Melissa e o primo gay I
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Armandinho tem quinze anos e é viadinho. Da janela de sua sala de aula ele vê sua prima Melissa, também em seus quinze aninhos, se esgueirando pelo muro externo do colégio onde ambos estudam e em seguida atravessar a rua e entrar rapidamente num carro. Ele nota que o motorista é um homem de cabelos grisalhos.
“Caraca, quem diria! Minha priminha está trepando com um coroa!
No dia seguinte, Armandinho observa o namoradinho da prima deixá-la no portão da escola, beijá-la de despedida, subir na moto e ir embora.
“Pô, aquele é o Téo, nosso motorista! Que coincidência de ele estar namorando minha prima! Huuum, e que gatão que ele é! Vou descobrir mais sobre ele e dar um susto na priminha!”
Num dos intervalos das aulas, Armandinho e Melissa se encontram na cantina. Na frente dela, ele não tem rodeios de ser como é. Ele age como se fosse uma amiga dela e Melissa não se importa com isso. Mas se surpreende quando ele começa a falar olhando-a diretamente nos olhos.
- Voce namora o Téo, certo? Voce sabia que ele trabalha pra gente como motorista?
Não, com certeza não sabia. Será que ele sabe que voce está saindo com outro? Com um homem bem mais velho? Priminha voce é mesmo uma putinha!
- O quê?! O quê voce está dizendo?! E não me chame de putinha
- É putinha sim! Voce não vai querer que eu conte pro Téo que voce o trai com um homem mais velho, vai?
- Tá! Vamos direto ao assunto. O que voce quer?
- Quero fazer uma suruba com vocês dois!
Houve protestos por parte de Melissa e ela até chorou um pouco. Mas, Armandinho ao mesmo tempo que a consolava, era bastante incisivo quanto à suruba.
Quem não entendeu nada foi Téo quando Melissa lhe disse que era prima de Armandinho, que ele era viado e que ela mesma queria que eles fizessem uma suruba.
Téo não gostou da idéia e disse que não. Melissa então disse para que ele não mais a procurasse e virando as costas se afastou. Alguns metros adiante, ela escutou Téo chamá-la e pedir para que esperasse.
Foi Armandinho que tomou a iniciativa quando ajoelhou-se entre as pernas de Téo, abriu-lhe a barguilha e sem mais delongas passou a chupar o caralho já endurecido.
Eles estavam no quarto de Melissa. Naquela hora, nem o pai e a mãe dela estavam em casa. Melissa, de primeiro sem graça, começava a entrar no clima de tesão vendo seu namorado com os olhos fechados sentado na poltrona, parecendo gostar do boquete que Armandinho fazia nele.
Ele veio até perto deles e sentou-se no braço da poltrona sem tirar os olhos da boca do primo engolindo a imensa rola do namorado. Téo sentindo a presença dela, gentilmente a puxa para si e a beija apaixonadamente na boca, ao mesmo tempo em que tenta despi-la.
Melissa interrompe o beijo para melhor despir-se. Armandinho abre os olhos e sem parar a felação vê o belo corpo de sua prima ser desnudo por ela própria. Uma das mãos de Téo alcança o quadril dela e a puxa pra si.
Melissa coloca um dos pés no braço da poltrona, deixando a sua xotinha a poucos centímetros do rosto de Téo. Ele tem a visão da depilada, cheirosa e rosada xaninha pronta pra ser chupada. Com a mesma mão que ele pôs no quadril, ele passa agora por trás, agarrando fortemente a carnuda banda da nádega dela, até que sua boca cole no travesseirinho da xaninha e iniciei um frenético minete com a língua.
Ela solta um longo suspiro, jogando a cabeça pra trás, mas sem desviar os olhos de Armandinho chupando com mais fervor a rola de seu namorado. Mais alguns minutos, Melissa está com uma das mãos na cabeça de Téo e esfregando sensualmente a xaninha na rosto de dele, respirando descompassadamente, perto de gozar. Ela já não olha mais para baixo. Ela quer fazer aquele momento durar o mais longo possível.
