Quase trai meu namorado no Superagui!

Um conto erótico de Cammy
Categoria: Heterossexual
Data: 25/03/2014 01:47:49

Eu me chamo Camila, tenho cabelo liso estilo californiana temporariamente, na época estava assim mas com as pontas pintadas de vermelho, gosto de fazer luzes, tenho um piercing no nariz e três tatuagens:na panturrilha tenho minha mãe e meu pai, uma em cada e nas costas tatuei uma flor de lótus. Sou BackOffice, tenho 1,70, 65 kg, sou magra, não tenho muita curva, mas tenho bastante seio. Meu namorado tem o cabelo cumprido e amarrado, é estilo roqueiro, moreno com um cavanhaque e as vezes uma costeleta, faz o porte magro. Vou contar hoje nossa aventura numa ilha no Superagui!

Sou curitibana e resolvemos ir conhecer a praia deserta de lá no final de semana, ele a minha prima Juliana e o namorado e eu( Minha prima é gordinha e baixinha e gosta de pintar o cabelo de loira, é um mal de família rs, o namorado dela também era gordinho, mas muito simpático). Fomos na sexta para o Paranaguá de ônibus levando algumas horinhas e de lá pegamos um barco pra o Superaguí! A viagem durou umas três horas, só no barco... Chegamos lá no finzinho da tarde. Mas aproveitamos. Deixamos as malas na pousada que era bem singela e aconchegante, bem rústica, era uma casa adaptada com vários quartos. Andamos na praia, fizemos a trilha, conhecemos a praia deserta, nadamos um pouco exceto minha prima que estava naqueles dias e resolveu evitar, curtimos o por do sol no finalzinho do dia, já anoitecendo voltamos e tinha faltado luz! Foi difícil de achar a pousada, a ilha estava um breu. Voltamos pra lá, entrei no meu quarto com meu namorado e eles no deles minha pele açou um pouco, tive que colocar um pouco de esparadrapo que tinha levado e sem o ventilador aquele quarto ficou muito abafado, estava apertando o biquini, soltei a parte de cima dele e coloquei uma camiseta de ombro caído branca sem nada por baixo, me senti melhor e fui sair assim, com a parte de baixo do biquini que era verde imitando folha com alguns vermelhos de frutinhas, pois estava muito quente, coloquei minha rasteirinha, minha prima de maiô e saimos. A dona da pousada emprestou uma lanterna, andamos um pouco e achamos um lugar como se fosse um barzinho improvisado com gerador, pelo menos la tinha luz, ficamos na mesa do lado de fora, no fresquinho. Bebemos algumas cervejas e fizemos amizade com alguns outros turistas e também com um pescador, já de idade, era calvo, tinha 1,50 beeem magrinho, mas com a barriga de chop, pele bem queimada do sol, de bermuda e regata vermelha bem surrada, não vou mencionar o nome dele, estava bebado, ria de qualquer coisa que falassem, tentava entrar no assunto sempre. Comemos uma porção de camarão e depois voltamos pra a pousada que estava realmente um forno acompanhados do pescador que era muito conversador, cheio de história! Entramos pegamos uma vela e levamos pra fora. Ficamos na sacada um pouco com os cotovelos no parapeito conversando e notei que o pescador era meio saidinho!

Ele começou a de leve ir encostando em mim de lado. Ele estava entre mim e minha prima, ele forçou-se e se colocou ali no meio, explicando as histórias e falando das distâncias de uma cidade pra outra acho que do Paranaguá e a facilidade que ele tinha e os melhores caminhos, como se a gente fosse decorar. E aos poucos eu tinha a impressão de que ele tocava com as costas dos dedos na minha bunda! Mas resolvi não falar nada. O tempo foi passando e eu lembro que estava tentando conversar com meu namorado sobre a família dele, um tio tinha perdido o carro em financiamentos doidos e o banco hipotecou a casa dele então ele foi morar com meu namorado e ele tava puto. E então eu senti que lentamente o pescador virou a mão e pressionou as pontas dos dedos na minha bunda, falando aqueles assunto nada haver. E eu queria ver se meu namorado via, queria ver a reação dele. E foi passando alguns minutos e discretamente ele mexia os dedos e já começava a dar umas apalpadas. Olhei por cima do ombro e ele tirou a mão. E notei o que o excitava tanto, a minha prima apertava a mão dele contra a bunda dela, acho que por isso ele estava daquele jeito. Mas ai quando eu virava pra frente, o namorado dela e o meu falando de futebol, meu namo torce pra o Coritiba e o outro para o Inter. Eu tentei deixar aquilo evidente, só pra ver pela primeira vez meu namorado estressado com ciúmes, já que ele adorava fazer isso nas festinhas. Mas ele não viu. Não sei se a pouca luz fazia isso. E eu percebi que só quem estava ganhando com isso era o pescador. Eu voltei a me escorar na madeira e via quando ela colocava a mão discretamente pra trás, de canto de olho. E eu percebia que ele apertava mais porque ele apertava a minha também. Já começava a tocar um pouco a coxa, a mão tremendo e acariciar as costas. Ele começou a apertar bem minha bunda. Achei que meu namorado tinha visto. Até hoje tenho essa impressão. Mas ele não falou nada. Fiquei com dó pois fiquei com medo dos caras baterem muito nele quando vissem, e ele já nem conseguia se disfarçar nas histórias direito. Então ele tirou a mão, minha prima se virou. Disse que ia tomar banho pois estava muito quente. Os meninos falaram que depois iriam e conversando mais de futebol, rindo e então eles entraram. Eu fiquei pensando o que tavam aprontando. E os meninos deviam estar bebados, nem ligaram, só conversando. Passou alguns minutos eu entrei devagar. Ouvi algum barulho, não consegui discernir o que era. O corredor com os quartos acabava, dava em uma pequena sala em um novo corredor que dava nos dois banheiros, feminino e masculino e depois a cozinha que dava pra os fundos. Assustei eles ao perguntar o que estavam fazendo. Minha prima se acalmou quando me viu. E ele estava com os olhos arregalados, só tinha luz na sala o corredor mal podia se ver. Então ela disse pra ele se acalmar que estava tudo bem e pediu pra ele continuar. Ele tava meio acanhado. De repente ele começou a pegar nos seios dela por cima do biquine, nas coxas, na bunda. E eu só observando. Ela começou a sussurrar:

