O maconheirinho da rua me surpreendeu.

Um conto erótico de Hunters12
Categoria: Homossexual
Data: 31/07/2016 22:53:24
Nota 10.00

Moro desde criança na mesma rua e, por isso, toda a vizinhança é conhecida. Tenho 25 anos e já fiz troquinha com alguns primos e colegas de escola quando éramos crianças. Mas, até hoje, sentia vontade de repetir. Hoje seria sexo mesmo, não brincadeira somente. Sempre percebi um garoto pelos arredores que deve ter uns 16 anos atualmente. Ele sempre sentado debaixo da árvore próximo à esquina com seu bonezinho de aba reta, cordão de pano numa das canelas grossas e peludas e um sorriso leve no rosto, super tranquilo. Apesar de ser muito solícito e querido por todos, sempre rolava o papo que é o maconheiro da rua. Realmente, ele fica o tempo todo naquele ponto, mas sempre ajuda um viznho aqui outro ali. Além do mais, cursa o ensino médio à noite. Sempre o observei e confesso que senti uma gostosa curiosidade por ele. Nunca nos falamos, além de cumprimentos e trivialidades. Seu corpinho desenhando pela idade, as penugens douradas na barriga e peito, os mamilos bem pequenininhos, a pele morena e o rosto meio menino, meio homem, as pernas grossas e peludas e aquela bermuda de tactel caída que era segurada pela bunda proeminete e por uma malinha apetitosa, deixam-me louco só em descrever. Como já disse, Robson (esse é seu nome) ajuda muito todos por aqui. Vive carregando as compras de alguma senhora, segurando escada para alguém subir no telhado, coisas úteis e do gênero. Em uma tarde que eu fiquei em casa e não trabalhei, já de banho tomado e pronto para sair, a descarga de casa disparou e não havia o que fizesse parar. Liguei para um amigo da família que é bombeiro. Ele disse que somente poderia nos atender de noitinha e que era para eu fechar o registro geral que em minha casa, por uma infelicidade ou não, ficava no forro da casa. Imediatamente, fui na casa do Seu Antônio, nosso vizinho da frente que tem tudo, e emprestei uma escada mais longa, pois a de casa era pequena. Atravessei a rua carregando a escada e, de pronto, ouço um assobio,olho e era Robson em seu ponto cativo. Perguntou se queria ajuda. Gritei que aceitaria. Ele veio todo alegrinho, correndo arrastando seu chinelinho e com a camiseta no ombro. Expliquei o que ocorreu e ele se ofereceu para subir. Achei melhor ele segurar a escada. Subi, achei e fechei o registro, fazia muito calor debaixo daquele tenhado, tirei a camiseta e avisei que já desceria (para ele se desligar do celular e focar na escada...rs!). Fui descendo e falando que estava resolvido e que agora era esperar. Quando fui chegando ao chão, percebi que Robson segurava a escada de frente, como se fosse subir, ele é quase do meu tamanho (1,78m), um pouco mais alto. Não tive opção a não ser descer. No entanto, ele não soltou a escada e ficou atrás de mim. Senti seus peitinhos duros relarem em minhas costas e arrepiei. Ele falou próximo ao meu ouvido: _ Como você está suado! Muito quente lá em cima? Eu disse que sim e tentei me afastar porque a cena era constragedora. Nisso, relo minha bunda em um volume bem significativo. Ele diz: _Aqui embaixo também está quente demais! Esse seu shortinho mole que desenha sua bunda me deixou assim. Tentei sair. Ele cruzou os braços em meu peito, abraçando-me por trás e disse que sempre percebeu que minha forma de olhar para ele era diferente. E que ele, apesar de ficar com meninas, tinha fissura em me pegar e tinha quase certeza que eu o queria. Como o quintal dos fundos é todo murado e não dá acesso a curiosos e considerando a minha curiosidade e o tesão que tinha por ele, mesmo sem saber se ele contaria a alguém, eu me entreguei. Falei que ele era esperto demais, mas que eu nunca tinha feito nada com outro cara. Ele mordeu meu pescoço e me mandou relaxar. Baixou meu short e esfregou muito o pau duro por baixo da bermuda em minha bunda. Sentia os pentelhos que saiam pela bermuda caída. Ele foi se abaixando lambendo minha espilha até a língua chegar na entrada do reguinho. Mordiscou minha bunda e a abriu. Passando a língua de baixo para cima. Gritei e minhas pernas ficaram moles. Que sensação maravilhosa! Nem sabia que ela existia. Realmente, fiquei em extase. Ele dedicou um bom tempo naquela tarefa animadora. Subiu e me virou. Beijou minha boca, lambeu meu pescoço e mamilo e me segurou nos ombros, forçando-me para baixo. Eu me agachei, lambi os mamilinhos e aquela barriguinha seca e desenhada. Ele suspirava. Baixei, esfreguei o rosto em seus pentelhos e mordi seu cacete por cima da bermuda enquanto acariciava aquelas coxas grossas. Ele arrumou seu pau de uma forma que a cabecinha ficou para fora da cueca e bermuda. Passei a língua naquele cogumelo que estava babadissimo e curti aquele gosto de macho. Ele se arrepiou. Fui abocanhando a ponta daquela vara e abrindo a bermuda. O pau me fascinou. Era cabeçudo, grossinho e curto. Eu o engoli inteiro, fazendo-o gemer. Parecia que eu já era experiente naquilo. Encarnei a puta, mamava com maestria e lambia suas bolas lindas e bem redondinhas. Foi a vez dele se contorcer de tesão. Ele, em alguns momentos, se