Nanete 5

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Data: 08/01/2009 15:10:15
Última revisão: 02/12/2009 17:28:17

NANETE: sempre fiel ao casamento-5 (argumento original: Pafer)

A FAZENDA 3

Para desgosto, ou não, de Nanete, a sua segunda semana na fazenda começara, então, com aquela suruba incestuosa e também animal: um pai coroa, sua bela filha, o lindo cão do filho dela e ela própria! Em sua defesa ela procurava argumentar consigo mesma que a participação dela tinha sido mínima, mas, com certeza e infelizmente, proporcionando muito prazer a ela, até pela gostosa novidade do minete do belo cachorro nela! Naquela mesma noite, dormindo ao lado do seu querido marido, veio à sua mente a expressão que ela sempre gostara: “Vivendo e a aprendendo!” Nanete, tendo a imagem daquele enorme e lindo cão negro chupando a sua delicada bucetinha, e, ficando molhadinha, encabulada, ela se aninhou no corpo dele em conchinha. Meio sonolenta, então, ela foi roçando sua xotinha levemente na bunda dele até ter um leve orgasmo e assim, agradecida ao seu amado marido, pode adormecer em paz!

Nanete admitia para si mesma que, em todos os demais momentos da estada deles na fazenda até então, ela se sentia muito bem mesmo. O quase adolescente filho de Leilane, bem desenvolvido para os seus 12 anos, era um amor e a adorava, indo e vindo com aquele enorme lindo cão, com nome de homem, o Breno e que já chupara divinamente a bucetinha dela. A Leilane, sempre atenta ao seu conforto, a criadagem sempre discreta e prestativa. Logo Nanete, preocupada com aqueles seus encontros como o Jardel, percebeu, para a sua tranquilidade, que no início da manhã e a partir do meio da tarde nenhum empregado ficava por perto do estábulo. Assim, ela se sentia agradecida com esta consideração por parte do Jardel para com ela. Fora dos momentos no estábulo, o Jardel, ela reconhecia, era sempre divertido e, por demais atencioso com as suas necessidades, tais como, alimentação, vestuário e locomoção, pondo, inclusive um fusquinha à sua disposição. Mas, principalmente, sempre estando presente e ajudando com os desagradáveis detalhes finais das atrasadas obras no apartamento que o casal iria habitar, já que seu marido não tinha tempo para tal.

A partir, então, do dia daquela suruba a 4, Jardel passou a exigir que ela passasse a usar calcinhas e soutiens como as que a sua filha e amante usava. Percebendo que ela não possuía este tipo de vestuário, indecente para os rígidos padrões dela, ele deu 2 dúzias de eróticos conjuntinhos de presente para ela, colocando-a numa banana, pois os tinha de esconder do seu marido. É bem verdade que Nanete não se cansava de as experimentar, para poder se admirar no espelho, lamentando muito que seu querido marido não pudesse a ver assim. Agora, sumariamente vestida, o que mais Nanete gostava de namorar no seu belo esbelto corpo diante do espelho do quarto era aquela sua bundinha bem redonda e bem arrebitada, e hoje a responsável por aquelas suas insuperáveis gozadas! Para curtir bem aqueles momentos diante do espelho, ela chegava a ensaiar fazer poses, algumas até eróticas, chegando, às vezes, a bater uma siririca em frente ao espelho, ao se lembrar das enrabadas do velho sacana nela!

Então, durante as 2 semanas que eles ficaram hospedados na fazenda do prefeito, até conseguirem liberar o apartamento para morar, ela era, então, constantemente chantageada e abusada sexualmente pelo Jardel. O mínimo que ele fazia era lhe dirigir um discreto sinal para ela se afastar de qualquer coisa que estivesse fazendo e/ou conversando e a obrigar a levantar a saia ou arrear as calça e tirar a calcinha. Depois, ele lhe ordenava:

- Mostra a sua gostosa bundinha e o seu guloso cuzinho rosinha pra mim!