- Ele adora fazer massagem, tem uma mão boa.

Ele não falava nada só suspirava e tocava nela.

- Deixa ele tocar em você também!

- Não ! - Eu disse.

- Pensa que não sei que ele mexia na sua bunda também?

- Eu só tava querendo fazer ciumes!

- Ah vá! Você não é nenhuma santa... Pescador (vou chama-lo assim para não dizer o nome dele) toca nos peitos dela também.

- Não!

Eu disse ainda em coxixos e fui me afastando. Ela me segurou:

- Não seja boba

- Ela não quer!

Disse o pescador também coxixando, com aquele hálito de cachaça, já que ele tomou umas 51 também. Minha prima me segurou pelos braços.

- Claro que quer! Ela só gosta de se fazer de difícil pode tocar...

- Posso mesmo?

Fiquei quieta e minha prima respondeu rápido:

-Claro, toca, toca antes que ela se arrependa!

Ele tocou. Aquelas mãos bem caleijadas e pequenas. Mal conseguiam segurar. Senti ele ficar ofegante. Me deu um arrepio, sem querer meus mamílos ficaram dúrinhos e ele apertava, tirava a mão e apertava de novo, tocando em outra região do seio, como se quisesse tocar tudo. Ele ficou calado e ela cochichando na minha orelha:

- Viu? Um homem assim necessitado é o que vai fazer você se sentir mais desejada. Vai ser tão bom para o moral!

Eu tentei ir um pouco pra trás, mas ela me segurou. Não sabia o que fazer naquela situação que já fugia do meu controle. Ele ficou ali alguns minutos tocando nos meus seios. Eu só sentindo eles se balançarem quando ele soltava.

- Vou ficar com ciúmes, toca no meu também, ele também é grande!

Disse minha prima aos sussurros e eu com medo de alguém passar ou algum menino aparecer.

- Espera por favor... Deixa eu tocar... Mais um pouco!

Eu não acreditei naquilo, eu ali parada e ele tocando. E ele dava umas apertadas boas com as mãos as vezes, olhando e logo estava apertando o da minha prima também. Ele me acariciou nos cabelos segurou nas curvas me girando enfiou a mão na bunda por dentro do biquine, mas eu tirei rápido. Ouvimos a porta da cozinha abrir e algumas pessoas da pensão entrando, paramos um pouco disfarçando, até eles entrarem nos quartos. Depois ele começou a passar a mão nos nossos corpos. Senti ele tocar na minha bunda, até na minha bucetinha, coxas, mas ele acabava sempre nos meus seios. Afinal era o que eu mais tinha. Então ouvi minha prima sussurrando:

- Chupa o peitinho dela!

- Não, você ta louca?

- Chupa o peitinho dela! Ela ta doidinha!

Ele foi aproximando o rosto e segurei empurrando um pouco a cabeça dele. Ouvimos os meninos chegando conversando meio baixo no corredor pra não acordar ninguém, com a voz bem baixa. Ele parou na hora e ficou igual uma estátua. Minha prima também. Começamos a conversar sussurrando. Meu namorado falou:

- Ele ainda ta ai?

- É.

- É perigoso alguém daqui ver ele e reclamar.

- A gente fala que ele esta com a gente, bobo!

Disse minha prima.

- Vocês já tomaram banho?

- Já!

-Já!

- Então vamos indo Valdo?- Disse meu namorado.

- Bora lá Junior!

E entraram no chuveiro. Não acreditei no que vi. Minha prima tinha puxado o seio pra fora do biquine e ele mamava feito um bebe. E chupava e chupava, a respiração dela ofegante, aproximei bem da orelha dela pra falar:

- Você é louca? E se eles abrirem a porta?

- Se eu ouvir algo eu paro. Isso que é adrenalina.

E eu fiquei vendo aquela cena. O pescador era da mesma altura que ela, abaixou um pouco e ficou mamando e ela olhando pra frente, uma mão dele tocando na bucetinha dela por cima e a outra apertando o próprio pau, ficaram assim um tempinho depois tirou a mão da buceta dela e esticou apertando meu seio. Me aproximei da orelha dela depois de um tempo pra dizer:

- É melhor parar. Eles podem abrir a porta do nada. Vai estragar nosso passeio!