empolgava, segurava minha cabeça e socava em minha garganta. Eu quase engasgava. Numa dessas, ele me puxou para cima, me beijou bastante e foi me virando. Pedi para ele ir com calma. Ele colocou minha perna direita no primeiro degrau da escada, forçou minhas costas para baixo e passou a esfregar seu pau babado em meu cu molhadinho. Cada esfregada e cada pegada dele em minha cintura me fazia empinar e sentir vontade de ser penetrado. Ele cuspiu no pau e foi forçando. Ardeu tanto que meu pau pensou em amolecer. Mas ele acariciava meu peito e minha bunda me deixando aceso novamente. Quando a cabeça entrou, gritei, mas não quis desistir. Ele parou por um tempo com o pau ainda dentro e aumentou as carícias. Logo senti seus pentelhos em minha bunda, mas nada da dor passar. Era muito grosso para meu cu praticamente virgem. Quando relaxei um pouco mais e a dor foi diminuindo, lentamente, comecei a me mexer. Dei leves reboladinhas para sentir o roçar daqueles pelinhos gostosos que sempre quis sentir. Ele sacou que eu já estava mais preparado e iniciou um devagar vai e vem dolorido, mas que foi ficando bom com suas carícias. A vara já explorava meu cu e entrava e saía gostoso. Eu me arrepiava com esses movimentos. Segurei na escada e forçava minha bunda para trás. Ele segurava com força minha cintura, dava tapas fortes em minhas nádegas, abria uma banda só, cuspia no pau e metia com tudo. Apesar de algumas dores me relembrarem que eu nunca tinha feito isso antes, a sensação de ser possuído e de estar satisfazendo um cara que me dava muito tesão, levava-me ao êxtase. Parecia que era aquilo que eu precisava e que sempre quis. Ele tirou tudo e se afastou, achei estranho. Deitou-se no chão, passou com a mão mais cuspe no pau em riste e apontado para cima me mandou sentar. Como uma amazona, agachei sobre ele e fui encaixando meu cuzinho em seu cacete. Ele levantou sua cintura, fazendo aquela tora entrar até o talo que nos fez gemer juntos. Aproveitei, sentei e cavalguei naquele macho. Ele me puxou para si e me beijou. Disse que sempre imaginou me pegar de jeito, mas não sabia que seria tão bom a fim de viciar no meu anelzinho, na minha bunda e no meu beijo. Ele acariciava minhas pernas e eu o seu peito. Eu fazia movimentos de cima em baixo e circulares. Aquela posição me dava vontade de gozar mesmo sem tocar no meu pau que é maior, mas mais fino que o dele. Robson disse que se eu não parasse, ele iria gozar. Mas que ainda queria me pegar de cachorrinho. Para satisfazer o maconheirinho da rua que se mostrou um macho fudedor de primeira, eu coloquei camisa e short debaixo dos joelhos e fiz cachorrinho. Rob veio por cima e cravou seu pau. Ele se inclinava para cima e para a frente e parecia que seu pau tinha encontrado o lugar mais gostoso de dentro do meu cuzinho. Eu gemia alto sem medo de ser ouvido. Ele meteu assim por mais uns três minutos até anunciar que ia gozar. Peguei meu pau e foi a conta de segurá-lo para soltar jatos que voaram longe. Com as contrações do meu cu, ele urrou e gozou forte dentro de mim. Eu me larguei no chão com porra e tudo e ele, ofegante, se deitou sobre mim. Logo ele se estendeu ao meu lado e me olhou dizendo que era muito bom ter realizado o seu desejo e eu retruquei que aquele era também o meu desejo de tempos. Eu o beijei bastante (não se pode perder a oportunidade). Acariciei seu pau mole e melecado, seu corpinho duro e seus pentenhos. Ele não tirava a mão de minha bunda. Levantei-me e ofereci um banho. Mas lembramos que o registro geral estava fechado. Rimos. Fui na ducha fria do quintal que era abastecida pela caixa d'água da lavanderia que estava cheia e me lavei. Ele fez o mesmo. Trocamos carícias, mas não dava para repetir por causa da hora. Eu realmente, tinha que sair. Nós nos secamos. E fui devolver a escada para Seu Antônio. Mas antes, Robson me pressionou na parede e disse que queria novamente e sempre. Pediu para que eu fosse dele. Eu peguei na sua mala e disse que somente se aquilo tudo fosse só meu. Ele riu leve com carinha de safado e me lascou um beijão que me abalou. Demos mais um selinho e saímos. Até agora não acredito no ocorrido, não fosse o estrago feito no meu rabinho e os deliciosos olhares do gatinho quando nos vemos na rua. Queremos mais e será logo, pois, apesar de novinho, o moleque me fez sentir uma putinha na mão de um macho que sabe o que quer.


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Comentários

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19/07/2018 02:11:09
Delícia de conto!!
12/10/2016 03:51:16
não tem idade
05/08/2016 00:52:13
Delícia até gosei
02/08/2016 22:24:54
Adorei. Excitante e muito bem escrito.
02/08/2016 16:54:44
Excelente
01/08/2016 21:11:29
Caramba q delícia cara demais....
01/08/2016 13:01:43
Muito bom que delicia de novinho....
01/08/2016 11:08:25
ótimo dms
01/08/2016 09:20:17
Bom conto! Escrita plausível, história boa e enredo bem excitante. Parabéns!
01/08/2016 03:17:58
Bom.
01/08/2016 00:07:49
Delicia. Parabens.
31/07/2016 23:17:48
Foi maravilhoso, sr acontecer mais transas, continue o conto dele aqui.


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