom que desisti.

- Bem, pode continuar agora que estamos ambos acordados.

- Eu prefiro ir dormir, amor. Estou cansada e acho que vou menstruar. Se quiser ficar por aqui, comigo, tem umas cervejas que comprei logo cedo. Mas, se quiser ir, vou te entender.

- Se não ficar chateada, prefiro ir. Tenho que dar a notícia de que estou desempregado a meus pais.

- Eles já sabem. Viram quando liguei pro administrador da empresa onde você trabalhava. Ouviram minha conversa. Mas não me criticaram, pelo menos abertamente. Acha que ficaram zangados por eu ter feito aquilo?

- Meu pai, talvez. Ele não gosta de mulher mandando nele. Minha mãe deve ter se divertido com isso. Ela adora contrariar meu pai. Mas ambos se dão muito bem.

- Nós também nos daremos. Então, o que vai fazer?

- Eu prefiro ir, linda. Também estou cansado de ter ficado tanto tempo exposto ao sol, ontem e hoje. Não tenho o costume.

- Está bem. Boa noite, amor. Amanhã, assim que puder, venha pra cá.

- Está bem - disse ele lhe dando um beijo carinhoso de despedida.

Mas o jovem não pretendia ir pra casa. Queria passar no bar onde encontrava Henrique. Desconfiava que ele estivesse lá com a negra e pretendia fazer ciúmes ao coroa. Seria sua vingança por ele ter-lhe botado uns chifres com a sua ex-noiva. Mas não encontrou o playboy com a negra. Quem estava ao seu lado foi Mônica. Ela parecia aérea, como se estivesse drogada. Quando viu o rapaz, sorriu para ele. Perguntou:

- Eu não te conheço de algum lugar, cara? Você não me é estranho...

- Não, você não me conhece. Deve estar me confundindo com alguém - rebateu o jovem. O coroa parecia não ter gostado muito da aproximação dele. Tanto que o chamou a um canto:

- Não devia ter vindo, rapaz. Não vou querer brigar contigo de novo.

- Não vim pra brigar. Já não ligo que esteja com ela. E já vi que você já começou a cumprir com a tua palavra de deixa-la viciada, não é?

- Vou ser honesto contigo: eu já conhecia essa catraia. Alguém disse que eu vendia drogas e ela me procurou, antes de tu deixa-la. Nesse dia, eu estava com outra que você conhece, mas não vou dizer quem é.

- Com a negra?

- Não. Não foi com aquela puta. Sei que ela saiu de fininho de perto de mim e foi te chupar. Brigite me contou que deu-lhe uns esporros. Deixei-a na casa dela e disse pra não mais me procurar.

- Você gosta dela, não é mesmo?

- Eu sou louco por aquela negra. Ela e Brigite foram as únicas que não entraram na minha. Eu acho que tenho mania de só gostar de quem não gosta de mim.

- Quer dizer que Mônica já era uma viciada e eu não sabia?

- Ela não era viciada ainda. Mas tinha curiosidade em provar drogas. Drogas pesadas, não maconha. É uma puta cara, entende?

- Não entendo de putas.

- É, dá pra ver. Não ligue pra tua ex. Agora, não tem mais volta. Ela experimentou de tudo, hoje. Eu a tinha deixado na casa de um traficante, a pedido dela. Dei-lhe dinheiro para ela comprar o que quisesse. Você está vendo o estado dela.

- Sinto mais pelos pais dela do que por ela. Agora que sei quem ela realmente é, tomei abuso.

- Faz bem. Mas precisa ficar de olho nas pessoas à tua volta, cara.

- Como assim?

- Vai descobrir do jeito mais duro.

- Está falando de Brigite?

- Brigite é uma santa. Vai querer beber umas?

- Não. Não consigo ver a degradação de Mônica. Vou-me embora.

- Luara, a esta hora, deve estar num barzinho novo lá perto da Encruzilhada. Ela mora lá e pediu pra eu deixa-la nesse bar. Vá lá e converse com ela. Mas não aceite ir pra um motel com ela. Seria a tua pior merda.

- Por quê?

- Eu sou de avisar, e não de explicar, moleque. Só faça o que eu disser, fui claro?