E senti minhas costas arrepiarem e algo molhado no seio. Ele tinha começado a me mamar por cima da blusa. Ela riu e segurou minhas mãos por um tempo. E ele chupando. O mamílo endurecendo de novo. Encostei bem as costas na parede e senti ele tocar na buceta, incomodou e tirei a mão dele. E ele chupando. Eu fechei os olhos me concentrando no barulho das portas, se alguém abrisse eu seria ninja, mordendo minha mão pra não gemer, com medo da respiração. Ele só chupando acariciando minhas curvas por baixo da camiseta ombro caido, ia subindo tentando tocar meus seios por baixo mas não deixei, estava incomodada. Depois lembrei que ele ia deixar evidente já que a blusa ia estar transparente chamei a Ju. Ela rindo sem fazer barulho veio, aproximou o ouvido me escutou, segurou as nossas mãos e nos puxou fazendo ele parar. Ela então na cozinha pegou uma vela aproximou do meu seio e ele olhando. Então ela com dois dedos colocou a parte molhada das chupadas do pescador sobre o mamílo deixando ele visível naquela transparencia e ele arregalou os olhos:

- Que delícia!

Então ela levou a mão ao dedo fazendo sinal pra ele falar baixo. Então ela nos levou pra o quintal ali dos fundos, que tinha um cercado de madeira alta, chão de barro. Já devia ser pelo menos umas 23:00 e não dava pra ver quase nada ali. Ela então cochichou pra mim:

- Levanta a blusa e deixa ele mamar. Eu vou la dentro e assobio se alguém vier, já que ele aproveitou bem em mim.

- Esta louca?

- Olha... É o seguinte... Você vai ter que masturbar ele...

Ele gostou da idéia.

- Pirou? E se alguém ve?

- Aqui ninguém vai ver nada.

-E se colocarem uma lanterna?

- Você disfarça. Qualquer coisa é só dizer que é mentira, calúnia.

- Não vou fazer isso não, há limites!

- É que excitamos ele muito, se não masturbar ele não vai gozar e não vai largar do nosso pé com esse pau duro. É isso ou transar com ele.

Então ela me empurrou um pouco com ele e ligou um chuveirinho que tinha ali no quintal senti aquilo respingar na minha blusa e saltei. Olhei pra ela choramingando baixinho. Ela então disse pra deixar a roupa secando ali na madeira. Eu fiquei imaginando o que meu namorado faria se me visse ali. Eu fiquei sentada ali em uma parte de concreto que era tipo uma tampa, ventando e comecei a tremer um pouco, não que estivesse tão friu, talvez a roupa molhada e o medo da situação. E o pescador do meu lado. As vezes uma pessoa ou outra passava ali na estradinha de areia e ficavamos no maior silêncio. Tive nojo quando vi um besouro passar voando ali perto. Estava com medo de cobra ou algo assim e ventava. E ele passando as mãos nos meus seios, eu torci pra ele ter uma ejaculação precoce ali pra me deixar em paz, tentou beijar minha boca mas eu virei, ele beijou meu rosto, depois orelha lambendo, enfiando a lingua la no fundo, senti um nojo e me afastei, não resisti e falei:

- Eca!

E ele passando a mão na minha coxa dobrada e no meu seio molhado. Ele então entrou na cozinha, achei que tinha se saciado. Mas voltou com uma vela. Aproximou do meu seio e ficou olhando boqueaberto, aqueles seios molhados com a camiseta grudada, começou a tocar e eu falei coxixando, mas com seriedade na voz: Some daqui com isso, é perigoso alguém me ver e ele foi. Notei ele meio tonto, quase derrubou a vela. Voltou e sentou ao meu lado, claro, pra me bulinar. E sem querer eu meio que tinha pedido por isso. Sorte que tava quente, se não os garotos já teriam saido do banheiro. Então chamei a Ju, reclamando que meu namorado me veria daquele jeito. Ela disse pra eu relaxar que ia pegar meu biquine. Pegou a chave e foi passando pelo corredor quando ouço a porta abrir. O pescadôr já parou as mãos, abraçou os próprios joelhos e parecia uma criança ali, com medo. Ouvi as vozes e era justo meu namorado. Ele veio se aproximando conversando com ela, me levantei sem saber o que fazer e sentei de novo naquela escuridão com um nó na garganta e o coração apertado. Ele saiu e só disse que estava morto de sono e que ia dormir. A Juliana se aproximou de mim sentando ao meu lado e me cutucou com a chave atrás. Nos despedimos e eu estiquei o braço entregando a chave. Ele demorou a achar ela e pegou no meu braço molhado. Sorte que pra ele eu estava no banho antes, então nem estranhou e foi pra o quarto. Senti um alívio. Então eu vi ele voltando depois me desesperei de novo e ele só avisou que ia deixar a porta encostada. O Pescador abriu um sorriso! Notei que menos pessoas passavam por aquela rua. Juliana então disse que ia procurar alguma roupa pra me dar. Fiquei lá recebendo mais carinho do pescadôr. Me assustei quando ouvi Valdo chamando por ela. Ela respondeu la do quarto aonde ele foi. Ufa. Então ela voltou.

- E ai, pegou?

- Não... Nenhuma serviria em você!

-Aff

- E você? Ja masturbou ele?

- Claro que não você ta louca?

- Aff... Que lerda você...

- Eu não vou fazer isso!

- Ele não vai largar dos nossos pés, para de ser ingenua, tem que tirar essa vontade dele.

- Mas é tudo culpa sua.

- Num interessa. Você ta nisso. E eu salvei sua pele...

- Mas me colocou nessa fria.

E ele pedindo pra a gente não brigar, coxixando. Nossa briga também era em baixo tom. Mas porque diabos ela tinha ligado aquele chuveiro? Então ela fala o plano:

- Aqui tem varal, peguei um prendendor de roupa. Vai ter que tirar sua camiseta e colocar pra o vento secar.

- Não, eu uso o calor do meu corpo, é melhor...

- Não seja louca, vai pegar uma pneumonia Camila! O que você pode fazer é pegar a camiseta dele.

- É! É ninguém vai achar isso nem um pouco estranho...

- Ah, você só reclama! Faz isso que eu to falando vai! Rapido. É sério, amanhã você vai ta tossindo o dia todo, nas melhores das hipóteses e vai dar bandeira. Nessa vida tem que ser ligeira...

- Jú, você não se sente mal fazendo isso com o Valdo?

- Ah... Ele faz coisa bem pior...

- Ele te trai?

- Ih, minha fia. Abafa o caso.

Então eu me senti meio mal. Ela tinha um motivo pra fazer aquelas coisas. Já eu não. Então ela nem me deixou pensar mais e já foi levantando minha blusa de uma vez. Acabei consentindo, ela deixou no varal, mais pra os fundos, escondida perto da parede. Eu estava sem prendendor então segurei meu cabelo com a mão levantando ele, tentando secar uma parte que tinha molhado, passando os dedos entre os fios. Então a Juliana mencionou:

- Sua blusa nem molhou, né pescador? Porque não seca ela pra ela não pegar um resfriado!

Ele já tirou a camisa e foi passando em mim, nas minhas pernas, nos seios, costas, enfatizou bem nos seios de novo, largou aquela camiseta no chão e fiquei abraçando apertando meus seios desnudos e beijando minhas costas enquanto eu segurava o cabelo. Me senti naqueles posters de roupa de baixo, exceto pelo meu colega modelo que não era bem modelo. Então ele começou a reclamar.

- Traz a vela Juliana... Traz a vela... Por favor

E apertava meus seios. Eu tentei falar que não , mas ela entrou e voltou com a vela. Ele me desabraçou por um momento pra me olhar só com a parte debaixo do biquine. Ele me olhava com uma cara de tarado, parecia que ia chorar, era meio assustador e apertava o próprio pau varias vezes dentro da bermuda, de uma vez ele veio e desceu a parte de baixo do biquine observando minha bucetinha depilada eu logo subi antes que ele fizesse alguma besteira, já tava pronto pra dar um soco nele que não parecia ser forte, ou um chute. Ele logo mamou mais um pouco em mim e a Juliana rindo;

- Olha ai o que você ganha, num quer masturbar ele...

- Masturba você!

- Não, não, não briga moça, você é muito linda, você é uma princesa!

Eu fui sentindo então ele me virando e dando várias chupadas nos meus seios, barriga e costas, me girando. Eu mandei a Juliana voltar antes que ela chamasse a atenção de mais alguém.

- É, pelo jeito vai sobrar pra mim mesmo!

Disse ela indo com a vela já pequena derretendo na cuba de vidro. Me senti aliviada. Eu ouvi então passos la dentro. Me assustei.

Era o Valdo. Foi até a cozinha e vi eles discutindo no coxixo. Depois ele foi direção ao ela veio falando baixinho:

- Gente, vou ter que ir ou meu namorido me mata.

Maldita! E nem tinha masturbado ele. Ela veio segurou no rosto dele e beijou nos labios dele. Mas beijou mesmo, ouvi o som das linguas e vi que ele mexia nos seios dela. Então ela se afastou e entrou la dentro. Aquele beijo parece que atiçou ainda mais o pescador! Eu aproveitei a deixa:

- Bom desculpa, vou ter que ir também... Meu namorado ta me esperando!

- Não fica mais por favor, você é linda, eu to apaixonado!

- Não, só ta bebado, eu tenho que ir nos vemos!

