medo de amar11##

- O que você ta fazendo aqui Gabriel – disse o Bernardo desconfiado.

- É que eu tava procurando o banheiro mano – disse ele a Bernardo – eu to apertadaço.

- Huuummm, o banheiro fica no fim do corredor – disse o Bê serio e de braços cruzados.

- Valeu – ele disse e saiu do quarto.

- Mô porque você demorou tanto.- ele me perguntou pegando nas minha mãos.

- Seu quarto ta a maior bagunça, já percebeu , quer que fique mesmo igual o quarto do Gui né – eu disse rindo, achei melhor não comentar do ocorrido.

Saímos de La rindo e quando chegamos na sala todos estavam sentados inclusive Gabriel, que nos olhava direto.

O Bernardo colocou o filme e começamos a assistir, até que tava legal, todos concentrados e vez ou outra eu ficava trocando olhares com meu amor.

O filme acabou e todos estávamos já estavam exaustos eu e o Bernardo nos recolhemos e os outros ficaram na sala, quando estávamos lá em cima perto do quarto do Bernardo ele decide me agarrar e me beijar, juro que eu tava com medo mais a adrenalina falou mais alto entrei na onda dele, mais quando nós estávamos desgrudamos os nossos lábios eu escutei alguém falar e gelei a espinha.

- Pode me explicar que pouca vergonha é essa Bernardo – falava seu pai de braços cruzados e com cara de poucos amigos.

Nessa hora ele veio aproximando-se da gente e repetiu.

- Vamos me diz o que ta acontecendo aqui.-gritava ele descontrolado.

- O que é que está havendo, qual o motivo de tanta gritaria?- a mãe de Bernardo veio perguntando acompanha de Gabriel.

- Pergunte pro seu filho, ele tava aqui se beijando com Gustavo – disse ele olhando pra mim com cara de raiva – deve ser culpa sua né? Você que levou meu filho a esse caminho, ele era normal sua aberração – ao terminar de falar ele me deu um tapa.

Logo em seguida o Bernardo entrou na minha frente.

- Não bati nele, ele não tem culpa de eu o amar, aliás ninguém tem. – ele disse cerrando os dentes.

- Vai proteger ele agora, seu inútil. – dizia o pai dele ele ainda gritando.

- Chega- gritou a mãe de Bernardo.

Mais eles não paravam, eu decidi então sair dali, eles nem me notaram sair, desci as escadas sai pela porta e comecei a caminhar sem noção de onde eu ia, as ruas estavam escuras e desertas pois já se passavam das 22:30, eu não queria saber se era perigoso, nesse momento eu nem estava raciocinando direito, só lembrando do tapa, nem meu pai nunca triscou a mão em mim, minha cabeça doía até parece que iria explodir, eu escutava mil vozes falando dentro dela, quando me dei conta eu estava, tipo em um parque, cheios de arvores com uma lagoa, fui a uma parte que tinha um pequeno morro, sentei-me no chão e só ali comecei a chorar, meu celular não parava de vibrar tinha muitas ligações do Bernardo e de sua mãe, eu resolvi desligar o celular. Eu preferia ficar ali sem a presença de ninguém somente eu e a natureza, mais a lagrimas teimavam cair e eu sentindo a brisa na minha fase como se ela estivesse fazendo um carinho, a noite estava fria, o céu cheio de nuvens cinzas, acho que iria chover, não me importava, só queria continuar ali...

Foi quando alguém senta ao meu lado, o que ele queria ali?

- O Bernardo ta preocupado com você. –Falou Gabriel.

Eu nada respondi.

- Desculpa, eu sei que não começamos bem, mais não me leve a mal – dizia ele me olhado – sabe, eu notei como vocês se olhavam na sala, também vi as alianças de vocês.

Quando ele falou na aliança eu olhei para meu dedo e notei que ela não estava, mais como ela caiu? Onde?, nesse momento me deu um aperto no peito, e eu comecei a procurá-la.

- Calma ta aqui, eu achei ela na escada lá de casa – ele disse me entregando a aliança – meu irmão deve te amar mesmo, porque até na porrada ele foi com meu pai.

Eu não tinha duvida do meu amor e do de Bernardo, mais uma coisa me intrigava, como ele me achou ali? E porque estava ali?

