Salvei a vizinha e me dei bem!

Olá leitores e leitoras, tudo bom?

Este conto é totalmente real, aconteceu a um tempo, e gostaria de compartilhar com voces. Como sempre eu irei preservar as pessoas deste conto.

Meu nome é Carlos tenho 30 anos, 1,81, pouco acima do peso, moreno, cabelos lisos e curtos, olhos castanhos amendoados. Sou casado, minha mulher nem desconfia das minhas artimanhas, confesso que sou muito safado, mas até pela criação que ela teve, me vejo vivendo em um mundo diferente.

Bom vamos ao caso. Tenho uma vizinha chamada Silvana (nome fictício), ela é uma loira, 26 anos, mora ainda com os pais e tem um namorado, que por sinal é um otário, pois esculacha a garota em qualquer lugar, na frente de qualquer pessoa. Acontece que para quem vê, se torna algo chato. Nos falamos normalmente, e ela sempre é muito educada comigo, e muito fria quando esta com o Namorado ou quando me vê com minha mulher. O que acontece é que vi a mesma brigando com o cara, e como estavam na escada, passei por eles (não tinha outro caminho), e ouvi ele chamando ela de piranha burra, e ela começou a chorar. Quando estou 1 andar acima ouço um estalo forte de um tapa, e ela dá um grito. Nem pensei 2 vezes, desci voado para ver, e quando chego vejo o cara com a maior cara de maluco e a menina no chão, chorando muito. Perguntei o que houve, e o babaca me fala assim:

ELE: - meu irmão, mete o pé daqui, se não sobrará para você.

EU: - Brother, não quero problema, mas é errado isso que você esta fazendo.

Ele nem quis saber, partiu para cima de mim, mas consegui me esquivar e de uma porrada (a quanto tempo não batia em alguém) tão forte no seu nariz que na hora melou a porra toda, e caímos literalmente na porrada. Enxutei o babaca do prédio e prometi que daria parte na polícia pela agressão que o mesmo fez a loira, e confesso que meti a porrada mesmo. Sou totalmente contra a violência, mas o que me deixa puto é ver uma mulher apanhar.

Quando voltei, não vi mais a Silvana, que se recolheu em sua casa. Cheguei em casa, minha mulher tomou um susto tremendo mas me apoiou, pois também é totalmente contra esse tipo de atitude de um homem com uma mulher.

Passou uma semana e quem toca a minha campainha? Silvana, usando óculos (ainda para tampar as agressões sofridas), e me dizendo estar muito grata por defende-la do ex namorado (eles tinham acabado de vez), e que o prédio todo ficou muito feliz por eu ter me metido na hora, pois constantemente era alvo do troclodíta e que ninguém se metia com ele, pois tinha fama de brigador de rua.

Pedi que entrasse em minha casa, o que ela fez. Perguntei se ela queria beber algo, e ela me perguntou sobre minha esposa e avisei que a mesma estava viajando. Conversamos sobre vários assuntos, até que chegamos sobre sexo. Como estava com um short largo e sem cueca, meu pau já apresentava sinais de vida. Reparei que Silvana já estava mais soltinha, já falando mais sobre sexo, colocando a mão na minha coxa.... coisas de intimidade mesmo. Quando ela me perguntou se já traí minha mulher, e falei que sim, e que naquele momento estava pronto para trair de novo, o que fez ela se levantar e falar em ir embora. Me levantei também, tirei meu short, ficando totalmente nú, e cheguei ao seu lado falando:

EU: - NÃO FALA NADA NÃO, SEI QUE VOCE TAMBÉM ME QUER

ELA: - MAS TENHO MEDO DE ME ARRISCAR, TENHO....

Nem deixei ela falar mais nada, tasquei um beijasso naquela boquinha carnuda, e fui muito bem correspondido. Nisso ela nem perdeu tempo, já foi beijando meu pescoço, chupou meus mamilos, e me pagou um dos boquetes mais sensacionais que já recebi. Ela ia passando a língua na cabeça da minha piroca, ia lambendo da base até as bolas, me punhetava lambendo as bolas e depois mamava de maneira bem devagar, sempre passando a língua, me deixando louco. Confesso que com 5 minutinhos, se não menos, já estava a ponto de balar para gozar. Para isso levantei ela, beijei com vontade a sua boca e fui tirando a sua camisa, o que me revelou que a mesma não usava sutien e ainda pularam 2 seios lindos, pareciam 2 peras... nem perdi tempo, arrastei ela para o meu quarto e tirei toda a sua roupa, e ela só me disse uma coisa:

ELA: - FAZ COM CARINHO, NÃO ME MACHUCA!

EU: - SEREI O MAIS CARINHOSO QUE VOCE JÁ TEVE

Ela sorriu, e daí já fui descendo para os seus seios e foi chupando com muita delicadeza, ia sugando e lambendo os seus bicos, e com uma das mãos ia massageado bem de leve seu clitóris. Nossa a gata ficou doida, gemia feito uma puta no cio, e pedia mais e mais.... fui descendo pela sua barriga, até chegar a sua xoxotinha, que já estava empalpussada de tão molhada, e como adoro mamar uma xoxota, fiquei muito tempo mesmo, não sei precisar quanto, pois meu maxilar chegava a doer de tanto que chupei essa buceta, e ela gemia feito uma louca, falava que estava uma delícia, mas metia logo para meter, pois não aguentava mais gozar na minha boca. Posicionei minha piroca em sua bucetinha e fui colocando bem devagar, até que quando encostei minha bolas fui metendo como se fosse a última xereca do planeta, com muito cuidado, cadenciando entre estocadas fortes e lentas, e sempre acariciando seu clitóris, que estava muito inchado. Ela chegou a pedir para parar, pois já estava exausta, e pedi mais um tempo, pois precisava gozar. Nisso a FILHA DA PUTA começa a acariciar meu ânus, e não aguento mais 2 minutos e explodo num gozo muito forte (adoro quando fazem isso, sou muito macho e sei o que é gostoso) e caí em cima dela. Ficamos como 2 amantes até o começo da noite, quando tomamos um banho juntos, ela me chupou por completo, inclusive no cú, onde eu adoro quando as gatas fazem isso, e gozei fartamente em sua boquinha, onde ela cuspiu mas gostou.

Depois disso, sempre que temos um tempo, saímos e sempre arranjamos um tempo de fuder gostoso.... depois contarei o dia que consegui comer o cuzinho dela e ela chorou (mas gostou) de levar no toba.

abs e obrigado. Desculpe se encurtou demais. Quem quiser contato me add: