O sol se punha quando encontrei Marcus no motel de sempre. Meu corpo já formigava de antecipação, minha buceta pulsando só de pensar no que estava por vir.
"E aí, branquinha," ele sorriu, seus dentes brancos contrastando com a pele escura. "Pronta pra ser fodida de verdade?"
Assenti, mordendo o lábio. Marcus era tudo que João não era: alto, musculoso, bem dotado. E, puta que pariu, como ele sabia me foder.
Mal entramos no quarto e suas mãos já estavam me despindo. Sua boca devorava meus seios enquanto seus dedos exploravam minha buceta já encharcada.
"Caralho," ele rosnou. "Tá molhadinha já, sua vadia."
Gemi alto quando ele me jogou na cama. Seu pau enorme roçou na minha entrada, me fazendo tremer de antecipação.
"Pede," Marcus ordenou. "Pede pra eu te arrombar."
"Por favor," implorei, perdida em luxúria. "Me fode. Me arregaça toda."
Ele me penetrou com força, me fazendo gritar de dor e prazer. Cada estocada me levava mais perto do céu, me fazendo esquecer de tudo além daquele pau me preenchendo.
"Isso, porra," Marcus grunhia. "Rebola nessa pica. Mostra como você adora rola de negão."
Eu rebolava feito uma puta profissional, sentindo cada veia, cada textura do pau dele. Gozei violentamente, meu corpo convulsionando de prazer.
Mas Marcus não parou. Ele continuou me fodendo, me fazendo gozar de novo e de novo até eu mal conseguir respirar.
"Vou encher essa buceta de porra," ele rosnou. "Vai levar minha porra pro seu namoradinho?"
A ideia me fez gozar mais uma vez. "Sim," gemi. "Me enche. Quero sentir sua porra escorrendo em mim."
Marcus urrou, jorrando dentro de mim. Senti seu esperma quente me inundando, marcando meu território mais íntimo.
Depois, enquanto me vestia pra voltar pra João, senti uma mistura de excitação e culpa. O que eu estava fazendo era errado. Mas puta que pariu, como era gostoso.
Com a porra de Marcus ainda escorrendo entre minhas coxas, peguei o carro de volta pra casa. Meu coração acelerava só de pensar no que estava prestes a fazer...
O relógio marcava 2 da manhã quando entrei no quarto, meu corpo ainda pulsando do encontro com Marcus. Sua porra escapava pela minha buceta, um segredo obsceno que me fazia tremer de excitação e culpa.
João me esperava na cama, seus olhos brilhando de desejo. Meu coração acelerou. Eu o amava, mas... puta merda, como eu queria que ele soubesse. Que ele provasse o gosto de outro homem em mim.
"Vem cá, gostosa," ele chamou, puxando minha calcinha pro lado.
Gemi alto quando seus dedos me tocaram, uma mistura de prazer real e encenação. Seu pau minúsculo latejava contra minha coxa. Eu queria rir e chorar ao mesmo tempo.
"Tô tão molhada," sussurrei, montando nele. E estava mesmo, encharcada de desejo e da porra de Marcus.
João gemia como um animal enquanto eu rebolava. Cada movimento fazia a porra do outro escorrer mais. Era nojento. Era safado. Era a coisa mais excitante que eu já tinha feito.
"Vou gozar," gritei, fingindo um orgasmo que nunca tive com ele. Mas por dentro, eu estava em chamas.
João tremeu embaixo de mim, seus olhos arregalados de surpresa e êxtase. Quando acabou, sorri maliciosa, meu coração martelando de antecipação.
"Me chupa," ordenei. "Limpa essa buceta toda."
Ele obedeceu como um cachorrinho faminto, sua língua lambendo a mistura de fluidos. Fechei os olhos, me perdendo na sensação. Cada lambida me levava mais perto do abismo.
Gozei de verdade dessa vez, meu corpo convulsionando violentamente. A ideia de João provando outro homem sem saber me levou a um orgasmo tão intenso que vi estrelas.
Depois, deitada ao lado dele, senti as lágrimas escorrendo. Eu o amava. Mas amava mais ainda essa versão depravada de mim mesma que estava descobrindo
