Dando aula para a sobrinha e uma nova amiga – VI
A ultima semana de Novembro foi recheada de boas novidades, porém, tive que exercitar o meu altruísmo para chegar a esta conclusão, pois, Ana recebeu um convite para fazer um intercambio no exterior por 8 meses, e me dediquei ao máximo no auxilio das tarefas necessárias para que ela embarcasse na primeira semana de Dezembro. Tudo pronto, ela viajaria no domingo, dia 02, e durante as visitas ao consulado, busca de documentos, saídas para comprar malas, enfim, a todo momento possível que estávamos juntos arrumávamos um jeito de nos beijarmos, mas nada de sexo, então, na ultima semana ela me ligou às 23:00hs e me disse: “Tio, tô apavorada!” Eu conversei com ela um tempo e consegui acalmá-la, mas ela queria me ver, então, combinamos de sair na tarde do dia seguinte com a desculpa que iriamos comprar algo que faltava e teríamos uma despedida digna. Na empresa estamos com um projeto de remodelação de um apart hotel, então, descolei um apartamento com a desculpa de refazer algumas medições, e a peguei logo após o almoço e seguimos para lá. Entramos e ela ficou encantada com o requinte do lugar, e depois de vistoriar todos os cantos do imóvel me disse: “Tio, isso aqui com certeza é matadouro de rico casado safado né!” Ri com a definição, sabendo que na real não é tão longe disso. Nos beijamos e ela me levou até uma almofada e ligou o som, conectou seu ipod e colocou uma balada bem sexy, num blues que ela sabe que eu adoro e passou a fazer um strip bem sensual, rebolando e fazendo carinha de safada com dedinho na boca enquanto rebolava pra mim. Só de calcinha de renda veio sentar no meu colo me oferecendo os seios para chupar, e mantendo o ritmo da musica rebolou no meu colo deixando meu pau doido pra sair das calças. Nos beijávamos com carinho e ela tirou minha camisa, saiu do meu colo e tirou minha calça e minha cueca e voltou a sentar no meu colo, sem calcinha, se esfregando no meu pau no ritmo da musica e sem parar de me beijar foi descendo e abocanhou meu pau. Parecia que ela tinha decorado a musica, pois parava a chupada no mesmo breque do som, voltando a chupar no ritmo embalada pela musica. Entrando na brincadeira fui deitando no chão trazendo seu corpo sobre o meu para poder chupa-la também num 69 cheio de swing e ficamos assim até que ela passou a perder o ritmo, pois eu caprichava enfiando a língua o mais fundo possível, mordendo seu grelinho e brincando com a ponta do dedo no seu cuzinho. Me mantive fiel ao ritmo do blues nas chupadas, até que ela arqueou o corpo e disse: “tio, isso não vale, toda vez que eu ouvir essa musica agora vou gozar!” e dizendo isso senti seu corpo estremecer e seu liquido inundar meu rosto. Como de praxe, ela rebolou na minha língua até seus espasmos cessarem e caiu de lado mole, com um sorriso maravilhoso nos lábios. Veio me beijar e sentou no meu pau, já cravando ele na sua bucetinha. Já estávamos tão íntimos e conectados que eu sabia exatamente onde toca-la, e quando ela começa a acelerar o ritmo da cavalgada, o sabor dos seus seios fica mais impressionante e delicioso, e assim, em poucos minutos ela teve outro orgasmo, esse mais safado, olhando nos olhos, gemendo como uma mulher que conhece os prazeres do sexo e aceita com amor o que lhe é proporcionado. Ela manteve a cavalgada até cansar, mesmo depois de gozar, e me beijando me pediu: “faz de novo atrás, como a minha bundinha!”