Não resisti aos pés da sogra

A porta de ferro da rangeu ao ser aberta com aquele barulho infernal de sempre e eu minha sogra passamos por baixo dela e entramos na loja para mais um dia que se iniciava. Era uma terça-feira, um dia da semana qualquer com pouco movimento. Aliás, qualquer dia estava tendo pouco movimento. As vendas na pequena loja de variedades da minha sogra estavam diminuindo a cada dia mais, fato que a fez demitir os outros dois atendentes que trabalhavam conosco e atualmente eram somente eu e ela contra o mundo!

- Davi? - A voz autoritária dela me chamou.

- Sim?

- Depois que terminar de acender as luzes, vá até o estoque e desça com uma caixa de pilhas, precisamos repor a prateleira da frente, ok?

Eu assenti com um aceno de cabeça e continuei ligando os interruptores e acendo as luzes do salão.

- Ah, e não esqueça de trazer meus chinelos! Odeio trabalhar calçada!

Era aquela frase que eu amava escutar! Quase todos os dias eu que levava para ela suas havaianas e adorava esse momento.

Afinal, eu tinha um tesão enorme nos pés dela e no cheirinho de chulé deles. Passar o dia vendo e tirando foto daqueles pés para bater uma punheta depois era uma delícia. Dei um sorriso já pensando nas havaianas dela e continuei com minhas tarefas.

A loja não era grande coisa. Um pequeno salão apertadinho, mas bem localizado no centro do bairro (se não fosse um bom ponto comercial estariamos fechados faz tempo...), tinha tres andares e era muito bem organizado por mim e pela minha patroa. O térreo era a loja, onde passávamos a maior parte do tempo. O primeiro andar era pra descansar, tinha um sofá, microondas, televisão e até um chuveiro. Usávamos ele no nosso horário de almoço e por fim, no terceiro nível, ficava o estoque.

Minha bela sogra cuidava de tudo com muito esmero. Havia aplicado um bom dinheiro naquela loja, usando toda sua rescisão de um emprego anterior e mesmo com toda dificudade que um negócio sempre enfrenta ela não desistia do seu sonho.

Subi até o estoque, passando pelo primeiro andar e já dei uma olhada para procurar aquilo que eu tanto desejava. Os chinelos dela.

Suas duas havaianas pretas tamanho 39 que já tinham o cheiro daquela sola macia impregnado nelas. Olhei ao lado do sófa, e lá estavam as duas. Todos os dias Alessandra usava o mesmo par. Ela chegava junto comgio de tenis e meia para abrir a loja (pois fazia academia de manhã) e já pedia que eu logo fosse buscar seus chinelos. O que eu fazia com prazer, não sem antes dar uma bela cheirada naquele par de havaianas!

Minha sogra que eu conhecia há pouco mais de dois anos jamais soube da minha tara por pés. Ainda mais com mulheres mais velhas... Não que os pés da filha dela, minha namorada Juliana, não fossem o suficiente. Porém, um pezão de mulher madura é outra coisa! Eu nunca tinha tido a chance de provar algo assim, mas vivia excitado com a ideia.

Me agachei ao lado do sofá e segurei seu par de chinelos na mão. Fechei os olhos e cheirei aquela sola inalando aquele odor leve de chulé que eu tanto venerava! Infelizmente eu sempre tinha contato apenas no dia seguinte ao uso, quando obviamente já estava bem mais fraco... Mesmo assim, meu pau ficou super duro na calça jeans ao sentir o cheiro do chulézinho e eu já alisei a cabeça dele pensando besteira.

- Daaaaavi!!!

O grito dela vindo do térreo me assustou e eu derrubei os chinelos assustado.

- ANDA LOGO! DAQUI A POUCO TEM CLIENTE ENTRANDO E VOCÊ NÃO ARRUMOU ESSAS PRATELEIRAS!

Afobado, subi rapidamente no estoque, peguei as pilhas e desci com a caixa e as havaianas dela. Alessandra me esperava perto do caixa com uma expressão nada feliz, naquele dia percebi que ela estava um pouco estressada.

- Pronto! aqui estão seus chinelos e as pilhas que já vou por na prateleira!