Então, ela sempre ficava bem inclinada para frente, com o belo rosto ruborizado voltado para o chão e com as suas mãos separando as suas nádegas, para ele, atrás dela, embevecido, ficar num silencio respeitoso e sem a tocar, causando, até, uma certa decepção nela, o que a fazia sempre pensar: Porque ele não aproveita pra acariciar a minha bunda e enfiar 1 ou 2 dedos no meu cuzinho, merda! Mas logo depois, ela lembrava: Porém, respeito este, que eu, uma mulher séria e muito bem casada, justamente mereço, uai! Esta admiração pela sua delicada, arredondada e bem arrebitada bunda, agora, bem ao contrário de antes da sua chegada ali na fazenda, era a parte do seu todo lindo corpo que mais lhe agradava, fazia com que ela tivesse mais cuidados, especialmente o agora arrombado cuzinho, o qual ela passara, com todo carinho deste mundo, a tratar com os cremes e pomadas importados e que foram presentes do próprio sacana do Jardel, já na tarde do seu segundo dial naquele estábulo! Cuidava ela, também, da higiene do mesmo, com as lavagens que ele lhe indicara.

O estranho de tudo, para Nanete, é que, mesmo amando muito o seu marido, ela constatava em seus pensamentos que: O velho sacana toda a santa vez me faz gozar perdidamente pelo cú, para depois eu ficar com a gostosa dorzinha na minha bundinha, a qual me faz sentir bem viva e uma fêmea completa, porra! Caralho, eu gozo até com a metida violenta do pauzão dele na minha boquinha, em qualquer cômodo da fazenda, inclusive no quarto de hóspedes, onde estou com o meu marido, porra! É quando eu aproveito pra bater uma gostosa siririca, merda! Nanete, apesar de ter estranhado no início, mas agora estava agradecida ao Jardel por, até agora pelo menos, ele ter sempre a respeitado não comendo a sua rosada xoxotinha, a qual ela tinha a certeza de que, caso ele exigisse, ela sabia que: Eu não teria conseguido negar nada pra ele, porra! Afinal de contas, eu estou sendo muito bem chantageada por ele e eu, merda, adoro quando ele chupa minha xotinha, porra! É claro que ela tinha a plena consciência de que se ele comesse a xota dela, não seria sem antes de ela fazer aquele seu escândalo purificador!

Certa vez, no segundo domingo lá, 1 belo dia de sol, o casal foi convidado para dar uma cavalgada até um riacho com uma pequena cachoeira, bem como 1 local muito propício para 1 bom banho. O prefeito não iria, dado estar acamado com uma gripe. Como ela não tinha trazido biquíni, a Leilane mandou ela escolher um dos seus. O difícil foi escolher, pois todos eram pequenos e meio largos para ela, que era bem mais esbelta, mas com uma bunda muito mais arrebitada e redonda, do que a amiga, a qual era mais do tipo mulherão, só que mais baixa do que ela própria. Lá no fundo da gaveta ela encontrou um que coube nela, pois devia ser do tempo de antes da Leilane ter o filho. Só que ela logo constatou, quando se viu no espelho: Porra, ele é bem pequeno, principalmente na bunda!. E pensou ela chateada, pois tinha gostado muito dele moldando o seu belo corpo: Tem um pepino aí! Como é que meu marido vai reagir quando me ver neste biquíni mostrando bem esta minha bunda branquinha, merda? Mostro antes ou faço uma surpresa? Nanete, deu uma de Salomão e resolveu não mostrar e nem fazer uma enorme surpresa, pois apenas comentou com ele que o único que ela encontrou para ela poder usar era 1 bem pequeno, mas como o querido maridinho dela queria muito ir nadar na cachoeira, ela tinha se obrigado a vestir este mesmo! Ela, até certo ponto ficou tranqüila, porque ela tinha percebido que o de Leilane era ainda mais indecente do que o que ela iria usar! Ele, então, até agradeceu o sacrifício dela por ele! Mas não é que outro problema logo surgiu! Estavam todos eles diante de 4 vigorosos cavalos, sendo um deles, para encantamento de Nanete, era o garanhão Geizer! Só que ela e o seu marido nunca tinham andado a cavalo! Mais uma vez foi a experiente da incestuosa da Leilane que conduziu a solução: ela levaria na garupa o marido de Nanete e o seu pai a Nanete, numa sela meio especial, que afinal era quase uma manta sobre o belo cavalo. Sem graça ambos tiveram que concordar, chegando o seu marido a comentar em surdina:

- O Jardel é um coroa, meu amorzinho! Deve ser brocha. Pode ir relaxada!

