Perdi meu cabacinho para duas amigas, e eu nem era lésbica

Oi amores, meu nome é Melissa, sou ruiva, tenho a pele clarinha, 1,65m de altura, seios médios, cintura magra, bunda e coxas que sempre me trouxeram olhares por onde passo. Sempre fui muito tímida, e apesar de inúmeros garotos darem em cima de mim, eu nunca tinha tido coragem de me entregar a nenhum, eu sei que dependia só de mim tomar a iniciativa e ser um pouquinho mais permissiva, mas a minha timidez não deixava.

Eu também tinha duas amigas próximas a mim há um bom tempo, sempre saíamos juntas e íamos dormir uma na casa da outra, conversávamos de tudo, sobre garotos, namoro, ficar, sexo e tal. Mas comecei a ficar mais deslocada quando elas já tinham assuntos de transas para falar e eu continuava virgem.

Tudo mudou num sábado que fui para passar a noite na casa de Lígia, estávamos nós três conversando no quarto quando Barbara me disse que as duas tinham uma surpresinha pra mim, ela e Lígia foram se aproximando e começaram a percorrer as mãos por minhas coxas, lentamente foram beijando meu pescoço, pelo espanto tentei me livrar perguntando pra elas o que era aquilo, apenas me mandaram relaxar e Barbara me calou com um longo beijo na boca.

Aquilo era muito estranho, eu gostava é de garotos e queria que minha primeira vez fosse com um que eu gostasse de verdade, mas com aquela situação uma onda de calor percorreu meu corpo, aquelas mãos e bocas deslizando sobre mim começaram a fazer minha xoxotinha umedecer, tanto que na primeira mordida que Lígia deu na minha nuca eu me entreguei toda, um arrepio delicioso percorreu minha coluna, toda mole soltei um pequeno gemido.

Pouco a pouco fui me embriagando naqueles beijos e nos toques das duas no meu corpo, Lígia levou a mão até meus peitinhos e começou uma deliciosa massagem, eu respirava fundo, gemia baixinho, o tesão bateu forte em mim e sem resistência alguma deixei ela tirar minha blusinha.

Lígia foi beijando as bordas do meu sutiã, o afastou e rapidamente começou a beijar nos meus seios, ela mamava tão gostoso que eu tremia com aquela língua tintilando nos meus mamilos, ela sugava, lambia, mordiscava de uma forma tão excitante que comecei a sentir minha xaninha lambuzar ainda mais, um tesão enorme me consumiu, agarrei os cabelos dela e a beijei como nunca.

Pouco depois mal me dei conta e Barbara já estava arrancando meu shortinho de uma vez, eu nem sequer senti vergonha quando ela me deixou toda nua sobre a cama, uma sensação indescritível tomou conta do meu corpo, não sou lésbica, mas os beijos dela me faziam tremer de tão gostosas que eram as sensações.

Sua boca foi beijando e mordendo a parte de dentro de minha coxa, eu só sabia gemer com tudo aquilo, aquela língua se aproximando de minha xoxotinha fazia meu ventre pulsar de tesão e ansiedade, arrepios percorriam minhas pernas me fazendo tremer e arrepiar todinha.

Sua língua tocou minha rachinha, comecei a me contorcer na cama sentindo aquela boca me chupando, com dois dedos ela abriu mais os lábios da minha xoxotinha e sussurrou para lígia ver meu grelinho inchado, nesse instante ela começou a me chupar ainda mais, eu saí de mim, meu corpo tremia de tesão, eu gemia feito uma cachorrinha no cio com aquela boca e língua deslizando sobre meu grelinho, meu ventre pulsava como que chamando para ser preenchido, mais ainda quando senti sua língua forçando em direção ao meu cabacinho.

Para me enlouquecer de vez, Bárbara chamou Lígia dizendo que era pra ela lamber minha florzinha também, pq não é em todo canto que se encontra uma bucetinha intocada, minha nossa, aquela língua vibrando em direção ao meu cabacinho me fez pirar, era uma tortura deliciosa, meus gemidos foram a permissão para continuarem ainda mais.

Foi nesse momento que Lígia tirou um consolo de borracha da gaveta ao lado da cama, olhou pra mim e disse que era hora de eu me tornar mulher, eu não pensei em mais nada quando senti aquele objeto no formato de um cacete de borracha roçando pra cima e pra baixo na minha xoxotinha.