Ela os pegou da minhas mão com pressa e como de costume, sentou numa cadeira e começou a tirar o tênis (uma das minhas horas preferidas do dia). Minha sogra era um tesão de mulher! Baixinha, mas com um corpão. Peitos fartos, bunda redonda e durinha da academia. Cabelos castanhos até o ombro e um rosto de mulher madura, mas com traços finos e que lembrava muito o de sua filha. Ela tirou os tênis e a meia revelando sua solinha branca que era o meu sonho de consumo! Calçou as havaianas e enfiou as meias suadas da academia dentro do tênis e os deixou embaixo do balcão.

Após a sessão da troca de tênis pelo chinelo que eu tanto curtia e babava de vontade, eu passava o restante do dia espiando aqueles pés deliciosos. Já trabalhava com ela a quase dois meses e desde então tive muitas oportunidades para aproveitar do meu fetiche. Cheirava suas meias dentro do tênis quando ela ia ao banheiro, beijava e lambia suas havaianas, o que faltava era um contato direto com os pés dela que ainda não havia rolado. O máximo que eu conseguia, era quando propositalmente eu derrubava algo perto de seus pés e abaixava para pegar dando alguns toques naquele pezinho, nada que chamasse muita atenção.

Alessandra tinha um chulé bem marcante, e parecia não se importar muito com isso. Eu delirava de tesão toda vez que o sentia e queria muito inalar direto da fonte, o que seria meio difícil, porém quem sabe um dia chegaria a hora....

Naquela terça-feira em especial eu senti um clima diferente no ar. Minha patroa parecia não estar muito bem. O mal humor dela (costumeiro) estava pior, uma cara fechada, umas olheiras. Parecia não ter tido uma boa noite de sono e que seu treino de manhã só a fez ficar mais cansada. Ela continuou trabalhando normal até o meio-dia, mas quando deu o horário do almoço dela, ela já estava bocejando de sono.

- Davi? - sua voz soou sonolenta.

- Sim? - respondi olhando para ela e vendo o cansaço estampado no rosto dela.

- Hoje não estou muito bem... O movimento está fraco de novo e estou muito cansada, se importaria se depois do meu almoço eu tirasse um cochilo? Qualquer coisa, caso o movimento aumente pode me chamar, ok?

- Sem problemas, pode ir tirar um cochilo. Eu me viro aqui!

Alessandra bocejou novamente e subiu as escadas para o primeiro andar, passando do meu lado com aquela bunda enorme e deliciosa na calça leg preta.

Passou-se mais ou menos uma hora e não entrava um ser vivo na loja... Pelo jeito minha sogra havia dormido pesado. Ela nunca tinha feito isso, sempre trabalhava feito uma louca, arrumando tudo, atendendo os clientes. Às vezes eu achava que ela só precisava de mim pra pegar as caixas no estoque porque odiava subir as escadas. Com tudo tranquilo, uma ideia pervertida brotou na minha cabeça fetichista. Porque não dar uma espiada nas solas dela enquanto ela dormia?

Fui até a entrada da loja, abaixei a porta até a metade para impedir a entrada de algum cliente e tomando cuidado para não fazer barulho, subi na ponta dos pés a escada de metal até o andar do descanso. Entrei sorrateiramente e tive uma visão que me deixou de queixo caído e fez meu pau começar a inflar de tesão. Dona Alessandra dormia pesado de bruços com aquela bunda gostosa pra cima e a respiração pesada. Um sono que parecia bem profundo...

Me aproximei vagarosamente e vi a coisa mais perfeita do mundo! Aos pés do sofá as havaianas no chão e logo acima aquelas duas solas tesudas sobre o apoio de braço do sofá! Completamente descalças e exalando seu chulé delicioso. Era uma visão do paraíso! Meu pau latejava ereto e eu me controlava ao máximo meus impulsos para não cair de joelhos lambendo aquelas solas.

Dei uma outra olhada analisando bem o sono da minha sogra, e ela parecia até que estava em coma! Apagada no sofá, sem dar sinais de que acordaria fácil. Naqueles dois meses na loja, nunca estive tão perto da sola dela e nunca tive uma oportunidade dessas... Não podia deixar passar! Dois anos tarando aqueles pés, desde quando os vi pela primeira vez quando Juliana me apresentou a ela e agora tinha uma chance de ouro bem na minha frente!

Ajoelhei sem fazer barulho na beira do sofá e fiquei apenas encarando aquelas solas magníficas por alguns segundos. Tanto desejo, tanto tesão por aquele par de pés maduros! Anos de fetiche apenas vendo filmes eróticos com pés de mulheres mais velhas passavam na minha mente... Nunca havia ficado aos pés de uma mulher na casa dos 40! Pés de novinhas me satisfaziam, mas aquilo era outra coisa... Era o pé de uma milf!

