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Sobre minha irmã #13 - compartilhando sonhos eróticos
Depois de comer o cuzinho da minha irmã, fomos no chuveirão que tinha na parte de trás da casa de praia nos lavar. Ela ficou sem o biquíni e tomou banho normalmente. Fiquei junto observando e aproveitei para tomar banho também. Ela entrou em casa nua e molhada, pois não tinha levado toalha. Pedi para ela trazer uma para mim. Ainda nua, ela me entregou uma toalha e foi se trocar.
Depois de um tempo, nossos pais chegaram em casa. Bateu um sentimento de culpa pelo que a gente tinha feito. Após a janta, minha irmã continuou lendo o livro dela enquanto eu fiquei vendo tv. Depois, resolvi ir para o quarto dormir, mas fiquei no escuro lembrando da bundinha dela e pensando em tudo que tinha acontecido naquele dia.
Minha irmã demorou para ir para o quarto deitar. Quando ela chegou no quarto, fiz de conta que já estava dormindo. Percebi que ela acendeu a luz e parecia estar lendo na cama dela que era em cima da minha no beliche. Fiquei pensando se ela teria ficado sem sono pelo mesmo motivo que eu.
Então perguntei: - Você está sem sono?
- Que susto! Pensei que você já estava dormindo.
- Que nada! Acho que perdi o meu sono.
- Também estou sem sono. Nem lendo estou conseguindo.
- Que horas são?
- Quase uma da manhã.
Então ela começou a falar do livro que estava lendo e aí no meio da conversa perguntou se eu me lembrava de umas férias quando nossos pais alugaram uma casa em outra praia.
Respondi: - Claro. Lembro sim.
- Lembra que a gente inventou algumas vezes de sair de casa no meio da noite e ir na praia?
- Lembro sim. Loucura aquilo. Lembro que teve um dia que a gente foi e inventou de tomar banho no mar e voltamos molhados e com frio.
- Sim, levamos a maior bronca quando a gente chegou.
- Sim, nossos pais acharam que a gente tinha feito uma loucura. Eles ficaram super preocupados e nos deixaram de castigo por bastante tempo.
Perguntei: - Por que você lembrou disso? Está querendo dar uma volta na praia?
- Não sei. Você acha perigoso?
- Não sei. Talvez. Aqui a praia é mais deserta que aquela.
- Nossos pais já foram dormir. O que você acha?
- Pode ser. Melhor deixarmos um aviso para não assustar eles, caso eles acordem.
- Boa ideia. Vou fazer isso e pegar umas toalhas para a gente sentar na areia.
Sem fazer barulho, saímos pela porta de trás da casa e fomos em direção à praia. Fomos devagar, pois na maior parte do caminho estava bastante escuro, também ficamos de mãos dadas para não nos perder.
Chegando na areia, vimos que a maré estava baixa. Então fomos para um local mais próximo do mar. Quando a lua aparecia, tinha um pouco de claridade, mas na maior parte do tempo ficamos no escuro. Nos sentamos nas toalhas que levamos e minha irmã ficou falando que na escuridão curtia ver o céu e as estrelas.
Aí voltei a pensar no que tinha rolado durante o dia e por que minha irmã queria dar uma volta. Será que ela queria experimentar no cuzinho de novo?
Por outro lado, a conversa dela era superficial e o local bastante escuro. Só conseguia ver direito alguma coisa usando a lanterna do celular que eu tinha levado.
Resolvi então descobrir. Fui tirando a minha roupa aos poucos enquanto ela falava, até ficar completamente nu. Como estava escuro, ela não havia percebido.
Com a lanterna ligada na direção dela, pedi para ela me dar a mão e coloquei a mão dela no meu pinto. Ela rapidamente tirou.
Ela então falou: - Você está pelado?
- Estou.
- Você só pensa em sexo.
- E qual é o problema? Você não?
- Eu não.
- Ah, duvido. E naquele dia que você quase perdeu a virgindade?
- Foi besteira minha. Só vou perder agora quando casar ou namorando sério depois que terminar a faculdade.
- Você então vai seguir o que nossos pais falam de namorar só quando estiver na faculdade?
- Vou.
- Sei não. Lembro que naquele dia você disse que até sonhos eróticos tinha.