Divertida, pensou Nanete: Coroa é uma ova! É que você, meu amorzinho, nunca viu ele metendo aquele pirocão dele na minha bundinha, que sequer existe pra você, merda! Este seu pensamento final foi com raiva mesmo! Logo seu marido ficou apenas com 1 calção de praia em vez da bermuda jeans: Para ficar mais confortável, disse ele, montando na garupa da amiga e a abraçando forte pela cintura. Assim, com ciúmes dele, ela viu eles se afastarem num meio galope e, aí, com raiva percebeu que ela tinha ficado para trás com o chantagista do Jardel. Caramba!, pensou ela e: Também vou montar no Geizer e colar a minha xotinha nele! Logo, então, sentiu a mesma ficar toda molhadinha, dado a sua excitação! Ela então tirou a bermuda, Pra ficar mais confortável, como o meu marido disse, pensou uma sarcástica Nanete! Desta forma, ela vestia apenas um camisão que ia até quase o meio das suas esguias e malhadas coxas, que, ao montar, Jardel deu um jeito de o colocar na cintura dela. Assim, apenas com o biquine ela teve que colar a sua xotinha no corpo do garanhão e a sua bundinha na picona do Jardel, que para a surpresa dela, já estava dura! Meu Deus, assim é covardia, caralho!, pensou sentindo um braço a envolver firmemente e a mão dele ir direto para um dos seus também já duro bico do seio. Assim, fechou os olhos e com um longo suspiro de contentamento, entregou-se àquelas deliciosas sensações de prazer que percorriam todo o seu belo corpo! Partiram num trote que fez sua bundinha dar pulinhos de encontro aos 2 machos e para se firmar melhor, ela levou seus braços para trás e, assim, poder envolver firme o pescoço do Jardel, enquanto a sua cabeça, com os seus olhos verdes cerrados, ficando apoiada no ombro dele, quase juntando o seu lindo rostinho ao dele! Ela, durante todo o percurso, ainda de olhos fechados, tinha tido, pelo menos, 2 leves orgasmos, os quais foram percebidos pelo sabido coroa!

Quando chegaram, ela ainda mole, mas passando por cima daquele seu agradável torpor pós gozo, rapidamente se dirigiu para o riacho e só na margem é que retirou o amassado camisão e mergulhou para se refrescar e para dar uma molhada na calcinha azul clara do biquine, toda melecada dos seus fluidos nos fundilhos. Voltando, percebeu o olhar espantado do seu marido para o biquini, mas logo Leilane chamou a atenção dele e ele vendo o dela, ficou mais ou menos tudo bem. Como os empregados já tinham levado tudo, eles apenas curtiam muito o local, que era bem aconchegante. E aconchegados é que estavam Nanete e o seu marido! Estavam parecendo 2 apaixonados namoradinhos. Após os comes e bebes, sendo que os bebes era um vinho branco que excitava a libido da Nanete. Depois de mais bebes que comes, o seu marido resolveu tirar uma soneca, o que foi logo acompanhado por Leilane. Ela, chateada, seguiu para ficar em baixo da queda d'água, sendo logo depois seguida pelo Jardel. Ali, ambos ficavam fora da vista dos 2 dorminhocos. Assim, ele chegou por trás dela e a abraçou, colando o seu pauzão na bunda dela e, assim, ela pensou: Porra, parece que a picona dele está sempre dura, porra! Bem ao contrário da do seu marido, que não tem tempo pra mim e quando tem, como agora, o danado prefere dormir, merda! Mas ela logo reagiu valente, como o nome dela:

- Porra, seu Jardel! Me larga! Os 2 estão logo ali! Merda!

Ele retrucou com raiva, mas também baixinho:

- Olha aqui sua putinha infiel, você já gozou 2 vezes, por baixo, montada no Geizer e eu não vou ficar aqui de pau duro na mão, não. Relaxa que Leilane está é de olho no corninho dorminhoco! Qualquer coisa, ela vai segurar ele por lá. Vamos rápido! Tira logo esta calcinha indecente que você mesma escolheu e que, certamente, não foi para os olhos do seu maridinho, que não é chegado no que ela revela, né não? Nanete Valente, sua puta safadinha!