Melissa não quer gozar ainda. Quer ser chupada indefinidamente. E subitamente, afasta a cabeça de Téo de sua bocetinha. Ele tem um olhar de desapontamento, mas logo seus olhos se abrem e seus lábios deixam escapar um pouco de saliva quando ele sibila por entre os dentes ao ver Melissa se virar e colocar um joelho, depois o outro, no mesmo braço da poltrona, ficando assim com a robusta bunda de frente pro rosto dele.
Embasbacado, Téo se torce até conseguir passar seus braços em volta das coxas de Melissa, ao mesmo tempo que seu rosto se enfia por entre as carnudas nádegas da bela adolescente.
Armandinho se excita com a visão das curvas abundantes das nádegas da priminha e se engasga de tesão quando percebe o intento de Téo de enfiar-lhe a língua no rosado cusinho dela.
A posição fica desconfortável tanto para Melissa quanto pra Téo. Se dizerem uma palavra, ela se posiciona dessa vez pondo um joelho em cada braço da poltrona a frente do rosto de Téo. Com cuidado, ela vai se abaixando até perto da rola de namorado que está sendo chupada por seu priminho.
Téo só tem que passar seus braços novamente ao redor das coxas abertas a sua frente e voltar com todo fervor de antes a enlouquecer de tesão com a xaninha e o cusinho a disposição de sua boca.
Quando Melissa sente a língua do namorado espanar do cusinho ao grelinho de sua xaninha, ela fica estática com a cabeça levantada e a boquinha aberta em forma de “O”, esperando gozo lhe tomando o corpo a partir da ponta da língua de Téo.
- Vou... vou go...go...gozaaaar! Por... por favor... não... não pare... não pare!
Mas é Téo que começa a gozar primeiro, enchendo a boca do primo de Melissa.
Ainda com a boquinha aberta e soluçando continuamente, Melissa abre os olhos por um segundo e vê o esperma espirrando por entre os lábios de seu primo e a rola de Téo.
- Dá pra mim! Dá pra mim!
Armandinho segurando o imenso caralho pela base, desliza a boca de modo que ele fique livre no ar e o aponte pra boquinha aberta da prima.
Téo sente quando sua glande é encaçapada novamente e despeja o resto da ejaculação
na boquinha de sua namorada.
Enquanto Melissa suga com avidez toda a cabeçorra, seu primo fica dando chupões e lambendo o saco. Passado um minuto, Melissa carinhosamente passa uma mão por trás da cabeça dele aproximando da sua e o beija meladamente.
- Me dá tua piroquinha também, me dá! Quero chupar e fazer voce gozar na minha boquinha, priminho viado querido!
- Nessa posição não vai dar, priminha! Vamos chupar essa rolona maravilhosa até que fique duro novamente. Aí voce pede... pede não! Voce manda ele me enrabar! Entendeu? Enquanto ele estiver me enrabando voce... me chupa!
- Isso depois, primo! Quem vai ser enrabada agora, vai ser eu! Me dá uma ajuda?
Téo fica imóvel só vendo os primos tomarem suas posições. Com os pés apoiados em cada braço da poltrona, Melissa vai se abaixando até a ponta da glande se encaixar na boquinha do próprio anus, tendo seu primo aprumando o cacetão até metade dele estar dentro do seu cusinho.
Melissa deixa o ar escapar de seu pulmões, deixando sua cabeça tombar para trás e aos poucos vai se entalando até sua nádegas se encostarem nos bagos do namorado. Aí, ela soluça longamente até se acostumar completamente com rola inteira em seu cuzinho.
Melissa balbucia de tesão sentindo o latejar das veias da grossa rolona ao redor do cusinho. Em total estado de êxtase, ela se abandona no colo do namorado.
Seu primo, ainda ajoelhado entre as pernas de ambos, se masturba ante a visão do cacete ir penetrando lentamente no cusinho dela. E como justa homenagem a tão bela imagem, ele cola sua boca a melada xotinha de sua bela prima.
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