- Sim, mas não foi nada demais. Já você não. Não sossega. Fica o tempo todo querendo algo. Não foi bastante aquilo que a gente fez hoje à tarde?
- Foi, mas eu quero mais. Você quer?
- Eu não.
- Mas pelo menos gostou?
- Não te interessa.
- Interessa sim. Não paro de pensar nisso. Também já tive sonho erótico e foi com você. Acho que depois do que fizemos hoje quando eu dormir vou ter novamente.
- Sonho erótico?
Nessa hora pareceu que ela estava interessada em saber.
Falei: - Sim com você.
- Comigo? Como foi?
- Fala o seu então.
- Ah, não. Nem me lembro direito deles.
- Foi mais de um?
- Foi.
- Depois sou eu quem só pensa em sexo.
Ela acabou rindo do que eu falei.
Então disse: - Conta um dos seus antes que eu conto o que eu tive.
- Ah, não.
- Fica tranquila. Não vou dizer para ninguém.
- Ok, mas só um tá?
- Tá, mas antes tira a sua roupa.
- Por que?
- Pra você ficar mais à vontade.
- Não precisa.
- Precisa sim. Está muito escuro e não tem mais ninguém aqui. Pode ficar tranquila que eu não vou fazer nada contigo. Nem dá pra ver você direito.
- Você consegue me ver?
- Muito pouco.
- Então, é a mesma coisa.
Ela então tirou a roupa e começou a contar um dos sonhos que teve. Foi mais ou menos assim:
- Sonhei que eu estava no sofá de casa dormindo sem roupa e você e os garotos chegaram para me acordar. Tipo que nem naquele dia que você e os meninos me acordaram quando eu estava de calcinha com a blusa do colégio, lembra?
- Sim, claro. E você estava totalmente sem roupa?
- Estava. No sonho eu estava preocupada por que tinha esquecido de colocar minha roupa. Você então ficou zangado comigo e enquanto a gente discutia Paulo ficava tirando fotos minhas com o celular.
- E aí?
- O Rodrigo então passou a brigar com ele e dizia pra eu não me preocupar, que ele ia apagar as fotos.
- Mas no sonho rolou alguma coisa?
- Sexo?
- É.
- Não.
- Só isso?
- Só. Por que?
- Nada não.
- Conta o seu.
- Certo. No meu sonho, a gente estava viajando. Já faz bastante tempo, mas lembra daquele dia que a gente pegou carona com sua amiga do colégio e você teve que ir no meu colo?
- Lembro.
- Pois é, sonhei que a gente estava indo para uma praia e nossos pais davam carona para dois amigos deles. Aí você teve que ir no meu colo de biquíni enquanto eu ia de sunga.
- E aí?
- Quando a gente chegou na praia meu pinto estava super duro que mal cabia na sunga e aí eu pedi e você me deu uma mãozinha.
- Como eu fiz no chuveirão?
- Sim.
- Ah, tá. Seu sonho então se tornou realidade, né?
- Esse sonho foi no dia depois da primeira mãozinha que você me deu.
- Hehe.
- Por falar nisso, acho que estou precisando agora.
- Novamente? Você não sossega não?
- Essa conversa me deixou muito excitado. Ainda mais a gente aqui na praia no escuro pelados.
- Cadê?
Ela foi me pegando na coxa e com a mão foi procurando o meu pinto até que alcançou. Nessa hora, ficamos colados coxa com coxa. Ela começou esfregando com o polegar na cabeça e foi fazendo o movimento de cima para baixo. Ao mesmo tempo, fui alisando as coxas dela procurando a xota até que encontrei. Estava molhadinha. Fiquei esfregando de leve e fui aumentando a intensidade.
Minha irmã então começou a gemer e parou de bater para mim. Continuei esfregando a xotinha dela sem parar até que ela foi gemendo mais e mais alto e pareceu gozar de tão molhada que estava.
Ela me pediu pra parar e eu pedi pra ela me ajudar a gozar. Ela voltou a fazer o movimento com mais firmeza e logo gozei melando a mão dela.
Depois disso, nos vestimos e voltamos para casa. Já eram quase 3 da manhã.
No caminho de volta, vimos um vulto. Minha irmã se assustou e ficou com medo, mas nos afastamos e no final deu certo, voltamos com segurança.