Transei com meu irmão

Este é um conto verídico. Meu nome é Milena, sou ruiva natural, tenho olhos castanhos, não sou gorda nem magra. Costumo dizer que sou cheia nos lugares certos. Tenho bastante peito mas não muita bunda. Tenho 17 anos e o que estou prestes a contar é bem recente e tem menos de um mês.

Meus pais são divorciados, moro com a minha mãe e meu irmão Murilo de 19 mora com meu pai. Terminei a escola esse ano e entrei em férias no começo de dezembro e fui até o litoral de SP onde meu pai e meu irmão moram pra passar o natal e ano novo com eles. Minha mãe foi passar com minha família materna e eu preferi passar com eles... Fazia uns 3 anos que eu não via meu querido irmão e sempre fomos muito próximos.

Meu pai foi me buscar na rodoviária e eu logo estranhei de não ver meu irmão.

''Ué, cadê o Murilo?'' perguntei.

'' Está em casa, preparando churrasco para nós três.'' ele respondeu.

Chegando lá, vi Murilo só de bermuda, na churrasqueira preparando o almoço. Ele estava lindo como sempre, Murilo também é ruivo mas tem o cabelo um pouco mais escuro que o meu, quase castanho e o sortudo ainda tem olhos esverdeados. Ele estava mais lindo do que nunca.

''Meu irmããão, que saudade de você!''

Ele correu pra me abraçar, me olhou dos pés a cabeça e falou:

- Poxa maninha, vem nesse calorzão ficar de blusa e calça! Faça o favor de entrar na piscina, vamos curtir muito aqui. Tenho vários lugares legais pra te mostrar!

- Ai, nem sabia que vocês tinham construido piscina aqui, pensei em deixar pra comprar meu biquini amanhã.

- Deixa de besteira, pula de calcinha e sutiã, ninguém tá olhando mesmo.

Nunca tive esse pensamento de incesto, sempre enxerguei meu irmão como um cara bonito mas nunca pensei em dar pra ele. Então fui toda sem vergonha pra piscina, de calcinha e sutiã branco, pude ver que ele não tirava os olhos de mim, imaginei que ele estivesse impressionado em como eu tinha crescido nos ultimos anos.

A noite chegou e saímos nós 3 para beber, era véspera de natal então ceiamos em um restaurante e depois fomos para a balada. Meu pai sempre curtiu sair com meu irmão, mas meu pai foi o que mais encheu a cara nesse dia, e disse que não saíria sem antes comer uma mulher. Me senti meio incomodada e pedi para Murilo me levar pra casa. Ele me levou e deixou meu pai lá, que já estava bem enturmado com alguns amigos, chegando em casa logo tomei um banho. Já estava muito queimada por causa da piscina e da praia que tinhamos ido a tarde. Já eram três da manhã e eu estava deitada no quarto de hóspede, nua, de frente para o ventilador quase morrendo de tão queimada. Como estava com a luz apagada, meu irmão pensou que eu estivesse dormindo, e logo ouvi o barulho da porta se abrindo. Vi que era ele porque a luz do corredor invadia o quarto.

Fingi estar dormindo, pude ver ele de cueca box, parecia estar coçando o pau mas não! Ele estava acariciando enquanto passava a mão pelo minha bunda muito de leve. Eu estava toda melada de óleo pós sol e ele parecia adorar aquilo. Senti que sua respiração estava ofegante e não pude negar que minha buceta piscava sem parar. Fiz de tudo pra ele não perceber, mas sem querer acabar me mexendo um pouco e ele saiu do quarto para não me acordar. Depois daquilo, passei a madrugada inteira me masturbando pensando nele, imaginava ele roçando aquele pau na minha buceta... Sentia que era errado mas não conseguia evitar. Eu queria ele dentro de mim! Eu já tinha lido contos eróticos sobre incesto, alguns até me excitavam mas eu nunca imaginei colocar em prática. Acordei coloquei uma calcinha e uma blusa qualquer e fui até a cozinha, lá encontrei meu pai dormindo sentado, encostado na mesa com uma latinha de cerveja na mão. Chamei Murilo (fingindo que nada tinha acontecido) e nós levamos ele até o seu quarto.

- E aí, o que quer fazer agora? - Murilo perguntou.

- Ah, vamos para piscina

- Você está bem queimada

- Eu sei, você pode passar protetor em mim?

- É claro.

Coloquei o sutiã e fui até a beira da piscina, ele passou o protetor em mim e senti que ele estava muito tenso. Mas mesmo assim não deixou de aproveitar, percebi que ele demorava um pouco mais passando o protetor na minha coxa, perto da minha buceta que já estava molhadinha. Entramos na piscina e ficamos conversando por horas, até que chegamos ao assunto de namorados. Eu disse que tinha perdido minha virginidade há um ano e meio. Ele pareceu meio espantado.

- Que foi, tá com ciúmes? - perguntei

- Ah, ciumes de irmão é normal, né? - ele disse.

- Acho que sim - falei séria, levantando um pouco a sobrancelha.

Depois ri e o abracei. Não aguentava mais.

- Eu gosto muito de você, irmãozinho.

- Eu também, Mi, você faz falta aqui.

Tinha tudo pra ser um momento fofinho, se eu não tivesse sentido o volume na bermuda dele. Aproveitei para passar um pouco a perna e ficamos entre preliminares, ele me abraçava de costas e eu não queria deixar tão na cara o quanto afim eu estava. Mas não deu. Ele logo tomou a iniciativa e começou a acariciar meus seios. Gemi baixinho como quem diz me fode logo'', ele parecia entender o recado. Tirou o sutiã e já começou a morder minha orelha, enquanto me encoxava e me prendia contra a parede da piscina. Fazia movimentos vai e vem mesmo de bermuda. Sentia que iria explodir de tesão. Ele me puxou pela mão.

-Vem - ele disse, me levando em direção a casinha de empregada que tinha nos fundos do quintal.

Totalmente molhados, no jogamos no colchão que tinha no chão e me entreguei de vez. Ele tirou a minha parte de baixo e a bermuda dele. O pau dele estava gigante. Me abri logo pra ele e ele chupou minha xana como se não tivesse fim. Eu dava gritinhos de prazer, até ele meter. Meteu tudo até o talo. Eu implorava por mais e mais.

- Milena, você não sabe o quanto eu queria te foder - ele disse no meu ouvidinho.

- Então me fode logo, irmãozinho! Me fode o máximo que você conseguir.

Eu o provocava, perguntava se era só isso que ele conseguia fazer (só pra ver até onde ele iria) e ele me tratou feito uma cadela na cama. A posição mais gostosa que encontramos foi a de quatro pois ele me comia enquanto puxava meus cabelos e não deixava de fora os xingamentos. Ele metia igual a um animal e isso me deixava louca, meu querido irmão explodindo de tesão dentro de mim. Na hora de gozar, ele enfiou o pau na minha boca e eu fiz questão de engolir tudo.

voltei hoje para a minha casa. Estou arregaçada e com saudade dele. Mal posso esperar para ve-lo de novo. As vezes bate um peso na consciência por ele ser meu irmão, mas só ele sabe me foder do jeito que eu gosto.