Interessante e excitante
Servindo meu macho na rua
Bom como expliquei no relato anterior, acabei desenvolvendo um “relacionamento” de Mestre x Submisso com meu parceiro de trabalho, no qual o chamo de Paizão, este mês acabei saindo de férias junto com meu namorado, porém antes o paizão me ordenou para que eu não sumisse pois ele queria que continuasse o servindo como sempre, e assim eu fiz, me mantive disponível pois como sempre digo a ele, a prioridade é ele, o corninho do meu namorado é um mero figurante nessa história, pois na verdade o meu paizão que realmente me dá prazer que sabe me tratar da forma que eu amo ser tratado como vagabunda, uma rampeira, cadelinha de macho.
Em um belo sábado paizão me mando uma mensagem, ordenando que queria me ver, que gostaria de fazer minha boca de mictório que estava guardando o mijo já algumas horas só para me alimentar, trocava mensagens com ele com meu corninho perto tentando disfarçar minha excitação e também pensando numa desculpa para ir na rua sem o mesmo perceber a demora, e assim fiz, disse ao meu namorado que ia descer e ia lavar o quintal e que ia demorar um pouco pois também lavaria a louça, meu namorado nos últimos meses vem ficando viciado num joguinho de celular e o mundo poderia cair na frente dele que ele não ia mexer um músculo de tão compenetrado ele estava, e assim eu fiz, desci as escadas e abri o portão de forma bem cautelosa para que ninguém pudesse ouvir eu saindo, e fui ao encontro do meu macho, que rapidamente fui recebido com uma cusparada na boca seguido de um tapa quente na cara.
Paizão logo me questionou se tinha algum lugar tranquilo para que possamos ficar a vontade na rua mesmo como de costume, informei que naquele horário era um pouco difícil e de uma forma grosseira ele respondeu:
“ - Se vira, você não é puta, arranja um lugar pois eu quero te alimentar”
e assim eu fui caminhando com ele por algumas ruas que eu pensava que seriam tranquilas porém pelo horário, algumas moradores estavam na rua, e aquela situação foi irritando o paizão a ponto do mesmo começar a me chutar e me dar soco ali no meio da rua mesmo, seguido de vários xingamentos do tipo:
“- Sua puta inútil, vagabunda otaria não serve nem para achar um lugar, seu merda, seu lixo”
e esse xingamentos foram sendo intercalados entre tapas quentes e pesados na cara e chutes, confesso que naquele momento senti mais prazer que eu poderia sentir nós dois anos de relacionamento que tenho, fomos andando mais um pouco e o paizão foi se irritando ainda mais, pouco se importou que tinha alguém na rua e logo me empurrou contra um poste e começou a meter os dedos grossos em meio ao meu rabo e começou a esfregar meu cu como se iniciar uma siririca fazendo aquele cu de buceta mesmo, começou a dedar no seco, ali mesmo no meio da rua sem pudor algum, e logo correspondia com gemidos quentes e altos que nem uma cadela no cio, só por aquele momento estava me sentindo uma puta realizada, mas a minha fome por piroca era grande e logo voltamos para lugar que nós, nos encontramos regularmente e lá ajoelhei e comecei a mamar aquele macho com vontade que nem um bezerro faminto e logo paizão me presenteava com uma jatada de mijo quentinho direto na garganta enquanto pressionava minha cabeça me fazendo engolir não só a piroca como também cada gota daquele mijo, meu nariz sarrava naquela pentelhada grossa e com cheiro forte de suor que me fazia delirar de tesão só de sentir aquele cheiro, paizão logo em seguida me dava alguns tapas no rosto e puxava e pressionava meu corpo contra a parede, e abaixava assim meu short, com uma mão ele forçava minha cabeça na parede e com a outra voltava a dedar meu cu, e para instigar ainda mais gemia cada vez mais igual uma cadela no cio “ - Isso Paizão, fode minha bucetinha, ela toda sua, deixei o corno em casa só para te servi…” isso só alimentava ainda mais o tesão do paizão que massageava a minha cuceta com vontade sem pena nenhuma, me fazendo gemer cada vez mais, logo fomos interrompidos pois alguns conhecidos estavam chegando próximos e como eu já tinha dito anteriormente ambos temos relacionamentos e não pudemos dar esse mole, até porque o que acontece entre a gente, é sigilo total.
Fomos rapidamente caminhando em sentindo contrário ao dos conhecidos e demos a voltava no quarteirão no qual encontramos novamente uma rua deserta porém nessa tinha um caminhão estacionado que tampava a visão de quase todas direções da rua, e assim que passamos pelo caminhão paizão me puxa e ordena que eu ajoelha-se pois mesmo queria mijar mais um pouco em mim e assim eu fiz que nem uma puta domesticada, ajoelhado fiquei e o mesmo começou a mijar no meu rosto, pude sentir aquele jato quente, forte e fedido de mijo diretamente no meu rosto, abri um pouco a boa para beber alguns respingos e logo abocanhei a piroca e voltei a mamar com vontade, limpando com a língua cada vestígio de mijo, continuei assim por alguns minutos até o paizão me puxar novamente e me empurra contra o caminhão e voltar a dedar meu cu, olhava para aquele macho e via a expressão de tarado que ele tinha naquele momento e aquilo só me excitava ainda mais, voltava a gemer feito uma puta cheio de tesao no cu e isso só deixava ainda mais paizão ainda mais louco, continuamos assim por alguns minutos e novamente fomos interrompidos e tivemos que nos despedir.
Paizão, um pouco antes se despedir me deu uma missão para que assim que eu chega-se em casa, beija-se o corno do meu namorado com gosto do mijo dele na boca, e assim eu fiz, assim que cheguei beijei meu namorado que não percebeu nada.