E ficou naquela discussão, ele parou um pouco, até chorou de bebado, falou que não tinha ninguém e falou umas coisas que até me deram um aperto no peito até que ele voltou a apertar meus seios desnudos e acariciar minhas costas enquanto eu estava deitada. Sorte que la não passava mais ninguém. Fiquei na duvida se deixava ele tocar pra ele chegar la logo, se masturbava ele de fato ou se saia. Ele tentou beijar minha boca, ainda senti a lingua dele e virei o rosto que ele lambeu todo abraçando, apertando meus dois seios, ajoelhou atrás de mim, senti algo meio úmido, acho que ele passou o pau nas minhas costas, me levantei ele se levantou chupou um pouco meus seios e ficou ali, chupando um depois o outro, enchendo de chupadas. Depois começou a lamber minhas coxas, senti a lingua dele na buceta e puxei a cabeça dele, tapei a boca meio ofegante e deixei ele chupando meus seios ajoelhado acariciando minhas coxas. Me lembrei daquilo que minha prima havia dito de homem necessitado desejar mais a mulher. E masturbar ele eu não conseguiria. E curti um pouco. Me levantei. Liguei o chuveiro externo, mas torcendo pra ele gozar logo e começamos a brincar. Puxei ele só de short pra a água que caia e acariciava as laterais do corpo dele, as costas, molhava o cabelo e rosto e ele só nos meus seios, apertava minha buceta e bunda, percebi que a nova obsessão dele era a buceta, mas eu tirava a mão. Ele chupava meu seio em pé, sem precisar inclinar a cabeça ao contrário de com a Jú. Ele apertava o short dele e eu deixava. Tentava descer a minha parte de baixo e o short, mas eu não deixava. Dobrava o joelho passando a coxa na dele, ele apertava. Sugava em meios seios até doer. Empurrava meus seios pra cima para balançarem e parava com as mãos puxando, segurava os mamílos e chegou a torcer eles, doeu e eu mandei parar e ele começou a balançar eles devagar. Fez coisas nojentas como cospir na minha bunda. Saltava me abraçando tentando beijar minha boca. Ficava de joelho lambendo meu pé sujo de areia e minha perna, mordeu minha coxa.Chupava meus seios segurando minhas mãos. Abaixava chupava minha bunda. Viramos de costa um pra o outro, ele encostou o peito nas minhas costas apertou meu seio, esfregou a bochecha nas minhas costas e foi descendo a mão até que eu parei, ele então puxou meu cabelo enquanto apertava meu seio, fazendo minha cabeça ir pra trás. Depois ele tentou me puxar pelo cabelo pra tentar me beijar e tive que empurrar e ele acabou caindo, mas voltou normalmente quando me preocupei em ter ferido-o. Um passando a mão molhada no outro, abraçando acariciando as costas, apertando a bunda. Deslizei o dedo no peitoral dele e desci. sentindo a barriguinhaEu senti a coxa dele, a bunda, até o pau como era grande e estava duro de prazer querendo soltar em mim, as costas, coxas dele, abdomem que era a parte que mais tinha carne nele, apesar do sujeito ser magrelo. As palavras da Ju ecoavam em mim e ali eu digo que foi um momento de curtição mútuo. Exceto do fato de ele estar o tempo inteiro querendo penetrar e eu tendo que apaziguar. Passava alguém na rua a gente parava e ia pra o cantinho, quietos. Houve uma hora que ele parou com a cabeça entre minhas pernas e o maldito chupou na buceta por cima do pano, eu só aguentei tapando a boca até o pessoal passar pela rua e então empurrei ele. Era tarde da noite e ali ele se sentiu livre. Até que ouvimos alguém se aproximar pelo lado de fora, pela ruinha. Nos escondemos ali na escuridão e eu senti uma luz de lanterna em mim. Justo o que eu tremia. Quase dei um grito me virei e era um rapaz, se não me engano ele trabalhava lá, não tenho certeza, ou era proprietário também. Não vou mencionar o nome também. Eu tapei logo os seios instintivamente e estava toda molhada só com a parte de baixo enquanto o Pescador estava só de short, também todo molhado, aquilo me brochou na hora.

- O que vocês estão fazendo aqui?

Disse ele em tom normal. Coxixei, quase sem conseguir falar, após conseguir reunir forças. Meu coração disparou.

- Não... Eu fui lavar o pé e ai molhou a camiseta e eu pus pra secar...

Ele então abaixou o tom:

- Mas não pode ficar aqui assim. É perigoso. Imagina o que podia acontecer...

- É...

- Porque não foi pegar outra roupa?

- Eu estava esperando meu namorado dormir, ele odeia quando ta no sono leve e acordam ele...

Ele sismou pareceu não gostar da palavra namorado, eu com medo do desenrolar, começando a tremer.

- Olha veste essa dai então, assim aqui é perigoso...

Eu concordei me virei de costas peguei a camiseta e coloquei. Eu me virei e ele ainda me iluminando com a lanterna eu senti que tava molhada, olhei e meus seios estavam ali, aparecendo, eu então voltei a tampar.

- Vai, vamo entrar, não quero que aconteça nada com você...

Eu pelo menos me senti salva. Ia me livrar do pescador... Fui seguindo ele na cozinha quando o pescador começou a tentar entrar, o cara perguntou em ironia se ele não tava hospedado, pra mim e ele começou a fazer algazarra na porta me chamando dizendo que eu não podia fazer aquilo. O cara ficou sério e foi saindo, segurei ele e falei que ia ficar mais um pouco e ia pra o quarto.

- Eu fico com você pra não ter problema...

- Não eu vou só me despedir, pode ir, já to indo mesmo...

- Ta, mas qualquer coisa me grita...

- Pode deixar. Obrigada!

E ele não parava de me iluminar com os olhos sempre focando em meus seios que eu já tapava desde que notei que eram visíveis.

- E depois eu vou precisar de uma ajuda sua...

- Para?

