O garoto do quarto ao lado
Lá ia eu mais uma vez para uma viagem que prometia ser um tédio do começo ao fim. Eu estava indo para um hotel fazenda que fica no interior do estado onde moro, para ser um hotel fazenda até que tinha muita tecnologia, durante dois dias minha única diversão foi o computador, fiquei dia e noite na internet e mal via as pessoas que estavam hospedadas no hotel. Depois do terceiro dia o computador já não me chamava muita atenção e comecei a ler um livro que tinha levado na viagem, um dia inteiro trancado no quarto lendo o livro e a excitação pelo mesmo se esvaiu. O que é que tinha pra fazer naquela droga de hotel fazenda no cu do mundo. Ainda no terceiro dia, à noite, eu estava tomando banho para ir jantar enquanto minha mãe estava conversando com um casal de idosos, minha mãe falava sobre como eu tinha me exilado no quarto e o casal de idosos por incrível que parecesse estava na mesma situação, o neto deles também não queria fazer nada alem de ficar no quarto deitado e assistindo televisão. Quando sai do banheiro a fui chamado para conhecer o garoto, disse que assim que me aprontasse sairia. Sai do quarto e minha mãe me falou aquilo que eu já tinha ouvido de dentro do quarto, olhei para os avós do garoto e eles sorriram para mim me puxaram para a porta do quarto deles para poder ver o menino que estava na minha mesma situação. Eu parei e olhei, ele estava deitado na cama, sua avó me disse que ele tinha 12 anos, ele estava enrolado em um lençol, só pude ver dos ombros para cima Impossível, lindo de mais para ter apenas 12 anos, ele tinha cara de um adolescente de 15 anos (minha idade), os ombros eram largos de mais para a idade. Ele nem era moreno nem branco, meio termo. Uau que garoto lindo pensei, ele olhou para mim e sorriu acenando com a cabeça. Sorriso perfeito, retribui e acenei, desci com a minha mãe para jantar, mas meus pensamentos estavam naquele garoto, era impossível como um menino de 12 anos pudesse ser tão lindo, perfeito. Enquanto jantávamos minha mãe me disse que o garoto do quarto ao lado estava na mesma situação que eu, sem uma companhia e ninguém para conversar e eu poderia me entrosar com ele. Confirmei com a cabeça e continuei comendo, vou fazer muito mais que só me entrosar. Maquinei na minha cabeça como eu poderia chamar a atenção do garoto. Acabei de jantar e voltei para o quarto, pensei um pouco e alguém bateu a porta, era a avó do menino:
- Desculpe te incomodar, é que o meu neto, o Everton, está muito entediado e eu pensei, bem, você poderia ser uma boa companhia para ele.
Na acredito que a senhora está me entregando o seu neto assim, de bandeja. Pensei com um sorriso na cara:
- Que é isso incomodo nenhum, e alem do mais eu posso fazer esse favor para senhora.
Ela sorriu:
Bom então venha aqui conhecê-lo, mais uma vez fui puxado por ela ate seu quarto, o garoto, Everton, continuava deitado na cama, só que agora vestido e sem o lençol. Fiquei admirando aquele corpo em transformação enquanto a velha me puxava para o quarto:
- Everton, esse é...
- Marcelo. Eu disse.
- Ele vai ter o maio prazer em lhe ceder um pouco do seu tempo, não é querido? Ele me perguntou
- Claro. Meus olhos continuavam grudados no garoto.
- Então Everton, agora você já tem alguém para conversar. Ela disse praticamente empurrando o menino para fora do quarto.
Estávamos os dois fora do quarto, ele era mais baixo que eu pouca coisa, ficou me olhando meio encabulado, eu estendi a mão:
- Marcelo
- Everton. Ele apertou a minha mão.
Perguntei se ele estava afim de conversar um pouco e ele disse que sim, fiz sinal para ele descer as escadas primeiro. Ele foi na minha frente, fui descendo atrás dele e meu olhos acompanhavam os movimentos que aquela linda e redonda bunda fazia. 12 aninho apenas? Vai ser iniciado cedo. Sentamos debaixo de uma arvore e começamos a conversar, o tempo passou que a gente nem percebeu, ele era bem maduro para ter só 12 anos. Disse para ele que ia pegar alguma coisa para beber e perguntei se ele queria.
