Sacanagem no busão

oiiiiiii..tudo bem pessoal?

quero muito agradecer as pessoas que comentaram sobre minhas aventuras sexuais e que gostaram do que leram.

na verdade,há muitas outras ainda por vir,e no momento,para o deleite dos meus amiguinhos afoitos e simpáticos,narrarei esta, não menos excitante..divirtam-se,ou melhor..gosem!!!

bom,depois daquelas aventuras com o amante de minha mãe,o tempo passou e minha irma se casou primeiro e encheu nossa casa de crianças,não sendo mais possivel levar o tipo de vida que viviamos.acabamos por assim dizer,nos tornando pessoas comuns.acabei me formando e me casando tambem com um namoradinho,jorge sumiu de nossas vidas, e jamais tocamos nesses assuntos,aliás,na verdade não tocávamos mesmo,nem antes,apenas as coisas aconteciam.agora,tinhamos apenas um presente,mas querendo ou não eramos cumplices de uma passado que ninguem tava dispostos a trazer á tona.bom,tudo tava dentro do convencional,meus pais faziam seus papeis de avós sérios,minha irmã era uma mãe exemplar e caprichosa,e eu,acabei arranjando uma barriga.

eu tentei moldar meu cotidiano ás novas situações,e acabei me adaptando sem maiores problemas.aos poucos fui vendo que as coisas das pessoas comuns,as relações familiares etc, podiam perfeitamente serem absorvidas se tivessemos querendo,se tivessemos motivos..e foi assim essa transição do mundo da perveção para o mundo daqueles que nos cercavam.passado algum tempo, (eu ja tinha dois filhos) eu e meu marido fizemos uma viagem a sós ao pará.Ele trabalhava para um grande laboratorio,e constantemente fazia essas idas e vindas do norte até são paulo.como ele teria que trazer um veículo que ficara em uma revenda em imperatriz,ele teve que voutar de onibus,e foi ai que quis me dar essa viajem.bom,tudo certo embarcamos.o trajeto que o onibus pegou entrariamos em uberaba,em minas,e foi lá que se iniciou a parte crucial dessa narrativa.era quase 18:00 horas quando o onibus entrou na rodoviária,como não estava muito cheio, eu saí da frente onde estava meu marido e fui pros fundos, onde poderia deitar na poltrona e ficar á vontade.em uberaba entrou mais algumas pessoas que foram se acomodando,derrepente entrou um baita negrão,á distancia o cara me encarou,(eu chamo a atenção desses sujeitos devido meus cabelos,pele e olhos serem claros).retirei os olhos do sujeito,mas incrivelmente ele se sentou exatamente onde eu estava; posso me sentar no canto? é minha poltrona,disse-me. ri sem graça e me afastei pra ele entrar pro canto.engoli em seco quando ele se sentou, porque ele era grandalhão e seu corpo gigante encostava em mim,como tava de bermudão suas coxas grossas resvalavam em meus joelhos.me senti confusa..varios fleshes pertubavam minha mente..lembranças antigas vinham como rolos de filmes descontrolados.me conti e tentei administrar a situação,até porque eu poderia sair dalí e me sentar com meu marido,no entanto fiquei ali mesma.já mais tranquila percebi com o canto dos olhos o sujeito encarando minha pernas brancas,vez em quando,com o movimento dos onibus, sua perna longa colava em minha coxa.ta meio quente,né?,assustei na hora!!!! mas acho que mais tarde esfria,disse me arrancando de meus pensamentos confusos..sim ta..ta..ta quente mesmo,respondi com a boca seca.quebrado esse gelo,o cara puxou conversas,e mais uns quilometros a frente fiquei mais relaxada falando de coisas banais,mas sempre de olho na frente onde estava meu marido.o cara se chamava ivo,era do tipo cinquentão,corpo atletico e bastante alegre,mas quando eu disse que era casada e meu marido tava no onibus,ele ficou mais calado e comedido,porém,ficou mais sagaz.do tipo que tava acostumado a investir em mulheres casadas.acho que pensou que meu marido fosse do tipo liberal por deixar a esposa sozinha.na verdade essas coisas não passavam na cabeça do meu marido que era super centrado.bom,a noite veio caindo e fiquei mais calada,mas não pude evitar os pensamentos,e principalmente as fantasias..pensei no quanto meu marido era calmo na cama,e em como seria bom dar umazinha sem compromisso e,principalmente sem que fosse descoberta.dormi com isso em mente..

lá pelas tantas acordei num sobressalto,o onibus freou um pouco mais abrupto e despertei.voutei a me acomodar de ladinho na poltrona,mas ao sentir algo em meu trazeiro me dei conta de que tava atravessada na poltrona e com o trazeiro todo colado no sujeito.tremi de cima a baixo..eu estava encaixada nas virilhas do cara,eu sentia as coxonas dele colada as minha,e o pior..algo duro tava comprimindo minha bunda,por baixo,tocando-me a xota,forçando suave sobre a calcinha.gelei de medo! um turbilhão de coisas descortinaram em minha mente,mas sequer tinha forças pra levantar e me sentar direito.no fundo aquilo me excitava e eu fingia que nada acontecia,e sabia que se ele ousasse um pouco mais eu toparia, pois naquele instante eu tava com um enorme calor na perereca.fiquei colada nele e deitada eu via o corredor.numa curva mais acentuada meu trazeiro o espremeu no canto,nesse momento ergui um pouco a cabeça pra dar a entender que tava acordada,mas fiquei como tava;encaixada como cõncavo e convexo com um cara que poderia ser meu pai,e pior,totalmente estranho.pareceu nesse momento que ele tava meio desconfortável espremido,e derrepente ele postou uma mão sobre minha anca e me forçou pra frente,mas atrelado em mim,um volume grande e rombudo forçou entrando entre as maças de minha nádegas e literalmente querendo rasgar minha calcinha.gemi de tesão e fora de controle apertei o trazeiro nele..não deu outra;ele jogou algo sobre mim,tauvez um paletó,e por tras senti seus dedos afastando minha calcinha,e suas mão ávidas me abrindo toda.fiquei atônita e tremula.

algo quente e redondoveio pincelando do meu ãnus até o umbigo me deixando louca.a enorme cintura do sujeito fazia movimentos lentos.viajei de tesão e numa das passadas sobre meu rasgo ja melado, ele parou e so dei por mim quando ele ergueu uma das minha pernas e empurrou.

aflita meti uma mão por baixo e peguei algo duro e curvo. a coisa era grossa como o de um cavalo.segurei pra ele não por tudo,mas naquele vai e vem ele afundou até as bolas.quanto mais ele metia mais eu gosava.que deliciaele murmurava louco socando em mim o cajadão.eu tava muito doida pra pensar qualquer coisa e deixei que ele afundasse o que tinha,suas bolas enormes batiam meladas em mim.derrepente me bateu um medo e disse instintivamente;gosa agora,senão não vai dar.ele como se obedecesse despejou uma rajadas no fundo e eu levantei de uma vez fazendo sacar o enorme pau do fundo.não sei o que me deu,saí daqui rápido e entrei no wc,me sentei, e so ai vi a enorme quantidade de porra que o cara colocou e mim.respirei fundo,deixei aquilo escorrer e me lavei como deu.saí dali direto á poltrona onde tava meu marido abracei-o e adormeci.