A esposinha infiel, então, ficou completamente sem argumento, pois, realmente, também pensara no coroa ao se ver no espelho. Então, um tanto contrariada, ela pensou: Caralho, ele até tem razão desta vez, merda! Eu até que fui bem safadinha, porra, pois gostei tanto do biquini! Assim, ela, ainda meio relutante, tirou a calcinha e, com a dita cuja presa ao seu grande sutiem, pois os seios da amiga, certamente mesmo antes da gravidez, eram maiores dos que os dela, falou baixo, mas áspera para ele:

- É assim que você quer me ver, seu velho tarado? Com a bunda de fora, é?

- Assim, minha bela putinha! Não foi nenhum sacrifício, né? Agora apóia as mãos naquela pedra ali, arrebita bem esta sua bunda e não fique por esperar!

Nanete, como sempre com as tiradas dele, aí, relaxou, firmou-se bem, arrebitou a sua bundinha para ele e, aí, aguardou já toda ansiosa e molhadinha pela enrabada dele! Ela, então, estava nua da cintura para baixo, com o belo corpo num ângulo de quase 90 graus e olhando para trás para ver ele abaixar o calção até os joelhos, segurar com uma das mãos aquela picona cabeçuda e com a outra separar suas desejáveis nádegas. Assim, Nanete tremia pela antecipação do fantástico prazer que o depravado do Jardel, ela não tinha a mínima dúvida disso, iria proporcionar à ela e reconheceu, até com um certo pesar: Eu, sou uma depravada mesmo, porra e uma esposa puta e infiel, merda! Mas estou completamente viciada em dar minha bunda pra esse coroa chantagista, uai! Assim foi sentindo aquela tora ir arregaçando centímetro por centímetro o seu rosado e delicado cuzinho. Ela amando toda aquela dor e ardência!, pedia já descontrolada, mas bem baixinho para o coroa:

- Vai, seu Jardel! Vesti o biquini pro Sr., sim! Me arromba, por favor! Mete tudo! Só o Sr. sabe que sou chegada, uai! Adoro o seu pauzão metendo no meu cuzinho! Isso, seu Jardel! Aaii! Tá tudinho na minha bundinha! Delíciaaaa!! Mete forte agora, porra! Isso seu Jardel! Forteee! Assim mesmooo! Valeuu! Mete maiss!

E ele baixinho no ouvido dela:

- Putinha gostosa! Delícia de cuzinho! Que bom que o corninho dorminhoco não come bunda! É forte que você gosta? Então aqui vai o meu pau! Toma tudo!

Nanete, fora de si, tentava sincronizar a metida dele com o seu próprio corpo, com a sua bela bunda indo voraz de encontro à virilha dele. Assim pensou uma encantada Nanete: Ele está metendo na minha bunda e a minha bunda está comendo o pau dele! Que barato! Eu sou é foda! Delíciaaa, porra!!

Desta forma sincronizados, iam curtindo ambos as metidas mútuas até que:

- Vou gozar, Nanete Valente! Ahhhhhhhhhhh! Puta gostosaaaaaa!!!!!

E ela toda satisfeita por, desta vez, ele ter gozado antes dela, conseguiu ainda também acompanhar a gozada dele!

- Eu também, seu Jardel! Eu também! Aaaahhh! Juntinhos! Que booooom!

Quando ele retira o pauzão da bunda dela, ela, para amenizar aquela desagradável sensação de vazio que sempre tomava conta do seu arregaçado cuzinho, virou-se rapidamente para lhe dar um apaixonado beijo! Depois agradeceu a ele:

- Valeu seu Jardel Brigadinha pela grande enrabada e pela cavalgada!

- Às suas ordens Sra. Nanete Valente! Você manda, sempre!

Sorrindo divertida, ela logo se arrumou e eles voltaram lentamente para a cachoeira, pois estavam trocando safados beijinhos. Lá se refrescavam e se recuperavam da estupenda trepada na água e, agora, deitados sob aquelas mesmas águas que agora também caíam sobre seus saciados corpos, ainda trocavam suaves beijinhos, um tanto semelhantes aos da própria Nanete antes com o seu querido marido! Então, como nova, ela satisfeita com o agradável dia que estava tendo, logo foi acordar com beijinhos amorosos o seu querido maridinho, pois pensou: Não fui eu quem mandara ele tirar uma pestana em vez ir para a cachoeira curtir comigo, porra! Ainda ficaram mais umas 3 horas, tendo Nanete ficado toda feliz com o seu marido, apesar de sentir uma leve pontada de culpa quando olhava pro Jardel.