Tomei coragem e vencendo o medo coloquei o meu nariz entre os pés que estavam bem juntinhos e deixei me levar pelo cheiro do chulé. Pela primeira vez direto da fonte! Meu pau quase rasgou o zíper da calça e sem pensar duas vezes abri a calça e botei ele pra fora começando a bater uma punhetinha bem lenta, saboreando o cheiro daquele chulé azedo e forte! Mantinha os olhos bem abertos vendo de tão de perto aquela imensa sola e desejando tanto lamber aqueles pés.... Porém, aquilo não iria acontecer. Se Alessandra me pegasse batendo uma aos pés dela era o fim do meu emprego e provavelmente do meu namoro. Eu tinha que me segurar.

Ela não dava nenhum sinal de que estava para acordar e mantinha a respiração pesada e dormia bem tranquila. Eu continuei na punheta, realizando meu desejo fixado naquele cheiro gostoso de chulé, não havia como resistir ao chulé da minha sogra! Passei o nariz em cada centímetro da sola. Sempre tomando cuidando para não tocar os pés para evitar desperta-la de seu sono. Cheirei do calcanhar até o dedão do pé, passei por cada dedinho e percebendo que logo acabaria gozando, comecei a pensar aonde iria ejacular. Não queria gozar de maneira besta. Era minha primeira punheta aos pés dela e queria ejacular neles! Melecar aquelas solas de porra! Deixar escorrer por entre os dedos! Ah, que sonho! Isso não seria possível... mas aí lembrei de uma coisa...

As havaianas pretas!

Ambas ao meu lado, próximas do sofá. Aqueles chinelos que por dois meses cheirei, lambi e venerei levariam uma bela esporrada! Já havia me masturbado cheirando e lambendo elas, mas nunca tinha gozado. Sempre com medo que minha sogra aparecesse de supetão! Porém, com ela dormindo pesado eu teria minha chance!

Já sentia minha porra pingando pra sair do meu pau e no meu ato final de tesão chupei o dedão do pé esquerdo dela! Sem pudor algum e superando o medo dela acordar botei ele na boca e comecei a chupar como se fosse uma chupeta! O sabor era maravilhoso! Azedinho, salgado! Havia finalmente me rendido ao poder hipnotizante daquele chulé e sucumbido ao ponto de chupar o dedão daquela gostosa!

O gozo veio como consequência do tesão incontrolável... Apertei as havaianas pertinho do meu pau e esporrei nelas me tremendo de prazer ainda com o dedão delicioso na boca. Fiquei tremendo de tesão por instantes, sem nem me mover enquanto minha porra escorria nas solas dos chinelos. Um sonho realizado! Um momento de glória para um fetichista!

Meu momento triunfal foi interrompido, quando de repente ela se mexeu no sofá. Agilmente tirei a boca do dedão e ela se virou, pra ficar de barriga pra cima! Que puta susto eu levei! Se aquela mulher acorda eu nem sei o que poderia acontecer...

Esperei alguns segundos, morrendo de medo dela acordar e percebendo que não aconteceria isso, tratei de botar o pau pra dentro da calça. Antes de me levantar para ir lavar os chinelos dei dois beijos rápidos na sola de cada um dos pés, me despedindo daquelas maravilhas que me proporcionaram uma das melhores punhetas da minha vida!

Andei com cautela até o banheiro e no instante em que fui abrir a porta para entrar e limpar minha porra do chinelo, um som irrompeu pelo andar.

ZUUUUUUUM! ZUUUM! ZUUM!

Era o maldito celular dela que estava despertando!

Fiquei congelado e com o cu trancado! Estático, com a mão na porta do banheiro, segurando os chinelos com meu esperma ainda fresco e escorrendo por eles. Quando me virei para olhar se ela já tinha acordado, ainda com esperança de ir até o celular e desligar o alarme, ela já me olhava assustada, processando o que via com aquele olhar de sono de quem acordou atordoado.

Não demorou nem meio minuto e ela ligou os pontos...

Seu dedão pegajoso da minha baba, suas havaianas na minha mão com esperma escorrendo delas e meu pau ainda duro na calça... Mesmo baqueada de sono ela entendeu tudo e começou a ficar furiosa e vermelha de raiva.

