Madame à gaúcha

Depois de chupar a pica do meu genro Douglas, igual remédio, de 8 em 8 horas, numa lua de mel incestuosa e inesquecível, fui mais adiante. Isso foi possível, porque houve uma troca de casais. Minha filha foi viajar com meu ex-marido, meu atual amasiado. O plano foi bolado por mim, haja visto que temos uma empresa de turismo e, eu de férias nas aulas de linguagens, meu genro conseguiu ser o representante de uma abertura de filial do laboratório dele, lá no Rio Grande do Sul, terra da minha procedência.

De sorte que lá no Rio Grande não é comum a mulher “papa-anjo”, eu disse que ele é meu filho, só para aumentar o interesse dos homens. Se o filho autorizar, a mãe gaúcha gosta do pretendente. No meu caso é só farra, mas vamos lá:

Logo no hotel de Porto Alegre, adorei e fiquei perseguindo a gerente. Sem corpo mole, fui para a cama com ela. Lá, revelou-se religiosa moralista. Disse que eu merecia uns tapas na cara pela minha lábia de lésbica, utilizando o domínio da língua portuguesa. Claro que aplicou as minhas devidas bofetadas, mas antes deu sermão. Disse que Mateus me condena pela promiscuidade; Lucas teria me condenado ao desprezo e as epístolas dizem que alterei a ordem natural das coisas. Mas não resistindo aos meus encantos, tomou umas e deixou-me demonstrar as minhas habilidades de línguas.

Coloquei-a de quatro e fui apreciar as suas belas nádegas. Apliquei-lhe um beijo grego. Ela achou bizarro e virando-se, meteu-me uma cuspida na cara. Para retribuir, fui para o meio de suas pernas e dei uma boa chupada na sua perseguida. Ai, que bom! Eu traindo a minha jovem namorada Jaqueline com uma mulher, um pouco mais velha e muito mais experiente. Por exemplo, teve o rebolado de tomar a iniciativa: pegou-me pelos cabelos e esfregou a perereca na minha boca. Depois, ordenou-me a ficar de pé e mandou uma série de tapas na minha cara. Entrou no clima sádico e, enquanto batia, ordenava-me dizer:

− Vai, sua cadela! Diz que me ama!

Eu demorava e ela me metia mais uns tapões, até eu dizer:

− Eu te amo! Acabo de me apaixonar por você.

Após isso, sentou-se a acabou-se na siririca e eu me abaixei para receber a gozada na boca. No fim, dormimos abraçadas e tomamos café juntas. Na despedida, perguntei se, aquelas acusações imorais, contra mim, ainda estavam de pé. Ela disse que nem todas e que, depois dessa, estava pensando em voltar para o ex-marido. Ao ouvir isso, acendeu-se o meu lado hétera e, ajuntando-me com o meu genro, fui percorrer a cidade.

Entramos em um galpão gaúcho. Era domingo de manhã. Volta e meia, eu passava a mão no rosto do meu genro e, com isso, desconfiaram que ele era meu filho. Os gaúchos quiseram tirar umas prosas com a prenda de saia longa aqui, mesmo meio coroa. Depois que o clima esquentou, vestida a caráter, dei uma rodada no salão, para afugentar os mais recatados. Na tradição gaúcha, os homens não brigam por mulher, mas a puta escolhe, em geral os mais pirocudos, para uma conversa no banheiro. Falei para três deles:

− Meu espartilho está muito apertado e, apesar de meu filho fazer a vigilância, vou apenas chupá-los no reservado.

Eles entraram com as picas explodindo, e por isso, mandei mijarem na minha cara, que era um sinal de submissão, que eu gosto de fazer. Gauchez à parte, essa pira eu peguei de uma doida da cidade de Londrina, a Cristiane. Mijaram e mijaram bem, na minha cara de puta. Até engoli um pouquinho, só para não perder o costume. Fiquei babando como louca e minha blusa encharcada de urina. Começaram a meter na minha boca e a baba passou a ser mais viscosa. Mergulharam a minha cara na privada, afim de enxaguar um pouco. Não teve problemas, que a água tava limpa. Tirei a calcinha para enxugar e fui continuar as mamadas (o espartilho era mentira). Os gaúchos estavam loucos de tesão e além de gozarem na minha boca, me convidaram para um churrasco, logo mais à noite, para me espetarem. Falei que estava lá para isso e, seus desejos eram uma ordem.

