Comi a Sogra da minha Irmã

Olá, leitores, tudo bem? Estou de volta com mais um conto onde como uma coroa, acho que peguei gosto pela coisa. Aconteceu recentemente e espero que gostem.

Após minha irmã se reconciliar com seu marido, eles passaram a fazer mais reuniões em sua casa e nessas reuniões as famílias acabaram pegando uma intimidade maior. Com isso fomos convidados para o aniversário do Sogro de minha irmã, na casa dele. Um churrasco durante o dia...

Ao chegar lá, quem nos recebeu foi sua mulher, uma coroa enxuta. Com 52 anos está dando de 10 em muita garotinha, viciada em academia, ela tem um bundão durinho e empinado, seios pequenos porém ainda firmes, cabelo bem feito, coxas firmes, de deixar qualquer garotão de pau duro. E eu não sou diferente. Só não sei como aquele velho barrigudo da conta dessa gostosona.

Tudo corria normal, até que durante o churrasco, resolvi ir ao banheiro, estava no meio da mijada quando alguém empurrou a porta, que por descuido deixei aberta, virei para me olhar ainda com i pau na mão, era a sogra da minha irmã. Dona Vera. O olhar dela veio direto ao meu pau, eu envergonhado pedi desculpas e botei a pica pra dentro, ela só me respondeu com um sorriso sacana.

Voltei a mesa e continuei a beber e comer normalmente, sem contar a ninguém, pensei que seria apenas aquilo.

Até que quando fui colocar meu almoço, ela logo apareceu pedindo pra furar fila, a safada a todo momento dava passos para trás roçando aquele rabão em minha pica, que logo deu sinal de vida, ela olho para trás e riu, enquanto pegava uma linguiça, disse para mim: Eu adoro uma linguiça. Todos riram achando que era apenas uma brincadeira de uma velha fogosa mas eu n0aquee momento sabia que aquela porra ia dar merda...

Todos foram almoçar após o almoço na conversa ela se queixou de que sua geladeira estava com oscilações - fiz curso de refrigeração, um tempo atrás - me perguntou se eu poderia dar uma olhada. Disse que sim, depois olharia, mas o dia transcorreu a cerveja não parou e acabei esquecendo, da geladeira, mas não dela, algumas olhadas insinuações, deu pra ver que aquela coroa queria minha vara. Na hora de ir embora, ela se lembrou da geladeira e me perguntou se eu não poderia ver outro dia, combinamos então para quinta, pois de manhã eu estava livre. E o velho, não ia está em casa, ela fez questão de frisar, disse que ele atrapalharia dando palpites, ficou combinado,

Na quinta então. 09h estava eu lá batendo em sua porta, para fazer a manutenção, mas não seria na geladeira...

Dona Vera logo veio me atendeu, estava com uma calça de academia, e um pequeno top. Ela sempre fazia questão de falar da sua idade e de seu corpo. Estava mais uma vez se exibindo. Fui ver a geladeira, enquanto ela foi tomar banho, eu tentava descobrir se tinha algo de errado, ela voltou com um vestidinho bem curto e branco, bem soltinho, iria adiantar o almoço segundo ela.

A coroa usou de um truque clássico para me atrair, deixou uma colher cair no chão e se encurvou para pegar, me mostrando aquele rabão todo e sem calcinha, meu pau subiu na hora. Levantei-me.

Dona Vera, a senhora está me deixando cheio de tesão, melhor parar. Eu disse, Então tá dando certo. E quem disse que eu quero parar. ela me respondeu.

Logo a ataquei dando um intenso beijo em sua boca carnuda e minhas mãos, claro foram direto naquele rabo gostoso. Mas a coroa estava com pressa, me puxou até a sala, em um minuto ela tinha arrancado toda minha roupa. Sentei-me no sofá. Ela se agachou em minha frente, lhe ajudei a tirar o vestido, revelando seus peitos, com mamilos apontando para o céu. Não me deu tempo de falar nada e abocanhou meu pau, que experiência ela tem, sabe como chupar uma rola, ela lambia toa a cabeça, depois chupava pouco a pouco, quase que me torturando pra por toda rola em sua boca, mas quando ela abocanhava tudo era uma delícia, ela mamou... Mamou, e quando eu já estava doido de tesão ela parou, passou só a chupar minhas bolas e punhetar levemente. Implorei para lhe fuder.

Ela então pegou um olho em cima da mesa de centro da sala, e passou na buceta, então veio para cima de mim e sentou, e que sentada, ela piscava a buceta, mordendo meu pau a cada momento, eu ora apertava aquela bunda gostosa, ora enfiava dedos em seu cu, que era meu objetivo.

Ela percebendo que eu queria seu cu começou: Quer comer meu cu quer garotão? Quer o cu da titia? Me faz gozar primeiro! Tirei ela de cima, a joguei o chão, levantei suas pernas. E dei uma surra de pica nela, agarrado em suas coxas fiz uma vai e vem num ritmo frenético, minhas bolas batiam na bunda dela a todo momento, ela gritou, gritou muito enquanto gozava, eu tava a ponto de gozar também, então tirei a pica da buceta e encaixei na entrada daquele cu gostoso, o melando todo de porra.

Ela se virou de quatro e ficou lá enfiando os dedos no cu, espalhando minha porra ora pela bunda, ora lambia os dedos. Observei aquilo por alguns minutos e parti pra cima, motei atrás dela, enfiei minha rola de uma só vez, ela gemeu, pediu pra eu parar um pouco, dizendo que o velo não comia seu cu, não parei , ela desmontou ficando apenas de bruços, meu ritmo ia se acelerando a cada momento, dei tapas, puxões de cabelo, mordidas no pescoço, me deliciei naquele rabo. Ela me pediu pra come de ladinho, comi , enquanto fodia seu cu, com os dedos estimulava a buceta, tocando sempre no grelo inchado de tesão.

Já tava quase gozando de novo, até que ela subiu no meu pau, de costas pra mim, rebolou com minha vara enterrada no cu, rebolou gostoso e pediu pra ganhar leite. E eu claro dei, ao avisar o gozo, ela rapidamente se levantou, abaixou e abocanhou meu pau, gozei tudo na sua boquinha, a coroa tomou toda a minha porra.

Exausta pediu pra parar, tomamos banho, voltamos pra cozinha não descobri o defeito. Então, trocamos telefone e em breve vou lá acabar o concerto...

Espero que gostem!

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