A conversa tinha deixado Ângelo duplamente curioso. Quem seria a pessoa do convívio dele que estava metida com drogas? A irmã de Mônica, a que queria saber como era um motel? E o que ele teria a perder se fodesse com a negra? Pensara em dar uma foda com a morena Brigite, mas ela parecia mesmo cansada. E não gostava de foder mulheres menstruadas. Certa vez, saíra da casa de Mônica excitado, como estava agora, e pegou uma puta de rua. Ela estava de regras. Ele ficou traumatizado com a experiência. Para piorar as coisas, daquela vez pegara uma gonorreia. Acreditou que havia sido passada pela puta. Alguém disse para ele que a mulher expele um monte de germes através da menstruação.

Pegou um táxi e foi para o bairro do Recife chamado de Encruzilhada. Perguntou ao motorista onde tinha inaugurado um bar novo. Ele o levou para lá. Encontrou a negra acompanhada de uma outra, mais bonita e gostosona do que ela. Luara o viu assim que entrou, mas ele fez que não a viu. Queria dar a entender que estava ali por acaso. Sentou-se a uma mesa e uma garçonete muito bonita veio atende-lo. Ela disse:

- Boa noite, senhor. Acredito que não leu o cartaz afixado logo na entrada.

- O que diz ele?

- Que homens desacompanhados não são permitidos no recinto. Mulheres, podem permanecer à vontade. Portanto, se precisar de acompanhante, podemos ajeitar uma pro cavalheiro.

- Ele não precisa, Laura. Estávamos esperando por ele - disse uma voz conhecida atrás da garçonete. Era a negra Luara quem falava. Veio acompanhada da outra negra para a mesa onde Ângelo estava.

- Oi, Luara. Que surpresa, encontrar você aqui...

- Deixa de ser cínico. Henrique me ligou, dizendo que você vinha. Esta é minha irmã, Luana. Ela ficou interessada em você. Pediu que eu te apresentasse a ela, quando eu disse que havia fodido contigo hoje.

- Oi, bonitão. Bem que minha irmã falou que você é lindo. Não se assuste com o meu interesse: é puramente profissional.

- Como assim?

- Sou psicóloga. Estou fazendo uma pesquisa, para saber o que os jovens de hoje pensam sobre o sexo descompromissado.

- Hummmmmmmm, já fiquei excitado rsrsrs.

As duas riram. Sentaram-se á mesa sem pedir licença. Pediram três cervejas. A garçonete foi buscar. Ângelo perguntou:

- Não é melhor pedir de uma em uma?

- Aqui não servem copos. Temos que beber na boca da garrafa.

O rapaz olhou em volta. Ela tinha razão. A garçonete trouxe as bebidas. O rapaz perguntou a Luana:

- Bem, qual é a primeira pergunta?

- Vamos lá: você acha que o jovem de hoje está perdendo o interesse sexual?

Ele demorou um pouco a responder. Quando o fez, disse:

- Enquanto o pornô não está tão em alta, a erótica digital e gratuita (muitas vezes retratando os próprios usuários) tornou-se um passatempo padrão. Vendas de brinquedos sexuais continuam a subir e muitos desses compradores têm menos de 40 anos. Então, eu acho que o jovem de hoje, que tem mais oportunidades sexuais do que o de antigamente, mudou o foco. Claro, encontros sexuais sem remorso ou culpa ainda existem, mas as pessoas mais jovens parecem divididas. Elas gostam da liberdade, mas querem as melhores partes de épocas passadas, também. Elas querem que a sedução, a incerteza, a busca, não necessariamente a monogamia missionária; mas luvas brancas, pérolas e flerte com um uísque em um bar interessante não parece muito mais envolvente do que shots de Red Bull e vodka e uma rapidinha no estacionamento? O fato é que muitíssimas menininhas de hoje ainda cultivam mitos do passado como as atrizes glamourosas Audrey Hepburn, Marlene Dietrich e a stripper retro Dita von Tease.

- Há ainda outra coisa a considerar: uma certa quantidade de desilusão com o sexo não é tendência, é biologia - continuou ele. Nossos cérebros são projetados para procurar novidades. A quantidade de novidade que cada um de nós procura depende da nossa própria química. Quando não obtemos novidade o suficiente, ficamos entediados.

A geração sexual de hoje torna possível para todos nós obter qualquer forma de novidade sexual que desejar, a qualquer momento que quiser. Se você trabalhasse em uma sorveteria, e pudesse tomar todo o sorvete que quisesse, o que aconteceria logo no segundo dia de trabalho? Sim, você ia enjoar de sorvete.

- Uau. Sem mais perguntas. Até parece que você já sabia o que eu iria perguntar depois, cara - exclamou Luana.

- Não admira que Brigite escolheu ele. O jovem tem um enorme intelecto escondido nessa carinha de besta.