Voltei com uma smirnoff ice e uma coca-cola, dei a coca a ele e abri a ice, começamos a conversar de novo e ele ficou olhando para a minha garrafa:
- Quer? Eu perguntei, oferecendo.
Ele pegou a garrafa e quando ia beber pedi para ele esperar, peguei um copo que estava junto de mim e misturei a coca e a smirnoff, ele bebeu e disse que era muito bom, eu ri e disse que era melhor não tomar muito que eu não queria levar a culpa, ele sorriu também. Papo vai, papo vem e eu decidi avançar na conversa:
- Você tem namorada?
Ele balançou a cabeça negativamente:
- Você? Me perguntou.
Também respondi que não.
Ele olhou para mim surpreso:
- Mas, você é bonito de mais para estar sem namorada.
Opa, toma mais um pouquinho da minha bebida sorri e agradeci o elogio. Ele estava sentado do meu lado e eu passei a mão na perna dele:
- Você também é bem gatinho para estar sem namorada.
Ele olhou para mim e eu segurei seus olhos nos meus, fui chegando mais perto dele ate o beijar, ele não sabia o que fazer e eu continuei a beijar. Ele começou a retribuir o beijo com gosto de coca-cola, passei a mão no rosto dele, e fiquei segurando atrás da cabeça dele. O beijo continuou e eu desci minha mão até sua perna, alisei sua coxa e subi para a bunda, ele segurou a minha mão mas logo deixou que prosseguisse. Apalpei sua bunda macia, a mão dele estava sobre a minha perna, com a minha mão livre puxei a mão dele para meu pau que já estava duro, ele se assustou, mas depois pousou sua mão sobre meu volume. Eu continuava a apalpar sua bunda e ele começou a fazer o mesmo no meu pau. Parei de beijar sua boca e desci para seu pescoço, ele se retorcia com os beijos e mordidas. Perguntei se ele não queria ir para um lugar mais escondido, ele disse que sim e fomos para trás de um chalé. Encostei-o na parede e comecei a lhe beijar enquanto as minha mãos percorriam o seu corpo, tirei a sua camisa e o virei de costas, o abracei pressionando-o contra a parede, comecei a esfregar meu pau na sua bunda e ele gemia baixo e meio relutante:
- O que é que você vai fazer?
- Calma, nada de mais.
Desci minha mãos até a sua cintura e desabotoei sua calça, a mesma caiu até seus pés, deixando-o só de cueca. Agora eu revezava minhas mãos entre a sua bunda e seu pequeno pau duro e ele me masturbava lentamente. Abaixei sua cueca e apesar da pouca luz eu vi a sua bundinha redondinha e firme. Tirei a minha calça e cueca e o virei para mim. Ele olhou para o meu pau e se assustou:
- Nossa, é grande.
- Uhum, bota na boca.
Se abaixou, e abriu a boca, eu empurrei meu pau pra dentro, que boquinha deliciosa, parecia que o moleque era bem experiente, chupava de um jeito, lambia, engolia, mordia, me deixou louco. Comecei a socar forte na sua boca e quase gozei. Eu o levantei e o beijei, sentindo o gosto do meu pau. O levantei pelos braços e pedi que ele abraçasse com suas pernas ao redor da minha cintura, ele fez eu meu pau encostou na sua bunda, ele tentou levantar mas eu segurei:
- Calma, você vai gostar.
Abri suas nádegas e meu pau entrou facilmente enquanto ele descia. Eu gemi e ele disse que estava doendo.
- Vai passar. Disse beijando a boca dele e mordendo seu lábio inferior.
Comecei a levantá-lo e deixar que ele caísse normalmente, deixando assim meu pau entrar e sair.
- Ainda está doendo?
Ele disse que não, enquanto metia comecei a beijar e lamber seus mamilos, agora ele gemia e dizia que queria mais. Comecei a meter mais forte e mais rápido enquanto ele subia e descia no meu pau. Deixei ele cair no meu pau e pedi que ele apartasse o seu cuzinho enquanto subia e descia, ele fez e em poucos segundo eu gozei dentro dele, e ele gozou pouco na minha na minha barriga. Tirei meu pau de dentro dele e coloquei a roupa, ele também, quando já estávamos vestidos eu o abracei e o beijei, ele olhou para mim e disse:
- Você é a primeira pessoa que eu beijei.
Eu sorri e o beijei novamente.