Ele ficou quieto e foi indo. Eu já gelei. Não queria dever favor sexual pra um praticamente estranho. Ouvir que eu ia ficar acalmou o Pescador que ficou ali me olhando da porta. Já era de madrugada. Sai e tentei dialogar pra acabar com aquilo de uma vez:

- Chega .. Já ta bom... To indo dormir senão meu namo fica preocupado e ai vem aqui e te bate... Deixa eu ir...

E ele insistindo.

- Não mas é perigoso meu namorado te bater e aquele cara também! Você vai sair machucado!

- Eu não ligo eu capoto eles!

O baixinho era corajoso pra variar. E eu temi que uma confusão com ele e o cara da pensão poderiam chamar a atenção do meu namorado e depois ele me mencionaria colocando meu namoro em uma prova de fogo. Ele insistia muito e era culpa da Ju que colocou aquela idéia fixa na cabeça dele, dizendo que deviamos masturba-lo que ele não ia conseguir nos largar. Por isso ele tava tão saídinho. Eu até pensei em ir acordar ela pra ela fazer o serviço mas o Valdo não ia deixar, podia agravar a situação. Eu estava em ponto de desespero. E só não queria ter que transar com ninguém, não queria trair meu namorado, pois tinhamos um relacionamento de 4 anos já e só deus sabe o quanto eu batalhei.

Então eu tive uma idéia. Resolvi que era melhor seguir o conselho da Ju que passar a noite toda ali. Aproveitando que o cara estava nos fundos, levei o pescador para o banheiro feminino. Era perfeito. Estariamos protegidos, ninguém nos veria. No masculino os meninos podiam querer usar e bater. No feminino só a Ju. O único problema é se outra garota da pousadinha quisesse usar e ficasse esperando. E pior se o meu namorado aparecesse.

Então eu puxei ele pra lá e estava quente la dentro, nós suando, liguei aquele chuveiro e fui me aliviando, tirei a camiseta deixei pendurada sobre o prego do espelho, ele falou que iria pegar uma vela, eu disse que não mas ele ficou enchendo tanto que deixei, ai ele colocou na pia entrou e me adimirou como se nunca tivesse visto, olhou meus seios, pediu pra girar olhou a bunda, pediu pra eu mostrar a buceta mas me recusei, e ele meio de longe com medo da água apagar eu e fui puxando ele que deixou a vela na pia e fui o encostando na parede, com a cabeça entre os seios. Ele chupava gemendo e apertava minha bunda. Ele começou a remexer e eu também pra ver se ele gozava logo. Fiquei assim um tempo. E ele tentou tirar meu biquine tive que puxar pra cima. Odiava quando ele tocava na buceta e cheguei a dar um tapa na cara dele. Ficamos assim um tempo e ele apertando, ele pedia sempre beijos, mas tava com um bafo de pinga ainda, nem sei como a Ju conseguiu, me pediu pra virar de costas, levantar o cabelo e chupou minha nuca, acariciava meus braços, segurava na cintura e encostava a dele na minha forçando, depois apertava o pau por dentro do short chupando meus seios, me pediu pra ficar de quatro, avisei que nem pensar, mas ele disse que só ia me beijar, fiquei la sentindo o beijo dele nas costas, coxas, girando, na barriga, nos seios, na orelha, ele apertava meu seio e puxava meu cabelo, tentou forçar o pau na minha bunda por cima baixo do shortes, foi tirando e eu mandei ele parar, me sentei no chão ele sentou de lado, como se estivesse no meu colo, parecia uma criança chupou meus seios, tentou me beijar, fechei bem os labios e virei a boca e ele apertando meu seio e minha coxa, ele se ajoelhou, tirou o pau que era grande aproximou do meu rosto, chegou a tocar de leve, mas eu me levantei rápido. Eu encostei na parede ele levantou uma perna minha, a tirando do chão abraçou minha coxa com as pernas dele, eu sentindo aquilo duro e ele mexendo nos meus mamílos. Ele segurou na minha buceta, me mantendo em pé segurando ali, com as coxas abraçando minha perna, começou a rebolar, beijou meus seios. Eu acariciei suas costas e desci por dentro do short a mão, já que tinha nojo do pau dele, e apertei a bunda dele. Ele aproveitou pra fazer o mesmo comigo, com as mãos por dentro apertando abraçado, chupando meus seios foi me puxando e sentou na privada após abaixar a tampa, me fazendo ficar no colo dele, com as mãos na minha bunda por dentro, tentou descer a o biquine mas fiquei puxando pra cima. E ele rebolou comigo ali, apertando minhas coxas, dando as mamadas e chupadas, com enfase nos meus mamílos. Nesse momento ouvi umas batidas no banheiro

- Já vou , já vou! - DIsse com o tom do chuveiro, achando ser o cara da pousada, ou alguma menina

- Vai logo Cammy!

Era o Valdo meu namorado, não sabia o que fazer.

- Ah, calma ai, ta muito quente!

