Nós Dois na Banheira de Espuma

Era noite de sexta-feira e embora fosse inverno, o quarto do hotel na serra estava com a temperatura agradável , aquecido pelas labaredas de fogo da lareira .

Eu estava espalhado na cama de casal perdido em meus pensamentos e ao fundo, o som da hidromassagem denunciava que minha musa já estava no banho.

De repente ouço ela me chamar....você não quer vir aqui? Levanto da cama e caminho até o banheiro. Vejo ela imersa na espuma branca e fico um tempo admirando-a. Ela pergunta..não quer entrar na banheira ? ....eu olho e respondo....é uma boa idéia.....ela complementa....então, pega a champagne e as taças e venha.

Fiz o que ela pediu e de retorno ao banheiro abri a garrafa. O estouro da rolha soou como um sinal de comemoração. Servi a taça dela e a minha. Tirei a roupa e fui entrando lentamente. O calor da água morna foi me envolvendo e os músculos relaxando com os toques da hidro. Fiquei ao lado dela, de frente. Nossos olhares se encontraram e nos fixamos por algum tempo sem nada dizer.

Levantamos as taças e brindamos.....a nós.....e nos beijamos avidamente. Senti a sua boca e sua língua como se fosse a primeira vez. Quase entramos um por dentro do outro. Ela deitou na banheira apoiando a taça na lateral e eu fiz o mesmo.

Ao lado e de frente para o outro, fechei meus olhos e comecei a alisar as suas coxas. Senti a sua mão deslizar por minha barriga. Parecia que o tempo havia parado e que o mundo não existia. Subi a minha mão lentamente até a sua vulva e ela se arrepiou. Quase que sincronizada, sua mão desceu até o meu pau já totalmente ereto. Ficamos ali, nos masturbando suavemente sem pressa, massageados também pela temperatura morna da água. Ela acariciou meus testículos e meu períneo, me deixando arrepiado. Levei o dedo ao seu clitóris e ela gemeu baixinho. Ficamos nos acariciando por um tempo que não sei precisar.

Ela veio por cima e na posição invertida, de costas para mim, começou a esfregar lentamente os lábios de sua buceta de encontro ao meu pau....que delícia !! Fazíamos movimentos lentos e ritmados de vai e vem desfrutando do calor de nossos corpos e da água da banheira. A temperatura foi subindo. De repente ela parou o movimento e foi se encaixando no pinto. Eu sentia a cabeça deslizar pelas paredes lubrificadas da sua buceta. O toque de suas nádegas em minha barriga indicava que o pau estava totalmente dentro com os nossos corpos literalmente fundidos. Ficamos algum tempo parados, de olhos fechados e entregues às nossas sensações.

Ela começou um movimento lento de vai e vem.....eu acompanhei o ritmo. Estava ficando muito gostoso. Os músculos de sua buceta se contraíam e abraçavam ainda mais o meu pau. Eu acompanhava os movimentos segurando as suas nádegas, o que me proporcionava também uma visão privilegiada do seu ânus. Comecei a passar a ponta do dedo lentamente por aquele orifício, brincando com movimentos circulares na portinha. Como não houve resistência, lentamente fui deslizando o dedo cu adentro. Ela se arrepiou.

Senti sua mão passar por baixo do meu corpo e alcançar os meus testículos e meu períneo, o que me deixou com mais tesão ainda. Ela começou a brincar também com a ponta do seu dedo na entrada do meu ânus. Afastei mais as minhas pernas me abrindo para aquelas carícias. Ela percebeu meu sinal positivo e foi me penetrando. Milímetro a milímetro o seu dedo avançava, ao mesmo tempo em que nossos movimentos de vai e vem aumentavam. Senti que a ponta do dedo atingiu a próstata, onde ela passou a massagear e a fazer movimentos circulares.

O tesão estava demais....a essa altura, rebolávamos avidamente com nossos sexos encaixados o com os dedos massageando o cu do outro.

Ela me cavalgava subindo e fazendo o pênis deslizar até ficar quase fora de suas carnes e depois soltava o corpo para baixo, fazendo a cabeça do pau atingir as suas profundezas. Depois, ela contraia e descontraía os músculos da buceta, agasalhando e soltando o pau...agasalhava e soltava....agasalhava e soltava....Em sincronismo, eu fazia movimentos circulares em seu cu, ao mesmo tempo em que sentia seu dedo massagear a minha próstata. O ritmo foi aumentando e a temperatura subindo. Já não estávamos aguentando de tanto tesão . Rebolávamos avidamente com os nossos orifícios preenchidos. A água morna da hidro que banhava nossos sexos e que nos massageava dava mais tesão ainda. Senti como se uma lava de vulcão estivesse subindo e queimando meu pau. Eu estava prestes a gozar. De repente ela contraiu fortemente os músculos da buceta, quase que estrangulando o meu pinto e gozou, ao mesmo tempo em que eu expelia a minha lava por suas entranhas ! Nos agarramos e nos apertamos fortemente, enquanto todos os nossos músculos se contraiam..... Que gozo delicioso !!

Ficamos um tempo abraçados em silêncio, ouvindo a respiração do outro. Estávamos suados, apesar da água que nos banhava. Lentamente, a temperatura foi baixando e fomos relaxando. Fomos devagar saindo de dentro do outro e nos beijamos demoradamente , ainda trocando carícias por mais algum tempo.

Relaxados, ficamos bebericando e conversando sobre nós até altas horas, curtindo o calor morno da hidro.