. Levantou e foi até sua bolsa voltando com a nécessaire, de onde tirou um tubo de ky e o vibrador. Coloquei ela de quatro e passei a lamber a sua buceta e o seu cuzinho, mas desta vez não abriria espaço com o vibrador, desta vez eu iria comer aquele cuzinho da forma que se deve, e depois de lamber bastante lubrifiquei com ky e fui enfiando o consolo na bucetinha dela, e sem muita frescura fui forçando no seu cuzinho. Ela abriu mais a sua bundinha com as mãos e disse: “mete tio, não quero esquecer dessa tarde tão cedo”. Abri caminho cravando a cabeça do pau e ela gemia baixinho, choramingava e pedia para ir devagar. Com uma das mãos eu virava o consolo dentro da sua bucetinha, e cada vez que fazia isso ela relaxava o cuzinho e o mau pau entrava mais um pouco. Parei com metade do pau cravado e levantei seu corpo para que ficasse como uma cadelinha, e pedi que ela rebolasse, e assim tirava um pouco e enfiava mais fundo, e nesse movimento logo estava com o pau cravado no cuzinho dela. Quando ela colocou a mão por baixo e pegou minhas bolas me olhou com a carinha mais safada do mundo e disse: “o meu cuzinho foi feito para receber o seu pau ta vendo, é perfeito!”. Passou a rebolar timidamente, ainda sentindo dor, mas isso fazia com que eu movimentasse meu corpo também, entrando e saindo do seu cuzinho. Passei então a dar bombadas curtas, e rápidas, e ela agora brincava com o consolo, virando ele dentro da bucetinha, tirando um pouco e recolocando. A sensação de comer o cuzinho daquela menina que eu tanto amo era incrível, e agora já tirava até o meio do pau e cravava de novo. Ela já respirava com dificuldade, e me disse: “tio, para um pouco e soca o consolo em mim que eu gozo!” Fiquei com o pau cravado nela e passei a fuder sua bucetinha com o consolo, e de fato, ela gozou rapidamente, e eu voltei a bombar no cuzinho, levando ela a gemer mais alto enquanto eu assistia as suas costas se arrepiarem inteira. Ela voltou a rebolar e com aquele olhar sedento me pediu pra gozar nela, e rebolando e recebendo estocadas firmes, em pouco tempo inundei o seu cuzinho com tudo o que tinha direito. Caímos de lado, eu com o pau cravado nela ainda, e nos beijamos com carinho, e quando o pau escapou ela deu uma gemidinha e sorriu, correndo para o banheiro na sequencia. Fiquei uns minutos ali deitado fumando um cigarro até que ela me chamou, e fomos tomar um delicioso banho juntos. Voltamos ao quarto e ela me contou que por causa da viagem, a mãe dela a levou a um ginecologista, e ele lhe deu a receita para pílulas anticoncepcionais, e sorrindo me disse ainda que já estava tomando, então, agora ela queria que eu enchesse a sua buceta, e já sentando entre as minhas pernas me chupou de forma incrível, usando a tal técnica da língua curvada e em instantes meu pau já estava pronto para outra, e assim ela sentou no meu colo e cavalgou com vontade, sentia as suas coxas baterem nas minhas com força, mas ela estava enlouquecida, e esfregando os seios na minha cara me pediu: “tio, goza em mim, me enche de porra”! Levantei ela e a coloquei deitada na cama, e por cima dela eu controlava as ações, e passei a fuder aquela menina linda como se deve, fazendo com que ela lembrasse por muito tempo daquela tarde. Ela trançou as pernas nas minhas costas e apertava os olhos como se assim pudesse sentir cada estocada que levava, e logo sua boca procurou a minha e gozou mais uma vez me beijando, e aquela sensação estava tão boa que nem fiz menção de segurar, e gozei junto com ela, enchendo sua bucetinha de porra como ela havia me pedido. O mais incrível foi que não paramos de nos beijar, em momento algum, tanto que quando paramos a nossa respiração estava muito acelerada. Ficamos abraçados por alguns minutos e logo fomos para o chuveiro, onde pude comer a sua bucetinha de novo, desta vez encostada na parede, e logo estávamos no shopping tomando um sorvete e retomando o que faltava para a sua viagem. Deixei ela na sua casa e fui embora com o sentimento de que demoraria muito para ter uma tarde como aquela. No Domingo cedinho estávamos no aeroporto, e lá reencontrei a Bia, que tinha ido se despedir. Quando fomos embora ela me pediu uma carona, e no caminho, bom, depois eu conto o que aconteceu no caminho de volta! Beijos,