- Davi... Você? Você! - ela não conseguia achar palavras para expressar o ódio que sentia. Eu travado nem sequer saía lugar. - VOCÊ GOZOU NO MEU CHINELO! QUE PORRA E ESSA???!!!

Minha sogra levantou furiosa e incrédula e caminhou puta da vida até mim com um olhar possesso de raiva! Pegou as havaianas da minha mão e ao sentir minha porra melequenta as soltou ao chão com uma reação de nojo e aversão.

- Que... Que loucura é essa menino! Você é doente?

Eu ficava cada vez mais vermelho de vergonha e medo. Não abria a boca para me defender e nem conseguia dizer nada! Ela descalça, sonolenta e um pouco confusa com aquilo tudo surtou de vez e deu um forte tapa no meu rosto! De estralar a mão dela e me fazer abaixar de dor.

- VOCÊ E UM DEPRAVADO! Tava lambendo meu pé, é? Enquanto eu dormia! Admite! - Ela novamente me bateu forte no rosto - SEU ABUSADO!

Quando minha patroa levantou a mão para dar um terceiro tapa, ela mesma se deteve e ainda sem acreditar no que estava acontecendo, olhou para suas havaianas meladas do meu esperma e furiosa as chutou pra perto de mim.

- LIMPA ISSO! Limpa agora! - ela esbravejava de raiva - Como vou calçar meu chinelo cheio dessa sua meleca seu moleque nojento!

Eu envergonhado peguei as duas havaianas na mão e ia levantar pra ir no banheiro quando ela se agachou agilmente e deu um outro tapa na minha cara que deixou meu rosto ardido.

- Não, não vai limpar com água e toalha! Aí é fácil! Você não ficou todo excitadinho gozando no meu chinelo? Fazendo essa merda aí! Pois bem, vai limpar com a língua pra aprender!

O que? Lamber minha própria porra? Que coisa nojenta! Aquela mulher era doida!

- Não! Dona Alessandra, me desculpa! - supliquei em vão, tentando escapar de ter que lamber meu próprio gozo. - Te imploro! Me perdoa! Sou idiota demais... fazer uma coisas dessas. Foi um momento de descontrole eu...

- CALA A PORRA DA BOCA!!! - ela apertou meu pescoço com força - Presta atenção! Eu vou te dar uma chance de sair dessa... Posso demitir você, processa-lo por assédio e ainda contar pra Juliana! Imagina como ela ficaria arrasada sabendo que o imbecil do namorado dela tava se masturbando com o chinelo da mãe!

Eu a encarava aflito, estava nas mãos dela e não curtia nada disso.

- Não, por favor. Foi um momento de tesão... Eu não me controlei... Por favor! Não conta pra ninguém sobre isso!

- Estou te dando a porra de uma chance! Fez merda? Agora limpa! Esfrega essa língua aí e deixa meu chinelo limpo! Vai engolir todo esse seu gozo nojento para aprender a lição!

Ela forçou meu rosto contra os chinelos melecados e sem outra opção tive que encarar o sabor do meu próprio esperma na boca. Lambi cada gota do meu sêmen daquele chinelo engolindo com nojo aquele troço espesso pela primeira vez na vida enquanto ela me xingava e ameaçava sem parar.

- Menino escroto! Lambendo meu dedão! Puta que pariu! Nunca vi homem com tesão em pé! Coisa ridícula!- Ela mantinha firmemente minha cabeça abaixada sem me deixar ousar escapar. - Isso não é coisa de homem! Você deve ser uma bichona, isso sim! Coitada da minha filha... Com um viadinho desses que tem tesão em pé com chulé!

Quando terminei de lamber tudo, ela me soltou, com um estranho sorriso no rosto como se tivesse curtido me humilhar me fazendo provar meu gozo. Alessandra se levantou enquanto eu permanecia de joelhos com a cara perto dos seus deliciosos pés e calçou as havaianas que até brilhavam depois de lambidas por mim.

- Eu não vou contar nada disso pra Juliana! Acho que aprendeu a lição, não? Vamos fazer de conta que nada aconteceu... Entendido seu merda!?

Humilhado e com a boca fedendo a esperma, tudo o que eu queria era poder levantar e ir depressa lavar a boca e escovar os dentes. Concordei com a cabeça com um olhar baixo sem ter coragem de olha-la nos olhos e ela me deu as costas descendo para a loja.