Barbara sugava meus mamilos e beijava meu pescoço enquanto Lígia ia roçando aquele objeto de borracha no meu grelinho, eu já estava fora de mim quando ela foi forçando ele pra dentro, apesar de ser macio, senti dor quando a parte da cabeça tocou minha florzinha, mais ainda quando aquele objeto foi me abrindo sem dó, como se rasgasse minha carne, mas Lígia não parou com meus gritos e dentro de pouco tempo mais da metade daquele consolo estava dentro de mim.

Ela deixou ele lá por um tempo, quase como mágica a dor foi sumindo, nesse instante tive a sensação de estar totalmente preenchida, Ligia foi tirando o consolo, mas antes de sair tudo voltou a socar, depois de umas três vezes eu quase não sentia mais dor, foi quando ela parou e tirou ele todo.

Vi que ele estava um pouco sujo de sangue, Lígia pegou uma toalhinha e limpou tudo enquanto Barbara me beijava, sua língua invadia minha boca quando senti aquele consolo sendo empurrado pra dentro de mim novamente, quase sem doer ele foi deslizando gostoso pra bem fundo, ela começou um vai que me fez contorcer de prazer sobre a cama.

Eu jamais poderia imaginar que era tão delicioso ser fodida daquela maneira, acho que só ficaria mais gostoso se fosse um cacete de verdade me abrindo daquele jeito, dado momento ela tirou o consolo e pegou um vibrador, na primeira vez que ela o encostou no meu grelinho meu corpo inteiro se contraiu, a sensação foi tão intensa que eu gemi como nunca, Ligia lentamente foi enfiando ele dentro de mim, não resisti por muito tempo e meu corpo começou a tremer num gozo delicioso.

Tentei afastá-la por causa dos fortes espasmos no meu ventre, mas ela grudou a boca na minha bucetinha e não se afastou até eu parar de tremer, assim que me acalmei ela veio e me deu um forte beijo na boca, nesse instante senti a boca de Barbara descendo por entre minhas pernas.

Suas chupadas eram mais gostosas ainda, o barulho de beijos estalados me faziam contorcer de prazer, logo senti ela enfiando um dedo na minha xoxotinha, o tesão daquela boca e daquele dedo se mexendo dentro de mim me fez gemer feito uma cachorrinha. Lígia veio por cima de mim, lentamente encostou sua buceta na minha boca e me mandou chupá-la, eu nunca tinha chupado uma bucetinha antes, nem sabia como fazer, na verdade nem precisei, eu coloquei a língua pra fora e ela já começou a se esfregar sobre minha boca.

Sua xota molhada foi lambuzando meu rosto, senti um gosto forte e meio salgado na boca, mas adorei aquele sabor, me ajeitei melhor debaixo dela e comecei a sugar aquela grutinha com vontade, Lígia puxava meus cabelos, se esfregava sobre minha boca e gemia alto, eu ficava ainda mais fora de mim com as chupada incessantes de Barbara na minha xoxotinha.

Não aguentei e gozei novamente, dessa vez mais forte ainda, eu tremia tentando gemer mais Lígia não saia de cima do meu rosto, foi então que ela levou um dedo até seu grelinho e se masturbou até gozar com a buceta colada na minha boca.

Era a vez de Bárbara gozar também, Lígia me direcionou até sua bucetinha e foi me dizendo como deveria chupá-la, pela primeira vez penetrei um dedo numa buceta, aquela carne macia, quentinha e toda lambuzada acolhia meu dedo deliciosamente. Bárbara gemia gostoso quando eu lambia seu grelinho e começava a socar o dedo mais rápido pra dentro dela, nesse momento ela me pediu pra colocar dois de uma vez, ela rebolava o quadril, me puxava forte contra sua bucetinha quase me fazendo afogar, não demorou e ela também caiu em gozo olhando fixamente nos meus olhos, a sensação deliciosa de vê-la daquele jeito era indescritível.

Nós três nos beijamos novamente, eu ainda não podia acreditar no que tinha acontecido, mas tinha adorado me tornar mulher com minhas melhores amigas, outras brincadeiras entre a gente aconteceram mais vezes, mas isso fica pra outra história.