- Nada disso, gente. Apenas andei lendo sobre o assunto, recentemente.

- Ainda por cima, é modesto.

- Vamos virar nossas cervejas? Isso merece um brinde.

- Estão querendo me deixar bêbado?

- Estamos, sim. Na verdade, viemos aqui mais para encontrar algum parceiro para estar conosco o resto da madrugada. - Disse Luara.

- É, mas lembre-se de que você foi proibida por Brigite de foder com ele. Então, ele sobra todinho para mim - arrematou a irmã.

- Nem me lembre do esporro que levei. Mas eu respeito Brigite. Então, ele é todo teu. Ela não te proibiu de fodê-lo, como proibiu a mim.

- Vocês estão discutindo como se eu não tivesse minha própria opinião sobre esse assunto - disse Ângelo.

- E você vai ser louco de me rejeitar? - Disse a negra Luana, passando a mão nos quadris, como a ressaltar as suas curvas.

Cerca de duas horas depois, os três estavam na casa de Luana. A psicóloga vivia bem, num apartamento de cobertura enorme, num dos bairros mais ricos da cidade. Perguntou:

- Vão querer continuar bebendo? Acho que tem cervejas no freezer. Eu vou tomar um banho.

- Eu também quero me molhar. Ainda estou sujo de mar. Posso me banhar contigo?

- Venha. Eu te dou um banho. Você também vem, mana?

- Não. Temo não me conter diante do caralho dele. Vão vocês.

Foram. Nem bem o jovem tirou as roupas, ela atracou-se com ele. Beijou-o da cabeça aos pés, depois parou no sexo do cara. A boca dela era muito quente. Por pouco o rapaz, que já estava de cacete duríssimo, não goza logo na primeira chupada. Mamou-a nos peitos, também. Ela gemeu alto com as lambidas que ele lhe deu na xoxota.

Enquanto isso, a negra Luara ajeitava uns equipamentos no quarto da irmã. Sabia que ela era acostumada a registrar suas fodas. A negra psicóloga adorava postar seus vídeos fazendo sexo na Internet. Mas Luara precisava ser rápida, para o rapaz não perceber. Pretendia divulgar o filme na rede, para vingar-se de Brigite. Saiu do quarto, depois de tudo preparado, foi ao freezer, pegou uma cerveja, ligou a tevê e ficou assistindo um site de filmes pornôs. Adiantou algumas partes, até encontrar um bom momento da transa. Então, meteu a mão na xoxota e começou a se masturbar. Quando o casal saiu do banheiro, ela estava gozando. A psicóloga disse:

- Vamos pro quarto. Depois do banho, fiquei excitada. Agora, vendo minha irmã gozando, fiquei mais ainda.

Sem saber que estava sendo filmado, o jovem deu uma chupada bem gostosa na boceta da negra, assim que se jogaram na cama. Ela também o chupou, num gostoso meia-nove. Quando acabou de gozar, Luara veio para a porta do quarto e ficou olhando os dois transarem. Num dado momento, sua irmã girou o corpo e cavalgou o rapaz. Nem bem se enfiou na rola dele, começou a gozar. A bilola escapuliu-lhe da vulva e ela a enfiou no cu. O jovem gemeu alto, de prazer. Ela continuou a frenética cavalgada. Ele a empurrou de cima de si e posicionou-se atrás dela. Quando apontou a glande para o cu dela, Luara voltou a friccionar o grelo. Depois, correu a catar nas gavetas da irmã à procura de um consolo. Encontrou um pênis de borracha de mais de trinta centímetros. Sentou-se numa cadeira que havia no dormitório e meteu o objeto no cu. Quando conseguiu escondê-lo ali quase em sua totalidade, voltou a se masturbar. A outra negra, a essa altura, já gozava pelo cu. A psicóloga gritou:

- Vai, puto. Arromba meu rabo. Mas não fique fodendo calado. Adoro ouvir palavras chulas enquanto fodo!

FIM DA QUINTA PARTE.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
22/04/2020 11:50:57
Adorei
25/09/2018 17:51:25
Ótimo,q venha o próximo
25/09/2018 13:18:54
Ótimo
25/09/2018 09:22:42
Interessante, continue escrevendo..
25/09/2018 08:32:00
Caralho meu tá ficando bom
25/09/2018 06:16:04
E agora o será deste rapaz ele não agiu certo talvez pela primeira e ultima vez, torço por ele mais também penso que seja o caso de alguma punição.


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