- E como você me achou aqui? – eu perguntei pra ele.

- Ah, assim que você saiu eu te segui. – ele disse olhando pra mim.

- Porque? – perguntei tentando saber o motivo dele está ali.

- Nossa cara, eu sou humano, eu vi o jeito que você saiu, e sei que não está nada bem, sei que não começamos bem,mais já te pedi desculpas – ele disse gesticulando com as mãos – agora você não pode ficar fugindo dos seus problemas, mais cedo ou mais tarde vai ter que os encarar.

Nisso ele tinha total razão eu havia dito a mim mesmo que não fugiria mais dos meus problema.

- Então vamos? – ele disse de pé e estendendo a mão pra mim.

Eu apenas assenti com a cabeça peguei em sua mão e levantei.

Seguimos de volta pra casa, só assim tive noção do quanto eu caminhei, quando chegamos em frente a casa do Bernardo eu não quis entrar, eu tinha a chave da minha casa e iria ficar lá.

- Diz pro Bernardo não se preocupar comigo, que eu vou dormir na minha casa –falei pra ele e sai rumo minha casa.

Quando eu tava chegando perto da minha casa, passei na frente da casa do Lucas pois ele era meu vizinho e ele estava sentando na porta da casa dele olhando pro tempo, parecia está com o pensamento longe, por um momento fiquei curioso no que ele poderia está pensando, mais logo apressei o passo chegando na minha casa, tranquei a porta acendi as luzes e subi para o meu quarto eu precisava de um banho pra relaxar.

Tomei banho, não demorei muito, me vesti e fui na sala, estava sem sono então fica no quarto não era boa idéia, novamente eu estava ali perdido em pensamentos e alguém começa a bater descontroladamente na porta, eu levanto e vou abrir, quando abro sou surpreendido por um abraço do Bernardo, que ainda soluçava de tanto chorar, e em seguida aparece sua mãe que nos abraça e diz que está do nosso lado pois nos ama.

Ela conversa um pouco comigo e com o Bernardo e diz para eu voltar pra casa dela e ignorar seu marido, mais não dava, eu disse a ela que muito obrigado, mais que eu iria mesmo ficar na minha casa, e que ela não se preocupasse, eu não queria estragar as feria da minha mãe então achei melhor não ligar pra ela, e pedi para que a mãe do Bernardo também não ligasse.

Ela foi pra casa mais antes deu um beijo em mim e no Bernardo, ele iria ficar ali comigo, não quis ir pra sua casa,tranquei a porta e ele ainda me olhava com os olhos cheios de lagrimas, subimos pro meu quarto e sentamos na minha cama.

- desculpa amor – dizia ele voltando a chorar.

- Para, você não teve culpa de nada, para de chorar olha pra mim – nesse momento eu tentei ser forte mais ver ele ali chorando daquele jeito, foi em vão.

Estávamos nós dois agora chorando,chamei ele pra irmos pra varanda, ele sentou no chão e eu sentei entre suas pernas, ficamos ali sentados ele cheirando meu cabelo com a boca encostada no meu ouvido ora e meia ele dizia baixinho que me amava. Logo em seguida eu comecei a cantar, acha que isso me acalmava...

When the rain is blowing in your face

And the whole world is on your case

I could offer you a warm embrace

To make you feel my love

When the evening shadows and the stars appear

And there is no one there to dry your tears

I could hold you for a million years

To make you feel my love

I know you haven't made your mind up yet

But I would never do you wrong

I've known it from the moment that we met

No doubt in my mind where you belong

I'd go hungry, I'd go black and blue

I'd go crawling down the avenue

No, there's nothing that I wouldn't do

To make you feel my love

The storms are raging on the rolling sea

And on the highway of regret

Though winds of change are throwing wild and free

You ain't seen nothing like me yet

I could make you happy, make your dreams come true

Nothing that I wouldn't do

Go to the ends of the Earth for you

To make you feel my love

Essa foi a primeira musica que me veio em mente(Adele- Make You Feel My Love) após terminar de cantar eu me virei de frente pra ele olhei bem no fundo do seus olhos, ele segurou nas minhas mãos.

- Eu te amo tanto –eu disse

- Eu sei disso eu também me amo, eu sou irresistível – disse ele rindo, só ele mesmo pra me fazer rir. – também te amo.