E o pescador começou a ficar assustado e só me olhava e eu pus o dedo nos labios em sinal de silêncio. Estava encrencada de novo e pelo jeito sem saída. E tudo com alguém que nem valhia tanto a pena. Não que eu quisesse trair meu namorado com um bombado. Mas o que eu fazia ali no banheiro era justamente tentar fazer o velho gozar pra não ter que deixar ele me foder e assim traí-lo. Então fui pensando em algo. Tirei as mãos dele da minha bunda e me levantei, abaixando um pouco, segurando no ombro dele, acariciando o peitoral, beijei a testa, orelha, queixo e ele tentou meus lábios, me afastei. Ele começou a massagear meus seios me colocou contra a parede e me apalpou toda de cima abaixo como um policial, a diferença é que lambia, senti alguns beijos na minha bunda e ele beijou entre o cú e a buceta, senti algo, dei um pulinho e me afastei. Me levantei e fiquei de quatro de novo. Ele veio tentar tirar o biquine mas segurei. Então ele segurou atrás e ficou forçando na minha bunda, simulando uma penetração, mas tava duro. Eu fiquei indo e vindo, me molhando. Eu então vi ele parar e quando fui me virando ele jogou o short molhado que estalou no chão de tão pesado devido a água. Eu novamente fiz o sinal de silêncio e enquanto me levantava senti ele segurar os meus cabelos e passar o pau no meu rosto. Não ia deixar ele esfregar literalmente o pau em mim. E não amolecia. Ele veio chupar meus seios, me empurrando nas costas contra o rosto dele, fazendo o seio empurrar o rosto dele, e chupava e encostou o pau na minha coxa eu fui pra trás, deixando as mãos pra me proteger e manter um espaço. Eu pedi pra ele sentar no chão, ele obedeceu nú. Comecei a passar o pé esfregando no pau, mesmo assim senti nojo. Ele fechava os olhos e fazia umas caretas estranhas, ofegante. A sorte era o barulho do chuveiro. E ele começou a me pedir a buceta e a fazer barulho com a lingua, chupando o ar, igual quando você se queima, não sei explicar. Eu estava deslizando a sola do pé no pau dele duro. Mas não surtiu resultados. Eu então segurei ele com o polegar e o segundo dedo do pé, indo pra cima e pra baixo, ele começou a fazer aqueles suspiros, como se estivesse correndo a maratona. E foi passando tempo e nada acontecia, ele acariciando minha perna, minha coxa. Sentei na privada segurei o pau dele que mirava pra cima com os dois pés, deslizando pra cima e pra baixo. Fiquei ali pacientemente. Parecia que agora ia. Mas por mais ofegante que ele ficasse não gozava. Levantei ele que me abraçou bem forte, senti aquele abraço apertado as mãos dele nas minhas costas, curvas apertando, enfiando a cara nos meus seios, enfiando a mão na minha bunda por dentro e fui empurrando ele, ele foi me virando e abraçou por trás, dando apalpadas nos dois seios e fazendo questão esse tempo todo de roçar o pau na minha coxa, eu quase cai fui ajoelhando e senti ele abraçar por trás, o pau dele forçando na minha bunda senti ele rebolando o pau dele batendo senti o pau dele deslizar entre as duas coxas e ele suspirar puxando meu cabelo e me afastei aos pulinhos, com ele vindo junto, agarrado a meus seios, ficou um tempo tentando descer meu biquini e eu só forçando pra cima e empurrando ele, senti ele fazer algo que parecia tentar enfiar um dedo no meu cú, . Eu tava doida pra chutar ele pra fora, mas com medo de meu namorado estar ali. E aquele silêncio me assustava. Temi que tivessem acordado ele e falado que eu estava semi-nua com um pescador ali. Eu perguntei porque ele não gozava, ele disse que era porque eu não beijava ele, então ignorei o bafo em nome do meu casamento, puxei a cabeça dele e lasquei um beijo intenso. Uni os lábios e passei a lingua na dele chupando, até onde o bafo deixou. Depois ele foi lambendo meu rosto, meu pescoço, terminando lambendo meus seios e se masturbando, mas não gozou.

Eu já estava enjoada daqueles toques dele então segurei na lateral do corpo e encostei ele na parede e com dois dedos da mão agora o masturbei. Ele fechou os olhos. E ficamos ali um tempo. Ele fazia algo que parecia solucar, o corpo dele dava uns pulinhos. Então segurei com a mão cheia, era bem grande e demorava ir até a ponta e voltar, ele fechou bem os olhos e o rosto dele parecia de tão feio, não sabia que ele conseguiria ficar mais assustador. Eu apertava e ia com as mãos pra frente e pra trás, alternando entre isso e apertar as bolas dele. Ele apertou meus seios. Se era pra gozar eu deixaria. E fiquei lá. Já desesperada por questão do horário. Mas era incrível, ele não gozava! Sentei ele na privada abracei meus seios e desci eles fazendo o pau entrar entre eles e aparecer. Ele ficou louco acariciando minhas costas e segurando meu cabelo. Me pedindo pra chamar ele de gostoso e eu mandei ele fazer silêncio. Comecei a ir, suando já de calor, pra cima e pra baixo com os seios apertando o pau dele. Ele apertava meus seios, acariciava, tocava nos mamílos, depois acariciava meu rosto, apertando meu ombro como em uma massagem e descia por meus fios de cabelo acariciando minhas costas. Eu já desistindo masturbando ele com os seios e ele já muito ofegante, mas não gozava pra variar. E eu apertava um seio até o outro que sentia dor. Tinha uma resistencia de ir pra cima e pra baixo pois pensava em acabar logo com aquilo e estar com meu namorado. E ele dizendo:

- Isso, isso, agora só falta a buceta, agora só falta a buceta.