Mas, um deles, já encantado por mim, arrastou-me para a sua camionete, sequestrando-me. Meu genro Douglas partiu atrás. Ele entrou em uma chácara de invernada, em uma região de trilhas. Deitou numa cadeira de praia e fez-me reavivar a sua ereção numa chupada. Colocou-me sentada na vara dele. Quando meu genro alcançou o local, eu estava com a pica no cu e a calcinha arriada no meio das canelas. Ele não disse nada, terminou de retirar e socou-me na racha, o seu pau delicioso de genro. Foi uma dupla penetração inesquecível. A pica do cara de trás, endureceu ainda mais no meu rabo, por achar que era meu filho, o parceiro da ensanduichada. Ficamos ali, naquela posição, por vários minutos e, depois me viraram, com a buceta para o desconhecido e meu querido genro alisando as minhas pregas do cu.

Depois de almoçar ali, naquela chácara e tomar um café com piadas de gaúcho à tarde, voltamos para o hotel, para me aprontar para a festa. Deixei o meu genro no hotel e fui sozinha. Tinha por lá, sete homens, fora os moleques que gozaram nas uvas, diante da minha presença. Eram os arrumadores da mesa, que partiram assim que fizeram a travessura. A tigela de uvas esporradas eram só para mim. Um aperitivo para me turbinar, enquanto os caras se aqueciam na churrasqueira. Perguntei quem masturbava o touro e o dono da quinta disse que eram os moleques, mas estava pensando em me contratar.

Falando assim, aproximei-me para beijá-lo. Foi um beijo de cinco minutos. Depois, corri a fila, beijando todos. Gaúcho bom não recusa beijo por tabela. Depois da beijação, fui para a chupação. Igual na hora do banheiro, foi aquela meleca que só. Desta vez, eu limpava com a mão mesmo. Fazia o líquido viscoso passar de uma mão para outra. Que devassidão! Se eu for condenada à morte, quero me cortem em oito pedaços e seja distribuída, às regiões Sudeste e Sul e Matogrosso do Sul.

Eu gosto é de dupla penetração. Gaúcho atrás, gaúcho na frente e gaúcho na boca, simultaneamente. O do frente, tem que dar umas reboladinhas. Rebola, mas não é gay. Esperou o outro tirar a rola da minha boca e me tascou um beijo, aproveitando a posição. Chupa pau por tabela, mas não é gazela. Depois das brincadeiras, tomei umas gozadas na boca. Pedi um pano para limpar e me deram um guardanapo.

Voltei para o hotel e fui para o quarto do meu genro. Ele já estava de cueca para dormir, mas a tirei com os dentes. Disse a ele que iria contar todas as minhas safadezas. Ele falou que não queria saber e eu insisti. Ele deu um tapinha na minha cara e falou:

− Conta então, Madame.

No churrasco tinham sete gaúchos e eles me fizeram tripla penetração, com duas rolas no cu e outra na minha racha. Me seguraram de ponta-cabeça e me obrigaram a engolir os pênis junto com o saco, e depois gozaram, dois juntos, na minha garganta. Ele riu alto:

− Há, há, há! Isso é impossível, Verinha!

Eu falei:

− Apesar de impossível, teu pau está duro como pedra, Baby!

Falando isso, caí de boca e salivei como a cadela, que eu sou. Fiquei babando nos ovos dele, enquanto ele gozava horrores na minha boca. Mas, eu continuei chupando até o pau ficar mole novamente. Não levantei para lavar e a porra tava seca de manhã, toda grudada no meu rosto, no nariz e nas mãos, bem como, no pau do meu príncipe.


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Excitante demais sua gazela adorou

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