Nos entregamos a um beijo,bem calmo, e logo as nuvens que avisavam chuva cumpriram seu aviso, gotas frias e fortes começaram a cair, mais isso não iria fazer nos pararmos com aquele momento, depois de um tempo estávamos encharcados e decidimos entrar, ele tirou a roupa ficando nu na minha frente, certo, sei que é bobagem eu ficava com um pouco de vergonha de ficar pelado na frente dele.

- Aaaaah mô, deixa disso, eu já te vi pelado, nos fizemos varias outras coisa, e você fica ai cheio de vergonha de mim. – disse ele dando gargalhada.

- E...Eu não to com vergonha de você- eu disse inutilmente.

- Ah não, e porque seu rosto ta vermelho – ele disse não contendo a risada- ou você tira ou eu tiro, não quero que você pegue um resfriado.

Eu tirei minha roupa e nos fomos para o banheiro tomar um banho quente, lá ele me abraçou de frente pra ele segurou na minha cintura e com a outra mão na minha nuca enquanto a água caia sobre nossos corpos ele me beijava com vontade, mordendo os meus lábios de vez enquanto, e me puxava contra seu corpo, seu pau já estava ficando duro, e ele me olhou com uma cara de safado e riu, eu fui descendo beijando seu pescoço, dando leve chupada em seus mamilos, e chupando cada gominho do seu tanquinho definido, segurei seu pau com a mão e primeiro beijei, eu não sabia como fazer, então fiquei ganhando tempo, decidi fazer de conta que era um picolé, comecei chupando a glande, e logo em seguida eu descia pelo resto da extensão do seu pau com minha língua, olhei para ele e vi que ele estava olhando pro teto e respirando fundo, seu dedos dos pés se encolhiam enquanto eu lambia sua glande, decidi abocanhar o Maximo que conseguisse mais era muito grande, e acabei me engasgando quando eu fiz isso ele gemeu auto e segurou firme nos meus cabelos, então comecei a chupar e punhetar ao mesmo tento e ele ali urrando de prazer, ate que ele diz pra eu parar que ele iria gozar eu não parei aumentei o ritmo ele despejou toda a sua porra na minha boca, eu engoli tudo, foi estranho mais desceu, depois ele me puxou e me beijou me encostando na parede ele, tava mais feroz.

Desligou o chuveiro e me levou pra cama me pos de quatro e começou a lamber meu ânus, nossa eu quase morro de prazer, ele começou a pincelar seu pau na minha entrada pegou a camisinha e o lubrificante, encapou o pau e lubrificou bem,posicionou se pau chegou bem perto do meu ouvido e disse.

- Mô desculpa, mais eu não consegui me controlar.

Eu só entendi quando de uma vez ele enfiou o seu pau em mim, nosso eu berrei de dor, dor essa que ele após alguns minutos foram sumindo, ele continuava com um movimento frenético de vai e vem, beijando minhas costas e nos gemíamos muito, depois de 10 minutos ele me coloca de frango assado e começa a me penetrar de novo, e com a mesma intensidade de antes, aquilo tudo tava muito bom meu sangue fervia, eu não tava me segurando de tanto prazer e acabei gozando e melando minha barriga, ele disse o quanto meu cu aera apertadinho que tava muito bom, e continuava, me beijava, quando ele aumenta ainda mais as estocadas sua respiração ficou mais rápida e ele anunciou que ia gozar, eu senti a camisinha inchando dentro de mim, ele caiu com todo o seu peso sobre o meu corpo, e logo tirou seu pau de dentro de mim. Nos beijamos um pouco e fomos tomar outro banho, mais lá não rolou nada, só uns beijos mesmo, voltamos pra cama, e dormimos de conchinha.

Lógico que eu sabia que na manha seguinte tinha uma dura realidade a encarar mais naquele momento eu não tava pensando em nada só no que tinha acabado de acontecer, e dormi calmo e tranqüilo porem de bunda doida.kkkkkkkkk

Bom meus querido obrigado pelos comentários um beijo para todos vocês, e continuem votando e comentando é isso que me motiva a continuar escrevendo, espero que gostem desse capitulo e se não gostarem me digam, para que eu possa melhorar... até o prximo.