Decidi deixar ele sonhar. Já que assim ele poderia gozar. E quando eu ia descendo que a cabeça do pau aparecia entre os seios ele forçava minha cabeça pra tentar fazer eu chupar, mas eu forçava contra e virava o rosto. No máximo senti ele na minha boxexa outra vez. Fiquei pelo menos meia hora com aquilo. Suada, me levantei, corri pra o chuveiro pois estava um forno. Ele veio atrás abraçando, tentando pra variar descer meu biquini, apertando minhas coxas, lambendo meu biquini, eu logo o puxei pra cima e apertei o pau dele com força indo pra frente e pra trás o mais rápido que eu podia. Ele então me abraçou empurrou minhas costas fazendo meu seio ir contra a cabeça dele, forçando a cabeça, abria bem a boca ficando com o mamílo e uma boa parte do seio na boca dele, que bocão ele fez, parecia que ia arrancar um pedaço do meu seio, senti os dentes dele empurrando a pele. Então ele foi acariciando minha bunda por dentro. Depois com a outra mão estava tocando minha buceta. Ele estava enfiando o dedo e mexendo. Eu comecei a suar friu. E estava la de costas na parede, praticamente com os ombros encostado e o torço atrás, a cintura pra frente, uma mão dele na minha bunda, a outra na frente esfregando e um dedo dele entrando, a boca dele chupando forte no meu seio e eu masturbando o mais rápido que podia ele, pra frente e pra trás, comecei a gemer um pouco ofegante sem querer. Eu cheguei a tapar a boca com a mão. E ele gemia abafado por estar chupando meu seio. Por fim eu senti aquele jatinho quente bater na minha virilha bem do lado esquerdo. Eu então soltei ele e já fui tirando as mãos dele. Meu biquine tinha caido um pouco, subi ele ajeitando, passei sabonete com medo de que aquela porra entrasse em mim e deixei molhar bem. Fiz ele vestir aquele short todo molhado. Ele ainda me dando alguns beijos nos seios, vesti a camisa. Abri a porta pra ver se eu via meu namorado, iria pedir pra ele ir buscar algo no quarto e pedir pra o pescador correr nessa hora pelos fundos, molhando o chão, pois não tinhamos toalha, nem la tinha tapete. Mas ele não estava lá na sala, então sai em passos rápidos segurando ele pela mão. Então quando abro a porta da cozinha estava o rapaz da pensão lá, de costas, apoiado no portão de madeira, fumando, ele ligou a lanterna nos observando sem dizer nada. Eu fiquei vermelha. Não tinha nenhuma desculpa. Meu pensamento me abandonou. Vi o Pescador em silêncio ir, pegar a camiseta dele vermelha e pensei que eu deveria ter usado ela. Assim não teria tido o problema quando o cara da pensão me viu. Ele deu thau e o rapaz só acenou com a cabeça abrindo o portão. O pescador saiu todo metido, como se tivesse me comido e tenho certeza que foi isso que ele pensou. Eu estava meio em choque ainda com a cena quando reparei que ele olhava meus seios, cruzei os braços tapando.

- Ei, eu preciso falar com você agora...

- Outra hora a gente conversa, eu tenho que ir, thau!

Entrei e corri. Eu não queria acabar traindo meu namorado de verdade e não queria dar pra aquele cara. Notei que ele veio, então eu quase escorreguei em um momento, corri no corredor forcei primeiro a porta do quarto e tava fechada, estranhei com medo de ser uma armação daquele cara que agora tinha a pior imagem possível da minha pessoa.

Só aliviou quando vi que era o numero errado abri a porta, meu namorado roncando, tranquei, fechei a janela que estava aberta com medo, eu tava em panico, com a luz do celular peguei uma toalha na bolsa e me sequei e me deitei com ele.

Na manhã seguinte meu namorado estranhou os chupões. Eu então gritei com ele e falei que a culpa era toda dele que deixou a janela aberta e entrou vários insetos e que ele sabia muito bem que eu tinha alergia e ele que teve a idéia de me levar lá. Ele ficou meio sentido.

Ainda chegamos a ver o pescador no domingo de manhã mas eu não largava meu namorado, com medo de ele tentar algo. A tarde quando fomos pegar o barco de volta o pescador ainda ajudou a carregar as malas e a Ju até hoje acredita que eu transei com ele.


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Comentários

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25/03/2014 10:27:46
Desculpe cara autora, desculpe. Um jornal deste tamanho mal escrito não é para minha paciência. Leia " OS TRÊS MOSQUETEIROS" de Alexandre Duma, "0 CORTIÇO" de Aloisio de Azevedo. Leia quatro vezes cada um. Depois faça uma redação do capítulo que mais gostou usando os conectivos. Após, então, escreva alguma coisa que eu possa ler. Felicidades. Nota 5
25/03/2014 08:06:46
Maravilhoso, só faltou a pulada de cerca rsrs. Qualquer coisa o cafajeste está aqui. Tenho alguns contos que concerteza vc vai adorar. Espero suas notas. Bjs whatsapp
25/03/2014 07:12:34
ótima historia, muito cheia de detalhes, quando vc trair seu namorado me avise, vou esperar ancioso para ler. Parabéns


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