Na volta ela e o Jardel vieram um pouco depois, pois Nanete insistiu em limpar um pouco o local e como o tarado antes mandara ela tirar discretamente o biquini, ela, apenas com o camisão, meio que se escondia do seu amado marido. Assim, quando ela montou o Geizer, foi ela, que muito malandra, já o fez com o camisão preso na cintura! Jardel tinha tirada aquela espécie de manta do cavalo, para ambos montarem no pelo, bem com botara seu pau e bolas para fora do calção. Pensou ela, então: Vou com a minha xoxotinha nua sarrando os pelos negros das costas deste garanhão, uai!! Logo Jardel a levantou pela cintura e ele ordenou para que ela abrisse a bundinha e enfiasse o pau dele nela. Nanete, então, sequer exitou e tratou de ir acomodando a picona dele no seu guloso cuzinho, sentando, com umas suaves reboladinhas, nele, enquanto o cavalo trotava devagar. Logo ela ia sentindo o viciante arregaçar do seu cú, até, com um suspiro de felicidade, sentir o pauzão todo enterrado nele. Assim colados, bastava o suave e elegante galope do Geizer para embalar aquela metida fantástica do Jardel no cú dela. Também o sarro da sua xota nos pelos do garanhão deixava ela mais doidinha ainda! Assim, com 1 prazer indescritível ela suspirava descontroladamente, como que assobiando e com seu conhecidos tremores de prazer, especialmente na barriga de tanquinho dela. Desta forma alucinante, eles cavalgavam de volta para a fazenda. Na mesma posição daquela pela manhã, com suas mãos em volta do pescoço dele e de olhos fechados, ela gozou de montãoe e, pela primeira vez, constatou ela pelo pelo cuzinho e também pela xotinha. Curtindo curtindo muito aqueles fortes tremores, agora por todo o seu belo corpo, o qual foi segurado firme pelo Jardel para ela não cair do cavalo, literalmente, ela se sentia em êxrase! Ainda mole, mas empolgada com aquelas gozadas, ela virou rápido o seu corpo para que o seu lindo rosto, de profundos olhos verdes, encarasse, quase de frente, aos olhos escuros daquele criativo coroa tarado e chantagista. Desta forma, ela falou toda empolgada para:

- Seu Jardel, foi demais, caralho! Demais, porra! Brigado por este domingo maravilhoso, seu Jardel! Olha fundo nos meus olhos, seu Jardel. Assim. Tô te devendo esta, viu! Deve até me cobrar, caralho! Sério mesmo, seu Jardel! E: a palavra da Sra. Nanete Valente não tem volta, uai!

Já na fazenda, ela muito envergonhada e com o cuzinho dela bem ardido, foi de encontro, com aquele andar meio estranho, o qual ela já estava achando que se tornaria logo 1 hábito dela, ao seu belo marido, mas dado aos debochados comentários dele, ela comentava bem mordaz com ele:

- Que tal a cavalgada com o velho brocha, meu amor? Você caiu do cavalo?

- Não, é claro que não, pô! Foi tudo bem, amor! Certamente não houve nada com que o meu querido marido tenha que se preocupar, não é mesmo, meu amor? Me abraça logo, pô e vamos pro nosso quarto agorinha mesmo, uai!

- Opa, que bom! Este foi o melhor dia nosso aqui na fazenda, não foi, amor! E acho que vai terminar melhor ainda, uai! Vai ter 1 bem gostoso beco sem saída, meu amor!

Nanete, sentindo uma pontada de raiva, abraçou-se mais ao seu amado marido e, com toda a sua singela honestidade, bem como com o cú doendo, respondeu muito alegre, mas também com seriedade na voz musical dela:

- Meu querido, eu não trocaria este domingo por nada neste mundo, caramba! Nada mesmo, pô! Foi 10! Nota 10! Amor, namoramos muito, né não? Você vai até ficar me devendo este maravilhoso domingo, meu amado esposo! Eu posso e até devo cobrar de você este domingo, amor! Sério, uai! Palavra da sua esposinha muito querida e, meu amorzinho, como você muito bem sabe, a palavra da Sra. Nanete Valente não tem volta, uai!cont.)


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